Com o objetivo de conscientizar sobre a importância do leite materno na alimentação dos bebês, a Prefeitura de Santana de Parnaíba realizará o evento de comemoração da campanha Agosto Dourado no dia 19/08, às 13h, na praça XVI de novembro – Centro Histórico.
O evento contará com uma programação recheada de atividades como: aula de dança materna, dicas de como brincar com o bebê, cantinho da amamentação, música ao vivo, entrega do Kit Mãe Parnaibana, lanches, sorteios e muito mais. No município, o incentivo ao aleitamento materno se inicia já no pré natal com orientações médicas, da equipe de enfermagem e nos grupos de gestantes.
A Prefeitura também oferece Ambulatório de Aleitamento Materno nas seguintes unidades: USA Parque Santana (quinta- -feira, às 10h), USA Fazendinha (segunda-feira, às 09h) e CEFIS (sexta-feira, às 13h).
O dia 1º de agosto fica marcado na memória dos parnaibanos, devido a realização de um grande sonho da população, a inauguração da maternidade municipal de Santana de Parnaíba, que em 2023 completou quatro anos de sua inauguração.
O equipamento público foi de grande importância, pois as mamães não precisam mais se deslocar para as cidades vizinhas para terem seus bebês. De 2019, até o fechamento desta matéria já nasceram 4.456 bebês, sendo 1.483 de cesáreas e 2.973 de parto normal.
Atualmente, a maternidade Santa Ana é administrada por uma organização social e é estruturada por uma equipe de 259 profissionais, entre eles médicos, psicólogos, enfermeiros, nutricionistas e fonoaudiólogos.
CONSTRUÇÃO DA NOVA MATERNIDADE
Hoje, a maternidade está localizada no bairro Campo da Vila, entre o Complexo Hospitalar e o PAM Santa Ana. E para ampliar e melhorar ainda mais a qualidade dos serviços prestados às famílias do município, a prefeitura está construindo o Novo Hospital e Maternidade da cidade, próximo ao Estádio Municipal.
Com uma moderna e completa estrutura, a ala destinada aos cuidados obstétricos será mais ampla que a atual, terá um layout voltado a oferecer um melhor desempenho no acompanhamento das mamães, além de contar com aparelhos para a execução de partos de maior complexidade.
PROGRAMA MÃE PARNAIBANA
Com o intuito de reduzir a mortalidade materna e infantil em Santana de Parnaíba, desde 2013 a prefeitura criou o programa Mãe Parnaibana, que assegura a mamãe e ao bebê assistência integral à saúde, garantindo vagas nas consultas médicas nas unidades de saúde do município, além de isenção de pagamento de tarifa no sistema de transporte público coletivo operado pelo município.
Para participar do programa é necessário ter renda familiar de até 2 salários mínimos, ser homologada no município há mais de um ano, fazer o pré-natal na rede pública de saúde, participar de três palestras e comparecer às consultas com o dentista. As inscrições devem ser realizadas no Fundo Social de Solidariedade, localizado na Rua Pedro Procópio, 213, de segunda, quarta e sexta, das 8h às 16h.
Ao final da gestação é entregue o Kit Mãe Parnaibana, que é composto por diversos itens, como: conjunto de toalhas de banho e fralda; bolsa maternidade; bodies de manga curta manga comprida; fralda de algodão; calças tipo mijão com pé; chupeta; um kit de papinha; lenço umedecido; macacões longo; meias; uma saída maternidade; kit de pente e escova de cabelo; cobertor infantil; banheira de plástico e um moderno carrinho berço para que a mamãe possa transportar o bebê com mais facilidade, entre outros.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES) registrou uma queda de 6,5% no número de internações em hospitais por doenças relacionadas ao colesterol nos seis primeiros meses de 2023, em comparação com o mesmo período de 2022. Neste ano, 64,7 mil pessoas foram internadas por essa causa, contra 69,2 mil no ano passado.
A diminuição é considerada importante por especialistas, já que níveis elevados de colesterol estão entre os principais fatores de risco associados às doenças cardiovasculares, como infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral, que hoje são as principais causas de morte do país.
