Santana de Parnaíba aplicou 1,4 mil doses de vacina contra a dengue; campanha segue nas unidades de saúde

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Imunizante começou a ser aplicado em junho deste ano para o público com idade entre 10 e 14 anos; município adotou outras ações de combate ao mosquito, como a entrega de 32 mil repelentes

A Prefeitura de Santana de Parnaíba, por meio da Secretaria de Saúde, segue com a campanha de vacinação contra a dengue nas unidades de saúde. De acordo com a pasta, de junho até esta quarta-feira (14/8), foram registradas 1.413 doses de vacina Qdenga aplicadas na cidade, conforme o SIPNI (Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações), do Ministério da Saúde (MS). 

As doses estão sendo disponibilizadas em todas as UBSs (Unidades Básicas de Saúde) e USAs (Unidades de Saúde Avançadas) do município, de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h. Para se vacinar, a pessoa precisa levar o RG e a carteirinha de vacinação (Confira os endereços das unidades de saúde por meio do link: https://www.santanadeparnaiba.sp.gov.br/unidades_saude.html)

O imunizante contra a dengue está sendo aplicado em crianças e adolescentes de 10 a 14 anos porque se trata do grupo com maior número de internações pela doença, de acordo com o MS. Para proteção completa, são necessárias duas doses da vacina. No final de 2023, a Qdenga foi incluída no SUS (Sistema Único de Saúde) depois de análise da Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no SUS (Conitec). O Brasil é o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público universal. 

Estratégias

Em Santana de Parnaíba, a gestão adotou várias estratégias para que a vacinação atingisse de forma satisfatória o público-alvo. Entre as ações, foram realizadas campanhas de vacinação nas escolas, visita de agentes de combate às endemias nas residências, apresentações teatrais sobre os riscos da dengue, palestras informativas e ampla divulgação por meio de materiais impressos e nas redes sociais. 

Além disso, em março deste ano, a gestão reforçou a prevenção contra a dengue com a entrega de 32 mil repelentes de forma gratuita em todos os colégios municipais. O repelente é eficiente contra o aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, além de oferecer sensação refrescante e calmante por suas propriedades de Aloe Vera e Camomila.

Leia mais: Vacinação 2024 em Santana de Parnaíba: dose contra meningite é a mais aplicada; confira como manter a carteira atualizada


Foto: Fabiano Martins/PMSP

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Governo de SP reforça vigilância e monitoramento da mpox no estado

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Após a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretar, na semana passada, a doença infecciosa mpox, transmitida pelo vírus Monkeypox, como emergência em saúde mundial, o governo de São Paulo passou a monitorar os casos com mais atenção e está elaborando notas informativas sobre a doença, conhecida popularmente como varíola dos macacos.

O objetivo é orientar a sociedade. Os serviços de saúde de todo o estado já têm recomendações técnicas divulgadas pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) para o monitoramento e acompanhamento da doença, para ajudar a população preventivamente.

Segundo a OMS, com surto epidêmico em cerca de 15 países do continente africano, a versão atual do vírus que está se espalhando não é a mesma do surto mundial ocorrido em 2022.

De acordo com o governo paulista, um plano de contingência foi montado durante a alta de casos em 2022 e a rede de saúde está preparada para identificação e cuidados em relação à doença.

Segundo balanço recente, de janeiro a julho deste ano foram confirmados 315 casos da doença em São Paulo, número bastante inferior aos 4.129 casos confirmados em 2022, quando a doença atingiu o pico no estado. Em 2023, no mesmo período, foram confirmados 88 casos.

“A mpox se tornou uma nova emergência de saúde pública global devido à cepa 1b, que pode ter potencial transmissor ainda maior. Mesmo não havendo motivos para alarde em São Paulo, é fundamental a vigilância e monitoramento, além de seguirmos as recomendações para que a doença não se propague.

Como referência para o atendimento de casos da doença, o governo paulista conta com o Hospital Emílio Ribas, informou a coordenadora de saúde da Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD) da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Regiane de Paula.

A doença

A Mpox é transmitida pelo vírus Monkeypox, por meio de pessoas, animais ou objetos contaminados, e tem como principal sintoma erupções cutâneas e lesões na pele. O diagnóstico é feito em laboratório, pela secreção das lesões ou das crostas, quando o ferimento já está seco. Entre os sintomas estão linfonodos inchados, febre, dores no corpo, dor de cabeça, calafrio e fraqueza.

