Brasil registra 18,5 mil novos casos e 53 mortes por covid-19

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O Ministério da Saúde divulgou hoje (3) novos números sobre a pandemia de covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil registrou, em 24 horas, 18,5 mil novos casos e 53 mortes. 

Desde o início da pandemia, o país acumula 32,4 milhões de casos confirmados da doença e 671,9 mil mortes. Os casos de recuperados somam 30,9 milhões (95,1% dos casos). 

O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados – 5,7 milhões – e 171 mil óbitos. Em seguida estão Minas Gerais (3,6 milhões de casos e 62,1 mil mortes); Paraná (2,6 milhões de casos e 43,8 mil óbitos) e Rio Grande do Sul (2,5 milhões de casos e 40 mil óbitos). 

De acordo com o levantamento, os estados do Maranhão, de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal não atualizaram hoje as informações sobre os números de óbitos em relação à última divulgação. 

Vacinação 

Segundo o Ministério da Saúde, 450 milhões de doses de vacina contra a covid-19 já foram aplicadas, sendo 177 milhões (primeira dose); 157 milhões (segunda dose), além de 94 milhões (dose de reforço) e 10 milhões (segunda dose de reforço). 

Boletim Epidemiológico
Boletim Epidemiológico – 03/07/2022/Divulgação/ Ministério da Saúde

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Por Agência Brasil – Foto: Arquivo/Rawpixel

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Covid-19: Brasil tem 16,6 mil novos casos e 36 mortes em 24 horas

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Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde divulgado neste domingo (26) mostra que o Brasil registrou, em 24 horas, 16.679 novos casos de covid-19.

No total, o país contabiliza 32.078.638 registros da doença. Destes, 792.581 (2,5%) seguem em acompanhamento, ou seja, são casos ativos.

As secretarias estaduais de saúde registraram 36 mortes por covid-19 em 24 horas. No total, a pandemia resultou em 670.405 óbitos no país.

Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde atualiza os números da pandemia de covid-19 no Brasil.
Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde atualiza os números da pandemia de covid-19 no Brasil. – Ministério da Saúde

O número de recuperados é de 95,4% do total – 30,6 milhões de brasileiros são considerados curados.

O informativo mostra ainda que houve 161 óbitos por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) nos últimos 3 dias. Há também 3.283 óbitos por SRAG em investigação, e que ainda necessitam de exames laboratoriais confirmatórios para serem relacionados à covid-19.

Estados

Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (170.607), Rio de Janeiro (74.053), Minas Gerais (62,015), Paraná (43.654) e Rio Grande do Sul (39.968).

Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (2.002), Amapá (2.140), Roraima (2.152), Tocantins (4.158) e Sergipe (6.356).

Vacinação

Até este sábado, foram aplicadas 449,9 milhões de doses, sendo 177,9 milhões referentes à 1ª dose e 160,7 milhões relativas à 2ª dose. Outras 93,1 milhões de doses dizem respeito à primeira dose de reforço, enquanto 8,9 milhões são da segunda dose de reforço. O painel registra, ainda, 4,1 milhões de doses adicionais. As vacinas de dose única – protocolo que já não é mais usado – foram 4,9 milhões.


Por Agência Brasil – Foto: Myke Sena/MS

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Barueri começa a aplicar a quarta dose contra Covid em maiores de 45 anos

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Nesta quinta-feira, dia 23, a Prefeitura de Barueri, por meio da Secretaria de Saúde, começou a ofertar a quarta dose da vacina contra a Covid-19 a pessoas com mais de 45 anos.

O imunizante pode ser aplicado após quatro meses da terceira dose. Quem teve covid recentemente precisa aguardar 30 dias após o fim dos sintomas para ser vacinado. Quem estiver com sintomas gripais também precisa esperar a interrupção dos sintomas.

A vacina continua sendo aplicada nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), durante horários específicos, conforme tabela abaixo. Não é necessário agendamento, bastante levar documento oficial com foto e comprovante da terceira dose.

Clique AQUI para conferir o endereço das UBSs, já que algumas estão passando por reformas e tiveram seus atendimentos realocados.

