A Prefeitura de Cajamar, através da Secretaria Municipal da Saúde, informa que no próximo sábado (21), das 8 às 17h, teremos mais um Dia D de Multivacinação no município de Cajamar.
Serão aplicadas todas as vacinas recomendadas para todas as faixas etárias, de acordo com o Plano Nacional de Imunização, mediante análise da caderneta.
A medida tem como intuito atualizar a caderneta de vacinação de todos que estão com algum tipo de vacina em atraso, ressaltando a importância de manter o calendário vacinal em dia.
QUEM PODE SE VACINAR?
Atualização da caderneta de vacinação – Todas as idades.
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS:
Documento com foto ou certidão de nascimento, CPF ou cartão do SUS e caderneta de vacinação.
Confira as Unidades de Saúde de Cajamar participantes da campanha:
– UBS Enfermeiro Carlos Moreira da Silva Av. Dr. João Abdalla nº 850 – Jordanésia
A Campanha de Multivacinação segue até o dia 27/10 em Osasco e são disponibilizadas as vacinas para Poliomielite, Meningocóccica C Conjugada, Tríplice Viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola), Febre amarela, Pentavalente (difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e doenças invasivas causadas pelo hemófilo b), HPV (entre 9 e 14 anos de idade), BGC (tuberculose) e Covid-19.
A vacinação continua sendo realizada em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), nos seus respectivos horários de atendimento, que podem ser verificados em saude.osasco.sp.gov.br.
Desde o dia 02/10, data de início da Campanha, foram aplicadas 6.765 doses do calendário de rotina em crianças menores de 15 anos e 1.254 doses de vacina contra a covid-19.
Uma proteína barata, de fácil acesso e fonte de importantes substâncias essenciais ao organismo humano como vitamina A, vitaminas B1 e B2, cálcio e fósforo. Esse é o leite, um alimento rico e que acompanha a grande maioria das pessoas da infância à melhor idade. Mas é quando somos crianças que essa bebida tão consumida no mundo se torna mais importante ainda.
De acordo com a nutricionista Marinna Reis, o leite, incluindo o de vaca que é o mais consumido no mundo, traz vários benefícios à saúde e ao desenvolvimento infantil. “É uma proteína que ajuda principalmente no fortalecimento muscular e no crescimento da criança. Além disso, o leite é uma excelente fonte de micronutrientes como a vitamina A, que na fase da infância é extremamente relevante, porque é um nutriente que está ligado a funções importantes do corpo, como os sentidos (a visão em especial), ao crescimento de órgãos e tecidos e ao fortalecimento da imunidade”, explica a nutricionista.
Marinna alerta que a falta do leite na infância, pode causar alguns atrasos no desenvolvimento da criança. “A falta do leite nesta fase da vida prejudica muito, principalmente se a criança não tiver uma alimentação equilibrada. Sem ele, temos que pensar em uma fórmula para suprir todos os nutrientes que o leite traz, como: uma boa quantidade de vitamina D, Vitamina A, cálcio e outros”, enfatiza
Mas o leite para ser consumido em larga escala como é hoje passou por um longo processo de evolução. O que o diga quem hoje é responsável pela produção deste alimento, como o empresário e industrial André Luiz Rodrigues Junqueira, presidente do grupo Marajoara Laticínios. Ele explica que por ser um alimento de origem animal, o leite de vaca e seus derivados precisam atender a um extenso e rigoroso conjunto de normas sanitárias. “Da ordenha até seu envase na fábrica e também o seu transporte e armazenamento. De fato são muitos cuidados que precisam ser tomados, mas que são essenciais para que o leite chegue pronto e seguro para consumo de todos, inclusive das crianças”, afirma o empresário, cuja família há mais de 40 anos atua no mercado leiteiro.
Segundo André Luiz Rodrigues, o leite chegou ao alto padrão de segurança alimentar que tem hoje graças à modernização dos seus processos industriais de beneficiamento. “É um produto que passou a ser totalmente seguro para o consumo quando começou a ser produzido em escala industrial, pois dessa forma é possível acompanhar o padrão de qualidade exigido pelas normas sanitárias que temos no país”, ressalta.