O tempo de intervalo entre o contato com o vírus e o início da manifestação da doença é entre 3 a 16 dias. A partir do desaparecimento das erupções na pele, a pessoa infectada deixa de transmitir o vírus. As lesões podem ser planas ou com relevo, com a presença de líquido claro ou amarelado, e tendem a surgir em qualquer parte do corpo, sobretudo no rosto, pés e na palma das mãos.

Para se prevenir a recomendação é a de evitar o contato com pessoas infectadas ou com suspeita da doença, ficar atento para o compartilhamento de objetos pessoais, como toalhas, lençóis e escovas de dentes, lavar as mãos regularmente e higienizar adequadamente os itens de uso diário.

Outra medida de prevenção é a vacinação em duas doses, com intervalo de quatro semanas entre as aplicações.

A prioridade é para pessoas com maior risco de evolução para as formas graves da doença, que são aquelas que tiveram contato próximo com casos confirmados de mpox; profissionais de saúde que atendem casos suspeitos ou confirmados; homens que fazem sexo com homens (HSH), especialmente aqueles que têm múltiplos parceiros; pessoas imunocomprometidas, que têm maior risco de complicações graves.

Segundo a secretaria, a doença tende a ser leve e geralmente os pacientes se recuperam sem tratamento específico, apenas com repouso, hidratação oral e medicação para aliviar os sintomas, como a dor e febre, e assim evitar sequelas.

Leia também: Vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan contra a dengue tem eficácia de 89%


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Arquivo/Reuters

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‘Não há motivo de alarme, mas sim de alerta’, diz ministra da Saúde sobre Mpox

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 ministra da Saúde, Nísia Trindade, declarou nesta quarta-feira (14) que, embora o vírus mpox exija atenção, não há motivo para pânico.

A declaração veio após a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificar a mpox como uma emergência de Saúde Pública de Importância Internacional , em resposta ao surto recente em diversas províncias africanas, onde uma nova e mais letal cepa do vírus foi identificada.

Durante uma coletiva no Palácio do Planalto, Nísia Trindade enfatizou que o Ministério da Saúde já vinha monitorando a situação há semanas e destacou a importância de medidas preventivas, especialmente para viajantes. “Não há motivo para alarme, mas sim para alerta”, afirmou a ministra.

Para coordenar as ações contra o avanço da mpox, o Ministério da Saúde criou um Centro de Operações de Emergência (COE), que contará com a participação da Anvisa e dos conselhos estadual e municipal de saúde. O comitê se reunirá pela primeira vez na quinta-feira (15) para discutir estratégias de contenção e vacinação.

No final de 2022, o Brasil distribuiu cerca de 47 mil doses da vacina Jynneos para grupos prioritários, incluindo pessoas com HIV e profissionais de laboratório.

A ministra esclareceu que, embora as vacinas tenham sido inicialmente direcionadas para pesquisa, o país deve estar preparado para ampliar a vacinação caso a situação se agrave. No entanto, ela reforçou que, se necessário, a imunização não será em massa, mas focada em grupos de risco.

O que é mpox?

A mpox é uma doença viral transmitida pelo contato próximo com pessoas infectadas ou materiais contaminados. Os sintomas incluem lesões na pele, febre, dor de cabeça e fraqueza, com um período de incubação que pode variar de três a 21 dias.

As lesões na pele podem ser planas ou elevadas, preenchidas por um líquido claro ou amarelado, e, com a evolução da doença, formam crostas que secam e caem. Essas lesões geralmente aparecem no rosto, nas mãos e nos pés, mas podem surgir em outras partes do corpo, como boca, olhos, órgãos genitais e ânus.

Leia também: TSE lança canal para receber denúncias de desinformação nas eleições


Fonte: TV Cultura – Foto: Ag. Brasil

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Vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan contra a dengue tem eficácia de 89%

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Estudos recém lançados pela revista científica The Lancet Infectious Diseases mostraram que a vacina da dengue de dose única, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com o Instituto Nacional de Saúde (NIH) dos Estados Unidos, oferece uma proteção de 89% contra a dengue grave e a dengue com sinais alarmantes, além de manter sua eficácia por até cinco anos após a aplicação.

Os novos dados apresentados confirmam análises realizadas em anos anteriores, e atestam a segurança da vacina para indivíduos de 2 a 59 anos, independentemente do histórico de infecção prévia de dengue.

