Escolas públicas de SP iniciam campanha de multivacinação nesta segunda (18)

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A partir desta segunda-feira (18), as escolas públicas do estado de São Paulo vão iniciar campanha de multivacinação contra doenças preveníveis. Equipes de vacinação da Secretaria Estadual da Saúde irão até as escolas vacinar crianças e adolescentes que estejam com seus esquemas vacinais incompletos. Esses agentes de saúde também farão ações educativas para estimular a vacinação.

Segundo a secretaria, a campanha será realizada nas escolas públicas de ensino infantil, fundamental e médio até o dia 19 de abril.

O objetivo é aumentar a cobertura vacinal de crianças e adolescentes menores de 15 anos, público estimado em cerca de 7,9 milhões de pessoas no estado. No entanto, serão vacinados apenas aqueles que tiverem doses pendentes ou em atraso.

“Nosso foco é elevar as coberturas vacinais, reduzir a disseminação de doenças imunopreveníveis e impedir a reintrodução de doenças eliminadas ou controladas”, disse Ligia Nerger, diretora de Imunização da secretaria, em nota. A ação vai oferecer vacinas do calendário do Programa Nacional de Imunizações (PNI).

De acordo com a secretaria, serão disponibilizadas as seguintes vacinas: poliomielite, meningocóccica C conjugada, tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), febre amarela, pentavalente (difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e doenças invasivas causadas pelo Haemophilus influenzae b), HPV (entre 9 e 14 anos de idade), meningocócica ACWY e covid-19.

Para garantir a prevenção contra essas doenças é fundamental que os pais ou responsáveis pela criança encaminhem à instituição escolar a caderneta de vacinação, além da assinatura do Termo de Assentimento para Vacinação para qualquer atualização necessária.

Pessoas que tenham dúvidas sobre a vacinação podem consultar o portal Vacina 100 Dúvidas, criado pelo governo paulista, que reúne as 100 perguntas mais frequentes sobre vacinação na internet. A ferramenta esclarece questões como efeitos colaterais, eficácia das vacinas, doenças imunopreveníveis e quais os perigos ao não se imunizar. 

Leia também: Betão é 10! Piteri deve disputar à Prefeitura de Barueri pelo Republicanos


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Marcelo Deck/SECOM-Osasco

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Anvisa: 28% dos alimentos industrializados têm sódio em excesso

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Relatório divulgado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aponta que 28% dos produtos industrializados monitorados por autoridades brasileiras em 2020 e 2021 não atingiram as metas estabelecidas para redução de sódio. De acordo com a Anvisa, as categorias classificadas como críticas são biscoito salgado, bolos prontos sem recheio, hambúrgueres, misturas para bolo aerado, mortadela conservada em refrigeração, pães de forma, queijo muçarela e requeijão.

O relatório cita, entretanto, “alentador progresso” observado em algumas categorias, como o caso de biscoitos doces tipo maria e maisena, indicando “uma tendência positiva”. “Ao ponderarmos sobre a oscilação nas amostras de batatas fritas e palhas industrializadas e a conformidade consistente dos cereais matinais, torna-se evidente que diferentes categorias demandam abordagens específicas”, pontuou a Anvisa.

Já a análise das categorias caldos em pó e em cubo, temperos em pasta, temperos para arroz e demais temperos, segundo o relatório, aponta dificuldades e avanços no monitoramento do teor de sódio em alimentos industrializados, com algumas categorias mantendo a conformidade e outras exigindo esforços adicionais.

Clique aqui e saiba mais!

No cenário mais amplo, identificamos tanto progressos quanto desafios persistentes na redução do teor de sódio em alimentos industrializados. A análise abrangente do panorama brasileiro revela que o país enfrenta obstáculos significativos para atingir as metas regionais estabelecidas na diminuição do consumo de sódio, apresentando a menor adesão em comparação com outros países da América Latina e do Caribe.

Isso sublinha a urgência de reavaliar e aprimorar as estratégias atualmente em vigor. A colaboração contínua entre órgãos reguladores, a indústria alimentícia e a sociedade civil permanece fundamental para atingir as metas preestabelecidas e incentivar hábitos alimentares mais saudáveis”, destacou a agência.

O monitoramento se pautou na determinação do teor de sódio de amostras de produtos industrializados coletados em estabelecimentos comerciais e agrupadas conforme categorias pactuadas em acordos estabelecidos entre o Ministério da Saúde e o setor regulado.