André explica que essa evolução do leite como produto está presente especialmente nos métodos de conservação. “Hoje, os modernos processos de pasteurização e de esterilização, por meio do método UHT [da sigla em inglês para Ultra High Temperature], garantem um produto estéril de quaisquer microorganismos nocivos a saúde e ao mesmo tempo mantêm as características essenciais de nutrição e sabor”, esclarece o industrial.
O executivo do Grupo Marajoara ressalta ainda que o leite é ainda um dos poucos alimentos produzidos em larga escala que é 100% natural. Ele explica que a legislação sanitária brasileira não permite a adição de nenhum tipo de conservante ao leite, o que faz do alimento uma opção ainda mais saudável, tanto para adultos quanto para crianças. “É um alimento completo, de alto valor nutricional, totalmente seguro para o consumo, desde que passe por todas as etapas de processamento, e altamente acessível à população”, destaca André Luiz
As empresas associadas à Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) realizaram 1,4 milhão de exames de mamografia em 2022, o que equivale a 29% de todos os exames de mamografia feitos pela Saúde Suplementar no Brasil no ano. No âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), foram realizados 4,2 milhões de exames de mamografia.
Considerando o panorama nacional, ou seja, Saúde Suplementar mais SUS, o total de mamografias no Brasil atingiu 9,1 milhões, com a Abramed contribuindo com 16%. Suas associadas representam 65% do volume total de exames realizados pelo setor privado no país.
“Quando as mulheres realizam regularmente os exames de diagnóstico, têm a oportunidade de identificar o câncer em estágios iniciais, o que geralmente leva a tratamentos menos agressivos e a maiores taxas de sobrevivência”, ressalta Milva Pagano, diretora-executiva da Abramed.
Tanto na campanha Outubro Rosa quanto ao longo de todo o ano, a entidade incentiva as mulheres a conversarem com seus médicos sobre manter os exames em dia. “Eles são uma ferramenta poderosa na promoção da saúde, no aumento da conscientização e na luta contra o câncer de mama”, acrescenta.
A mamografia é um procedimento de imagem que utiliza um mamógrafo para obter radiografias detalhadas da mama. Durante o exame, a mama é cuidadosamente comprimida, o que permite uma distribuição uniforme do tecido mamário e facilita a detecção de possíveis sinais precoces de câncer, como nódulos e microcalcificações.
Este exame é usado tanto como ferramenta de diagnóstico, quando há sinais ou sintomas físicos que levantam suspeitas de câncer de mama e a necessidade de investigação, quanto como uma ferramenta de rastreamento para diagnóstico precoce.
Como representante do setor de medicina diagnóstica privada no Brasil, a Abramed reforça a importância dos exames na prevenção no combate ao câncer de mama, tipo que mais acomete mulheres em todo o mundo, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), do Ministério da Saúde. Para o Brasil, foram estimados 73.610 casos novos de câncer de mama em 2023, com um risco estimado de 66,54 casos a cada 100 mil mulheres.
A estratégia de diagnóstico precoce contribui para a redução do estágio de apresentação do câncer, segundo o World Health Statistics 2007, o “Guia Estatístico em Saúde 2007”. Nessa estratégia, destaca-se a importância da educação da mulher e dos profissionais de saúde para o reconhecimento dos sinais e sintomas do câncer de mama, bem como do acesso rápido e facilitado aos serviços de saúde.
O Ministério da Saúde/INCA recomenda que todas as mulheres com idade entre 50 e 69 anos realizem a mamografia de rastreamento uma vez a cada dois anos. Já a Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA) recomenda a realização anualmente a partir dos 40 anos.
Dados da Info Tracker, plataforma desenvolvida pela Universidade de São Paulo (USP) e pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), mostram que o número de pacientes internados no estado de São Paulo com covid-19, ou com a suspeita da doença, aumentou 27,6% em um período de 14 dias: em 19 de setembro eram 702 internados, quantidade que aumentou para 896 em 3 de outubro – data da última atualização da plataforma.