Horários de vacinação:

UNIDADEBAIRROHORÁRIO
UBS Dr. Adauto RibeiroParque dos Camargos8h -19h
UBS Amaro José de SouzaJardim Mutinga8h -19h
UBS Armado Gonçalves De Freitas**Atendimento provisório no Ginásio de Esportes Dalmo Martins Duarte – R. Padre Cícero Romão, 384 – Parque Imperial8h -19h
UBS Benedito De Oliveira Crudo**Atendimento provisório no Centro de Especialidades – R. Benedita Guerra Zendron, 225 – Vila São João8h -18h
UBS Dra. Katia KohlerEngenho Novo8h -18h
UBS Edini Cavalcanti ConsoliJardim Tupan8h – 18h
UBS Dra. Elisabete Izilda DulebaChácaras Marco8h – 16h
UBS Hélio BerzaghiJardim Paulista8h – 19h
UBS Hermelino Liberato FilhoJardim Belval8h – 19h
UBS João de SiqueiraJardim Reginalice8h – 16h
UBS José Francisco CaiabaAldeia de Barueri8h – 16h
UBS Júlio LizartVale do Sol8h – 18h
UBS Maria Francisca de MeloParque Viana8h – 18h
UBS Maria Magdalena MacedoJardim Santa Cecília8h – 16h
UBS Pastor José Roberto Rossi**Atendimento provisório na UBS Pedro Izzo – R. Everest, 26 – Jd. Esperança8h – 18h
UBS Pedro IzzoJardim Esperança8h – 19h
UBS Raquel Sandrini RuelaJardim Maria Helena8h – 16h
UBS Vince Nemeth**Atendimento provisório na UBS Edini Cavalcante Consoli – R. João Cabral de Melo Neto, s/nº – Jd. Tupan8h – 19h

Finais de semana e feriados
A UBS Benedito de Oliveira Crudo mantém a vacinação contra a Covid nos feriados e finais de semana das 8h às 17h.

Demais doses contra Covid
As UBSs também continuam aplicando a vacina contra a Covid-19 nos demais públicos aptos que ainda não tomaram ou não completaram o esquema vacinal. Confira abaixo os públicos preconizados:

– Primeira dose: disponível a todas as pessoas a partir de 5 anos de idade. 

– Segunda dose: disponível para pessoas a partir dos 5 anos nas seguintes condições: 
– Coronavac: 28 dias após 1ª dose; 
– AstraZeneca: 8 semanas (56 dias) após 1ª dose; 
– Pfizer: 21 dias após 1ª dose para pessoas com 18 anos ou mais; 56 dias para crianças de 5 a menores de 12 anos; 
– Janssen: 2 meses após 1ª dose  
– Terceira dose: disponível para pessoas com mais de 18 anos que tomaram a segunda dose há pelo menos 4 meses; 
– Pessoas com mais de 18 anos que tomaram a vacina da Janssen há pelo menos 2 meses da 1ª dose; 
– Pessoas com alto grau de imunossupressão com mais de 18 anos que tomaram a segunda dose há pelo menos 28 dias; 
– Quarta dose: disponível para pessoas imunossuprimidas com mais de 18 anos e que tenham tomado a terceira dose há 4 meses no mínimo. 

Nos casos da imunização em crianças, recomenda-se um intervalo de 15 dias entre a dose  contra a Covid e os demais imunizantes. 


Fonte: Divulgação/SECOM-Barueri – Foto: Arquivo/Fabio Rodrigues Pozzebom/Ag. Brasil

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Covid-19: governo libera quarta dose para maiores de 40 anos

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O Ministério da Saúde decidiu intensificar a campanha destinada a incentivar a população a completar o ciclo vacinal contra a covid-19. Segundo a pasta, cerca de 120 milhões de pessoas aptas a tomar a segunda dose ou a dose de reforço das vacinas ainda não retornaram aos postos de vacinação de todo o país e seguem desprotegidas contra as manifestações graves da infecção pelo novo coronavírus.

A campanha de estímulo à vacinação contra a covid-19 chega no momento em que o Ministério da Saúde liberou a segunda dose de reforço (ou quarta dose) para as pessoas que têm a partir de 40 anos de idade. De acordo com a pasta, cerca de 8,79 milhões de pessoas desta faixa etária e que receberam a terceira dose a mais de quatro meses poderão retornar aos postos de vacinação a partir de hoje (20). A recomendação é que estes indivíduos sejam imunizados com as vacinas da Pfizer, AstraZeneca ou Janssen.