A análise de internações em hospitais atendidos pelo SUS mostrou ainda que homens foram maioria (58%) no comparativo dos últimos três anos. O sexo masculino também lidera (55%) o número de consultas ou tratamentos de doenças relacionadas ao colesterol, como insuficiências cardíaca e vascular, arterosclerose e hipercolesterolemia, além do infarto e AVC.
O colesterol é um conjunto de gorduras necessário para o organismo exercer funções importantes, como a produção de hormônios e a formação de membranas celulares.
A endocrinologista do Conjunto Hospitalar de Sorocaba Lilian Halcsik Sollitari Gugoni explica que existem dois tipos de colesterol: “O colesterol é transportado no sangue por lipoproteínas, compostas por proteínas e gorduras. As de baixa densidade (LDL) são conhecidas como “colesterol ruim”, pois podem ficar acumuladas nas paredes das artérias e formar placas que provocam doenças cardiovasculares. Já as proteínas de alta densidade (HDL) ajudam a remover o excesso de colesterol das artérias e levam de volta ao fígado, onde é eliminado pelo corpo”.
Equilibrar adequadamente as duas formas de colesterol é essencial para manter a saúde em dia. A mudança no estilo de vida com prática de atividade física regular (ao menos 150 minutos por semana) ajuda a reduzir a taxa de gordura no sangue, além de uma dieta saudável, rica em hortaliças, leguminosas e frutas: “Se ainda assim os níveis permanecerem elevados, há indicação de prescrição de medicamentos que atuam na diminuição da formação de colesterol no organismo”, finaliza a médica.
Existem medidas preventivas essenciais durante períodos de estiagem para resguardar a saúde respiratória e prevenir gripes e alergias
A Defesa Civil do Estado de São Paulo recomenda cautela à população em dias de baixa umidade.A estiagem, causada pela ausência de chuvas, torna o ar mais seco, propiciando problemas respiratórios, gripes e alergias.
Com a baixa umidade do ar é importante que alguns cuidados sejam adotados para evitar complicações de saúde. Não se esqueça: em situações de emergência acione a Defesa Civil (199) ou o Corpo de Bombeiros (193).
🚰 Beba água! Não substitua água por bebidas alcoólicas;
Use soro fisiológico nos olhos e narinas;
Umedeça o ambiente com toalhas molhadas e recipientes com água;
Evite objetos que acumulem poeira, como tapetes, cortinas, pelúcias etc.;
Evite fazer exercícios físicos quando o ar estiver muito seco;
Evite acender fogueiras ou realizar qualquer tipo de queimada.
Especialmente entrevistadas na faixa etária dos 40 aos 44 anos responderam positivamente, com 63%
Conforme dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica, o Brasil é o segundo país que mais realiza procedimentos não cirúrgicos, como o botox. A representação social da velhice é frequentemente associada ao modo de se vestir, às rugas, à perda do viço e energia no dia a dia. Sobretudo para a mulher, sabemos que existe uma cobrança para que, através de cuidados com a aparência, ela consiga atenuar os efeitos do envelhecimento, dado que isso passa a ser enxergado como algo feio e passível de ser embelezado. Relacionado ao tema, no último estudo realizado pela Famivita, 55% das mulheres afirmaram considerar o envelhecimento difícil para elas, no Brasil.
Especialmente as entrevistadas na faixa etária dos 40 aos 44 anos revelaram considerar o envelhecimento difícil no Brasil, para uma mulher, com 63% respondendo positivamente no estudo. Em seguida, vieram as mulheres na faixa etária entre 35 a 39 anos, com 60%. Já dos 25 aos 29 anos, esse número foi de 56%.
Importante ressaltar que entre as mulheres com filhos, 58% afirmaram esse desconforto frente ao assunto, contra 50% das mulheres sem filhos. Entre os homens, 63% concordaram a respeito do tópico.
Além disso, os dados por Estado mostraram que Rondônia é a localidade em que mais entrevistadas expressaram ser o Brasil um país difícil para uma mulher envelhecer, com 75%. Em seguida, vieram Distrito Federal e Paraná, com 67% e 63%, respectivamente. São Paulo aparece no ranking com 58% e Rio de Janeiro com 57%.
