Comissão de Ética da Alesp pede cassação de Arthur do Val

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O relator do processo contra o deputado estadual Arthur do Val (União-SP), no Conselho de Ética da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), Delegado Olim (PP), pediu a cassação do mandato do parlamentar. Ele entregou o relatório ao colegiado nesta quinta-feira (7).

O Conselho marcou reunião para a próxima terça-feira (12) quando vai propor que seja aplicada ao deputado Arthur do Val a medida disciplinar de perda do mandato. Arthur do Val é alvo de 21 representações de colegas, que pedem a cassação por conta de áudios sexistas do parlamentar durante viagem humanitária à Ucrânia por conta da invasão russa.

Para o relator Delegado Olim, Arthur do Val quebrou o decoro parlamentar ao dizer, em áudios vazados, que as mulheres refugiadas ucranianas eram “fáceis porque eram pobres”.

Em nota, deputado disse que “recebe com tranquilidade o relatório feito pelo relator da Comissão de Ética da Assembleia Legislativa de São Paulo”.

“O parlamentar não tem dúvidas de que seus pares se convencerão de que o erro cometido por ele – pelo qual já pediu desculpas – não deve ser punido com o mandato. Os comentários que foram alvo da representação no Conselho de Ética, ainda que indevidos, não constituem crime e não foram feitos durante a atividade parlamentar, já que Arthur do Val estava de licença do mandato”, completou a nota enviada pela assessoria de imprensa do parlamentar.

Falas machistas

O Deputado Arthur do Val foi à Ucrânia em meio à guerra no país, e após deixar o país, na fronteira com a Eslováquia, o deputado enviou um áudio a amigos, elogiando a beleza das refugiadas ucranianas. Em seguida, afirmou que pretende voltar ao Leste Europeu e disse que as mulheres lá são “fáceis” por serem pobres.

“Assim que essa guerra passar eu vou voltar pra cá. E detalhe, elas olham. E são fáceis, porque elas são pobres. E aqui minha carta do Instagram, cheio de inscritos, funciona demais. Não peguei ninguém, a gente não tinha tempo, mas colei em dois grupos de minas e é inacreditável a facilidade”, disse ele no áudio enviado em um grupo privado no WhatsApp.

Na chegada ao Brasil, o deputado deu entrevistas confirmando ser o autor do áudio e retirou sua pré-candidatura ao governo do estado de São Paulo. Ele afirmou ter cometido “um erro em um momento de empolgação”.


Por Ludmilla Souza – Repórter da Agência Brasil – Foto: Reprodução/Alesp

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Pré-candidatura de Elvis Cezar ao governo de SP é oficializada com a presença de Ciro Gomes

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Na noite desta segunda-feira (4), em evento realizado na cidade de Santana de Parnaíba, o Partido Democrático Trabalhista (PDT), oficializou o ex-prefeito Elviz Cezar como pré-candidato ao governo do estado de SP.

O evento contou com a presença do presidenciável Ciro Gomes, além de Carlos Lupi, presidente nacional do PDT, do ex-ministro Aldo Rebelo, do deputado estadual Cezar (ex-PSDB) e Antônio Neto, presidente municipal do PDT São Paulo.

No evento, realizado num ginásio na cidade, Elvis criticou a atual gestão do governo estadual, onde disse que “o estado está cada vez mais rico, milionário e a população cada vez mais pobre”. O pré-candidato ao governo paulista, também não poupou Lula e nem Bolsonaro, onde declarou que “nós não aguentamos mais votar por exceção, queremos votar por convicção […] Votamos em uma pessoa que não era competente para nos livrarmos da corja de ladrões”.

Elvis Cezar e Ciro Gomes em evento desta segunda-feira (4) – Foto: Reprodução/Redes Sociais/Elvis Cezar

Em seu discurso, Ciro Gomes, disse estar emocionado por encontrar o povo após o longo período da pandemia e aproveitou para criticar o acordo entre Lula e Alckmin. “Esse acordo do Lula com Alckmin? O que é isso? […] Como é que se justifica isso? A não ser a goela sem fundo do senhor Lula, que quer tirar os adversários do caminho para empurrar goela abaixo do povo de São Paulo o senhor Fernando Haddad”, disse.

Ciro, enalteceu que a candidatura de Elvis Cezar será como na história bíblica entre Davi e Golias. “Davi se levanta contra um Golias da prepotência, do conchavo, dos acordos vergonhosos em que se transformou a política do Brasil. Achamos nosso Davi”, destacou.

O evento também contou com as presenças de Marcos Tonho, prefeito de Santana de Parnaíba, Danilo Joan, prefeito de Cajamar, Gil Arantes, ex-prefeito de Barueri, vereadores de Santana de Parnaíba e outros políticos da região.

