Limpador de Língua evita o mau hálito? Saiba como escolher e usar!

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Manter a higiene bucal adequada garante o controle de bactérias na região, que causam cáries e outras doenças bucais. Para essa finalidade, o uso da escova e do fio dental são sempre lembrados. Porém, muita gente se esquece que há um importante aliado para a higiene bucal ser completa: o limpador de língua.

“Assim como os dentes e a gengiva, a língua também causa mau hálito e problemas gengivais e até mesmo, altera o sabor dos alimentos, entre outros efeitos prejudiciais, por isso que é tão importante manter a região limpa”, explica o cirurgião-dentista Fábio Azevedo, Especialista em Implantodontia e consultor de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da S.I.N. Implant System.

Azevedo enfatiza que, quando a língua não é higienizada adequadamente, existe a formação de saburra lingual, camada esbranquiçada sobre a superfície da língua que adere a região, formada por restos de alimentos, muco da saliva, células mortas e microrganismos que se acumulam no local.

“Essa massa branca pode alterar a flora bucal, deixando toda a boca mais suscetível a desenvolver tártaro e cáries”, completa o especialista.

Existe toda uma variedade de limpadores de língua feitos especialmente para higienizar a região, já que escovas comuns são menos eficazes para combater a saburra lingual. Eles podem ser encontrados nas boas farmácias, em materiais e formatos variados.

Em geral, esse instrumento consiste em uma haste com extremidade arredondada ou em formato de gota.

Quanto aos materiais, normalmente, eles são de plástico, ou ligas metálicas e podem ter cerdas ou não.

Mas qual tipo escolher? 

  • Limpador de língua: assim como as escovas, possui cerdas. O recomendado é que se use um creme dental ou spray de limpeza no momento da higiene. Como as cerdas se desgastam mais rápido, a troca do acessório de limpeza tem de ser feita frequentemente. 
  • Raspador de língua: não possui cerdas e não necessita de creme dental ou spray. Além disso, é mais confortável para quem sente ânsia de vômito com toque no fundo da língua.

Como usar?

  • Estique a língua o quanto for confortável para você.
  • Coloque a superfície o mais para trás possível sem engasgar.
  • Aplique força suficiente para que o raspador fique plano contra a língua (mas não tanto a ponto de machucar).
  • Mova o limpador lentamente para a ponta da língua.
  • Cuspa qualquer saliva e detritos que tenham se acumulado na língua e enxágue aqueles que estiverem no limpador.
  • Repita a operação várias vezes, certificando-se de ter raspado toda a superfície.
  • Lave o limpador de língua na torneira e deixe secar.

Outro ponto importante é optar por um modelo com ou sem cerdas, conforme a preferência individual. Esta será a diferença de limpador (com cerdas) e raspadores (sem cerdas), sendo que ambos são adequados para a higienização da área. “Os limpadores com cerdas parecem escovas de dente e podem ser usados com creme dental, mas precisam ser trocados com regularidade”, diz o dentista. “Já os raspadores dispensam o uso de creme dental e duram bem mais, além de serem os preferidos pelas pessoas que sentem ânsia de vômito quando escovam a língua”, conclui o especialista.

Quando se tem o hábito de higienizar a língua todos os dias, logo após a escovação e o uso do fio dental, a rotina de limpeza bucal fica completa, o que, sem dúvida, evita o desconforto causado pelo mau hálito e, ainda, previne cáries e outros problemas bucais.

Em tempo: além dos bons hábitos no dia a dia, manter visitas frequentes ao seu dentista também é fundamental para o controle  de cáries e perdas dentárias.

Leia também: Do Mato Pro Prato: Cotia realizou mais uma edição da oficina sobre plantas alimentícias


Fonte: S.I.N. Implant System

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InfoGripe mantém alerta para aumento de casos de covid-19

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Boletim InfoGripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), segue similar ao da semana passada, no qual se identificou um ligeiro aumento nos casos de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG) associadas à covid-19, majoritariamente localizados em estados do Sudeste e do Centro-Oeste, com destaque para o Rio de Janeiro, São Paulo e Goiás.

As informações são referentes à Semana Epidemiológica 37 – de 10 a 16 de setembro – e a análise tem como base os dados inseridos no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) até o dia 18 de agosto.

Coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes destaca que a população adulta é a mais afetada e faz um alerta para alguns estados do Sudeste e do Centro-Oeste.

