Mais de 43 milhões de pessoas já se vacinaram contra gripe no Brasil

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Até esta sexta-feira (9), 43,3 milhões de doses de vacinas contra a gripe foram aplicadas no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, do total de doses aplicadas 16 milhões foram em idosos, seis milhões em crianças e 2,6 milhões em profissionais de saúde.  

Hoje, Dia Mundial da Imunização, o ministério alerta que a “vacinação é fundamental antes da chegada do inverno, já que esta é a estação do ano com maior circulação dos vírus da [gripe] Influenza”.  

A campanha nacional foi encerrada no fim de maio. Mesmo assim, a orientação é no sentido de que estados e municípios estendam a vacinação enquanto tiverem doses disponíveis. A recomendação é para que a população consulte as informações locais para saber onde se vacinar.  

Covid-19 

O Ministério da Saúde também tem concentrado esforços na proteção da população contra a covid-19. Até agora, cerca de 22 milhões de doses da vacina bivalente foram aplicadas. “O imunizante é destinado a todos os brasileiros maiores de 18 anos que completaram o esquema vacinal primário com as duas doses. É necessário, no entanto, intervalo mínimo de quatro meses desde a administração da última dose”, informa o ministério.  

“Tanto as ações de vacinação contra a gripe quanto as da covid-19 são parte do Movimento Nacional pela Vacinação, iniciado em fevereiro deste ano. O movimento é uma das prioridades do governo federal para fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS) e o resgate da cultura de vacinação no país”, ressalta o governo.

Leia também: Pesquisa Ipec: 37% dos brasileiros classificam Governo Lula como “ótimo” ou “bom”


Por Agência Brasil – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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Junho Vermelho começa com alerta para doação de sangue

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Desde 2017, a Prefeitura de Barueri, por meio da Lei número 2.499 de 2017, dedica o mês de junho para reforçar as campanhas de doação de sangue no município. A chamada campanha Junho Vermelho começou e faz o alerta para os baixos estoques do banco de sangue da Fundação Pró- Sangue dos tipos O +, O -, A -, B+ e B-.

Não é novidade que doar sangue é crucial para garantir que vidas sejam salvas, mas ainda assim as campanhas de incentivo são necessárias, devido aos baixos índices de doações. No Brasil, menos de 2% da população doa sangue.

A doação é simples e você pode fazer o seu agendamento de forma on-line pelo site da Fundação. Em Barueri, o hemocentro fica dentro do Hospital Municipal Francisco Moran, situado na rua Ângela Mirella, 354 – Jardim Barueri. Mas o local só atende mediante agendamento.

Quem pode doar
Os candidatos à doação precisam atender pré-requisitos básicos para a coleta de sangue, como estar em boas condições de saúde, estar descansado e bem alimentado – nesse caso, recomenda-se evitar alimentos gordurosos nas quatro horas que antecedem a doação.

A pessoa também deverá ter um peso de no mínimo 50 quilos, idade entre 16 a 69 anos. Os menores de idade precisam de uma documentação específica e apresentar um formulário de autorização.

Etapas
As etapas de doação começam pelo cadastro do doador, depois é feito um teste de anemia, sinais vitais e peso são checados, em seguida o candidato é entrevistado de forma confidencial, excluindo ou não a situação de riscos para infecções sexualmente transmissíveis. Após a triagem, o sangue é coletado e, ao final, o candidato recebe um lanche e um suco.

Para obter mais informações, acesse o site da Pró-Sangue: www. prosangue.sp.gov.br.

Leia também: Ocorrências de roubo diminuem 11,74% em Barueri


Fonte: SECOM-Barueri

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Comissão de Saúde da Alesp dá aval a projeto de combate a vírus do câncer de útero

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A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo deu parecer favorável, nesta terça (30), ao Projeto de Lei 134/2022, voltado à proteção e combate ao papilomavírus humano (HPV), causador do câncer de colo de útero.