A coleta e análise das amostras ocorreram de janeiro de 2020 a dezembro de 2021. Nesse processo, um fiscal da vigilância sanitária estadual foi responsável pela coleta em locais estratégicos, como mercados e estabelecimentos de venda de alimentos industrializados, seguindo um plano amostral nacional.

As amostras foram enviadas aos laboratórios centrais de Saúde Pública (Lacen) e ao Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), onde foram realizadas análises de sódio conforme metodologias oficiais, além da verificação da rotulagem.

Açúcar

A Anvisa divulgou ainda uma análise detalhada do monitoramento do teor de açúcares em alimentos industrializados no ano de 2021. Entre as 11 categorias avaliadas, constatou-se que 81,8% exibiram um teor médio de açúcares dentro dos limites definidos. As duas categorias que não atingiram as metas estabelecidas foram biscoitos doces sem recheio e biscoitos tipo wafers.

De acordo com o relatório, categorias como refrigerantes, néctares e refrescos estão em conformidade com os padrões estabelecidos, sugerindo uma tendência positiva no setor. Além disso, as categorias biscoitos maria e maisena e biscoitos recheados apresentaram 100% de conformidade com os limites estabelecidos para o teor de açúcares, destacando “uma aderência satisfatória por parte dos fabricantes”.

No entanto, é crucial destacar que o segmento de biscoitos da indústria alimentícia ainda carece de melhorias significativas, uma vez que biscoitos sem recheio e do tipo wafer excederam os limites estabelecidos para teor de açúcares, indicando um menor nível de adesão às diretrizes regulatórias em comparação com outras categorias analisadas.

É fundamental reforçar a importância de políticas públicas eficazes voltadas para a redução do consumo de açúcares e a promoção de uma alimentação saudável. A implementação de estratégias educativas e de conscientização, aliada à regulamentação e fiscalização, desempenha um papel crucial na proteção da saúde da população e na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis”, concluiu a Anvisa.

O monitoramento baseou-se na quantificação dos níveis de açúcares presentes em amostras de alimentos coletados em estabelecimentos comerciais e categorizados conforme acordo voluntário estabelecido entre o Ministério da Saúde e o setor regulado. Os resultados das análises foram documentados no Sistema de Gerenciamento de Amostras Laboratoriais.

A condução desse processo foi realizada de forma colaborativa pela Anvisa e vigilâncias sanitárias estaduais, municipais e do Distrito Federal. No período compreendido entre janeiro e dezembro de 2021, foram conduzidas atividades de coleta e análise de amostras alimentares em conformidade com um plano amostral nacional preestabelecido. As amostras obtidas foram posteriormente encaminhadas aos laboratórios oficiais de saúde pública.

Leia também: Com dívidas de R$ 482 milhões, Subway pede recuperação judicial no Brasil


Fonte: Agência Brasil – Foto: Tânia Rêgo/Ag. Brasil

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Com obras avançadas, nova UBS do Jardim Belval recebe visita de Beto Piteri

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Com constantes investimentos, umas das principais prioridades da gestão do prefeito Furlan e do vice-prefeito Beto Piteri é a área da saúde. E uma parte desse orçamento foi destinado para atender a população do Jardim Belval e região, com a reforma total da Unidade Básica de Saúde (UBS) Hermelino Liberato Filho e a construção da nova UBS do bairro, na avenida Henrique Gonçalves Baptista.

Com as obras bem avançadas, o vice-prefeito Beto Piteri visitou o local e acompanhado do secretário de obras, Rene Silva, pôde conferir os detalhes dos 2.453,74 m² que foram erguidos da nova unidade de saúde.

Na vistoria, Beto Piteri esteve acompanhado do secretário de obras Rene Silva. – Foto: Reprodução/Redes Sociais

Na visita, Beto Piteri destacou: “No Jardim Belval, estamos acompanhando de perto as obras da nova unidade básica de saúde que garantirá um atendimento de qualidade para todos. Trabalhamos para expandir e aprimorar os serviços de saúde em Barueri, sempre visando ao bem-estar da população. Cuidar das pessoas é nossa prioridade!“.

Nova UBS do Jardim Belval

Com previsão de entrega no segundo semestre deste ano, o prédio da nova UBS terá quatro pavimentos (térreo e mais três andares) e será dotado de escadas internas e dois elevadores. O sistema de construção é o pré-moldado em concreto e foi erguido em um terreno de e 4.614,82 m². 