“O que continua chamando a atenção é essa retomada do crescimento da covid-19, especialmente no Rio de Janeiro, São Paulo e Goiás. É um processo lento. O Rio de Janeiro chama um pouco mais a atenção, pois a situação está mais clara, mas São Paulo também já começa a ficar mais evidente”, afirmou Gomes, em nota.

Vacinação em dia

Em função da retomada que se observa, o pesquisador relembra a importância da vacinação em dia. “Temos a vacina bivalente, agora disponível para a maior parte das faixas etárias. E mesmo para aquelas faixas para as quais a bivalente ainda não está aprovada, estar em dia com a vacina disponível para a sua idade é fundamental, especialmente agora que observamos esse aumento”, destacou.

Em relação aos casos gerais de SRAG no país, detectou-se sinal de queda na tendência de longo prazo (últimas seis semanas) e de estabilidade na de curto prazo (últimas três semanas).

Já para os vírus da influenza A e para o Vírus Sincicial Respiratório (VSR), o cenário é de estabilidade ou queda na maioria dos estados. Apesar de ainda ter um volume expressivo no número de ocorrências de rinovírus em alguns estados, principalmente em crianças e pré-adolescentes, há uma tendência de interrupção no crescimento ou início de queda.

Leia também: Comissão de Saúde dá aval a projeto que propõe teleatendimento e apoio intersetorial aos autistas


Fonte: Agência Brasil – Foto: Arquivo/Paulo Pinto/Ag. Brasil

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Prefeitura de Itapevi oferece testes rápidos para detectar HIV e ISTs

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Se existe alguma suspeita ou desconfiança de ter adquirido alguma doença sexualmente transmissível, é possível tirar essa dúvida de maneira ágil. A Prefeitura de Itapevi realiza testes rápidos para detecção do vírus HIV e de outras ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis) em todas as suas unidades da rede municipal de saúde, de segunda à sexta-feira. O horário é das 7h às 15h.

O serviço está disponível nas UBSs (Unidades Básicas de Saúde), nas USFs (Unidades de Saúde da Família) do Parque Suburbano (Rua Alphélia Josefina Simionato Moreno, 275) e do Jardim Vitápolis (Rua Nelson Ferreira da Costa, 853). O interessado pode comparecer ainda no SAE (Serviço de Assistência), que funciona provisoriamente na Avenida José Michelotti, 194– Cidade Saúde.

O resultado também é divulgado de forma bem ágil. Demora, em média, 30 minutos para sair. Além de passar pelos testes, a população também pode retirar preservativos gratuitamente. É possível conferir os endereços de todas as UBSs (clique aqui).

O oferecimento desse serviço faz parte do trabalho da Prefeitura de conscientizar o público em geral sobre a importância do teste rápido como uma aliada para um diagnóstico precoce. A constatação é essencial para que a pessoa com HIV não desenvolva a AIDS, por meio do controle desse vírus no organismo com os medicamentos disponíveis.

Sintomas

Os principais sintomas da AIDS são febre, aparecimento de gânglios, crescimento do baço e do fígado, alterações no coração e inflamação das meninges nos casos graves. Esses indícios duram de três a oito semanas durante a fase aguda.

Já no período crônico, surgem os distúrbios no coração, no intestino e/ou no esôfago. Os dados são do Ministério da Saúde.

Melhor prevenção

O uso de preservativos nas relações sexuais é a melhor maneira de se prevenir da doença. O vírus HIV é contraído pelo contato com sangue, esperma, secreção vaginal e leite materno. Para ocorrer o contágio, a secreção precisa ser absorvida pelo organismo de outra pessoa.

Isso acontece na relação sexual (heterossexual ou homossexual), no compartilhamento de seringas, em acidentes com agulhas e objetos cortantes infectados, na transfusão de sangue contaminado, na transmissão vertical da mãe infectada para o feto durante a gestação ou no trabalho de parto e durante a amamentação.

Leia também: Orçamento 2024: População de Itapevi e região reivindicam obras de mobilidade urbana


Fonte: SECOM-Itapevi

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Comissão de Saúde dá aval a projeto que propõe teleatendimento e apoio intersetorial aos autistas

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A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, presidida pela deputada Bruna Furlan, se reuniu na manhã desta terça-feira (19), e deu aval a quatro projetos de lei e três requerimentos.