O artigo publicado aborda os resultados da imunização entre 16 mil voluntários que participaram de um estudo entre fevereiro de 2016 e julho de 2019. Nos testes realizados, os voluntários foram separados em grupos: os que receberam a vacina e os que receberam placebo, sem o conhecimento de qual grupo cada um estava inserido.

Os pesquisadores consideraram as análises feitas até 13 de julho de 2021, resultando em uma média de 3,7 anos de acompanhamento. Ao longo desse período, o risco de dengue sintomática se apresentou maior no grupo que recebeu placebo do que nos vacinados. A eficácia da vacina contra dengue grave ou com sinais de alerta foi de 89%, já a eficácia geral contra a dengue sintomática foi de 67,3%.

Butantan afirmou ainda que o esquema de dose única oferecido pelo imunizante pode facilitar a adesão e a logística de vacinação, enquanto outros imunobiológicos do mercado necessitam de duas a três doses.

Em janeiro deste ano, o Ministério da Saúde incorporou a primeira vacina contra a dengue ao Sistema Único de Saúde (SUS), designada para crianças de 10 a 14 anos. Em 2024, até agosto, o Estado de São Paulo registrou 2 milhões de casos de dengue e 1.500 mortes, de acordo com o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan).

Leia também: Vacinação 2024 em Santana de Parnaíba: dose contra meningite é a mais aplicada; confira como manter a carteira atualizada


Fonte: TV Cultura – Foto: Tânia Rêgo/Ag. Brasil

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Vacinação 2024 em Santana de Parnaíba: dose contra meningite é a mais aplicada; confira como manter a carteira atualizada

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Esquema vacinal conta com mais de 10 imunizantes; conheça os principais e confira em quais unidades de Santana de Parnaíba as doses estão sendo disponibilizadas

A rede pública de Saúde de Santana de Parnaíba atingiu na última quarta-feira (7/8) o percentual de 91.6% de aplicação da vacina meningocócica C. O número revelado pelo Ministério da Saúde, com base em registros da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), aponta que, em menos de um mês, o imunizante de proteção contra a meningite foi o mais aplicado, dando um salto de 16,51%. No sentido de manter os cuidados com a saúde da população, a Prefeitura revela, por meio da Secretaria de Saúde, quais imunizantes do Calendário Nacional de Imunização (CNI) devem constar na carteira de vacinação, e em qual unidade cada dose está disponível para atualização. 

A começar por uma das principais vacinas para os bebês, a BCG, ela é aplicada em dose única, preferencialmente, assim que a criança nascer. Sua principal função é proteger a criança contra as formas graves da tuberculose (doença contagiosa que afeta os pulmões, ossos, rins e as meninges – membranas que envolvem o cérebro).Também para bebês com menos de 30 dias, há a vacina contra hepatite. 

Tendo em vista o prazo de validade curto, após a abertura do frasco, a BCG está disponível a cada dia em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) ou Unidade de Saúde Avançada (USA). São elas: UBS Ingaí (segunda-feira), USA Fazendinha (segunda e quinta-feira), UBSs Colinas e Refúgio (terça-feira), UBS Álvaro Ribeiro e USAs Parque Santana e São Pedro (quarta-feira), UBSs Alphaville (quinta-feira) e Limério (sexta-feira). 

Antes de a criança completar um ano de vida, os pais precisam ficar atentos à necessidade de aplicação de mais sete vacinas (DTP, febre amarela, pólio injetável – vip, pneumo 10, meningo C, penta – DTP/HepB/ Hib e Rotavírus). Tanto a tríplice bacteriana (DTP), indicada para prevenir a difteria, o tétano e a coqueluche (ou pertussis), quanto as demais citadas neste grupo estão disponíveis em toda a rede pública de saúde.

Passando pelo primeiro ano de vida, hora de redobrar a atenção para as segundas doses, bem como as doses de reforço e os novos imunizantes que as crianças precisam tomar. São eles: SCR, DTP, pneumo 10 e meningo C – reforço, hepatite A, tríplice viral – 1ª e 2ª doses, pólio oral bivalente e varicela. 

A exemplo da BCG, a SCR (sarampo, caxumba e rubéola) também está sendo administrada a cada dia em uma unidade, devido à validade após a abertura do frasco. São elas: UBSs Álvaro Ribeiro, Ingaí e Limério (segunda-feira), USA São Pedro (terça-feira), UBS Colinas e USA Parque Santana (quarta-feira), UBS Alphaville e USA Fazendinha (quinta-feira) e UBS Álvaro Ribeiro e USA Fazendinha (sexta-feira).