No pavimento térreo ficará recepção (espera), farmácia e estacionamento com 18 vagas para funcionários e 14 para o público externo. O 1º pavimento contará com recepção (espera), espaços para coleta de exames, curativos, vacinas, medicação, nebulização, dois consultórios e setor administrativo.

As obras da nova UBS estão bem avançadas e devem ser concluídas no segundo semestre deste ano. – Foto: Reprodução/Redes Sociais

O 2º pavimento terá recepção (espera), quatro consultórios, dois consultórios odontológicos e quatro consultórios de ginecologia. Já o 3º e último pavimento será disponibilizado para outra recepção (espera) e 11 consultórios.

Leia também: Nova onda de calor extremo deve atingir o Estado de SP nesta semana, diz Climatempo


Foto: Reprodução/Redes Sociais

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Brasil tem quase mil mortes por dengue em investigação

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Autoridades sanitárias confirmaram 363 mortes por dengue no Brasil em 2024. Há ainda 763 óbitos em investigação e que podem ter sido causados pela doença, totalizando 1.126 mortes confirmadas ou suspeitas até o momento. Os dados – divulgados hoje (11), em Brasília -são do Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde.

Até a última sexta-feira (8), quando os dados foram atualizados, o país contabilizava 1.342.086 casos de dengue e um coeficiente de incidência da doença de 660,9 casos para cada grupo de 100 mil habitantes.

Entre os casos prováveis, 55,5% são de mulheres e 44,5% de homens. A faixa etária dos 30 aos 39 anos segue respondendo pelo maior número de ocorrências de dengue no país, seguida pelo grupo de 40 a 49 anos e de 50 a 59 anos.

Minas Gerais lidera em número absoluto de casos prováveis (464.223) entre os estados. Em seguida, estão São Paulo (238.993), Paraná (128.247) e o Distrito Federal (122.348). Quando se considera o coeficiente de incidência, o Distrito Federal aparece em primeiro lugar, com 4.343 casos por 100 mil habitantes, seguido por Minas Gerais (2.260), Espírito Santo (1.270) e Paraná (1.120).

Emergência

A explosão de casos de dengue fez com que pelo menos oito unidades da federação decretassem emergência em saúde pública: Acre, Distrito Federal, Goiás, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais.

A medida facilita acesso a recursos federais e agiliza processos voltados ao combate da doença.

Leia também: Drama da Paixão de Santana de Parnaíba: maior espetáculo a céu aberto de SP traz como tema “A promessa de Josué”


Fonte: Agência Brasil – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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Em um mês, casos de dengue dobram em São Paulo

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Os casos de dengue confirmados no estado de São Paulo chegaram, neste domingo (10), a 183.288, de acordo com dados da Secretaria da Saúde do estado paulista. A quantidade é 2,1 vezes a registrada em 10 de fevereiro, quando o estado tinha 87.012 casos confirmados. No ano todo de 2023, foram 319 mil casos.

Do total de casos registrados atualmente, 216 são de dengue grave (em que os pacientes apresentam deficiência respiratória, sangramento grave ou comprometimento grave de órgãos); e 2.346 são de dengue com sinal de alarme (situação em que, mesmo após o fim da febre, os pacientes continuam a apresentar dor abdominal, vômito, ou sangramento de mucosas).

Os óbitos já chegam a 51 no estado. A maioria das mortes, cinco, ocorreu em Guarulhos. Em Pindamonhangaba foram registradas quatro, assim como em Taubaté. São Paulo, Pederneiras, Marília e Campinas registraram três óbitos, cada cidade.

Os municípios com o maior número de infectados por 100 mil habitantes são Dois Córregos (6.013 casos em 100 mil habitantes), Mineiros do Tietê (3.909), e Pederneiras (4.015). As três cidades ficam na região de Bauru. Brodowski, na região de Ribeirão Preto, está com índice 6.281.

Na última terça-feira (5), o governo de São Paulo decretou estado de emergência para a dengue. No dia anterior, o estado havia atingido 300 casos confirmados de dengue por 100 mil habitantes.

arte dengue
Arte/Agência Brasil

Leia também: Polícia prende criminoso com fuzis, submetralhadora, drogas e carros blindados em Itapevi


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Fernando Frazão/Ag. Brasil

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Número de mortes por dengue no Estado de São Paulo passa de 40

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O número de mortes por dengue no Estado de São Paulo chegou a 44. A informação foi atualizada pela Secretaria estadual da Saúde (SES) nesta quinta-feira (7). Segundo os dados do painel de monitoramento, outros 148 óbitos estão em investigação.