Entre as propostas avalizadas, está o Projeto de Lei 301/2022, de autoria da ex-deputada Patrícia Gama, que prevê a implementação de teleatendimento e apoio intersetorial para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Segundo a autora da propositura, o objetivo é aperfeiçoar as políticas públicas de atendimento aos autistas, especialmente os de baixa renda e que moram longe dos grandes centros, já que, pela falta de assistência adequada, muitas vezes têm os sintomas agravados e o sofrimento ampliado ao longo do tempo. “O teleatendimento, telemonitoramento e apoio intersetorial são uma ferramenta que reduz os custos em saúde, facilita o tratamento medicamentoso, além de garantir assistência integral e universal aos pacientes”, justifica Patrícia Gama.

Propostas Aprovadas

Além disso, o colegiado deu aval a mais três propostas. Uma delas foi o PL 977/2019, do ex-deputado Cezar, que busca assegurar aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) do Estado a garantia de desjejum após exames médicos que exijam jejum acima de seis horas.

Outra propositura com resposta positiva foi o PL 697/2020, do ex-deputado Bruno Ganem, que visa instituir a Campanha de Conscientização sobre a Vacinação contra Giardíase.

Também foi avalizado o PL 35/2021, da deputada Marta Costa (PSD), que institui a “Semana Estadual de Combate à Psicofobia”.

Requerimentos

A Comissão de Saúde aprovou três requerimentos. Dois deles foram de autoria da deputada Dani Alonso (PL). O primeiro deles é o Requerimento 2.090/2023, que requer que seja apresentada uma indicação ao Poder Executivo Federal, sugerindo que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) promova ações fiscalizatórias junto às operadoras de Plano de Saúde para deixar uma opção de atendimento presencial e uma linha telefônica com possibilidade de conversar com um funcionário, pois os idosos têm dificuldades com o universo digital.

Já o segundo, Requerimento 2.114/2023, requer que sejam convidados especialistas de Saúde para explanarem sobre estratégias para melhorar a adesão ao tratamento de pessoas que vivem com Diabetes Mellitus no SUS.

Houve também a aprovação do Requerimento 2.098/2023, da deputada Bruna Furlan (PSDB), que requer a realização de audiência pública sobre o desenvolvimento de vacinas no tratamento de pacientes com tumores que se originam no cérebro, com convite para participação de especialistas da área.

Pedido de Vista

O PL 533/2021, da ex-deputada Adriana Borgo, obteve pedido de vista da deputada Beth Sahão (PT). A proposta estabelece prioridade de atendimento médico aos profissionais da Segurança Pública do Estado vitimados em decorrência do exercício de sua função pública.

Já o Requerimento 2020/2023, de autoria dos parlamentares Enio Tatto (PT) e Marina Helou (Rede), obteve pedido de vista da deputada Solange Freitas (União). O item requer a realização de audiência pública para discutir o PL 996/2023, que busca proibir a comercialização e distribuição de alimentos ultraprocessados e bebidas açucaradas nas escolas do Estado de São Paulo. O requerimento ainda propõe convite a representantes do Governo e de instituições de Saúde para participar do debate.

Leia também: “Ele nunca foi de verdade”, Vereador Thiago Rodrigues repercute saída de Fabiano Furlan do Governo


Fonte: Alesp – Foto: Carol Jacob/Alesp

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Diabetes e implantes dentários: quais cuidados pacientes e dentistas devem tomar

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A diabetes é uma das doenças que mais afeta pessoas no mundo todo, sendo a quinta com maior incidência no nosso país, atingindo cerca de 16,8 milhões de brasileiros, segundo o Ministério da Saúde. Entre as principais dúvidas dos portadores de diabetes estão questões relacionadas às possibilidades diante do desejo de se submeter a procedimentos cirúrgicos, já que a doença predispõe o paciente a uma cicatrização lenta.

Quando a ideia é recorrer ao implante dentário, existe uma grande preocupação sobre se o procedimento será duradouro e bem sucedido. “Toda a cascata de cicatrização é afetada por essa doença, portanto qualquer cirurgia acaba sendo de maior complexidade”, diz o cirurgião dentista Fábio Guerra, Mestre em Implantodontia e Embaixador da S.I.N. Implant System. “Porém, quando a diabetes está sob controle e é feito um planejamento cuidadoso, é totalmente seguro colocar um implante dentário”, explica o especialista.

O primeiro cuidado que todo implantodontista deve tomar quando atende um paciente com diabetes é pedir exames para garantir que os níveis glicêmicos dele estejam em níveis aceitáveis e compatíveis com um procedimento cirúrgico. “Os níveis de açúcar devem estar abaixo de 100 ou 5.5 de hemoglobina glicada, o que garante uma boa cicatrização”, afirma o Dr. Guerra. “Além disso, o profissional deve ter a máxima cautela com a assepsia, evitando qualquer contaminação cruzada, afinal, esses pacientes têm tendência a apresentar fragilidade sistêmica”, aconselha o dentista.