Já na fase adulta, além da vacina dTpa Adulto, indicada para reforço das vacinas DTPa ou DTPw em crianças a partir de três anos de idade, adolescentes e adultos, gestantes e todas as pessoas (familiares, babás, cuidadores e profissionais da saúde) que convivem com crianças menores de dois anos, sobretudo bebês com menos de um ano, há as doses da dengue, influenza, covid e gripe, entre outras.

Segundo a Secretaria de Saúde, caso o munícipe não localize a sua Morador que perder a carteirinha deve procurar a UBS ou USA onde costuma ser vacinado carteira de vacinação, é preciso se deslocar até a unidade em que se vacinou e verificar se no sistema federal e/ou municipal constam as vacinas aplicadas. Caso não exista esse registro, terá que iniciar os esquemas vacinais novamente.

Locais de vacinação

O atendimento nas salas de vacinação do sistema público de saúde de Santana de Parnaíba acontece de segunda a sexta-feira, no horário de funcionamento de cada unidade. Para atualização da carteira de vacinação é preciso apresentar o documento de CPF e a carteira de vacinação. Não há necessidade de agendamento.

Confira os endereços da Unidades de Sáude:

  • UBS Chácara das Garças: 4154-2626
    Rua dos Beija Flores, 808 – Chácara das Garças
  • UBS Sítio do Morro: 2424-2759
    Estrada do Sítio do Morro, 1255 – Parque Alvorada
  • UBS Drª Roseli Folchini Borchat  (Cururuquara): 4155-1067
    Rua El Salvador, 51 – Recanto Maravilha III
  • UBS Ingaí: 4154-5798
    Estr. do Ingaí, s/n° – Quintas do Ingaí
  • UBS Katia Kohler (Jaguari): 4154-6062
    Rua Meteoro, 676 – Parque Jaguari 
  • UBS Alphaville: 4154-6760
    Al. Miró, 58 – BurleMarx – Alphaville
  • UBS Dr Álvaro Ribeiro: 4622-8000
    Rua Coronel Raimundo, 90 – Centro 
  • UBS Colinas da Anhanguera: 4154-2608
    Rua Oswaldo Goeldi, 707 – Colinas da Anhanguera
  • UBS Limério Cardoso Borchat (120): 4156-5707
    R. Espacial, 95 – Chácara do Solar III
  • UBS Diego De Lima Camilo (Refúgio): 2424-2768
    Avenida Ouro Branco, 40 – Refúgio dos Bandeirantes
  • USA Fazendinha: 4156-9300
    Estrada Tenente Marques, 5241 – Fazendinha
  • USA Parque Santana: 4151-9151
    Rua Soldado Paulo Sérgio Romão, 15 – Pq. Santana
  • USA São Pedro: 4156-8710
    Rua Do Gavião, 289 – Cidade São Pedro
  • UPA Fazendinha: 4622-9300
    Rua Alagoas, 520 – Fazendinha

Leia também: Ensino de matemática é destaque no VI Seminário de Alfabetização e Letramento de Santana de Parnaíba


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Brasil se aproxima de 5 mil mortes por dengue em 2024

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O Brasil se aproxima da marca de 5 mil mortes provocadas pela dengue em 2024. De acordo com a última atualização do Painel de Monitoramento de Arboviroses, o país contabiliza 4.961 óbitos confirmados pela doença. Há ainda 2.161 mortes em investigação. 

Ao longo de todo o ano, foram notificados 6.437.241 casos prováveis de dengue em todo o país, o que leva a uma taxa de letalidade de 0,08. O coeficiente da doença no Brasil, neste momento, é de 3.170,1 casos para cada 100 mil habitantes. 

A maioria dos casos foi identificado na faixa etária dos 20 aos 29 anos, seguida pela de 30 a 39 anos, pela de 40 a 49 anos e pela de 50 a 59 anos. Já os grupos menos afetados pela doença são os menores de 1 ano, os com 80 anos ou mais e as crianças de 1 a 4 anos. 

Entre os estados, São Paulo é o que tem mais casos de dengue em números absolutos, com um total de 2.062.418 casos em 2024. Em seguida estão Minas Gerais (1.696.518 casos), Paraná (643.700 casos) e Santa Catarina (363.117). 