Clique aqui e saiba mais!

“Além de expandirmos a população-alvo do segundo reforço, o motivo de estarmos aqui, hoje, é convocarmos a população brasileira a procurar um posto de vacinação e tomar sua dose”, disse o secretário nacional de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, na manhã de hoje (20), durante a divulgação do balanço da vacinação contra a covid-19.

Segundo Medeiros, o alerta ministerial para os atrasos na aplicação da segunda dose e das doses de reforço visa a proteger a população das manifestações graves da doença. Entre a população de 40 a 49 anos apta a receber os imunizantes, apenas 8,53% já tomou a primeira dose de reforço.

“Os estudos demonstram o efeito protetor que as vacinas têm nos casos de complicação, de agravamento por covid-19. Eles mostram que, independentemente do intervalo etário, as vacinas protegem de uma evolução mais grave da doença. Por isso, o Ministério da Saúde está convocando a população apta a tomar a segunda dose ou as doses de reforço a procurarem um posto de vacinação para termos uma população mais protegida – o que se refletirá tanto na qualidade de vida, quanto na economia”, acrescentou o secretário.

Peças publicitárias que serão veiculadas em várias mídias para conscientizar a população destacam que, apesar de o governo federal ter decretado o fim da situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin, ou Emergência Sanitária), as pessoas devem seguir atentas às recomendações das autoridades sanitárias, tomando todas as doses de vacina recomendadas pelos fabricantes e aprovadas pelas autoridades sanitárias.

Doses em atraso

Dados detalhados esta manhã, pela diretora do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis, Cássia Rangel, revelam que, em todo o país, quase 22 milhões de pessoas aptas a serem imunizadas receberam apenas uma dose das vacinas aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Entre janeiro de 2021 e o último dia 10, o governo federal distribuiu 519.838.281 doses de vacinas contra a covid-19. Deste total, 17.965.980 doses foram fornecidas à rede de saúde, este ano, para imunizar crianças entre cinco e onze anos de idade. Nesta faixa etária, 62% das crianças já receberam a primeira dose, mas apenas 38% tomaram a segunda dose.

Já entre a população de 12 a 17 anos, para a qual também já foi disponibilizada a primeira dose de reforço, apenas cerca de 5% completou o ciclo vacinal – ainda que 91% do grupo tenha recebido a primeira dose regular.

No total, 62,7 milhões de pessoas já poderiam ter tomado a primeira dose de reforço – dentre as quais, 16,76 milhões têm entre 18 e 29 anos, faixa etária na qual 5,54 milhões de indivíduos ainda não receberam sequer a segunda dose regular. Aproximadamente 27,12 milhões de pessoas com mais de 50 anos ainda não retornaram aos postos de vacinação para receber a segunda dose de reforço.

“Acho que o mais importante é mostrarmos as doses que estão em atraso”, destacou Cássia Rangel.

No início do ano, quando o país enfrentava a primeira onda da variante Ômicron, o Ministério da Saúde constatou que pessoas não vacinadas estavam entre seis e nove vezes mais suscetíveis, de acordo com a faixa etária, a desenvolver manifestações graves da doença na comparação com pessoas imunizadas.

“Em todas as faixas etárias, temos um perfil muito parecido entre vacinados e não vacinados. Os vacinados [com ao menos duas doses de um imunizante] tiveram muito menos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave [SRAG] em relação aos não vacinados, o que demonstra claramente um efeito protetor das vacinas”, disse a diretora.


Por Alex Rodrigues – Repórter da Agência Brasil – Foto: José Cruz/Ag. Brasil

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Covid-19: Brasil tem 20,1 mil novos casos e 94 óbitos em 24 horas

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O mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde atualizou hoje (18) os números da pandemia de covid-19 no Brasil. Segundo o levantamento, o Brasil registrou, em 24 horas, 20.127 novos casos de covid-19.

No total, o país contabiliza 31.693.502 registros da doença. Destes, 684.727 (2,2%) seguem em acompanhamento, ou seja, são casos ativos.

As secretarias estaduais de saúde registraram 94 mortes por covid-19 em 24 horas. No total, a pandemia resultou em 669.010 óbitos no país.

Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde atualiza os números da pandemia de covid-19 no Brasil.
Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde atualiza os números da pandemia de covid-19 no Brasil. – Ministério da Saúde

O número de recuperados é de 95,7% do total – 30,3 milhões de brasileiros são considerados curados.

O informativo mostra ainda que houve 110 óbitos por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) nos últimos 3 dias. Há também 3.230 óbitos por SRAG em investigação, e que ainda necessitam de exames laboratoriais confirmatórios para serem relacionados à covid-19.

Estados

Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (170.152), Rio de Janeiro (73.957), Minas Gerais (61.843), Paraná (43.520) e Rio Grande do Sul (39.838).

Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (2.002), Amapá (2.140), Roraima (2.152), Tocantins (4.157) e Sergipe (6.353).

Vacinação

Até esta sexta-feira (17), foram aplicadas 443 milhões de doses, sendo 177,4 milhões referentes à 1ª dose e 159,9 milhões relativas à 2ª dose. Outras 90 milhões de doses dizem respeito à primeira dose de reforço, enquanto 6,6 milhões são da segunda dose de reforço. As vacinas de dose única – protocolo que já não é mais usado – foram 4,9 milhões.


 Por Agência Brasil – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil

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Brasil registra 11,7 mil casos de covid-19 e 36 mortes em 24 horas

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O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 668.110 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (12) pelo Ministério da Saúde. Até o momento, o total de casos confirmados da doença é de 31.456.865.

Em 24 horas, foram registrados 11.728 casos e 36 mortes causadas pelo novo coronavírus.

Ainda segundo o boletim, 30.180.290 (95,9%) pessoas se recuperaram da doença e 608.465 casos estão em acompanhamento. No levantamento de hoje, não consta atualização do Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Roraima e Tocantins, além dos óbitos em Mato Grosso do Sul.

Clique aqui e saiba mais!

Estados

São Paulo tem o maior número de casos entre os estados (5,59 milhões) seguido por Minas Gerais (3,47 milhões) e Paraná (2,57 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (125,17 mil).

Quanto às mortes, São Paulo apresenta o maior número (169.845), seguido de Rio de Janeiro (73.870) e Minas Gerais (61.719). O menor número de mortes está no Acre (2.002).

Boletim da covid-19 de 12 de junho de 2022
Divulgação/Ministério da Saúde

Por Agência Brasil – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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Entenda onde buscar testes para detecção de Covid na rede municipal

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Com o aumento no registro de casos de Covid-19 nas últimas semanas, a procura pelo teste rápido de antígeno para detecção da doença também tem sido elevada. Todos aqueles com suspeita de contaminação podem fazer o teste na rede municipal de saúde gratuitamente, mas devem ser submetidos à avaliação clínica prévia. 

Os testes rápidos para antígeno da Covid-19 podem ser feitos nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) ou nos prontos-socorros de Barueri, desde que a pessoa esteja com sintomas e haja indicação médica. Ao chegar na unidade, a pessoa passa pela triagem e, conforme avaliação clínica, é encaminhada ao teste. Se der positivo, automaticamente é encaminhada ao médico para tratamento. 

Para os casos com sintomas considerados leves, o teste pode ser agendado pelo aplicativo “Saúde Barueri” no Centro de Diagnósticos. 

Prioridades 

Na Coordenadoria de Atenção Básica à Saúde (Cabs), a prioridade para os testes rápidos vai para os grupos de risco com síndrome gripal, que são pacientes com comorbidades, gestantes e puérperas, profissionais de saúde, pessoas não vacinadas ou com esquema vacinal incompleto, a população em situação de rua e também as crianças de zero a 13 anos.  

A maior vantagem do teste antígeno para detecção da Covid-19 é a rapidez no resultado, que pode ser obtido em aproximadamente 15 minutos. No entanto, este tipo de testagem é mais confiável se feita naquelas pessoas com sintomas da doença – tosse seca e persistente, febre acima de 38º C, cansaço excessivo, dor muscular generalizada, dor de cabeça, garganta inflamada, coriza ou nariz entupido, perda de gosto ou olfato e desarranjos intestinais.  

Desvantagem 
O teste rápido de antígeno da Covid-19, no entanto, apresenta algumas desvantagens se comparados ao RT-PCR, mais demorado. Isso porque o teste rápido é mais confiável se for feito naquelas pessoas que apresentam os sintomas da doença. Nas pessoas sem sintomas, o mais aconselhável é fazer mesmo o RT-PCR, que detecta a doença mesmo com a carga viral mais baixa.  