A maior vulnerabilidade desses pacientes acontece porque o descontrole da glicemia altera a circulação sanguínea e diminui o fluxo salivar. “Com isso, a boca fica mais seca, alterando o PH da saliva e deixando a pessoa mais propensa a infecções”, explica Guerra. “Por isso, pacientes diabéticos precisam de maior atenção no pós-operatório, com visitas frequentes ao dentista, além de capricharem na higienização da boca. Algumas vezes, é necessário, ainda, o uso prolongado de antibióticos”, comenta o Embaixador da S.I.N. Implant System.

Outro fator crucial a ser levado em conta no caso de um paciente diabético é que o paciente deve ser acompanhado por um endocrinologista e receber o tratamento adequado para o controle da doença, mantendo os exames de rotina. “Não adianta a pessoa estar com os níveis de açúcar estáveis no dia da cirurgia e após algum tempo a glicemia subir, o que pode afetar o sucesso do implante no longo prazo”, diz o dentista.

Leia também: Adecco e Coca-Cola FEMSA oferecem mais de 700 vagas temporárias


Fonte: S.I.N. Implant System

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Substituição da gotinha na prevenção à pólio aumentará proteção

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As gotinhas que entraram para a história da imunização ao eliminarem a poliomielite no Brasil ganharam uma previsão de aposentadoria, e a substituição da vacina oral contra a doença pela aplicação intramuscular significará uma proteção ainda maior para os brasileiros.

No último dia 7 de julho, o Ministério da Saúde anunciou que vai substituir gradualmente a vacina oral poliomielite (VOP) pela versão inativada (VIP) do imunizante a partir de 2024. A decisão foi recomendada pela Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (CTAI), que considerou as novas evidências científicas que indicam a maior segurança e eficácia da VIP.

Apesar da novidade, o Ministério da Saúde fez questão de destacar que o Zé Gotinha, símbolo histórico da importância da vacinação no Brasil, vai continuar na missão de sensibilizar as crianças, os pais e responsáveis, participando das ações de imunização e campanhas do governo.

A poliomielite é uma doença grave e mais conhecida como paralisia infantil, por deixar quadros permanentes de paralisia em pernas e braços, forçando parte dos que se recuperam a usar cadeiras de rodas e outros suportes para locomoção. A enfermidade também pode levar à morte por asfixia, com a paralisia dos músculos torácicos responsáveis pela respiração. Durante os períodos mais agudos em que a doença circulou, crianças e adultos com casos graves chegavam a ser internados nos chamados “pulmões de aço”, respiradores mecânicos da época, dos quais, muitas vezes, não podiam mais ser retirados.

A partir dos 2 meses

A vacinação contra a poliomielite no Brasil é realizada atualmente com três doses da VIP, aos 2, 4 e 6 meses de idade, e duas doses de reforço da VOP, aos 15 meses e aos 4 anos de idade.

A partir do primeiro semestre de 2024, o governo federal começará a orientar uma mudança nesse esquema, que deixará de incluir duas doses de reforço da vacina oral, substituindo-as por apenas uma dose de reforço da vacina inativada, aos 15 meses de idade. O esquema completo contra a poliomielite passará, então, a incluir quatro doses, aos 2, 4, 6 e 15 meses de idade.

Crianças são imunizadas na tenda de vacinação instalada na Quinta da Boa Vista para a campanha contra a poliomielite e o sarampo, prorrogada até o dia 22/09 no estado do Rio de Janeiro.
Países de todo o mundo estão substituindo a vacina oral contra a pólio pela inativada – Fernando Frazão/Agência Brasil

A facilidade de aplicação e o baixo custo contribuíram para que as gotinhas tivessem sido a ferramenta para o Brasil e outros países vencerem a poliomielite, explica a presidente da Comissão de Certificação da Erradicação da Pólio no Brasil, Luíza Helena Falleiros Arlant. A comissão é uma entidade que existe no Programa Nacional de Imunizações (PNI) junto à Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). Em 2023, o programa completa 50 anos.

“Em 1988, havia mais de 350 mil casos de pólio no mundo. Crianças e adultos paralisados. Naquela época, o que era preciso fazer? Pegar uma vacina oral que pudesse vacinar milhões de pessoas em um prazo curto para acabar com aquele surto epidêmico. Eram muitos casos no mundo todo, uma tragédia”, contextualiza Luíza Helena.