Assinada em conjunto pelas deputadas Edna Macedo (Republicanos) e Delegada Graciela (PL) e a ex-parlamentar Patrícia Gama, a propositura legislativa recebeu voto do relator Alex de Madureira (PL).

Conforme a matéria, a política estadual contra o HPV abarcaria quatro eixos de atuação: conscientização, imunização, diagnóstico e tratamento. No caso da vacinação, o foco seria meninas e meninos, de 9 a 14 anos de idade. A ideia é montar um calendário anual oferecendo a vacina preferencialmente nas escolas estaduais.

“Especialistas apontam que a melhor ação de prevenção às doenças provenientes do HPV é a imunização. Ademais, estima-se que os quadros de câncer cervical podem ser reduzidos em 2/3, caso haja a imunização completa da população”, justificaram as autoras. O PL 134/2022 segue tramitação na Casa e precisa passar por votação em Plenário, para ser aprovado.

Visita e mais apoios financeiros a hospitais

Na mesma reunião ordinária, a Comissão de Saúde ainda aprovou requerimentos de Beth Sahão (PT) e Dani Alonso (PL) ligados ao funcionamento de hospitais.

A parlamentar do PT solicitou uma visita do colegiado ao Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE). Já a deputada do PL pediu a retomada dos atendimentos ambulatoriais no Hospital Regional de Assis (HRA). Em outro requerimento aprovado pela Comissão, Alonso cobrou a ampliação de recursos para o Programa ‘Mais Santas Casas’.

Convites e convocação

Quatro convites foram acatados pelo órgão técnico. O do deputado Rafa Zimbaldi (Cidadania), dirigido a Omar Abujamra Jr (presidente da Unimed), diz respeito ao descredenciamento de autistas pela operadora de planos de saúde. Conforme Zimbaldi, a direção da Unimed demostrou interesse de comparecer à Alesp.

Carlos Giannazi (PSOL) foi atendido no requerimento para que o presidente da Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho, Antonio Cleidenir Tonico Ramos, esclareça denúncias referentes à gestão da entidade filantrópica, mantenedora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP).

Edna Macedo quer conhecer o funcionamento do Saúde Digital, programa de telemedicina do Governo Paulista. Para isso, Macedo sugeriu a presença da especialista em transformação digital Paula Gobi Scudeller.

Por último, um requerimento de Giannazi para convocar o secretário de Saúde, Eleuses Paiva, saiu de pauta após o pedido de vista do deputado Oséias de Madureira (PSD). Giannazi busca esclarecimentos do gestor sobre a extinção do Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod).

Leia também: Senadora Mara Gabrilli comenta sobre métodos de recuperação para PCDs na Comissão de Saúde na Alesp


Fonte: Alesp/Claus Oliveira – Foto: Bruna Sampaio

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Secretaria da Saúde promove campanha educativa no Dia Mundial Sem Tabaco

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A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES), por meio da Coordenação Estadual de Tabagismo e em parceria com o Metrô, Associação Crônicos do Dia a Dia (CDD), Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) e Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT), realizou campanha educativa no metrô de SP para comemorar o Dia Mundial Sem Tabaco nesta quarta-feira (31).

A Secretaria da Saúde alerta que o número de internações por causas relativas ao consumo de cigarros no estado cresceu 4,8% no último ano em relação ao anterior, chegando a 24.807 pacientes internados. Os óbitos relacionados a estas causas no mesmo período cresceram 11,3%, de 24.042 em 2021 para 26.673 em 2022.

Clique aqui e saiba mais!

A doença que leva ao maior número de mortes entre os usuários do tabaco é o câncer de pulmão. No total, foram 7.207 óbitos registrados em todo o estado no ano passado. Destes, 5.980 foram de pessoas com mais de 60 anos de idade. Dos óbitos relacionados ao tabagismo de forma geral, foram registrados 22.378 nesta faixa etária em 2022, 83,9% do total de mortes.

