Barueri terá campanha de conscientização de retinoblastoma

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Tipo raro de câncer nos olhos tem cerca de 15 mil casos por ano no Brasil e é mais frequente em crianças

O plenário da Câmara de Barueri aprovou, em 2023, o projeto que cria no município uma campanha de prevenção ao retinoblastoma, um tipo raro de câncer, mas que é o principal a atingir crianças de até quatro anos.

O Projeto de Lei 87/2023, aprovado por unanimidade pelos vereadores, cria em Barueri o Dia Municipal de Conscientização e Incentivo ao Diagnóstico Precoce do Retinoblastoma, que será celebrado anualmente no dia 18 de setembro, com o objetivo de conscientização da população sobre a doença.

Vereadores de Barueri aprovaram de forma unânime o projeto sobre a conscientização do retinoblsatoma. Foto: Marco Miatelo/Câmara de Barueri

O texto prevê a realização de campanhas educativas e de esclarecimento à população e aos profissionais de saúde sobre a importância do diagnóstico precoce da doença, seus sinais e sintomas e formas de melhorar a qualidade de vida daqueles que desenvolvem o tumor. O projeto também autoriza a Prefeitura de Barueri a fazer parcerias e convênios com instituições públicas ou privadas para promover as ações.

O tratamento dos pacientes com retinoblastoma busca preservar da vida e visão do paciente. Um dos principais fatores de sucesso ou cura é o diagnóstico precoce. Por isso essa campanha preventiva é tão importante”, explicou o vereador Roberto Mendonça (SD), autor do projeto.

Sobre a doença

O retinoblastoma é um tumor maligno originário da membrana neuroectodérmica da retina embrionária compreendendo de 2% a 4% dos tumores malignos pediátricos. É o tumor maligno mais frequente na infância, sendo que 80% dos casos atingem crianças abaixo de quatro anos, e a média de diagnóstico se dá com 2 anos.

O tumor pode ser classificado como esporádica ou hereditário. Na primeira forma, a doença é unilateral (afeta um olho apenas) e corresponde a 60 a 70% dos casos. Na forma hereditária, o tumor pode ser unilateral (15% dos casos) ou bilateral (os dois olhos são afetados), que corresponde a 25% dos casos.

Os sinais e sintomas do retinoblastoma dependem de seu tamanho e da sua localização. O mais comum é a leucocoria (semelhante ao “reflexo branco” ou “reflexo do olho de gato”). Isso decorre do descolamento de retina causada pela massa do tumor, com sua possível visualização através da pupila.

Outros sinais encontrados são: estrabismo, sangramento de alguma parte do olho, perda de visão, vermelhidão dos olhos, heterocromia (um olho de cada cor) e glaucoma secundário (doença que atinge o nervo óptico).

Leia também: Taxa de mortalidade neonatal em Barueri é a menor da região


Fonte: Câmara Municipal de Barueri – Foto: Shutterstock

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Brasil bate recorde de mortes por dengue em 2023

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Brasil bateu recorde de mortes por dengue em 2023. Segundo o Ministério da Saúde, foram 1.079 óbitos até esta quinta-feira (28).

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o país com maior incidência da doença e acumula mais da metade das notificações deste ano.

O aumento da doença está associado à proliferação do mosquito transmissor do vírus, o Aedes Aegypti. A OMS ainda atribui o crescimento à crise climática, que melhora as condições de reprodução do mosquito. Durante o verão, o ciclo da dengue é mais favorecido.

Para controlar a doença, uma vacina, incorporada ao SUS na semana passada, deve chegar aos postos de saúde em fevereiro de 2024.