O novo Hospital Regional Rota dos Bandeirantes, localizado em Barueri, tem investimentos municipais e estaduais e deve atender mais de 1,8 milhões de moradores das sete cidades da região Oeste da Grande São Paulo.
A construção do Hospital está sendo realizada por meio de um convênio firmado em agosto de 2019 entre a Prefeitura de Barueri, que doou o terreno, o projeto e é responsável pelo investimento de metade da obra, e o governo do Estado de SP, que assumiu a outra parte da execução e será responsável pelo funcionamento do equipamento.
Com modernas instalações para o atendimento de alta e média complexidade, o Hospital Regional Rota dos Bandeirantes entrou na fase final de acabamento e deve ser entregue ao Governo de SP em outubro deste ano. Ao todo, o Hospital Regional Rota dos Bandeirantes tem 10 pavimentos, andar térreo e um heliponto – todos erguidos em terreno de 64 mil metros quadrados com 41 mil metros quadrados de área construída.
Ao questionarmos o Governo do Estado de São Paulo sobre quando irá assumir o Hospital Regional e para quando está previsto o início de funcionamento do novo equipamento de saúde da região, tivemos a seguinte resposta:
Em nota, o Governo de SP informou que repassou, até o momento, R$125 milhões ao município de Barueri para a realização das obras, que estão em andamento e tem previsão de conclusão em outubro deste ano.
Ainda segundo a nota, após a finalização das obras, terá a abertura do chamamento público para a contratação da Organização Social de Saúde (OSS) gestora da unidade.
Para finalizar, a nota do Governo de SP diz que o início das atividades do hospital está previsto para o primeiro semestre de 2024.
Semana Mundial de Aleitamento Materno e Agosto Dourado conscientizam sobre os benefícios do ato e apoiam a amamentação
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) registrou, de janeiro a junho de 2023, um aumento de 12% no número de atendimentos na Rede Paulista de Bancos de Leite Humano em relação ao mesmo período do ano passado. Também houve aumento em todos os principais indicadores ligados ao serviço, que leva o leite de doadoras a recém-nascidos em todo o estado.
São muitos motivos para comemorar nesta Semana Mundial de Aleitamento Materno e neste Agosto Dourado, mês de conscientização sobre os benefícios do aleitamento e apoio à amamentação.
Os resultados do trabalho desta rede em 2023 têm sido positivos, com 23,4 mil litros distribuídos a 22,4 mil bebês, principalmente prematuros. No primeiro semestre deste ano, mais de 30,9 mil litros de leite foram coletados em 296,7 mil atendimentos a 22,6 mil doadoras. Nos 58 bancos de leite e 47 postos de coleta no estado de São Paulo, todos os principais indicadores cresceram em relação aos registrados no mesmo período de 2022. Foi um aumento de 10% na quantidade de litros coletados, 9,9% na quantidade de litros distribuídos, 6,3% mais doadoras atendidas e 7,8% mais recém-nascidos que receberam o leite doado.
De janeiro a junho do ano passado, foram registrados 265 mil atendimentos, 21 mil doadoras, 20 mil bebês receptores, 28 mil litros de leite coletados e 21 mil litros distribuídos, todas quantidades superadas em 2023.
As unidades da rede paulista são de gestão estadual, municipal, filantrópica e da saúde suplementar. 80% de suas atividades estão direcionadas ao manejo clínico do aleitamento materno, com o objetivo de ajudar as famílias na manutenção da amamentação, atuando como apoio.
Nos primeiros seis meses de vida do bebê, o aleitamento materno tem papel fundamental, pois além de evitar a diarreia e infecções respiratórias, reduz o risco de alergias, diabetes e obesidade. Por isso, segundo Roberta Ricardes Pires, da Área Técnica de Saúde da Criança da SES, o trabalho da rede estadual de Bancos de Leite Humano “tem uma função fundamental na redução da morbidade e mortalidade infantil, atuando como polo de apoio, incentivo, promoção e proteção ao aleitamento materno, prolongando o tempo de aleitamento materno exclusivo e o tempo de amamentação”.