O câncer de traqueia, brônquios e pulmão é a maior causa de internações. Em todo o estado foram 6.356 casos, incluindo os hospitais privados, enquanto nas unidades de saúde da rede estadual, foram registrados 2.197 casos. A rede SUS do estado é responsável pelo atendimento de 34,8% de todos os pacientes com doenças relacionadas ao uso de tabaco em São Paulo.

Outros males que afetam principalmente os fumantes são câncer de lábio, boca e faringe, cânceres de esôfago, de laringe, de estômago, bronquite crônica e enfisema pulmonar. As pessoas que abandonam o cigarro adquirem benefícios como aumento da capacidade pulmonar, diminuição do risco de doenças cardíacas, melhora na disposição e bem-estar, entre outros.

A pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, apontou que 11% da população do estado se identificava como fumante em 2021 e, na região da Grande São Paulo, eram 12,8%. Na capital, os fumantes eram 8,5% da população, menor do que a proporção de 2020, quando eram 9,3%.

Em 2021, 588 crianças entre 0 e 19 anos foram internadas por razões ligadas ao tabagismo na rede estadual de saúde, sendo 451 delas menores de 4 anos de idade, muitas delas afetadas pelo consumo indireto quando expostas por outras pessoas à fumaça do cigarro. A Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeSNE) apontou que a proporção de jovens fumantes na faixa etária entre 13 e 17 anos passou de 6,6% em 2015 para 6,8% em 2019.

Cigarros eletrônicos

A ação liderada pela Coordenação Estadual de Tabagismo, integrada à Secretaria de Estado da Saúde, também tem o objetivo de conscientizar sobre os males do consumo de cigarros eletrônicos, produto proibido no país pela Resolução n°46 de 2009 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Apesar da sua produção, distribuição, venda e propaganda terem sido banidas em todo o Brasil, a pesquisa Inquérito Telefônico de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas em tempos de pandemia (Covitel) apontou que 7,3% dos brasileiros experimentaram esses Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) em 2022.

A SBPT aponta que, apesar dos fabricantes anunciarem o cigarro eletrônico como opção que ajuda fumantes a largarem o hábito de fumar, usuários que fizeram a troca tiveram 28% menos sucesso nas suas tentativas de abandonar o tabagismo.

Dia Mundial Sem Tabaco

A Organização Mundial da Saúde (OMS) criou, em 1987, o Dia Mundial Sem Tabaco, comemorado em 31 de maio, que reúne uma série de ações com o intuito de alertar sobre o risco de morte e doenças relacionadas ao tabagismo. A data também tem como objetivo diminuir o número de casos de pessoas que sofrem com o problema.

Estima-se que em todo o planeta, cerca de 780 milhões de pessoas dizem querer parar de fumar, mas apenas 30% delas têm acesso às ferramentas que podem ajudá-las a fazer isso. Com base nesses números, a OMS busca aperfeiçoar os planos de ação de combate ao tabagismo, buscando utilizar diversas formas de comunicação e ação.

Leia também: Vacinação da gripe tem apenas 31% de cobertura um mês após o início da campanha


Fonte: Governo de SP – Foto: Rawpixel

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Pesquisa com exoesqueleto robótico de SP pode expandir o uso por pessoas com paraplegia

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À medida que as tecnologias avançam, uma nova esperança surge para os pacientes portadores de paraplegia ou em processo de reabilitação após um acidente vascular cerebral (AVC). Em um futuro próximo, é possível que eles encontrem em suas próprias residências um aliado de última geração: um exoesqueleto robótico para auxiliá-los não só no tratamento, mas também em tarefas domésticas cotidianas. O cenário é vislumbrado por Linamara Rizzo Battistella, presidente do conselho diretor do Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da USP.

Segundo ela, esse é um dos potenciais da parceria firmada nesta semana pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Rede Lucy Montoro, e a empresa francesa Wandercraft para pesquisa científica e tecnológica com exoesqueletos robóticos. O acordo de cooperação vai permitir o desenvolvimento de estudos e avaliações do uso do equipamento para auxiliar a movimentação de pacientes em reabilitação.