Leia também: 2024 terá apenas dois feriados prolongados a nível nacional; Confira o calendário completo


Fonte: TV Cultura – Foto: Getty Images

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SP realiza 1 milhão de cirurgias eletivas no ano pela primeira vez na história

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O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), realizou 1 milhão de cirurgias eletivas em 2023, o que representa o maior número da série histórica iniciada em 2008. Entre os procedimentos mais realizados ao longo do ano em todo o Estado, destacam-se os oftalmológicos, a retirada de vesículas e próstatas e as cirurgias no aparelho digestivo.

Lançados para ampliar o número de pacientes atendidos e oferecer cada vez mais qualidade de vida à população, os mutirões de cirurgias eletivas representam 30% do número total de cirurgias feitas no Estado.

No início do ano tínhamos uma situação difícil, com muita gente na fila. Uma desorganização que vinha do período de pandemia. Várias cirurgias eletivas foram postergadas e muita gente na fila dos tratamentos oncológicos. Organizamos mutirões e houve uma grande aplicação de recursos e realizamos mais de 1 milhão de cirurgias eletivas”, afirmou o governador Tarcísio de Freitas.

Para acelerar a realização de cirurgias eletivas, a Secretaria da Saúde destinou R$ 923,5 milhões.

Focamos primeiro em mutirões de oncologia para atender os casos mais graves. O governador Tarcísio de Freitas investiu R$ 405 milhões do Tesouro Estadual para que pudéssemos aumentar a oferta e foi o que fizemos. Tudo para alcançar a meta de não ter nenhum paciente esperando há mais de 60 dias e, hoje, sob a regulação do Estado de São Paulo, não temos nenhum paciente esperando acima desse prazo,” disse o secretário da Saúde, Eleuses Paiva.

Os mutirões têm o objetivo de ampliar a oferta de procedimentos de média e alta complexidades aos usuários do SUS, bem como permitir que estabelecimentos de saúde que integram a rede pública ampliem, em caráter temporário, a oferta de procedimentos.

O resultado dessa estratégia é a redução do tempo de espera e do sofrimento de quem aguardava por esses procedimentos, trazendo cada vez mais dignidade ao cidadão paulista e regulando o encaminhamento de pacientes que necessitam de tratamento cirúrgico.

Também neste esforço, a SES inaugurou e reativou em 2023 aproximadamente 1.600 novos leitos, número que equivale à abertura de sete unidades hospitalares de médio porte. Os locais foram escolhidos para dar resposta às demandas regionais, observadas pessoalmente pelo secretário Eleuses Paiva durante o processo de regionalização da saúde.

Leia também:  Nota Fiscal Paulista: população pode resgatar até R$ 37 milhões em créditos


Fonte: Governo de SP

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Taxa de mortalidade neonatal em Barueri é a menor da região

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A cidade de Barueri obteve o menor índice de mortalidade neonatal em dez anos. É o que demonstra o relatório do Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade), divulgado recentemente pelo Governo do Estado de São Paulo.

Nele, o índice, que anteriormente era de 6,9, abaixou para 6,5 em 2022. Em 2020, era de 7,10. É um verdadeiro recorde histórico para o município. Ao todo, foram 5.228 nascidos vivos contra 34 óbitos infantis no período.

Comparativamente, a taxa de mortalidade de Barueri é a menor da Região Metropolitana Oeste, incluindo o número do Estado de São Paulo, que neste atual relatório ficou em 11,13. Dentre os municípios componentes da Rota dos Bandeirantes, Carapicuíba obteve 16,62, Itapevi 13,43, Jandira 14,77, Osasco 13,43, Santana de Parnaíba 9,6 e Pirapora do Bom Jesus 8,10. Importante ressaltar que a meta da Organização das Nações Unidas (ONU) é diminuir para menos de dois dígitos esse índice no mundo até 2030, fato que Barueri já conseguiu.

A mortalidade neonatal é um tema de extrema importância e relevância, tanto nacional como internacionalmente. Nesse âmbito, a Secretária da Saúde de Barueri tem trabalhado arduamente na atenção primária à saúde, que configura como espaço estratégico para um pré-natal de qualidade com o objetivo de assegurar o desenvolvimento saudável da gestação, permitindo um parto com menores riscos para a mãe e para o bebê.