Em 2023, a maior quantidade de internados ocorreu em março, quando o número superou dois mil pacientes. No início de agosto, o estado registrou a menor quantidade de internados, pouco mais de 400. No auge da pandemia de covid-19, em março de 2021, as internações causadas pela covid-19 chegaram a mais de 30 mil em SP.
“De uma forma geral, [a elevação dos casos nas últimas semanas] é preocupante, mas também não é um dado para que a gente possa se alarmar. Ou seja, comparado com as situações anteriores, como agora em março de 2023, a gente não está na mesma situação crítica”, destacou o pesquisador Wallace Casaca, coordenador do Info Tracker.
“No cenário de agora, embora a gente tenha um crescimento do contágio, a população está devidamente imunizada, as vacinas ajudaram bastante a frear o avanço da doença”, acrescentou.
De acordo com o pesquisador, nas últimas semanas há uma ascensão na transmissão de covid-19 no Brasil, o que já ocorre na região Sudeste, crescimento que deverá chegar às demais regiões do país nas próximas semanas. O aumento dos casos, segundo ele, está sendo causado por novas sub variantes da doença.
“A gente está tendo um avanço dos casos que estão ocorrendo por conta do surgimento da introdução de novas subvariantes aqui no território nacional. Temos subvariantes circulando que são muito agressivas do ponto de vista de contaminação”, alertou.
O pesquisador ressaltou que a doença não deve ser minimizada e que as precauções, como a vacinação em dia e o uso de máscaras em ambientes fechados, onde haja a presença de muitas pessoas, devem ser mantidas.
Apesar de muitas pessoas acreditarem que os cigarros eletrônicos são uma alternativa “mais segura” aos produtos tradicionais de tabaco, o número crescente de evidências recentes revela que esses dispositivos podem representar uma ameaça ainda maior para a saúde. Sob diversas nomenclaturas, como vapes e pods, esses dispositivos ganharam popularidade nos últimos anos, mas suas consequências para a saúde são preocupantes. De acordo com uma pesquisa conduzida pelo Programa de Tratamento do Tabagismo do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas, os níveis de nicotina encontrados em usuários do vape equivalem ao consumo de 20 cigarros convencionais por dia. Com teores de nicotina que podem chegar a 90 mg, equivalentes a 4,5 maços do cigarro tradicional, a presença de outras substâncias adicionadas nos aparelhos para intensificar a sensação de prazer pode levar a uma dependência ainda mais intensa.
Além de os estudos e evidências recentes sugerirem que os cigarros eletrônicos podem ser responsáveis por doenças cardiovasculares, pulmonares e inflamações, que aumentam os riscos de câncer, os cigarros eletrônicos também causam danos à saúde bucal. “Devido ao alto teor de açúcar e à consistência viscosa do vapor, resíduos são depositados nos dentes, tornando-os mais sensíveis. Isso afeta o paladar, o olfato, causa desidratação e ainda potencializa os riscos de cáries”, explica o dentista e especialista em Saúde Coletiva da Neodent, João Piscinini.
Embora a comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar sejam proibidas no Brasil pela Anvisa, o número de usuários segue em crescimento. Em 2018, o Ipec constatou que 500 mil brasileiros eram consumidores de cigarros eletrônicos, e, em 2022, esse número subiu para 2,2 milhões.
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Doenças periodontais: o uso de cigarros eletrônicos altera as condições naturais da boca, facilitando o acúmulo de placa bacteriana, principal causa das doenças periodontais.
Retração gengival: a baixa irrigação das membranas mucosas bucais danifica o tecido, expondo a raiz do dente e aumentando a sensibilidade dentária, bem como o surgimento de cáries.
Escurecimento da gengiva e dos dentes: a nicotina se acumula na superfície dos dentes e adere ao esmalte dentário.