Ciência evoluiu

O sucesso obtido com a vacina oral fez com que a pólio fosse eliminada da maior parte dos continentes, mas pesquisas mais recentes, realizadas a partir dos anos 2000, mostraram que a VOP era menos eficaz e segura que a vacina intramuscular. Em casos considerados extremamente raros, a vacina oral, que contém o poliovírus enfraquecido, pode levar a quadros de pólio vacinal, com sintomas semelhantes aos provocados pelo vírus selvagem.

“Crianças com desnutrição, com verminoses ou doenças intestinais podem ter interferências na resposta à vacina oral. Já a vacina inativada, não. Ela protege muito mais, sua resposta imunogênica é muito mais segura, eficaz e duradoura. Há uma série de vantagens sobre a vacina oral. Tudo isso não foi descoberto em uma semana, foram estudos publicados que se intensificaram a partir de 2000.”

Desde então, países de todo o mundo vêm substituindo gradativamente a vacina oral pela inativada, o que já foi feito por ao menos 14 países na América Latina. A meta da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que a vacina inativada substitua a oral em todo o mundo até 2030.

A presidente da Comissão de Certificação da Erradicação da Pólio no Brasil acrescenta que a vacina inativada produz menos eventos adversos que a oral, e também traz maior segurança para a pessoa vacinada e para a coletividade.

Para compreender essa diferença, é preciso conhecer melhor o funcionamento dessas duas vacinas. A oral contém o poliovírus atenuado, isto é, ainda “vivo”, porém enfraquecido, de modo que não cause mais a doença. Já a vacina inativada recebe esse nome porque o vírus já foi inativado, “morto”, e não há mais chances de que possa sofrer mutações ou e se reverter em uma forma virulenta.

Estudos sobre o tema têm se intensificado a partir dos anos 2000, conta Luiza Helena, e constatou-se que o poliovírus atenuado que entra no organismo com a imunização pode sofrer mutações e voltar a uma forma neurovirulenta ao ser excretado no meio ambiente com as fezes. Já se tinha conhecimento dessa possibilidade, pondera a pesquisadora, mas hoje se sabe que ela é mais frequente do que se acreditava.

“Hoje a gente sabe que o vírus mutante eliminado pelo intestino pode acometer quem está do lado, e, se essa pessoa não estiver devidamente vacinada, ela pode ter pólio”, afirma ela, que acrescenta que alguns fatores contribuem para elevar esse risco, como as baixas coberturas vacinais contra a poliomielite nos últimos anos e a existência de populações sem saneamento básico, o que pode provocar o contato com esgoto ou água contaminada por fezes que contêm poliovírus selvagens ou mutantes.

Segundo a pesquisadora, é importante ressaltar que, enquanto houver poliomielite no mundo, todas as pessoas estão sob risco de adquirir a doença.

“Os vírus da pólio circulam e podem acometer qualquer pessoa. Se essas pessoas, especialmente crianças, não estiverem devidamente vacinadas com uma vacina eficaz, preferencialmente inativada, não estarão imunes e podem ter a doença. Mesmo que haja um contato com o vírus, vacinados não desenvolvem a doença.”

Baixas coberturas

Segundo o Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI), as doses previstas para a vacina inativada contra a pólio atingiram a meta pela última vez em 2015, quando a cobertura foi de 98,29% das crianças nascidas naquele ano.

Depois de 2016, a cobertura entrou em uma trajetória de piora que chegou a 71% em 2021. Em 2022, a cobertura subiu para 77%, mas continua longe da meta de 95% das crianças protegidas.

O percentual a que se refere a cobertura vacinal mostra qual parte das crianças nascidas naquele ano foi imunizada. Isso significa que não atingir a meta em sucessivos anos vai criando um contingente cada vez maior de não vacinados. Ou seja, se considerarmos os últimos dois anos, 29% das crianças nascidas em 2021 e 23% das nascidas em 2022 estavam desprotegidas. Como mais de 1,5 milhão de bebês nascem por ano no Brasil, somente nesses dois anos foram mais de 780 mil crianças vulneráveis a mais no país.

As coberturas nacionais também escondem desigualdades regionais e locais. Enquanto o Brasil vacinou 77% dos bebês nascidos em 2022, a cidade de Belém vacinou apenas 52%, e o estado do Rio de Janeiro, somente 58%.