Os óbitos ocorreram nos seguintes municípios: Guarulhos (5), Taubaté (4), Campinas (3), Marília (3), Pederneiras (3), Bariri (2), Franca (2), Jacareí (2), Pindamonhangaba (2), Ribeirão Preto (2), São Paulo (2), Batatais (1), Bauru (1), Bebedouro (1), Boracéia (1), Bragança Paulista (1), Iguape (1), Mairiporã (1), Matão (1), Mauá (1), Parisi (1), São José dos Campos (1), Serrana (1), Suzano (1), Tremembé (1) e Votuporanga (1).

O Estado ainda contabiliza 160.391 casos da doença e 205.106 registros prováveis, um aumento 36,4% em relação à última quinta. Desses, 197 são considerados graves.

Na última terça-feira (5), o governo de São Paulo decretou estado de emergência para a dengue no território paulista. A decisão foi tomada pelo Centro de Operações de Emergências (COE), grupo coordenado pela secretaria.

Leia também: Pesquisa do Procon-SP mostra variação de até 68% no preço do etanol


Fonte: TV Cultura – Foto: Getty Images

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Saúde de Santana de Parnaíba e Rotary realizam testagem de hepatite em servidores do CAB

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A Prefeitura de Santana de Parnaíba e o Rotary Club Barueri/Alphaville realizaram entre os dias 26 e 28/2, por intermédio da Secretaria de Saúde, 646 testes de triagem para hepatites B e C em servidores do Centro Administrativo Bandeirantes (CAB).

A adesão à ação, que integra a campanha Hepatite Zero do Ministério da Saúde (MS), corresponde a quase 60% dos profissionais do CAB. O objetivo de uma testagem é erradicar esta que é considerada uma das doenças mais comuns no Brasil.

Segundo o MS, as doenças de hepatite se apresentam, na maioria dos casos, sem sintomas. Ao participarem do teste, os servidores foram informados que a vacina contra a hepatite B faz parte do calendário de vacinação da criança, do adolescente, do adulto, e está disponível nas salas de vacina do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Todas as Unidades de Saúde da Atenção Básica (UBS’s e USA’s) contam com os testes de Hepatite B e C, de HIV e Sífilis, disponíveis para a população em livre demanda”, esclarece João Claudio Albertini dos Santos, coordenador municipal do Programa IST/HIV/Aids e Hepatites virais.

Anteriormente à ação no CAB, a Prefeitura e o Rotary já promoveram outras testagens em escolas, parques e demais espaços públicos, e até o momento contabilizam mais de 4 mil pessoas atendidas. “Felizmente todos os resultados do CAB foram negativos. Importante salientar que um dos principais agravantes da doença não ser descoberta é se tornar crônica com evolução para problemas no fígado”, explica Pedro Sartorato do Rotary Club de Barueri/Alphaville, embaixador Hepatite Zero área 13.

Voluntários e quem deve fazer o teste

A ação de testagem promovida no CAB, por intermédio da parceria entre Prefeitura de Santana de Parnaíba e Club Barueri/Alphaville, contou com apoio da Escola Grau Técnico, UNIP, e voluntários das respectivas instituições. De acordo com protocolo do MS, os moradores devem fazer o teste após exposição sexual, acidente com materiais biológicos e violência sexual.

Na Rede Pública de Saúde, os kits de testagem são enviados pelo Ministério da Saúde para o programa Rede Cegonha ( Pré-Natal), e também estão disponíveis para a população geral em caráter preventivo. “Faça o teste. Procure uma Unidade de Saúde!”, conclui a Prefeitura.

Leia também: Brasil registra mais de 1 milhão de casos de dengue em 2024


Fonte/Foto: SECOM-Santana de Parnaíba

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Brasil registra mais de 1 milhão de casos de dengue em 2024

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O Brasil atingiu a marca de 1 milhão de casos (prováveis e confirmados) de dengue somente nos dois primeiros meses de 2024. Os dados são do Ministério da Saúde e foram divulgados na tarde desta quinta-feira (29).

De acordo com a pasta, são 1.017.278 casos registrados nas primeiras oito semanas deste ano. No mesmo período do ano passado, o Brasil tinha 207.475 casos.

O Brasil atingiu 214 mortes. Além disso, existem outros 687 casos em investigação para saber se a morte foi causada pela dengue. Em 2023, foram 149 óbitos entre as semanas 01 e 08.

O Distrito Federal lidera o ranking de incidência (casos/100 mil habitantes), com 3.612,7 pessoas. Na sequência estão Minas Gerais (1.714), Espírito Santo (988), Paraná (878), Goiás (857), Acre (777) e Rio de Janeiro (493).