“Essa busca de devolver a condição de marcha para pessoas com lesões medulares, com AVC, com Parkinson, com paralisia cerebral é muito antiga. E agora esses equipamentos vêm surgindo como alternativa”, afirma Linamara, que também é uma das idealizadoras da Rede Lucy Montoro, centro de referência em atendimento a pessoas com deficiência e doenças incapacitantes.

Nesta tecnologia inédita, a pessoa “veste” o exoesqueleto e, com o movimento do próprio corpo, o robô inicia a marcha. O modelo conta com um sistema que controla o centro de gravidade do usuário para dar maior equilíbrio. Programado de acordo com os objetivos do paciente, o robô pode se inclinar, sentar e levantar, andar de frente, de costas e de lado, além de subir degraus. “Ficar de pé é também um estímulo cerebral importantíssimo”, afirma Linamara.

A médica explica que uma das vantagens do equipamento em relação a outros que já existem no mercado é a capacidade de ser adaptado para diferentes perfis de pacientes.

“Ele é muito leve e se adapta a pessoas de diferentes alturas e pesos. Isso significa que eu não preciso ter um equipamento para cada um. Dentro do centro de reabilitação, eu posso ter um equipamento que atinja vários pacientes”, diz.

Linamara afirma esperar que, no futuro, o robô se popularize a ponto de o usuário poder ter um em casa, como hoje ocorre com cadeiras de roda e bicicletas ergométricas. “Vai servir para fazer o treinamento em casa, mas também para fazer atividades de vida diária”. afirma a profissional. “O fato de conseguir levantar, pegar um utensílio no armário de cima, ou levantar e se deslocar até o banheiro, ir até a cozinha para preparar uma refeição, terá um impacto enorme na independência. O horizonte é esse. Mas, neste momento, a gente está trabalhando com o exoesqueleto pensando no treinamento, na garantia da qualidade de vida”, completa.

No início da parceria, o robô será destinado, especialmente, ao treinamento de pacientes com lesão medular, Parkinson e AVC. “Vamos começar com a lesão medular, porque de todas essas condições clínicas é a mais completa. Não é que eu tiro o indivíduo da lesão e já coloco no robô, ele precisa passar por um grande processo de readequação física. É o estágio final, a coroação”, explica a especialista.

Ainda segundo Linamara, o objetivo é que, com o avanço dos estudos com o exoesqueleto, a Rede Lucy Montoro possa trocar informações com a empresa francesa para aprimorar e até expandir o uso do robô. “Temos condições, junto com todo o conhecimento que eles já adquiriram, de trazer um avanço tanto do ponto de vista do conhecimento para o uso do paciente como na melhoria do equipamento”, afirma.

O Centro Paralímpico Brasileiro também participa do acordo de cooperação. A pesquisa sobre o uso do exoesqueleto em atletas, explica Linamara, pode não só melhorar os métodos de treinamento e performance, mas também explorar novos limites do robô.

“De tudo o que falamos com a empresa francesa, o que mais nos animou realmente foi o Centro Paralímpico. Quando eles entenderam até onde isso poderia ir, foi mostrada a nossa capacidade de ampliar o uso dos exoesqueletos e validar isso em tempo menor”, afirma a médica.

A presidente do conselho diretor do Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da USP espera que, no futuro, os robôs também possam ser produzidos no Estado de São Paulo. “Fazemos coisas muito mais sotisficadas. Vi que o governador Tarcísio de Freitas saiu de lá muito sensibilizado. Tenho certeza que, com ajuda dele, vamos trazer, desenvolver e melhorar essa tecnologia no Brasil”.

“Melhora significativa”

A designer de interiores Juliana Fleury, de 44 anos, vive um quadro de paraplegia desde 2020, após sofrer um acidente doméstico com um portão. Em 2021, ela passou a fazer o tratamento de reabilitação na Rede Lucy Montoro, por meio da robótica.

O robô utilizado por ela é do modelo Lokomat. Diferente do exoesqueleto da empresa Wandercraft, o equipamento utilizado por ela é fixo. Ele possibilita que o paciente com lesão medular acompanhe em um monitor os detalhes dos movimentos das pernas durante o treinamento.