Área livre da pólio

O Brasil não detecta casos de poliomielite desde 1989 e, em 1994, recebeu da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) a certificação de área livre de circulação do poliovírus selvagem, em conjunto com todo o continente americano.

A vitória global sobre a doença com a vacinação fez com que o número de casos em todo o mundo fosse reduzido de 350 mil, em 1988, para 29, em 2018, segundo a OMS. O poliovírus selvagem circula hoje de forma endêmica apenas em áreas restritas da Ásia Central, enquanto, em 1988, havia uma crise sanitária internacional com 125 países endêmicos.

Sequelas

Com a eliminação da doença, é cada vez mais raro conhecer alguém que viva com as sequelas da pólio, mas essa já foi uma realidade muito mais frequente no Brasil. O ator e músico Paulinho Dias, de 46 anos, conta que teve a doença menos de duas semanas após seus primeiros passos, com 11 meses de idade.

Rio de Janeiro (RJ) - Substituição da gotinha na prevenção à pólio aumentará proteção. - Ator e músico Paulinho Dias teve pólio no primeiro ano de vida e vive com sequelas até hoje. Foto:  Arquivo Pessoal
Ator e músico Paulinho Dias teve pólio no primeiro ano de vida e vive com sequelas até hoje – Arquivo pessoal

“A pólio afetou meus membros inferiores. Da cintura para baixo, afetou ambas pernas, porém, a maior sequela foi na perna direita, em que fiz mais de dez cirurgias, entre elas de tendão, de nervo que foi atrofiando e de alongamento ósseo, porque a perna começou a ficar curta, porque não acompanhou o crescimento da outra. Antes dessa cirurgia, quase não encostava o pé no chão.”

Paulinho se lembra de relatos da mãe de que inúmeras crianças no entorno também tiveram pólio. A falta de informação na época, em 1977, fazia com que muitas famílias buscassem benzedeiras na ausência de outros recursos, dando ainda mais tempo para agravamento dos casos e disseminação do vírus.

“Eu sempre fui a favor das vacinas, mas confesso que nunca fui panfletário em relação a elas até a pandemia de covid-19, que a gente viveu. E também, em pleno século 21, com o risco de a pólio voltar e o risco de outras doenças preveníveis por vacinas voltarem por conta da desinformação, movimentos antivacinistas, medos bobos. Sempre que eu posso, falo para as pessoas se vacinarem, porque é um ato de amor. Vacinem seus filhos, poupem de sofrimento.”

Leia também: Piteri deve assumir Secretaria de Governo, disse Rubens Furlan


Fonte: Agência Brasil

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Casos de câncer em pessoas com menos de 50 anos quase dobraram em 30 anos, diz estudo

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Um estudo publicado pela revista científica “BMJ Oncology” nesta semana mostra que o número de casos de câncer entre pessoas com até 50 anos de idade cresceu 79% em apenas 29 anos.

A pesquisa foi conduzida por cientistas da Universidade de Edimburgo, no Reino Unido, e da Universidade de Zhejiang, na China. Para o levantamento, foram analisados os dados referentes a 29 tipos de câncer em 204 países diferentes.

Em 2019, foram registrados cerca de 3,26 milhões de novos casos de câncer em pessoas com menos de 50 anos. Em 1990, esse número era de aproximadamente 1,8 milhão.

Os pesquisadores atribuem esse fenômeno a uma combinação de fatores, na qual podem estar presentes o consumo de bebidas alcoólicas, o tabagismo e a obesidade.

Leia também: Tradicional Festa Nordestina de Carapicuíba recebe o cantor Amado Batista


Fonte: TV Cultura – Foto: GettyImages

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Setembro Vermelho alerta para as doenças cardiovasculares

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De acordo com a Organização Mundial da Saúde, mais de 17 milhões de pessoas morrem anualmente em razão de patologias no coração ou nos vasos sanguíneos e, como forma de  alertar sobre a saúde do coração e a importância de se fazer rotineiramente um check-up cardiológico, o mês de setembro ganhou a cor vermelha.

Segundo o médico Dionísio Yaya Chumpitaz, cardiologista do hospital Santa Casa de Mauá, muitos óbitos poderiam ser evitados se os problemas cardíacos fossem diagnosticados e tratados de forma precoce.  Algumas alterações na saúde, como níveis elevados de colesterol, diabete, obesidade e estresse, além da predisposição e a existência de cardiopatias podem contribuir para o desenvolvimento de doenças cardíacas. Entre as principais estão o acidente vascular cerebral (AVC), a aterosclerose, a insuficiência cardíaca e o infarto do miocárdio. 