Língua de vape: o fumo excessivo dos vapes, devido às altas quantidades de nicotina e essências com sabores exóticos, compromete a capacidade de sentir o gosto.
Mau hálito: apesar dos aromatizantes nos vapes, a nicotina presente nos cigarros eletrônicos causa mau odor na cavidade bucal.
Xerostomia: a saliva é responsável pela limpeza natural da boca e pelo equilíbrio das bactérias. O uso de cigarros eletrônicos diminui sua produção em decorrência da nicotina, o que aumenta as chances de cáries, sensibilidade, feridas, fissuras e dificuldade para mastigar.
Inflamação na cavidade bucal: as substâncias químicas presentes no vapor dos e-cigarros causam inflamação nas gengivas e na garganta, resultando dor e inchaço na região.
A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo realizou uma audiência pública, na tarde desta quinta-feira (5), sobre o desenvolvimento de vacinas com células dentríticas para o tratamento de pacientes com tumores que se originam no cérebro. A realização atende ao Requerimento 2098/23, de autoria da presidente da comissão, deputada Bruna Furlan (PSDB).
O evento contou com a presença do neurocirurgião Guilherme Alves Lepski, livre-docente de Neurocirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FCMUSP) e pesquisador do Laboratório de Pesquisa em Cirurgia Experimental, vinculado ao Hospital das Clínicas.
O especialista explanou aos parlamentares sobre a importância do tratamento do câncer cerebral, que atualmente representa 3% das mortes com câncer na pessoa adulta, a nível mundial. No Brasil, a cada ano, são cerca de 10.500 novos casos por ano.
O médico lembrou que a maioria dos casos são benignos, já as ocorrências malignas correspondem a cerca de 7 para cada 100 mil habitantes. Sobre as causas, a medicina trabalha com ocorrências esporádicas. “É o dito azar mesmo, não existe uma causa específica”. Ele ainda explica que o único fator específico é exposição à radiação, o que só compromete pessoas que estiveram em acidentes radioativos, por exemplo.
Tratamento
Quando diagnosticado, o tratamento ao câncer cerebral se resume à cirurgia, quimioterapia e radioterapia. Infelizmente, mesmo com o tratamento, a sobrevida máxima estatística é de 15 meses. “É o pior câncer da humanidade”.
Neste cenário, o grupo de pesquisa liderado pelo Dr. Alves Lepski trabalha olhando para o sistema de defesa do doente, diferentemente do que era aplicado na medicina do passado, que tinha como foco estudos em relação ao tumor.
Ele ressaltou a pesquisa da USP usando células dentríticas. No primeiro estudo, com grupo de 37 doentes, o médico destacou o caso de uma brasileira que teve boa resposta ao tratamento. “Essa doente nos trouxe muito conhecimento sobre a doença”. O caso dela apresentava tumor grave e, à medida que foi processada a vacinação, o tumor praticamente desapareceu, dando a ela uma grande sobrevida. Contudo, no final do tratamento, o tumor teve retorno com mais intensidade e a paciente veio a óbito.
Um segundo caso que a equipe acompanhou, de um rapaz de 28 anos com expectativa de 15 meses, também teve progresso na diminuição do tumor. “Esse rapaz está vivo até hoje, são 43 meses de observação após o início da vacinação. A gente considera ele curado”, informou.
O pesquisador ressaltou a importância do estudo e os resultados da primeira fase, quando sobreviveram 7 dos 37 pacientes. “Dezenove por cento de taxa de remissão completa da doença. E vocês lembram que a gente começou com a história dos 15 meses ao máximo? É aí que a gente pensa em aquela sementinha virar uma floresta no meio do deserto. É para isso que estamos trabalhando”, disse.
Apoio do Parlamento
O médico agradeceu ao apoio do Parlamento Paulista para a fase 3 do projeto desenvolvido pela (USP) Universidade de São Paulo, que, de acordo com ele, é previsto em R$ 6 milhões e tem prazo de três anos para a realização.