Ao todo, sete unidades federativas já decretaram epidemia de dengue: Acre, Goiás, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Distrito Federal. Outros 154 municípios também declararam situação de emergência para a doença.

Com o aumento no número de casos, o Ministério da Saúde anunciou na terça-feira (27) a realização do Dia D de combate à dengue no Brasil para o próximo sábado (2). A mobilização “10 minutos contra a dengue” tem como objetivo intensificar as ações de prevenção e eliminação dos focos do Aedes aegypti, o mosquito transmissor da doença.

Leia também: Plenário da Alesp aprova urgência a projeto de lei de autoria da deputada Bruna Furlan


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Reuters

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Plenário da Alesp aprova urgência a projeto de lei de autoria da deputada Bruna Furlan

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A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou, nesta quarta-feira (21), requerimentos de urgência a 17 projetos de lei de autoria dos parlamentares, entre eles, um destinado a área da saúde de autoria da deputada Bruna Furlan.

Com a aprovação, essas propostas passam a ter prioridade na tramitação, podendo, ainda, ser pautadas em reuniões conjuntas das comissões. A expectativa é de que a votação em plenário das iniciativas ocorra nas próximas semanas.

O requerimento de urgência é um recurso previsto no Regimento Interno da Alesp, que pode ser solicitado pelo autor da proposta ou pelos líderes de bancada. A aprovação das urgências faz parte do esforço do presidente da Casa, deputado André do Prado (PL), e de todos os demais parlamentares, para que sejam votadas iniciativas das deputadas e dos deputados paulistas.

O projeto de lei (PL 1719/2023), de autoria da deputada Bruna Furlan, dispõe sobre a normatização dos vínculos da Administração Pública do Estado de São Paulo com fundações de saúde já instituídas pelas comunidades científicas de universidades públicas e hospitais universitários.

Leia também: Casa do Trabalhador de Barueri disponibiliza 22 vagas de emprego; Salário de até R$ 3.600


*Com informações Alesp – Foto: Carol Jacob/Alesp

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25 anos da Lei dos Genéricos: 40% dos medicamentos vendidos no Brasil são deste tipo, diz Anvisa

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A lei que deu origem à política de medicamentos genéricos no Brasil completa 25 anos. Segundo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), eles representam 40% dos remédios comercializados no país. A política serviu para ampliar o acesso de tratamento farmacológico. O preço médio de um genérico é de R$ 8,50.

Atualmente, o país conta com quase 3.900 medicamentos genéricos registrados, que tratam desde problemas mais simples até doenças crônicas, como diabetes e hipertensão.

Eles foram importantes porque aumentaram a qualidade dessas cópias. O mercado de medicamentos no Brasil ficou mais seguro. Nós passamos no final da década de 90 com tragédias, como as pílulas de farinha, com medicamentos falsificados para tratar câncer”, diz Dirceu Barbano, ex-presidente da Anvisa.

Ao todo, 88 empresas fabricam genéricos no Brasil. Em 2022, foram comercializados R$ 2.3 bilhões de medicamentos deste tipo.

O Brasil tinha uma história quase única de medicamentos de marca vendidos com muita propaganda e pouquíssima concorrência entre as empresas. Diferentemente dos países europeus, do Canadá e até mesmo dos Estados Unidos, em que várias empresas produziam medicamentos com o mesmo princípio, portanto havia uma competição de preços. Isso não acontecia no Brasil”, afirma o médico sanitarista Cláudio Maierovitch.

Mesmo com os números de destaque, os genéricos correspondem apenas a 41% do total das vendas de medicamentos. Além disso, muitos médicos ainda preferem recomendar aos seus pacientes o remédio de referência.

Muitos médicos que atuavam antes da lei do genéricos já tinham aprendido que não dava para confiar em qualquer medicamento, que fizesse propaganda o que aparecesse com preço mais baixo. Esse tipo de cultura também foi transmitido para gerações seguintes”, explica Maierovitch.

É necessário que essa informação flua entre paciente, médicos e autoridades sanitária. Na verdade, a gente observa que o Brasil se tornou um pouco tímido ao longo dos últimos anos em veicular esse tipo de informação, que dê segurança ao paciente de um lado e dê segurança também ao médico para prescrever”, finaliza Barbano.

Leia também: Com apenas 27% da sua capacidade, hemocentro de SP faz apelo por doações de sangue


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução

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