Segundo ela, desde então, sua condição passou por uma melhora significativa, inclusive com parte dos movimentos da perna esquerda já recuperada.

“Através da robótica, eu consegui ver os movimentos, saber como fazer de forma correta. Realmente, tem uma melhora significativa. É uma qualidade de vida. O fato de você ficar em pé, de ter os movimentos, ajuda todo o sistema interno do corpo”, afirma.

Os avanços propiciados pelo tratamento no Lucy Montoro fizeram Juliana ter esperança de voltar a andar. “De todos os lugares que eu passei, aqui foi o lugar onde me encontrei, porque o diagnóstico que eu tinha era de que a lesão era definitiva. Aqui, estou contrariando todas as direções que tinham me dado. Tem o direcionamento do profissional junto com a robótica. Esse conjunto é fantástico. Então essa nova aquisição é muito importante”, afirma.

Leia também: Estudo da USP sobre autismo e TDAH busca voluntários


Fonte: Governo de São Paulo

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Centro de Diagnóstico Transduson reúne jornalistas em homenagem ao Dia da Imprensa

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Na manhã deste sábado (27), diversos jornalistas foram recepcionados no Centro de Diagnóstico Transduson, em Carapicuíba, para um delicioso café da manhã e palestras.

O evento em homenagem ao Dia Nacional da Imprensa, comemorado no próximo dia 1 de junho, aconteceu no auditório da Transduson, na unidade de Carapicuíba, contou com as palestras da CEO Dra. Luciana Dias e do Diretor Dr. Miguel José. Na unidade, muitos jornalistas da região que estiveram presentes, puderam conhecer toda a estrutura tecnológica e a história do Centro de Diagnóstico.

Em sua apresentação, Dr. Miguel contou um pouco da história do moderno e avançado Centro de Diagnóstico, que faz parte do seletivo grupo de laboratórios associados a ABRAMED (Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica). Dr. Miguel, também destacou que a Transduson oferece diagnósticos confiáveis, exames laboratoriais e de imagem e, que a empresa conta com certificação ISO 9001 e acreditação ONA.

A palestra da Dra. Luciana Dias fechou o evento, a médica contou um pouco de sua história empreendedora e como fundou um centro de diagnósticos completo e avançado em Carapicuíba. A CEO da Transduson destacou que os investimentos em tecnologia e a busca contínua por melhorias no atendimento e bem-estar dos pacientes são a marca da empresa. “Nossos clientes não são apenas pacientes comuns, são almas que merecem o melhor atendimento e toda a nossa atenção”, disse Dra. Luciana.

A Transduson atende cerca de mil pessoas por dia, em todos os dias da semana, sendo pacientes particulares e dos principais convênios. O centro de diagnóstico é pioneiro na transformação digital no segmento, proporciona praticidade no agendamento dos exames e a entrega de resultados 100% online.

Unidade Transduson Carapicuíba – Foto: Divulgação/Transduson Medicina Diagnóstica Avançada

O centro de diagnóstico possui duas unidades, uma em Carapicuíba, na Rua Corifeu de Azevedo Marques, 209 e outra em Alphaville, na Alameda Araguaia, 943, Centro comercial de Alphaville.

Leia também: Alckmin e França devem visitar Barueri em junho


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Estudo da USP sobre autismo e TDAH busca voluntários

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Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) estão em busca de voluntários para um estudo que busca compreender melhor o desenvolvimento inicial do autismo e do transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH).

Podem participar do estudo bebês de até 10 meses de idade com um irmão mais velho, o pai ou a mãe com diagnóstico ou suspeita de autismo ou de TDAH; bem como bebês de até 10 meses de idade com familiares que não sofrem com esses transtornos.

O projeto é coordenado por Elizabeth Shephard, professora do Instituto de Psiquiatria da USP, e recebe financiamento da FAPESP.