Quando fazer o exame, seja o rápido ou o RT-PCR? O momento mais adequado é que os exames sejam feitos entre três e cinco dias após o início dos sintomas, quando a carga viral está mais alta.  

Tipos de testes 
O teste RT-PCR é tido como o padrão ouro pela Organização Mundial da Saúde (OMS), sendo o mais indicado pelos profissionais de Saúde. É feito por meio da coleta de secreções respiratórias com o chamado swab (semelhante a um cotonete) na garganta e no nariz. O resultado é divulgado após alguns dias.  

Com relação ao teste rápido, o ideal é que seja feito após sete dias do surgimento dos sintomas, quando se pode detectar a presença de anticorpos em sua fase aguda.  

Muita procura 
É importante ressaltar que, apesar de a previsão de resultado dos testes rápidos ser de 15 minutos, talvez tal prazo possa demorar um pouco mais em razão do grande número de pessoas que tem procurado a rede municipal de saúde. O mesmo vale para quem está agendado no Centro de Diagnósticos. Com a alta procura, os resultados estão demorando um pouco mais para chegar.


Fonte: Divulgação/SECOM-Barueri

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Ministério da Saúde amplia quarta dose para pessoas acima de 50 anos

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A partir de hoje (4), pessoas a partir de 50 anos de idade e trabalhadores da saúde de todas as idades podem tomar a segunda dose de reforço da vacina contra a covid-19 em todo Brasil. O Ministério da Saúde publicou, neste sábado, duas notas técnicas que ampliam a aplicação da quarta dose.

Anunciada na quinta-feira (2) pelo ministro Marcelo Queiroga, a medida foi oficializada hoje. A recomendação vale para quem tomou a primeira dose de reforço há pelo menos quatro meses.

Em nota, o Ministério da Saúde informou que as notas técnicas consideram a necessidade de reforçar a imunização nessa faixa etária e para os trabalhadores que estão na linha de frente dos serviços de saúde, com maior risco de contaminação. As vacinas da Pfizer, Janssen e AstraZeneca podem ser usadas, independentemente da dose aplicada anteriormente.

A pasta destacou que a combinação de vacinas diferentes para a dose de reforço tem se revelado eficiente em aumentar a imunização. “Uma pesquisa feita pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, encomendada pelo Ministério da Saúde, mostrou que a combinação heteróloga para a dose de reforço, ou seja, de vacinas diferentes, é mais eficaz”.

“Os resultados mostraram ainda que a dose de reforço pode aumentar em até 100 vezes a produção de anticorpos contra a covid-19. Até agora, mais de 4,5 milhões de brasileiros tomaram a segunda dose de reforço”, ressaltou o comunicado.

Orientações

O Ministério da Saúde pediu que estados e municípios sigam as orientações da pasta para a campanha nacional de vacinação contra a covid-19. Segundo a pasta, a distribuição das doses é feita de forma equânime e proporcional em todo o país, conforme a necessidade de cada unidade federativa.

Até agora, informou o ministério, o governo federal distribuiu quase 500 milhões de doses em todo o Brasil, garantindo a proteção de 77% da população com as duas doses. Mais de 85,9 milhões de pessoas tomaram a primeira dose de reforço.


Por Wellton Máximo/Repórter Ag. Brasil – Foto: Arquivo/Mike Sena/Min. Saúde

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Prefeitura de SP recomenda uso de máscara em ambientes fechados e unidades escolares

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A Prefeitura de São Paulo, após reunião realizada nesta quarta-feira (1º), entre técnicos da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) para avaliação dos índices epidemiológicos das últimas semanas, volta a recomendar o uso de máscaras de proteção em ambientes fechados e unidades escolares, seguindo a orientação do Governo do Estado de São Paulo.

A decisão leva em conta o aumento na positividade dos testes rápidos antígenos (TRAs) para Covid-19. Na semana epidemiológica 17 (24 a 30 de abril), a taxa de positividade foi de 4%, enquanto em 30 de maio, a positividade foi de 18%.