Tanto no Estado de São Paulo quanto no país, os Bancos de Leite trabalham com foco na segurança alimentar, levando aos bebês internados nas Unidades Neonatais o leite da própria mãe, e quando não é possível, o leite da doadora. O nascimento prematuro é uma das principais causas de mortalidade infantil. Para os recém-nascidos internados, receber esse leite minimiza as intercorrências e sequelas da prematuridade, como enterocolite, broncodisplasia pulmonar e retinopatia da prematuridade, além de reduzir o risco de morte.
O Banco de Leite Humano Maria José Guardia Mattar, no Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, localizado na capital, e o Banco de Leite Humano Anália Ribeiro Heck, no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, no interior do estado, são as duas principais unidades de referência da rede Paulista.
O estado também conta com 43 hospitais com o selo da “Iniciativa Hospital Amigo da Criança”, que promovem boas práticas no cuidado da criança e da mulher e fomentam os “10 passos do aleitamento materno”, propostos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
Há, também, 92 Salas de Amamentação em empresas parceiras, que são espaços destinados às mulheres e que, ao término da licença maternidade e retorno ao trabalho, encontram um espaço acolhedor destinado para retirada de leite humano e armazenamento em local adequado, para que posteriormente possa ser fornecido ao filho, aumentando tempo de aleitamento materno e trazendo benefícios diretos para a criança e para a mulher.
A SES alerta para a importância da doação de leite materno para o abastecimento dos bancos da rede estadual. A amamentação é uma ação de extrema importância para a saúde e desenvolvimento de bebês, principalmente os prematuros, que estão no início da vida. Esta ação solidária ajuda a salvar vidas.
Para realizar a doação, é só entrar em contato com o Banco de Leite Humano ou Posto de Coleta de Leite Humano mais próximo de sua residência disponível em: https://rblh.fiocruz.br/licalizacao-dos-blhs.
Se tiver Covid-19 e estiver em condições clínicas adequadas, a amamentação não é contraindicada. Inclusive estudos referem que anticorpos presentes no leite podem ser passados para o bebê, protegendo-o contra sintomas graves da doença.
Doar leite não atrapalha a amamentação do seu filho. A produção do leite depende do esvaziamento da mama, por isso, quanto mais você amamentar ou extrair, mais leite vai produzir.
O leite humano descongelado, não pode ser congelado novamente.
Não existe leite fraco, mesmo mulheres desnutridas conseguem amamentar e nutrir seus filhos.
Mamadeira, chupeta e bicos artificiais podem levar ao desmame, devido a confusão de bicos, entre outros danos que podem causar à saúde do seu bebê.
Estresse e nervosismo podem atrapalhar a produção de leite.
O leite materno é um alimento vivo, ele possui anticorpos que são transmitidos da mãe para o bebê, que não conseguem ser reproduzidos pela indústria e é rico em compostos nutricionais, além de ser sustentável, não gerar resíduo e ser gratuito.
O tipo de mamilo e/ou tamanho dos seios, não é determinante para a mulher não conseguir amamentar, ou produzir pouco leite. Em caso de dificuldade, procure o Banco de Leite Humano ou Posto de Coleta de Leite Humano mais próximo da sua residência.
Alimentos como canjica, cerveja preta, água inglesa, doces, entre outros alimentos, não aumentam a produção de leite materno. O melhor estímulo para a produção é o bebê mamando exclusivamente, em livre demanda, com a técnica adequada.
Segundo agência, mudanças deixam informações mais claras
A diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou mudanças na rotulagem de medicamentos. De acordo com a agência, as alterações visam deixar mais claras as informações sobre os remédios nas embalagens, garantindo a segurança do paciente e o uso correto dos medicamentos.
No caso de remédios isentos de prescrição médica, a classe terapêutica e a indicação ficarão dispostas na parte da frente da embalagem para facilitar a visualização pelo consumidor.