A equipe pretende conduzir um ensaio clínico randomizado para avaliar a eficácia de uma intervenção pré-sintomática para bebês mais propensos a atender aos critérios diagnósticos do autismo e do TDAH na infância.

Também será testada uma intervenção psicossocial para apoiar o neurodesenvolvimento dos bebês, que deve ser aplicada no primeiro ano de vida, antes do aparecimento de qualquer sintoma de autismo ou TDAH.

Com foco na interação do bebê com seus pais, a pesquisa busca prevenir em alguma medida as dificuldades associadas ao autismo e ao TDAH nas crianças, além de ser útil para que as mães e os pais se sintam seguros e confiantes na criação de seus filhos. Outro objetivo é observar de que modo os fatores biológicos e ambientais (por exemplo, nível de inflamação e estresse materno) afetam a trajetória de desenvolvimento dos bebês.

As avaliações consistirão de sessões de eletroencefalograma, testes e atividades estruturadas que avaliarão as habilidades cognitivas, de linguagem, motoras, de comunicação social e atenção. Os pais deverão responder a questionários e entrevistas. Além disso, eles serão filmados brincando com o bebê. Os pesquisadores coletarão uma amostra de cabelo e saliva do seu bebê na primeira visita.

Os interessados em participar devem se inscrever pelo site do projeto.

Mais informações: www.projetofloreah.com.br.

Leia também:  MIS Experience: exposição “Michelangelo: O Mestre da Capela Sistina” vai até dia 31


Fonte: Governo de SP – Foto: Shutterstock

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Vacinação da gripe tem apenas 31% de cobertura um mês após o início da campanha

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Pouco mais de um mês depois do início da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, que seguirá até o dia 31 de maio, somente 31% da população-alvo tomou a vacina – cerca de 20 milhões entre as 80 milhões de pessoas dos grupos prioritários, segundo dados do LocalizaSUS.

Em 2022 e 2021, a cobertura ficou em 68% e 72%, enquanto atingia índices acima de 90% nos anos anteriores. A gripe provoca 1 bilhão de casos e 650 mil mortes por ano no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Por se tratar de um vírus em constante mutação, se vacinar todos os anos é essencial para evitar as consequências graves da doença.

Na atual campanha, os estados brasileiros com menor cobertura vacinal do público-alvo são Acre (11%), Roraima (15%), Rondônia (17%) e Rio de Janeiro (18%). Em São Paulo, o índice de imunização está em 28%. Os estados com maiores taxas são Paraíba (40%), Amazonas (37%), Goiás e Ceará (ambos com 35%).

O vírus influenza pode infectar pessoas de todas as idades, mas tende a causar quadros mais graves em idosos, gestantes, crianças menores de cinco anos e indivíduos com doenças crônicas. As complicações respiratórias provocadas pela infecção podem levar à morte: nos últimos dois anos, o número de óbitos por gripe aumentou 78%, de acordo com o Ministério da Saúde.

Além de impactar a saúde individual e coletiva, a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBim) informa que pesquisas dos Estados Unidos demonstram que a gripe causa prejuízos econômicos na casa dos bilhões de dólares anuais, não apenas pelos custos com hospitalização, mas pela perda de vidas e pela queda de produtividade devido à falta ao trabalho.

Vacina da gripe é segura

O imunizante contra influenza produzido pelo Instituto Butantan e disponibilizado no Sistema Único de Saúde (SUS) é feito com o vírus fragmentado e inativado, ou seja, incapaz de causar doença. As cepas presentes na vacina são atualizadas todos os anos de acordo com as orientações da OMS, uma vez que os vírus influenza sofrem mutações frequentemente.

Os eventos adversos são leves e passageiros, podendo incluir dor, vermelhidão e inchaço no local da aplicação em 15% a 20% dos vacinados. De acordo com a SBim, manifestações sistêmicas são menos frequentes e reações anafiláticas são extremamente raras. Pode ocorrer febre, mal-estar e dor muscular em menos de 10% dos vacinados, de 6 a 12 horas após a vacinação, persistindo por um a dois dias. Isso geralmente acontece na primeira vez em que a vacina é administrada.