De acordo com o secretário municipal da Saúde, Luiz Carlos Zamarco, a recomendação tem como objetivo proteger a população neste momento de alta do número de casos positivos para a Covid-19. “Além do uso da máscara, é importante que a população complete o seu ciclo vacinal. Tanto para o primeiro ciclo, quanto para as doses de reforço. Nossos postos estão abertos diariamente e a vacina está disponível para todos”, ressalta.

Cabe enfatizar que a utilização da máscara, cobrindo corretamente nariz e boca, em ambientes fechados é uma recomendação. Porém, o uso segue obrigatório em equipamentos de saúde e em transportes coletivos, como ônibus, trens e metrô.

Prezando pela transparência, os números de óbitos, casos e hospitalizações por Covid-19, estão disponíveis e podem ser acompanhados diariamente no Painel-19.

Dados sobre a situação epidemiológica do município podem ser acessados em: https://we.tl/t-GjjEDzjZpg

Leia também:


Fonte: Divulgação/SECOM-Pref. São Paulo – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil

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Internações por covid-19 crescem em maio no estado de São Paulo

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As internações por covid-19 vem crescendo em todo o estado de São Paulo desde o início de maio. No primeiro dia do mês, a média móvel de internações diárias estava em 170 por dia e hoje está em 404. Em abril, a média era de 146 internações a cada dia, o menor número apresentado desde o início da pandemia de covid-19.

Desde fevereiro, o número vinha caindo de forma constante, mas, no mês de maio, inverteu-se a tendência de queda. O pico de internações foi na segunda onda da pandemia, em março do ano passado, quando a média era de 3.381 internações por dia, e o Brasil iniciava a vacinação contra a covid-19. Neste ano, o pico foi em janeiro, com média de 1.521 internações a cada dia.

O número de internações é um dos indicadores mais importantes para avaliar a pandemia porque reflete o momento atual. Com o crescimento das internações neste momento, a tendência é que o número de óbitos cresça nas próximas semanas.

Os casos também vêm aumentando no estado. Na 20ª Semana Epidemiológica, entre os dias 15 e 21 de maio, São Paulo computou 18.353 casos de covid-19, com média móvel de 2.622 registros por dia. Uma semana depois, entre os dias 22 e 28 de maio, o total quase dobrou, passando para 33.810, o que representou média de 4.830 casos por dia. O número de mortes, no entanto, manteve-se estável, com média de 39 notificações por dia.

Apesar do crescimento do número de casos e de internações nas últimas semanas e de apresentar alta média de vacinação, ainda há pelo menos 10 milhões de pessoas em todo o estado que não procuraram uma unidade de saúde para tomar a dose adicional de vacina contra covid-19. Isso é o que mostra balanço feito pela reportagem da Agência Brasil com base em dados disponibilizados pelo governo paulista.

Clique aqui e saiba mais!

Cerca de 42 milhões de pessoas que vivem no estado de São Paulo (o que, segundo o governo, representa cerca de 93% da população) tomaram ao menos uma dose de imunizante. Desse total, 39 milhões receberam também a segunda dose (87%) e 1,2 milhão, a dose única. No entanto, apenas 28 milhões de pessoas receberam a dose adicional: dado que soma as pessoas que já tomaram a primeira ou a segunda dose adicional de imunizante (terceira ou quarta doses).

Procurada pela Agência Brasil, a Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo confirmou que o estado tem cerca de 2,7 milhões de faltosos para a segunda dose, a maior parte deles (1,2 milhão), crianças e jovens entre 5 e 17 anos. Há também 10 milhões de pessoas elegíveis para tomar a dose adicional e 3,3 milhões aptas a receber a quarta aplicação de imunizante que ainda não procuraram uma unidade de saúde. A secretaria enfatiza a importância de completar o esquema vacinal para que a pessoa fique protegida de casos graves de covid-19.

Com o salto do número de casos, o governo de São Paulo iniciou nesta semana a aplicação da segunda dose adicional para adolescentes entre 12 e 17 anos. Até então, a aplicação da segunda dose adicional [ou quarta dose] estava restrita a idosos acima de 60 anos no estado. Apenas a cidade de Botucatu, no interior paulista, já iniciou a aplicação para a faixa entre 50 e 59 anos.

Ainda não há está definido se a vacinação adicional será estendida para pessoas entre 18 e 59 anos em todo o estado.


Por Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil

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