Inscrições para o Exame Nacional de Residência 2022/3 estão abertas

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Já estão abertas as inscrições para a edição 2022/2023 do Exame Nacional de Residência (Enare). De acordo com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), entidade responsável pelo certame, serão ofertadas mais de 4 mil vagas de residências em 90 instituições, para profissionais de medicina, enfermagem, farmácia, psicologia e biomedicina, entre outras áreas.

As inscrições podem ser feitas pela internet até o dia 3 de outubro. Segundo a estatal, o período para envio de documentação para análise curricular será de 15 de setembro a 5 de outubro.

As provas objetivas estão previstas para 6 de novembro nas capitais de todas as unidades federativas, além de 23 grandes centros.

O resultado final tem previsão de ser divulgado no final do ano, e o período de matrícula dos aprovados será de 10 de fevereiro a 31 de março de 2023.

“O Enare tem como objetivo otimizar a forma de selecionar os residentes, oferecendo benefícios para as instituições e candidatos. Nas duas primeiras edições, as instituições participantes tiveram menos vagas ociosas, eliminaram os custos e a carga burocrática da realização dos exames individuais e ampliaram a qualificação da seleção”, informa a Ebserh.

Ainda segundo a estatal, o processo seletivo contempla instituições públicas e privadas sem fins lucrativos “com vagas de Programas de Residência Médica ou Programas de Residência em Área Profissional da Saúde (Uniprofissional ou Multiprofissional), reconhecidos pelo MEC e que possuam vagas autorizadas com financiamento das bolsas garantido”.


Por Agência Brasil – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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Vacina contra covid: China aprova primeiro imunizante por inalação

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A China se tornou o primeiro país a aprovar uma vacina inalada contra a covid-19.

Produzida pela empresa chinesa CanSino, a vacina tem ingredientes semelhantes à versão injetada do imunizante, usando um adenovírus inofensivo como portador do código genético que ensina o corpo a combater o coronavírus.

Segundo a empresa, a vacina Convidecia Air pode fornecer boa proteção após apenas uma respiração.

Há outras pesquisas pelo mundo com vacinas no formato de spray nasal, como no Reino Unido e nos Estados Unidos.

Para os cientistas, esse tipo de imunizante pode dar proteção adicional no revestimento do nariz e das vias aéreas superiores, por onde o coronavírus normalmente começa a infectar o organismo.

A Administração Nacional de Produtos Médicos da China concedeu aprovação à CanSino para que sua vacina inalada seja usada como dose de reforço. Estudos sugerem que a Convidecia Air pode aumentar a proteção naqueles que já receberam pelo menos uma dose da vacina injetada.


– Este texto foi originalmente publicado em https://www.bbc.com/portuguese/geral-62803920

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Três em cada dez paulistanos têm apneia do sono, diz pesquisa

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Estudo realizado pelo Instituto do Sono, em São Paulo, revela que 42% dos paulistanos roncam três vezes por semana ou mais. O barulho intenso provocado pelo ronco que gera brigas familiares e piadas entre amigos pode esconder doenças como a apneia obstrutiva do sono, que provoca várias pausas na respiração, resultando na fragmentação de sono, sonolência diurna, cansaço, alterações da memória e de humor. Segundo o mesmo estudo, 32,9% dos paulistanos têm apneia do sono.

De acordo com a médica otorrinolaringologista Sandra Doria Xavier, do Instituto do Sono, fatores como idade avançada, obesidade, mudanças hormonais e alterações nas estruturas das vias aéreas superiores são fatores de risco para o problema. Este distúrbio de sono aumenta o risco para doenças metabólicas e cardiovasculares, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC).

“Quando dormimos, a respiração deve ser silenciosa. Caso contrário, é preciso identificar se existe só barulho ou se há associação com alguma enfermidade”, explica a médica.

O ronco também pode ser sintoma de condições que causam a obstrução das vias aéreas, como pólipos no nariz, adenoide aumentada, queixo retraído e arcada dentária estreita. Nos adultos, roncos podem ser provocados por quadros de rinite, sinusite, desvio de septo, alterações na laringe, entre outras.

Nas crianças, o ruído é causado, na maior parte das vezes, por aumento das amígdalas ou da adenoide, que são órgãos de defesa do organismo, mas, quando muito aumentados, podem prejudicar a saúde em vez de ajudar no combate a agentes infecciosos.