De acordo com a médica obstetra Marcia Zugaiar Buchala, diretora da Maternidade Municipal Nair Fonseca Arantes, “durante o acompanhamento pré-natal, é possível identificar patologias é tratá-las precocemente, evitando assim intercorrências indesejáveis para o binômio materno-fetal. A atenção durante o parto é fundamental para um desfecho bem-sucedido, contribuindo para essa baixa porcentagem de mortalidade neonatal no nosso município. Barueri busca o índice de mortalidade neonatal cada vez mais baixo, uma meta que é obtida com todo o trabalho exercido em conjunto com a atenção básica, através do acompanhamento do pré-natal de excelência, juntamente com a assistência adequada prestada nas maternidades”, declara.

A médica acrescenta que a Maternidade Municipal se empenha constantemente para baixa desse índice através de investimento em capacitação profissional, aquisições de novos materiais, empatia e proatividade na assistência multidisciplinar. Barueri também contempla uma maternidade de alto risco no Hospital Dr. Francisco Mouran (HMB), que é devidamente equipado e preparado para dar assistência às gestantes que apresentam comorbidades associadas à gestação, dando com isso sua contribuição para o baixo índice de mortalidade na cidade.

Programa de sucesso

A cidade contempla um programa de atendimento de pré-natal exitoso realizado diariamente por profissionais capacitados e de alta qualidade de diferentes áreas e especialidades.

De acordo com Vera Freire Gonçalves, médica pediatra e diretora técnica da Saúde da Criança, da Coordenadoria de Ações Básicas em Saúde (Cabs), “Barueri conta com o Comitê de Mortalidade Materno e Infantil, que visa a promoção da vigilância e da análise crítica do óbito materno e infantil, implantando medidas e estratégias necessárias para prevenção de óbitos evitáveis. Sinalizando aos pontos da Rede de Atenção à Saúde as necessidades de adequação de atendimento para a prevenção desses óbitos”.

A atenção básica fortalecida propicia aos baruerienses o acesso ao atendimento em saúde da mulher, do homem, da gestante e da criança, com ações de:

  • Planejamento reprodutivo, com equipe multiprofissional, nas unidades básicas de saúde;
  • Pré-natal habitual / baixo risco: em todas as unidades básicas de saúde, pela equipe de enfermagem e médico ginecologista;
  • Pré-natal de alto risco: UBS Armando Gonçalves de Freitas, UBS Hermelino Filho, UBS Pedro Izzo, UBS Edini Consoli;
  • Atendimento ginecológico em todas as unidades básicas de saúde com consultas de enfermagem e da equipe de médico ginecologista;
  • Grupo de aleitamento materno: todas as crianças nascidas na maternidade municipal recebem alta com agendamento na UBS mais próxima de sua residência. A equipe é multiprofissional e avaliação clínica é individualizada pelo pediatra. As crianças munícipes nascidas em outras maternidades são agendadas nos grupos de aleitamento na UBS mais próxima de sua residência;
  • Atenção à saúde do prematuro e alto risco: atendimento em três polos, localizados na UBS Hermelino Filho, e dois polos na UBS Katia Kohler. Os prematuros nascidos no Hospital Municipal de Barueri Dr. Francisco Moran recebem alta com agendamento em um desses polos. Os munícipes prematuros nascidos em outras maternidades também podem ser agendados nestes locais.