Quando se leva em consideração o coeficiente de incidência da doença, o Distrito Federal aparece em primeiro lugar, com 9.739,1 casos para cada grupo de 100 mil habitantes, seguido por Minas Gerais (8.260,1 casos por 100 mil habitantes), Paraná (5.625,2 casos por 100 mil habitantes) e Santa Catarina (4.771,8 casos por 100 mil habitantes).

Leia também: Polícia desarticula quadrilha envolvida em roubos de relógios no interior


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Arquivo/PMB

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Além do hospital em Barueri, Sírio-Libanês vence chamamento público e passa a administrar mais dois novos hospitais estaduais em SP

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O Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês (IRSSL) anuncia com orgulho a expansão de suas operações, assumindo a gestão de três novos hospitais públicos no estado de São Paulo: o Hospital Regional Rota dos Bandeirantes (Hospital Regional de Barueri), o Hospital Geral de Taipas (HGT) e o Hospital Geral Vila Penteado (HGVP). Com essa importante conquista, o IRSSL amplia sua gestão de aproximadamente 640 leitos em 2023 para 1.289 leitos operacionais, reafirmando seu compromisso com a excelência na saúde pública. 

“A gestão destas unidades do SUS é um marco significativo para nós, refletindo nosso empenho contínuo em oferecer serviços de alta qualidade e atendimento humanizado para a população de São Paulo,” afirma Carolina Lastra, diretora-executiva do IRSSL. “Estamos trazendo toda a nossa expertise do setor privado para o SUS, assegurando que cada paciente tenha acesso ao melhor cuidado possível,” acrescenta. 

De acordo com o Secretário Estadual da Saúde do Estado de São Paulo, Dr. Eleuses Paiva, estes hospitais são extremamente estratégicos para a saúde da população de São Paulo. “Contar com o apoio e a experiência da equipe do Sírio-Libanês fará toda a diferença na gestão destas unidades. Esta integração entre o poder público e o privado fortalece a capacidade de resposta do SUS em São Paulo, especialmente em áreas críticas como oncologia, cardiologia e saúde mental. A população ganha em qualidade e agilidade no atendimento”, explica Dr. Eleuses. 

Para Fernando Ganem, Diretor Geral do Hospital Sírio-Libanês, este é um marco tanto para o Hospital quanto para o Instituto. “Esta é mais uma oportunidade de reafirmarmos nossas ações de impacto social para uma vida mais plena e digna, trabalhando para que as pessoas tenham acesso a uma saúde de qualidade”, afirma o médico. 

Entre alguns diferenciais que a gestão Sírio-Libanês trará, especialmente na administração do Hospital Regional Rota dos Bandeirantes, destaca-se a parceria com a Faculdade de Medicina da USP e o Hospital das Clínicas, que serão responsáveis pela coordenação de alguns dos futuros programas de residência médica do hospital, e a atuação do InRad (Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), que será responsável pelo serviço de exames de imagem. “Estamos muito felizes com essa parceria e com a oportunidade de coordenar alguns dos programas de residência médica deste novo hospital, garantindo a excelência na formação dos nossos futuros médicos e, assim, contribuindo para a melhoria contínua da saúde pública no Brasil”, explica a Professora Eloisa Silva Dutra de Oliveira Bonfá, Diretora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). 

O Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês assumiu oficialmente a gestão do Hospital Regional Rota dos Bandeirantes em 01/08/2024 e sua inauguração está prevista para novembro de 2024. A unidade conta com uma área de 41.000 metros quadrados e possuirá 356 leitos, dos quais 50 de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), com atendimentos em oncologia com quimioterapia e radioterapia, além de cardiologia, ortopedia, neurologia, neurocirurgia e cirurgia bariátrica. Além disso, contará com oito salas cirúrgicas, 16 poltronas de quimioterapia e 20 consultórios; leitos de Recuperação Pós-Anestésica (RPA), Pronto Atendimento com 28 leitos de observação, Hospital-Dia com 20 leitos, salas equipadas com tomografia e ressonância magnética; parque tecnológico de última geração com acelerador linear, hemodinâmica e aparelhagem completa e digital, dentre outras áreas específicas. 

Hospital Geral de Taipas e Hospital Geral Vila Penteado

Os dois hospitais são considerados referência em atendimento em saúde para a zona norte da cidade de São Paulo, região que concentra mais de 5,5 milhões de pessoas, considerando os municípios de Caieiras e Franco da Rocha.