Quem é Elvis Cezar?

Elvis Leonardo Cezar, mais conhecido como Elvis Cezar, tem 45 anos, nasceu em Carapicuíba, é advogado e foi vereador, presidente da Câmara e prefeito de Santana de Parnaíba. Na semana passada, deixou o PSDB após 19 anos e se filiou ao PDT.


Por Edson Mesquita Jr/ZH Digital – Fotos: Reprodução/Redes Sociais/Elvis Cezar


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Gil Arantes, ex-prefeito de Barueri, declara apoio a pré-candidatura de Elvis Cezar ao governo de SP

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Em evento realizado na cidade de Santana de Parnaíba, na noite desta segunda-feira (4), o ex-prefeito e ex-deputado estadual, Gil Arantes, declarou apoio a pré-candidatura de Elvis Cezar (PDT) ao governo de SP.

Em seu discurso, o ex-prefeito de Barueri, Gil Arantes, lembrou que quando foi candidato à deputado estadual, obteve uma votação expressiva na cidade de Santana de Parnaíba e afirmou que Elvis Cezar será o futuro governador do estado de São Paulo.

No evento, Gil Arantes, chegou acompanhado do ex-vice-prefeito de Barueri, Carlos Zicardi, além de parte dos integrantes de seu grupo político municipal.

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Por Edson Mesquita Jr/ZH Digital – Foto: Reprodução/Redes Sociais/Elvis Cezar

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Governadores de seis estados deixam cargos para disputar eleições em 2022

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Governadores de seis estados brasileiros renunciaram aos cargos na última semana. De acordo com a lei eleitoral, com exceção dos que vão disputar a reeleição, quem pretende entrar na disputa por uma vaga no Legislativo este ano precisa se desincompatibilizar do cargo público até seis meses antes do primeiro turno da eleição, que será em 2 de outubro.

Dos seis nomes que deixaram os cargos, quatro são do Nordeste e vão disputar uma vaga no Senado: Em Alagoas, Renan Filho (MDB), no Maranhão, Flávio Dino (PSB), no Piauí, Wellington Dias (PT) e no Ceará, Camilo Santana (PT). Além deles, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), pré-candidato a presidência da República e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), ainda sem definição sobre qual cargo disputará, deixaram o posto mais alto do Executivo em seus estados. Os vices assumem os cargos até o fim dos mandatos.

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Por Karine Melo – Repórter da Agência Brasil – Foto: Abdias Pinheiro/SECOM/TSE

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Doria deixa governo de São Paulo para se candidatar à Presidência

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O governador de São Paulo, João Doria, anunciou na tarde de hoje (31) que vai deixar o cargo para se candidatar à presidência da República nas eleições de outubro pelo PSDB. O anúncio foi feito em uma entrevista coletiva realizada durante o Congresso Estadual de Municípios, que ocorreu no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.

Pela Lei de Inelegibilidade, de 1990, ocupantes de cargos públicos que pretendam disputar uma vaga nas eleições deste ano para um cargo distinto do que ocupa precisam deixar a função até seis meses antes do primeiro turno. Portanto, a regra não vale para candidatos que buscam a reeleição. Neste ano, o prazo para deixar o cargo termina sábado (2).

“Quero estar ao lado de vocês a partir do próximo dia 2 para mostrar que é possível sim ter nova alternativa para o Brasil, uma alternativa de paz, de trabalho, de dedicação, de humildade e de integração de todo o Brasil. Vou fazer isso com determinação, longe de ideologia e distante do populismo e condenando a corrupção e o mau trato do dinheiro público”, disse João Doria no discurso, que durou cerca de 40 minutos.

O evento contou com a presença de mais de mil pessoas e teve participação da primeira-dama Bia Doria, do vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, que agora assume o governo paulista e e é pré-candidato do PSDB às próximas eleições ao governo de São Paulo, do prefeito de São Paulo Ricardo Nunes, do presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, e de prefeitos do interior paulista, entre outras autoridades.

Um vídeo com uma retrospectiva de obras e ações feitas por Doria durante seu mandato foi exibido durante o evento, que foi transmitido ao vivo pelas redes sociais do governo.


Por Elaine Patrícia Cruz – Repórter da Agência Brasil – Foto: Pablo Jacob/Governo de São Paulo

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TSE acata pedido do PL e veda manifestação política no Lollapalooza

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O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Raul Araújo acolheu um pedido do PL e determinou que o festival Lollapalooza vede a realização de manifestações que podem ser classificadas como político-eleitorais por parte dos artistas que se apresentarem no evento, que termina hoje (27).