Além da atenção básica, os outros pontos da Rede atendem ao parto e ao recém-nascido com:

  • Atenção à saúde do prematuro e alto risco. Além do acompanhamento na unidade básica de saúde, os recém-nascidos são acompanhados no Centro Especializado em Reabilitação (CER), para estimulação precoce, com médicos especialistas (Neurologia, Oftalmologia, Cardiologia, entre outros), conforme a necessidade de seguimento e ou diagnóstico;
  • Atenção ao parto de baixa complexidade na Maternidade Municipal Nair Fonseca Arantes;
  • Atenção ao parto de pré-natal de alto risco, na maternidade do Hospital Municipal Dr. Francisco Moran;
  • Atenção ao Recém-nascido prematuro e de alto risco: Hospital Municipal Dr. Francisco Moran, com leitos de neonatologia, UTI e semi-intensiva.

Leia também: Queniana no feminino e Brasileiro no masculino vencem 47ª Corrida São Silveira


Fonte: SECOM-Barueri

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Prefeitura de Osasco entrega Pronto-Socorro Osmar Mesquita na zona norte da cidade

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O último domingo (17), foi de celebração para os moradores do Jardim Helena Maria, que acompanharam em grande número a entrega do Pronto-Socorro Osmar Mesquita, na zona norte da cidade de Osasco.

O Pronto-Socorro entrou em funcionamento na manhã desta segunda-feira (18), com atendimentos em clínica médica, pediátrica, urgência e emergência 24 horas.

Cerca de 200 profissionais (médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, pessoal administrativo e terceirizados) vão trabalhar no local, que será administrado pelo Instituto Alpha sob supervisão da Secretaria de Saúde do município.

Reforma

O prédio passou por obras de readequação de salas, das redes elétrica e hidráulica, pintura interna e externa, e foram criados novos espaços, como uma sala de central de vagas e uma de acolhimento pediátrico.

Também houve mudança de posicionamento na sala de internação da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), que agora ocupa a ala onde antes era a enfermagem (mais ampla). A enfermagem, por sua vez, agora está no espaço onde antes funcionava a UTI. O Pronto-Socorro também recebeu novos equipamentos médicos e mobiliário.

Participaram da solenidade o prefeito Rogério Lins, a primeira-dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade, Aline Lins, o deputado estadual Gerson Pessoa, o secretário de Saúde, Fernando Machado, a adjunta Suzete Franco, secretários municipais, o presidente da Câmara Municipal, Carmônio Bastos, e demais vereadores, além de lideranças locais.

Agradeço a equipe da Saúde que trabalhou incansavelmente para a concretização dessa reforma. São profissionais que diante do sim e do não, com ou sem pandemia, se dedicam diariamente no atendimento ao público”, disse Fernando Machado.

Com a entrega da reforma de mais um equipamento de saúde, tenho a certeza de que vamos salvar muitas vidas, assim como fizemos no período da pandemia (em que o PS foi transformado em centro de emergências para atender exclusivamente os casos de covid-19). Agradeço também aos profissionais de saúde, que a cada dia fazem o seu melhor por nossos munícipes, e à Câmara Municipal, que tem nos ajudado muito com a aprovação de projetos imprescindíveis para o desenvolvimento da cidade e de nossos munícipes”, completou Rogério Lins.

O chefe do Executivo aproveitou a ocasião para lembrar que um dia antes, em um bairro próximo, no Portal D’Oeste, prefeitura e governo do Estado entregaram, por meio de parceria, o Centro de Qualificação Profissional em um prédio onde antes funcionava a Casa de Cultura, com cursos nas áreas de administração, gastronomia, informática e moda e arte, entre outros. Naquela região (Jardim Piratininga), a prefeitura também está construindo o Hospital da Criança e da Mulher.

Leia também: Museus do Futebol e da Língua Portuguesa são opções de lazer nas férias


Fonte/Fotos: SECOM-Osasco

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Apenas 17% da população brasileira tomou a vacina bivalente contra Covid-19

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Dados do Ministério da Saúde revelaram que, quase um ano após o início da aplicação no Brasil, a procura pela vacina bivalente da Covid19 é muito baixa. A cobertura vacinal é de apenas 17%.