Atualmente, geridos por administração direta da Secretaria de Estado da Saúde, o Hospital Geral de Taipas tem capacidade instalada de 225 leitos (atualmente 179 operantes). Já o Hospital Geral de Vila Penteado tem capacidade instalada de 159 leitos, mas opera parcialmente com 118 leitos. Ambos serão oficialmente administrados pelo Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês em 01/09/2024. 

Sobre o Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês (IRSSL)

Fundado em 2008, o Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês (IRSSL) nasceu com o propósito de fortalecer a atuação social voluntária da Sociedade Beneficente de Senhoras Hospital Sírio-Libanês na saúde pública do Brasil, tendo como missão levar a excelência administrativa e operacional, já reconhecida no setor privado, às esferas municipais e estaduais do País.

Atualmente, o IRSSL é responsável pela gestão de 10 equipamentos de saúde: Hospital Municipal Infantil Menino Jesus (HMIMJ), Hospital Geral do Grajaú (HGG), Hospital Regional de Registro (HRR), Hospital Regional de Jundiaí (HRJ), AME Interlagos, AME Jundiaí, AMAs (UMANE), Núcleo de Saúde da Fundação Lia Maria Aguiar, Ambulatório de Cuidados em Saúde e Serviço de Reabilitação Lucy Montoro de Mogi Mirim.

Leia também: Prefeitura de Santana de Parnaíba realiza a formação da Plataforma de Leitura Elefante Letrado para coordenadores pedagógicos


Fonte: Assessoria Imprensa/Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês

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Vereadora Lúcia da Saúde visita Instituto Jô Clemente, referência em testes do pezinho para recém-nascidos

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A vereadora Lúcia da Saúde de Osasco, esteve no Instituto Jô Clemente e conheceu toda a estrutura do laboratório, que é responsável por 70% dos ‘testes do pezinho’ realizados no estado de São Paulo.

  • Leia mais: Camila Godói deve apresentar vice durante Convenção Partidária no próximo domingo (21)

O teste do pezinho é um exame médico fundamental, utilizado para o diagnóstico precoce de várias doenças em recém-nascidos dos 2 aos 5 dias de vida.

O teste do pezinho é um exame médico fundamental para recém-nascidos dos 2 aos 5 dias de vida. – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

Durante a visita ao Instituto Jô Clemente, a vereadora Lúcia destacou, “entendemos o processo legal para que o município de Osasco se enquadre, sobre a capacitação da equipe de enfermagem para a realização dos testes e sobre as responsabilidades dos diagnósticos. Já fiz a indicação ao Prefeito Rogério Lins para que seja implantado em nossa cidade o teste do pezinho completo com 50 exames, pois, hoje o SUS disponibiliza apenas 6”, disse Lúcia da Saúde.

  • Leia mais: Em média, Brasil registrou 23,8 mortes diárias por dengue no primeiro semestre

Ainda segundo a vereadora, “muitas mães não sabem, mas podem requerer o teste completo, infelizmente não de forma gratuita. O teste do pezinho proporciona através dos diagnósticos a forma correta de tratamento e qualidade de vida da criança e da família”, completou Lúcia.

  • Leia mais: Santana de Parnaíba realiza festa em homenagem à Padroeira Santa Ana
Veradora Lúcia da Saúde com os diretores do Instituto Jô Clemente, Gilberto de Paula (Relacionamento com o cliente) à direita, Vanessa Costa (Comercial) e Lucas Afonso (Relações Institucionais). – Foto: Divulgação

Instituto Jô Clemente

O Instituto Jô Clemente é uma Organização da Sociedade Civil, sem fins lucrativos, que ​previne e promove a saúde das pessoas com deficiência intelectual, apoia sua inclusão social, incide na defesa de seus direitos, produzindo e disseminando conhecimento. Atua desde o nascimento ao processo de envelhecimento, propiciando o desenvolvimento de habilidades e potencialidades que favoreçam a escolaridade e o emprego​ apoiado, além de oferecer assessoria jurídica às famílias​ acerca dos direitos das pessoas com deficiência intelectual.

Pioneiro no Teste do Pezinho no Brasil e credenciado pelo Ministério da Saúde como Serviço de Referência em Triagem Neonatal, o Laboratório do Instituto Jô Clemente é o maior do Brasil em exames realizados.