No caso do AVC, alguns dos sintomas são a confusão mental, redução da força e formigamento de um lado do corpo, suor frio, desvio labial, dores de cabeça, alterações na fala e desmaio. Na aterosclerose é comum dor na panturrilha, feridas que não cicatrizam e extremidades roxas e, na insuficiência cardíaca, é bom ficar alerta para a falta de ar, cansaço, palpitações, inchaço nas pernas e pés.

Em relação ao infarto, a dor no peito é persistente, além de dores na região do estômago que irradiam para as costas e para o braço esquerdo, e dificuldade para respirar. O Ministério da Saúde aponta que cerca de 300 mil pessoas por ano sofrem infarto agudo do miocárdio e em 30% dos casos ocorre o óbito. 

O check-up cardiológico e exames de rotina ajudam a prevenir as doenças listadas, assim como manter a hipertensão controlada, já que ela é uma das responsáveis pelo AVC e infartos. “As crianças e adolescentes também precisam fazer check-ups periodicamente, mesmo que não tenham sintomas”, orienta o cardiologista Dionísio Yaya Chumpitaz.

O teste ergométrico, holter 24 horas, eletrocardiograma, ecocardiograma, exames de sangue e medição da pressão arterial são alguns dos exames solicitados para averiguação da existência de problemas cardíacos.

Cerca de 80% das cardiopatias podem ser evitadas com uma dieta saudável, redução do estresse e da ansiedade, não fumar e evitar o consumo de bebidas alcoólicas, praticar atividades físicas e estar atento aos sinais do corpo.

O Hospital Santa Casa de Mauá está localizado na Avenida Dom José Gaspar, 1374 – Vila Assis – Mauá – fone (11) 2198-8300.  https://santacasamaua.org.br/ .

Leia também: Caso Isabella Nardoni: MPSP pede que Anna Carolina Jatobá volte à prisão


Fonte: Santa Casa Mauá

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Campanha de vacinação da Saúde de SP contra a gripe vai até 15 de setembro

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A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) prorrogou a campanha de vacinação contra Influenza (gripe) para a população acima de seis meses até o dia dia 15 de setembro. A cobertura vacinal registrada no estado era de 49,5% no dia 25 de agosto, sendo que no dia final de julho era de 47,1%, o que representa mais um mês de melhora deste indicador. Nos primeiros cinco meses de 2023, foram aplicadas 6,1 milhões de doses da vacina, mas com as prorrogações sucessivas da campanha, foram aplicadas mais 6,5 milhões de doses em pouco mais de três meses, levando a um total de 12.747.837 milhões de doses. A meta de cobertura para o Estado é de 90%.

A gripe geralmente causa febre, espirros, nariz congestionado, cansaço e dores no corpo, mas casos mais graves podem afetar as crianças menores de 6 anos de idade, idosos, gestantes e pessoas com comorbidades, podendo levar até à morte. Entre esses grupos, crianças e idosos foram os que receberam o maior número de vacinas, aumentando a cobertura vacinal, que chegou a 38,5% entre os mais jovens e 57,2% entre os mais velhos.

Apenas em 2023, a Secretaria da Saúde já registrou 241 óbitos decorrentes de casos graves causados pela infecção dos diversos tipos de vírus da Influenza. A vacinação é eficaz em evitar a evolução da doença para estes quadros mais graves. No mesmo período de 2022, foram 275 óbitos confirmados, o que representa uma redução de 22,4% este ano. O número de casos, no entanto, cresceu 50,3%, de 1.691 no ano passado para 2.543 registrados até agosto deste ano.

Imunização Segura

A vacina, desenvolvida pelo Instituto Butantan, é segura e eficaz. Como o vírus tem alta capacidade de mutação e muda suas características ao longo do tempo, é preciso se imunizar todos os anos. A cepa do vírus H1N1 usada em 2023, por exemplo, é diferente da que foi usada para produzir os imunizantes no ano passado.

Produzida com vírus inativados das três principais cepas em circulação no hemisfério sul, a vacina faz com que o organismo produza anticorpos contra a infecção e estimule a memória das células para que elas aprendam a lidar com o vírus. Menos de 10% das pessoas que recebem a vacina desenvolvem febre, mal-estar e dores musculares. Geralmente, quem desenvolve esses sintomas está recebendo este tipo de imunizante pela primeira vez. Reações alérgicas são consideradas raras.