A decisão do ministro é monocrática e foi tomada após o PL ter acionado a Corte, em razão de manifestações dos artistas Pablo Vittar e Marina, na sexta-feira (25).

O partido argumentou que durante as apresentações, os artistas se manifestaram a favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e contra o presidente da República, Jair Bolsonaro, filiado ao PL. Para os advogados do partido, as manifestações configurariam propaganda eleitoral antecipada, o que não é permitido por lei.

Na determinação de ontem (26), o ministro justificou a decisão com o argumento de que esse tipo de propaganda “pode voltar a ser deflagrada”, já que a programação do Lollapalooza começa ao meio dia de hoje e termina após as 23h

“Defiro parcialmente o pedido de tutela antecipada formulada na exordial da representação, no sentido de prestigiar a proibição legal, vedando a realização ou manifestação de propaganda eleitoral ostensiva e extemporânea em favor de qualquer candidato ou partido político por parte dos músicos e grupos musicais que se apresentem no festival”, escreveu Araújo.

O ministro estipulou ainda multa de R$ 50 mil para o festival para cada vez que a proibição for desobedecida, “até ulterior deliberação”, da Corte.


Por Luciano Nascimento – Repórter da Agência Brasil – Foto: Wesley Allen/Direitos Reservados

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Câmara aprova PEC que estabelece piso salarial de agentes de saúde

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O plenário da Câmara aprovou nesta quarta-feira (23), em dois turnos, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 22/11 que estabelece piso salarial de dois salários mínimos para agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias. A matéria segue para o Senado.

Tramitando no Parlamento há 11 anos, a proposta estabelece o direito a aposentadoria especial, devido aos riscos inerentes às atividades desempenhadas. O país tem, atualmente, cerca de 400 mil agentes no Brasil.

“Esses profissionais são o cerne da atenção básica à saúde, principalmente em comunidades mais carentes e mais isoladas. Portanto, faz-se extremamente necessária a garantia de que os mesmos sejam mantidos em seus postos de trabalho e que estejam recebendo remuneração justa e condigna com a importância vital de suas tarefas, que, via de consequência, gera economia aos cofres públicos no tratamento de doenças e contribui para o desenvolvimento do nosso país”, justificou o autor da proposta, deputado Valtenir Pereira (MDB-MT).

Antes da votação, deputados rejeitaram a proposta que seria pautada nesta quarta-feira, com regra transitória com piso nacional de R$ 1.600 para jornada de 40 horas semanais, enquanto uma lei federal não fosse aprovada. No entanto, parlamentares defenderam que fosse votado o projeto original, que previa remuneração maior aos agentes.

Recursos

Os recursos para pagamento dos profissionais deverão constar do Orçamento Geral da União com dotação própria e exclusiva e serão repassados pela União aos municípios, estados e Distrito Federal. Caberá aos municípios, estados e Distrito Federal estabelecer incentivos, auxílios, gratificações e indenizações a fim de valorizar o trabalho desses profissionais.


 Por Heloisa Cristaldo – Repórter da Agência Brasil – Foto: Marcello Casal Jr/AB

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PDT confirma Elvis Cezar na disputa pelo Governo de SP

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Na noite desta terça-feira, 22, o Diretório Estadual do PDT de São Paulo decidiu que o ex-prefeito de Santana do Parnaíba, Elvis Cezar, será o candidato de Ciro Gomes (PDT) ao governo de São Paulo.

Atualmente, Elvis está no PSDB de João Doria, mas deve se filiar ao PDT de Carlos Lupi na próxima quinta-feira, 31. A informação é da Folha de S. Paulo. Os pré-candidatos Fernando Haddad (PT) e Márcio França (PSB) ainda se articulam com a intenção ter o PDT de Ciro Gomes nas suas alianças.

O PDT espera que o ex-prefeito de Santana de Parnaíba, na disputa pelo Palácio do Bandeirantes, melhore o desempenho de Ciro Gomes na região oeste paulista e, como consequência, também viabilize a candidatura local pedetista.

Santana de Parnaíba

Em pesquisa realizada pelo Instituto MAS, em agosto de 2020, a gestão do então prefeito Elvis Cezar, tinha aprovação de 88,4% da população parnaibana. Outro dado relevante, é que 89,4% dos entrevistados responderam que aprovavam o trabalho da prefeitura de Santana de Parnaíba naquele período.

Nas eleições de 2020, o apoio de Elvis Cezar foi fundamental para eleger o atual prefeito Marcos Tonho. Com 33.828 dos votos (53,16%), Marcos Tonho, venceu o ex-prefeito Silvinho Peccioli (PSD), que registrou 14.574 votos (22,90%) e o médico Danilo Ferraresi (PTB) que obteve 12.514 votos (19,66%).