Pessoas com doenças febris e Covid-19 devem esperar a melhora para se vacinar. Em indivíduos com histórico de reação alérgica grave (anafilaxia) a ovo, a vacina deve ser administrada com supervisão médica e em ambiente adequado para tratar manifestações alérgicas. O imunizante é contraindicado para menores de 6 meses de idade e pessoas que já tiveram anafilaxia após tomarem a vacina.

Leia também: Deputados da base de Tarcísio veem distanciamento e falta de traquejo no Governo de SP


Fonte: Governo de SP

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STJ decide que paciente tem direito a receber canabidiol da União

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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que a União e o Estado de Pernambuco devem fornecer medicamento à base de canabidiol à paciente com condição específica de saúde. No julgamento realizado nessa terça-feira (16), a 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça decidiu seguir entendimentos do Ministério Público Federal e do Tribunal Regional da 5ª Região.  

Ficou determinada a liberação do uso do remédio à base de canabidiol para tratamento de uma menina menor de idade com condição específica de saúde. A substância química da Cannabis Sativa deve estar acompanhada de prescrição médica que indique dosagem e tempo de uso.  

 Após um primeiro julgamento do caso no TRF, a União e o Estado de Pernambuco entraram com recurso contra a determinação alegando, entre outros fatores, o fato de não haver registro do remédio na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); ausência de estudos que comprovem a eficácia do medicamento; além da existência de leis que vedam o fornecimento do remédio.

Por outro lado, o Ministério Público Federal argumenta que existe, no caso concreto da paciente, uma excepcionalidade que justifica a utilização do medicamento mesmo que a substância não tenha autorização da Anvisa.   

O Tribunal considerou que não há provas da ineficácia do canabidiol, que inclusive já possui autorização da Anvisa para importação da droga; que há uma prescrição médica recomendando o uso do medicamento; e que os tratamentos alternativos disponíveis no Sistema Único de Saúde não surtiram o efeito desejado. As informações constam do laudo do perito judicial.   

Na decisão, foi destacado ainda que a Anvisa já aprovou um total de 16 produtos medicinais à base de extrato de Cannabis Sativa, sendo que 10 deles são substâncias purificadas e isoladas a partir de canabidiol, não havendo assim proibição para uso no caso julgado. 

Leia também: TRE do Paraná dá vaga de Dallagnol ao PL, que chegará a 100 deputados na Câmara


Fonte: Ag. Brasil

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Barueri distribuiu mais de 25 milhões de unidades de medicamentos em 2023

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O balanço realizado pela Secretaria Municipal de Saúde de Barueri, concluído nesta semana, apontou a distribuição de 25.548.990 unidades de medicamentos no 1º Quadrimestre de 2023.

No documento obtido por ZH Digital, mostra que os números apresentados pela Secretaria de Saúde de Barueri, nos primeiros 4 meses deste ano, é reflexo das melhorias implementadas pela atual Administração.

Para a distribuição de mais de 25 milhões de unidades de medicamentos, foram apresentadas 402.630 receitas médicas. A distribuição dos medicamentos é realizada através das 19 Unidades Básicas de Saúde (UBS) espalhadas pelos bairros e pela Farmácia Municipal 24 horas, localizada na região central da cidade.

Na média, foram distribuídos mais de 6,3 milhões de unidades de medicamentos por mês, incluindo os meses de janeiro, fevereiro, março e abril.

Outro número expressivo, apresentado no relatório do 1º Quadrimestre de 2023, é a quantidade de exames laboratoriais realizados pelo sistema municipal de saúde, o número ultrapassou a marca de 1,6 milhão. Para ser mais preciso, ao todo foram realizados 1.602.011 exames apenas nos primeiros meses do ano.

Leia também: Plano de trabalho da Comissão de Saúde inclui regionalização e regulação de serviços estaduais


Foto: Reprodução/Google Maps

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