São Paulo lidera o ranking de vacinação, com 23% da população imunizada, seguido por Distrito Federal e Piauí, os dois com 20%. Pará, Mato Grosso do Sul e Alagoas são os estados com menor cobertura, apenas 11%.

A vacina bivalente é aplicada em todos os adultos acima de 18 anos e em adolescentes acima de 12 anos com comorbidades, que são considerados grupos de risco. Pode procurar o posto de vacinação quem tomou, pelo menos, duas doses da monovalente.

O Ministério lembrou que, mesmo com o fim da emergência sanitária da Covid-19 em todo mundo, a doença ainda mata, principalmente idosos e pessoas com comorbidades.

A pasta já criou uma nova campanha para pessoas com mais de 60 anos e para imunocomprometidos com mais de 12 anos que tenham recebido a última dose há mais de seis meses. Elas deverão tomar uma nova dose do imunizante.

Vale lembrar que, em 2024, a vacina bivalente será incluída no calendário nacional de vacinação para crianças entre seis meses e cinco anos. Dessa maneira, o esquema de vacinação contará com três doses. Aqueles que já receberam as vacinas em 2023 não precisarão repeti-las.

Leia também:  Prefeitura de Santana de Parnaíba intensifica ações de combate à dengue e prevenção à meningite


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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OMS libera leite de vaca para bebês de seis a 11 meses que não mamam

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Crianças de seis a 11 meses que não são amamentadas podem ser alimentadas tanto com fórmulas infantis quanto leite de vaca. A recomendação faz parte de uma nova diretriz da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a alimentação complementar.

Intitulada “Guia para alimentação complementar de bebês e crianças de 6 a 23 meses de idade”, a publicação se difere do que dizem algumas sociedades médicas, que recomendam apenas o uso da fórmula para bebês nessa faixa etária que não mamam.

Por outro lado, a recomendação mundial é semelhante à nacional, publicada em 2019 pelo Ministério da Saúde no “Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos”. Aqueles que tomam leite materno não necessitam realizar essa substituição.

Os tipos de leites de origem animal que podem ser utilizados incluem leite animal pasteurizado, leite reconstituído evaporado (mas não condensado), leite fermentado ou iogurte natural. No entanto, antes dos seis meses, a agência e a pasta contraindicam qualquer outro alimento.

Já para os bebês de 12 a 24 meses que não mamam, a OMS diz que o leite de vaca deve ser oferecido, ao invés das fórmulas de transição.

Leia também: Incorporação de vacina contra dengue ao SUS deve sair ainda este ano


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Reprodução

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São Paulo realiza maior número de transplantes dos últimos seis anos

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Durante o ano de 2023, de janeiro a novembro, a Central de Transplantes da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo registrou mais de 7,2 mil transplantes. O balanço anual mostra um aumento de 7% em relação aos transplantes feitos no mesmo período de 2022 e o maior número registrado nos últimos 6 anos. Os transplantes mais numerosos foram os de córnea e rim.

O número de recusas familiares à doação de órgãos caiu 6,5% comparado ao ano passado e o número de doadores foi o maior dos últimos três anos. Em 2023, o Governo de SP investiu em campanha de conscientização sobre a importância da doação de órgãos, impactando no aumento dos transplantes.

Graças ao consentimento de várias famílias para a doação e ao empenho das equipes envolvidas nos processos de doação e transplantes, o Sistema Estadual de Transplantes de São Paulo no ano de 2023 conseguiu aumentar os números de doadores efetivos e consequentemente aumentou também o número de transplantes realizados no estado. Desta maneira, foi possível salvar muitas vidas e oferecer qualidade de vida a muitos pacientes que saíram da lista de espera,” celebrou o coordenador da Central de Transplantes, Francisco de Assis Monteiro.