Por Edson Mesquita Jr/ZH Digital – Foto: Divulgação/Instagram/Carlos Lupi – PDT
*Com informações Folha de São Paulo e O Cafezinho

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MPF apresenta ação contra Jair Bolsonaro e Wal do Açaí

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Bolsonaro tinha ciência de que tanto Walderice quanto Edenilson lhe prestavam serviços de natureza particular


O Ministério Público Federal (MPF) enviou à Justiça Federal em Brasília ação de improbidade administrativa contra o presidente Jair Messias Bolsonaro e a ex-secretária parlamentar da Câmara dos Deputados Walderice Santos da Conceição, conhecida como “Wal do açaí”. A ação pede que os requeridos sejam condenados pela prática de improbidade administrativa, bem como ao ressarcimento dos recursos públicos indevidamente desviados.

Walderice foi indicada pelo, então deputado federal Jair Bolsonaro, em fevereiro de 2003, para ocupar o cargo de secretária parlamentar junto ao seu gabinete em Brasília, onde permaneceu lotada até agosto de 2018, quando foi exonerada, após o caso ser divulgado na imprensa.

A investigação revelou que, durante esses mais de 15 anos, Walderice nunca esteve em Brasília, não exerceu qualquer função relacionada ao cargo e ainda prestava, juntamente com seu companheiro, Edenilson Nogueira Garcia, serviços de natureza particular para Bolsonaro, em especial nos cuidados com a casa e com os cachorros de Bolsonaro na Vila Histórica de Mambucaba. Além do mais, apesar de expressa vedação, Walderice cuidava de uma loja de açaí na região.

A análise das contas bancárias de Walderice revelou, ainda, uma movimentação atípica, já que 83,77% da remuneração recebida nesse período foi sacada em espécie, sendo que, em alguns anos, esses percentuais de saques superaram 95% dos rendimentos recebidos.

O MPF aponta, também, que Jair Bolsonaro tinha pleno conhecimento de que Walderice não prestava os serviços correspondentes ao cargo e, mesmo assim, atestou falsamente a frequência dela ao trabalho em seu gabinete para comprovar a jornada laboral exigida pela Câmara dos Deputados, de 40 horas semanais, e, assim, possibilitar o pagamento dos salários.

O MPF afirma, ainda, que Bolsonaro tinha ciência de que tanto Walderice quanto Edenilson lhe prestavam serviços de natureza particular.

De acordo com o Ministério Público, “as condutas dos requeridos e, em especial, a do ex-deputado federal e atual presidente da República Jair Bolsonaro, desvirtuaram-se demasiadamente do que se espera de um agente público. No exercício de mandato parlamentar, não só traiu a confiança de seus eleitores, como violou o decoro parlamentar, ao desviar verbas públicas destinadas a remunerar o pessoal de apoio ao seu gabinete e à atividade parlamentar”.

Na ação distribuída à 6ª Vara Federal do Distrito Federal, o MPF sustenta, com base em precedentes do Supremo Tribunal Federal, que os atos de improbidade praticados antes da posse como presidente da República não estão abrangidos pela imunidade prevista no art. 86, § 4º, da Constituição Federal, restrita à esfera penal, nem se modificam em crimes de responsabilidade com a assunção do mandato presidencial.


Fonte/texto: MPF-Ministério Púbico Federal – Foto: Marcos Correia/Divulgação/Presidência

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Boulos desiste de disputar governo de SP

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Guilherme Boulos (PSOL), coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), anunciou nesta segunda-feira (21) que será candidato a deputado federal nas eleições deste ano.

Ele era pré-candidato do partido ao governo de São Paulo, mas desistiu da disputa. Em seu perfil nas redes sociais, afirmou que a decisão foi tomada para fortalecer a esquerda no Congresso.

“Tomei a decisão de ser candidato a Deputado Federal por uma razão: ajudar a construir uma grande Bancada de Esquerda no Congresso. Hoje o Centrão governa o Brasil. Precisamos ter força para a Reforma Trabalhista, o Teto de Gastos e aprovar mudanças populares”, postou Boulos em suas redes sociais.

Filósofo, professor, ativista e psicanalista, Boulos graduou-se em filosofia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), onde ingressou em 2000.

Especializou-se em Psicologia Clínica pela PUC/SP e também é mestre em psiquiatria pela Faculdade de Medicina da USP.

Coordenador do MTST e membro da direção do movimento de esquerda “Frente Povo Sem Medo”, Guilherme Boulos tem 39 anos e nasceu em São Paulo.


Adaptação: Edson Mesquita Jr – Foto: Reprodução/Internet
*Com informações G1 – São Paulo

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