A deputada Bruna Furlan (PSDB) destacou o esforço do colegiado em apoiar os estudos científicos de setor de Saúde. “[Queremos] conversar com os deputados de como nós temos a intenção de colaborar com as pesquisas produzidas pela USP e por outras instituições”, concluiu.
Como mais uma medida de proteção e imunização da população contra os mais diferentes tipos de doenças, no próximo sábado (7) acontece mais uma edição do Dia D de vacinação, em todas as USAs e UBSs de Santana de Parnaíba.
A nova edição tem como foco realizar a vacinação e atualização vacinal de crianças e adolescentes abaixo dos 15 anos, e é com essa finalidade que a ação será realizada no sábado, das 7h às 17h, para que os pais e responsáveis que não dispõem de tempo durante a semana tenham acesso facilitado à vacinação.
Vale lembrar que é necessário levar documento de identificação e carteira de vacinação atualizada para que os profissionais possam realizar a aplicação de novas vacinas ou de doses faltantes.
Com o intuito de detectar, prevenir e tratar a Hepatite B e C na população, a Secretaria de Saúde de Santana de Parnaíba em parceria com o Rotary Club, realiza a testagem gratuita como parte do Projeto Hepatite Zero em diversos pontos da cidade.
O Projeto Hepatite Zero é uma ação realizada com a ajuda de profissionais voluntários da área da saúde e universidades locais.
Em caso de indivíduos positivados durante o teste, estes receberão orientações sobre a doença e serão encaminhados para tratamento na rede pública de saúde.
Os testes estão sendo realizados em locais estratégicos do município, liberados para a população em geral. Fique atento, a programação é divulgada pelas redes sociais da prefeitura.
A Saúde do município vai receber novos reforços na frota municipal para melhor atender a população. Serão sete veículos, sendo cinco novas ambulâncias e duas motocicletas para atendimento especializado do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) de Itapevi. Os novos equipamentos serão entregues na Central de Resgates, na Rua Professor Dimarães Antonio Sandei, 264, na Cidade Saúde, nesta sexta-feira (30), às 18h.
As ambulâncias serão vans com capacidade para transportar três passageiros, com ar condicionado, vidros e travas elétricas com instalação de rádio móvel. São UTI’s (Unidades de Tratamento Intensivo) Móveis, equipadas com acessórios médicos e serão utilizadas 24 horas por dia.
Das cinco, uma delas será uma Unidade de Suporte Avançado de Vida (USA), tripulada por médico, enfermeiro, técnico de enfermagem e condutor socorrista. Este veículo é destinado para os atendimentos dos casos mais graves de todos os municípios que compõem a Regional Oeste do SAMU 192.
As duas motocicletas off-road permitirão atendimento mais agíeis, proporcionando uma resposta mais rápida quando houver trânsito na cidade. São equipadas com suporte para o transporte de equipamentos médicos para primeiros-socorros.
Os veículos 0km e com seguro. O objetivo é reduzir custos e otimizar a prestação dos serviços públicos. O custo operacional de funcionamento será mantido com repasses de recursos do Fundo Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde.
O SAMU Regional Oeste, sediado em Itapevi, também atende as cidades de Cotia, Carapicuíba, Vargem Grande Paulista, Pirapora do Bom Jesus, Santana de Parnaíba e Jandira. Conta com aproximadamente 100 profissionais, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, condutores-socorristas, telefonistas e administrativos.
As novas aquisições poderão atender quase 1,25 milhão de pessoas nestas localidades.
O SAMU funciona na Central de Resgates de Itapevi (Rua Professor Dimarães Antonio Sandei, 264, na Cidade Saúde) e atende 24 horas. O telefone para emergência é 192.
O serviço também está qualificado para atender chamados de urgência, como infarto agudo do miocárdio, queda de altura, acidente de trânsito, acidente vascular cerebral (AVC), tentativa de suicídio, gestante em trabalho de parto, engasgo, crises convulsivas, parada cardiorrespiratória, vítimas de ferimento por arma branca ou por arma de fogo, quadros psiquiátricos, dentre outros.