Apesar do aumento no número de transplantes em 2023, 21,8 mil pessoas ainda aguardam por um órgão em São Paulo. Hoje, a maior necessidade é pela doação de rins e córneas. Neste ano, em média, 37,6% das famílias consultadas negaram a doação, o que impede a realização do procedimento já que a doação de órgãos deve ser consentida e autorizada por familiares de até 2º grau de parentesco.

Até novembro, foram realizados em São Paulo 126 transplantes de coração, 601 de fígado, 2,5 mil de rim e 4,8 de córnea, além de transplantes de pulmão e pâncreas. O maior crescimento foi entre os procedimentos hepáticos, que tiveram aumento de 19,9%, seguido pelo crescimento em transplantes cardíacos, que registraram alta de 17,8% em relação ao mesmo período de 2022.

Leia também: Governador sanciona lei que viabiliza desestatização da Sabesp


Fonte: Governo de SP – Foto: Rawpixel

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Prefeitura de Santana de Parnaíba intensifica ações de combate à dengue e prevenção à meningite  

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Nos últimos anos, a gestão fortaleceu as políticas de vigilância epidemiológica, construiu novas unidades de saúde e fez concursos para contratação de agentes comunitários de saúde e de combate às endemias


Doenças transmitidas por vírus, fungos e parasitas costumam ser mais frequentes no período de chuvas. São os casos da dengue e da meningite, enfermidades que podem causar a morte dos infectados. Com o objetivo de prevenir e combater essas doenças, a Prefeitura de Santana de Parnaíba adota um conjunto de ações durante o ano todo, mas o trabalho é intensificado em períodos de maior incidência de chuvas.

Segundo a Secretaria Municipal da Saúde (SMS), até novembro deste ano foram constatados 22 casos de meningite e 76 de dengue na cidade. No ano passado, os dados apontam 24 casos de meningite e 131 de dengue. Para combater essas e outras doenças infecciosas e virais, as ações são realizadas por equipes da SMS, em especial os agentes de combate às endemias, cujo efetivo atual é de 54 profissionais, e os agentes comunitários de saúde (120 trabalhadores).

 Ao todo, os 174 profissionais visitam casas, terrenos, loteamentos e espaços públicos para orientar a população e eliminar possíveis criadouros de parasitas, como o mosquito transmissor da dengue (o Aedes Aegypti), além de orientar a população sobre formas de prevenção e cuidados para evitar outros tipos de doenças virais e infecciosas.

VACINAS

Para prevenir a dengue, ainda não há vacinas disponíveis para a população (embora estudos estejam em curso). Mas para a prevenção à meningite, em seus diferentes tipos, há imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Imunização de Rotina. Em Santana de Parnaíba, foram aplicadas mais de 40 mil vacinas nos últimos dois anos. No ano passado, foram aplicadas 6.138 doses da Haemoplhilus Influenzae tipo B (na composição da vacina pentavalente); 6.247 doses da meningocócica C; 3.570 da meningocócica ACWY; e 6.621 da pneumocócica 10 valente. Em 2023, até novembro, foram aplicadas 5.198 doses da Haemoplhilus Influenzae tipo B; 6.266 da meningocócica C; 2.450 da meningocócica ACWY; e 5.495 da pneumocócica 10 valente. 

MAIS AGENTES

Na última década, a prefeitura fortaleceu as políticas públicas de vigilância epidemiológica, construiu novas unidades de saúde e fez concursos para contratar novos agentes comunitários de saúde e de combate às endemias. Segundo a Secretaria Municipal de Administração, de 2013 a 2022 a gestão realizou dez concursos e contratou 268 profissionais (207 agentes de saúde e 61 agentes de combate às endemias). Dois concursos abertos em 2022 ainda estão convocando aprovados, o que fará aumentar a quantidade do efetivo dedicado à prevenção e ao combate aos diversos tipos de doenças. 