Para as gestantes, a vacina não apresenta qualquer risco diferente do que para o resto da população e, além dos benefícios para a mulher, estudos apontam que a proteção contra o vírus influenza foi superior a 60% nos primeiros seis meses de vida dos bebês de mães vacinadas. O imunizante pode ser aplicado em qualquer momento da gestação e para mulheres em puerpério, que é o período de 45 dias após o parto.

Além dos chamados grupos prioritários, que incluem idosos com mais de 60 anos de idade, crianças entre 6 meses e 6 anos, povos indígenas, profissionais da saúde, professores, pessoas com comorbidades, integrantes das forças de segurança e salvamento, integrantes das Forças Armadas, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo, trabalhadores portuários, funcionários do sistema prisional, adolescentes e população privada de liberdade, em 2023, o Ministério da Saúde ampliou a vacinação para todas as pessoas com mais de 6 meses de idade. Isso porque, uma vez imunizado, o indivíduo tem menos chance de contrair e transmitir a gripe, diminuindo o risco de contaminação até daquelas pessoas que não foram vacinadas. O imunizante está disponível em mais de 5 mil postos de vacinação em todo o estado.

Vacina 100 dúvidas

O site https://www.vacina100duvidas.sp.gov.br, do Governo do Estado, reúne as 100 dúvidas mais frequentes sobre as vacinas nos buscadores da internet. Este é um espaço com informações claras para desmistificar fake news em relação à imunização, garantindo assim a proteção de toda a população.

Leia também: Feriado de 7 de setembro em São Paulo terá programação especial no Parque da Água Branca


Fonte: Governo de SP

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São Paulo tem alta de 10% em doadores de órgãos neste ano

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O número de doadores de órgãos no estado de São Paulo cresceu mais de 10% em 2023, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde. De janeiro a 30 de agosto deste ano, houve 696 doadores e, no mesmo período do ano passado, o total ficou em 631.

Para o governo, isso se deve às campanhas de estímulo à doação e a casos de grande repercussão na mídia. Entre 20 e 26 de agosto, houve um aumento de 86% nos doadores, passando de 15 na mesma semana de 2022 para 28 neste ano.

O apresentador Fausto Silva, mais conhecido como Faustão, recebeu um novo coração em um transplante no último domingo (27). O doador foi Fábio Cordeiro da Silva, que morreu no sábado (26), vítima de um acidente vascular cerebral (AVC).

Em relação aos procedimentos realizados, também houve alta de 10,5%. Foram feitos 5.077 transplantes de coração, fígado, pâncreas, pulmão, rins e córneas no estado de São Paulo neste ano. Em 2022, foram 4.592 procedimentos.

Como funciona a doação

Para ser um doador de órgãos basta comunicar a família sobre esse desejo. No caso de pessoas mortas, a autorização para a doação deve ser dada por familiares com até o 2º grau de parentesco. No último ano, as recusas de autorização da doação por parte das famílias caíram de 41% para 38,6%.  

“A doação entre vivos só ocorre se não houver nenhum problema de saúde para a pessoa que está doando”, destaca o comunicado da secretaria. As diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) estabelecem que pessoas com diagnóstico de covid-19 com menos de 28 dias da regressão completa dos sintomas não podem ser doadores.

Lista de transplantes em SP

A gestão do cadastro técnico dos potenciais receptores de órgãos doados é feita pelo Sistema Estadual de Transplantes (Central Estadual de Transplantes). Todo paciente que precisa de um transplante é inscrito nesse cadastro e uma equipe faz o acompanhamento durante a etapa anterior ao procedimento, como também após.

A central faz a distribuição dos órgãos de acordo com alguns critérios definidos por lei, como igualdade do grupo sanguíneo ABO seguido de compatibilidade; o tempo de inscrição do receptor (classificação por ordem cronológica de inscrição); relação antropométricas (como peso e altura) entre doador e receptor e, para casos graves, com risco iminente de morte, situações de priorização.

Essa análise é feita a partir da documentação que comprove o estado de gravidade do possível receptor. Tudo é analisado pela câmara técnica, que é um colegiado formado por médicos das principais equipes transplantadoras que vão avaliar a situação.

“É importante lembrar que cada estado possui a sua própria lista de espera e nenhum paciente pode estar inscrito em duas listas de estados diferentes”, destaca a secretaria.

Leia também: Vacinação da gripe encerra hoje, 31 de agosto, no Estado de SP


Fonte: Agência Brasil

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