O mesmo será feito para quantidade total de medicamento. “Com intuito semelhante, foi permitida a colocação da quantidade total do medicamento na face frontal da embalagem, podendo auxiliar o cidadão na comparação de preço dos produtos, sem, no entanto, causar prejuízo para a compreensão das informações relacionadas ao uso seguro do medicamento”, informa nota da Anvisa.
Segundo a agência, outra mudança é o uso obrigatório da técnica Tall Man Lettering (TML) – quando parte do nome de um remédio é escrito em letras maiúsculas – nos rótulos de medicamentos restritos ao uso de hospitais, clínicas, ambulatórios, serviços de atenção domiciliar e demais unidades de saúde.
“A técnica de TML é uma das ferramentas utilizadas para ajudar a minimizar os erros de medicações decorridos de troca acidental entre princípios ativos com fonética e/ou ortografia semelhantes”, explica a agência.
Em relação a remédios que são vendidos ao governo federal, serão retiradas as frases que utilizam os termos venda sob prescrição, sendo substituídas por “Uso sob prescrição” e “Uso sob prescrição e retenção de receita”.
Levantamento foi realizado com mais de 4 mil pacientes da empresa Laços Saúde
A depressão moderada a grave, que se caracteriza pelo risco maior de suicídio e pela necessidade de medicação, atinge um a cada quatro brasileiros com 60 anos ou mais, conforme levantamento realizado com mais de quatro mil beneficiários das empresas e operadores de saúde atendidas pela Laços Saúde, empresa de cuidados autogerenciados para idosos.
O dado surpreendeu a CEO da Laços Saúde, Marta Oliveira, levando em conta que, antes da pandemia, em 2019, a doença atingia 6% da população idosa brasileira, de acordo com pesquisa da Organização Mundial de Saúde (OMS). “Achava que esse transtorno afetasse no máximo 10% dos idosos no país, mas 25% é um número muito elevado e preocupante do ponto de vista de saúde mental”, afirma.
Não há uma única explicação para o agravamento do quadro de depressão entre idosos brasileiros, de acordo com Oliveira. Além do envelhecimento em si, a perda de entes queridos, a aposentadoria, abandono familiar e doenças crônicas também trazem desafios emocionais e físicos nessa fase da vida. A pandemia de Covid-19 colaborou para o quadro, devido ao aumento do sentimento de solidão causado pelas medidas de distanciamento social.
Oliveira chama atenção ainda para a mudança do perfil demográfico. Com o rápido envelhecimento da população brasileira, aumentou o número de pessoas que se sentem solitárias e mais vulneráveis à depressão. Segundo o IBGE, a parcela idosa da população com mais de 60 anos subiu para 15,1% em 2022. Dez anos antes, o percentual era de 11,3%.
A Prefeitura de Cotia, por meio da Secretaria de Saúde, programou ações especiais, ao longo do mês de agosto, de vacinação contra a gripe influenza. As ações acontecerão nos dias 5/08 (sábado), 9/08 (quarta-feira) e 12/08 (sábado). A programação será extramuros e atenderá todas as pessoas, com idade a partir de 5 anos de idade, que ainda não tenham recebido a dose do imunizante neste ano. A vacina, no entanto, segue disponível para todas as pessoas com idade a partir de 6 meses de idade em todas as Unidades Básicas de Saúde do município.
No dia 5/08, das 9h às 12h, a vacinação acontecerá no Sacolão Municipal, ao lado do Ginásio de Esportes de Cotia, na rua Ouro, s/nº. No dia 9/08, das 15h às 19h, a equipe da Saúde estará no Terminal de Caucaia do Alto, e, no dia 12/08, das 12h às 20h, a vacinação acontecerá no Shopping Granja Vianna. Para ser vacinado, basta comparecer a um dos locais com documento de identificação oficial e, no caso das crianças, com a caderneta de vacinação.
Serviço
Vacinação contra a Gripe Influenza
Ação extramuros
Público: 5+ que não se vacinaram este ano
Dia 5/08 (sábado) – 9h às 12h
Local: Sacolão Municipal (ao lado do ginásio de esportes)