SOBRE A DENGUE 

A dengue é a arbovirose urbana mais comum nas Américas, principalmente no Brasil. A doença é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes Aegypti e possui quatro sorotipos diferentes, que podem resultar em doenças cujos sintomas são febre, dor de cabeça, dores pelo corpo, náuseas (em algumas situações, pode não haver sintomas). Nos quadros mais graves, podem surgir manchas vermelhas na pele, sangramentos (nariz e gengivas), dor abdominal intensa e contínua e vômitos persistentes. Segundo o Ministério da Saúde, todas as faixas etárias são igualmente suscetíveis à doença, porém as pessoas mais velhas e aquelas que possuem doenças crônicas, como diabetes e hipertensão arterial, têm maior risco de evoluir para casos graves e outras complicações que podem levar à morte. 

SOBRE A MENINGITE

 A meningite é uma inflamação das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, podendo ser causada por bactérias, vírus, fungos e parasitas. Conforme o Ministério da Saúde, as meningites virais e bacterianas são as de maior importância para a saúde pública, considerando a magnitude de sua ocorrência e o potencial de produzir surtos. No Brasil, a meningite é considerada uma doença endêmica. Casos são esperados durante o ano todo, com a ocorrência de surtos e epidemias ocasionais. 

Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, a meningite é facilmente transmitida entre as pessoas. O contato é uma das formas de transmissão, como o beijo e o compartilhamento de itens pessoais. A tosse e o espirro também são formas de contágio. De acordo com a pasta, manter sempre as mãos limpas e cobrir o rosto em casos de tosse ou espirros são cuidados importantes para evitar o contágio. A secretaria informa que as vacinas também são uma ótima forma de prevenção à meningite, mas não existem imunizantes contra todos os tipos da doença.

Leia também: Incorporação de vacina contra dengue ao SUS deve sair ainda este ano


Fonte: SECOM-Santana de Parnaíba

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Incorporação de vacina contra dengue ao SUS deve sair ainda este ano

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A Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) deve decidir ainda este ano sobre a incorporação da vacina contra a dengue ao Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Leandro Pinheiro Safatle, a comissão deve convocar reunião extraordinária até o final de dezembro para a tomada de decisão.

Nesta quinta-feira (7), o ministério abriu consulta pública sobre o tema. Considerando o cenário epidemiológico, a Conitec já recomendou a incorporação do imunizante inicialmente para localidades e públicos prioritários a serem definidos pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI). Essa definição deve considerar regiões de maior incidência e faixas etárias de maior risco para agravamento da doença.

“Esse processo tem sido célere no Ministério da Saúde, e esse é um ponto importante a ser enfatizado porque ele faz parte dessa estratégia de buscar tecnologias que, de fato, atendam a um desafio de saúde como esse”, explicou o secretário.

“É um rito regulatório rápido. Vai haver uma consulta pública agora e vai ser mais rápida. De 10 dias. O processo vai estar pronto para tomada de decisão rapidamente”, completou.

Preço e doses

A recomendação de incorporação feita pela comissão está condicionada a uma proposta de redução de preço pela fabricante. Apesar do desconto inicialmente oferecido, o valor por dose, de R$ 170, ainda é classificado como alto pelo governo federal. “Nesse preço, o valor é duas vezes maior que as vacinas mais caras incluídas no programa”, avaliou o ministério em nota.

A demanda para avaliação da tecnologia foi submetida pela empresa japonesa Takeda Pharma, fabricante da Qdenga. Nos dados avaliados pela comissão, foi verificada eficácia geral na redução da hospitalização em 84% dos casos de dengue.

“Para propor uma estratégia nacional, o Ministério da Saúde questionou o quantitativo de doses que poderia ser fornecido ao SUS. De acordo com o laboratório, poderão ser entregues 8,5 milhões no primeiro ano e um total acumulado de 50 milhões em 5 anos, o que impõe restrições no público a ser atendido”, informou o ministério.

Leia também: Visando a eleição de 2024, Datena deve se filiar ao PSB de Tabata Amaral no dia 18


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Arquivo/Reuters

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