Leia também: Sírio-Libanês será o responsável pela administração do Hospital Regional de Barueri


Foto capa: Divulgação

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Em média, Brasil registrou 23,8 mortes diárias por dengue no primeiro semestre

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Entre o início de janeiro e o final de junho, o Brasil registrou 4.333 mortes por dengue. Com isso, o país observou uma média de 23,8 óbitos diários pela doença no primeiro semestre de 2024.

Até a manhã desta quinta-feira (11), 4.500 mortes por dengue haviam sido confirmadas em todo o país. Outras 2.529 estão sob investigação.

O número de óbitos pela doença observado em 2024 até o momento – ou seja, em menos de sete meses – é maior do que a soma dos dados dos últimos sete anos. Com 1.179 mortes em 2023, 1.053 em 2022, 315 em 2021, 583 em 2020, 820 em 2019, 201 em 2018 e 180 em 2017, o período citado contabilizou 4.331 mortes.

Leia também: Avaliação positiva do governo Lula sobe para 37%, diz Ipec


Fonte: TV Cultura – Imagem: Pixabay

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Campanha de vacinação contra gripe termina neste domingo (14)

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A campanha de vacinação contra influenza, disponibilizada pelo Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), encerra no próximo domingo (14), por isso, para garantir a proteção, basta comparecer a uma Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima de sua casa.

Considerada a forma de prevenção mais eficaz contra a gripe, a vacina é voltada para toda a população acima dos 6 meses de idade. Aqueles que se vacinaram no ano passado, devem reforçar a imunização novamente, pois o vírus passa por modificações, criando a necessidade de seguir o esquema vacinal anualmente. Vale reforçar que os compostas das doses aplicadas ajudam a proteger contra as cepas atuais. A ação divulgada pela SES nos 645 municípios paulistas aplicou, até 4 de julho, um total de 9.157.311 doses.

Os casos de problemas respiratórios como gripe, rinite e sinusite são intensificados nos períodos de inverno devido às baixas temperaturas e clima seco. Para crianças e idosos, as doenças podem ser ainda mais graves por conta do sistema imunológico mais frágil, levando a demais complicações, internações e até mesmo óbito.

De acordo com a diretora do Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) da SES, Tatiana Lang, em cerca de 10 meses após se vacinar, a proteção começa a cair, por isso, a importância de reforçar a imunidade e evitar o agravamento das síndromes respiratórias. “O objetivo da vacina contra gripe é reduzir a circulação do vírus e consequentemente, o risco de morte, tendo em vista os casos que evoluem para pneumonia”.

Quais os sintomas de uma síndrome gripal?

Os indivíduos podem ser acometidos por pelo menos dois dos seguintes sintomas: febre, calafrios, dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza, distúrbios olfativos ou gustativos.

Em crianças menores de dois anos de idade é comum apresentar sintomas como, tosse, coriza e obstrução nasal. A maioria dos sinais costumam melhorar após uma semana, já a febre tem duração de 2 a 3 dias após o início da doença. A fadiga, a tosse e o mal-estar podem persistir por algumas semanas.

Em adultos infectados, o vírus influenza é transmissível nas 24 horas antes do início dos sintomas e em até 3 dias após o final da febre. As crianças e os pacientes com sistema imunológico enfraquecido podem transmitir o vírus por mais tempo.

Como se prevenir contra os vírus respiratórios?

Além de manter a caderneta vacinal em dia, também é fundamental seguir algumas regras como:

  • Higienização frequente das mãos e objetos;
  • Mantenha o ambiente arejado;
  • Beber bastante água e manter-se hidratado;
  • Ter uma alimentação saudável e rica em frutas, verduras e legumes;
  • Reforçar a imunidade;
  • Manter o ambiente domiciliar limpo e livre de poeiras e mofos;
  • Suplementação de vitaminas e minerais, se necessário.

Tem alguma dúvida sobre a vacinação?

O Governo de São Paulo, por meio da SES/SP, criou o portal “Vacina 100 Dúvidas” com as perguntas mais frequentes sobre vacinação nos buscadores da internet. A plataforma esclarece questões como efeitos colaterais, eficácia das vacinas, doenças imunopreveníveis e quais os perigos ao não se imunizar. O acesso está disponível no link: https://www.vacina100duvidas.sp.gov.br/

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Fonte/Foto: Governo de SP

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