Apneia

Uma das principais condições que provocam o ronco, a apneia obstrutiva do sono é caracterizada pela obstrução completa ou parcial do fluxo de ar nas vias respiratórias, enquanto a pessoa dorme. Quando isso acontece, a pessoa pode roncar alto ou causar ruídos sufocantes enquanto tenta respirar, já que o corpo não recebe oxigênio adequadamente. Se não for tratada, a apneia obstrutiva do sono é fator de alto risco para o aparecimento de problemas como hipertensão arterial, doenças cardíacas e diabetes tipo 2, depressão, entre outras.

Segundo a especialista, roncar pontualmente nem sempre é sinônimo de doença. O problema pode ocorrer em qualquer indivíduo saudável que, por algum problema temporário, tenha suas vias aéreas obstruídas. É o caso das pessoas acometidas por gripe e crises de rinite e sinusite. O consumo de bebidas alcoólicas, medicações sedativas e relaxantes musculares também pode contribuir para aumentar a flacidez da musculatura da região da garganta.

“O grande vilão da história do ronco é o aumento de peso, que foi muito comum na pandemia. As pessoas ganharam peso e passaram a roncar”, afirma Sandra Doria Xavier.

O sobrepeso e a obesidade favorecem o problema, porque o tecido gorduroso no pescoço faz com que o ar não transite de forma linear, o chamado turbilhonamento na via aérea, e o surgimento do barulho. Paralelamente, propicia o estreitamento da garganta, levando à apneia.

A segunda condição que favorece o ronco é a idade avançada. Assim como torna os músculos dos braços e das pernas mais flácidos, o envelhecimento provoca a perda do tônus muscular e do colágeno nas vias aéreas. A flacidez da musculatura facilita a vibração dos tecidos e, consequentemente, o surgimento de ruídos com a passagem do ar.

Pessoas do sexo masculino são mais propensas ao ronco, por fatores hormonais e da anatomia das vias aéreas. No entanto, com a menopausa, as mulheres perdem a proteção dos hormônios femininos. Os músculos da garganta enfraquecem, o que aumenta o risco de ronco. De acordo com a Fundação Nacional do Sono, a proporção de pessoas com ronco nos Estados Unidos é de 57% de homens e 40% de mulheres.

Diagnóstico e tratamento

Para diagnosticar o ronco, especialistas utilizam um estudo do sono chamado polissonografia, que monitora os parâmetros de sono e da respiração. O exame permite ao médico diferenciar o ronco primário da apneia. Entre os tratamentos estão a redução de peso, atividade física, diminuição do consumo de álcool e a eliminação de medicamentos que possam aumentar o relaxamento da musculatura.

O ronco também pode ser tratado com a fonoterapia da via aérea, o uso de aparelhos intraorais ou de aparelhos de pressão positiva e até procedimentos cirúrgicos nas vias aéreas.

“No passado, todo paciente que roncava ganhava uma cirurgia do ronco. Com tempo, verificou-se que a taxa de sucesso é muito baixa e os otorrinos ficaram mal vistos. Atualmente, as faringoplastias somente são indicadas no exame físico, quando encontrarmos amígdalas grandes, palato grande ou sinais de que, possivelmente, o paciente realmente vai se beneficiar com a cirurgia”, argumentou.

Sem reclamações

Mesmo pessoas que não sabem se roncam podem identificar o problema por outros sintomas, como a boca seca e acordar cansado de manhã, sonolência, dificuldade de manter o sono, falta de atenção ou acordar com dor de cabeça. Além do suporte médico, há aplicativos para celular que verificam a qualidade do sono ou a existência de roncos.

A especialista em sono alerta que, apesar de queixas familiares e piadas, o tratamento do ronco deve ser feito para aumentar a qualidade de vida da própria pessoa e não de outros. “O ronco não é um problema do outro. Tratar o ronco não é ajudar o outro a viver melhor. Na realidade, é uma atenção em si mesmo. Tratar o ronco é para a pessoa dormir melhor, ter mais qualidade de vida e, por consequência, minimizar os fatores de risco que advém da apneia do sono não resolvida”, disse.


Por Heloisa Cristaldo – Repórter da Agência Brasil – Foto: Marcello Casal Jr/Ag. Brasil

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Baixa adesão leva Saúde a prorrogar Campanha Nacional de Vacinação

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Em mais uma tentativa de incentivar a imunização de crianças e adolescentes, o Ministério da Saúde prorrogou, até o dia 30 deste mês, a Campanha Nacional de Vacinação que tem como foco a paralisia infantil. Em ofício enviado nesta segunda-feira (5) pela pasta a secretários estaduais e municipais da Saúde, o Ministério diz que a medida foi motivada pela baixa adesão da população à campanha. Apenas 34% do público-alvo de 1 a 4 anos tomou a vacina contra a poliomielite.

“O Programa Nacional de Imunizações permanece alertando sobre a importância e o benefício da vacinação do público-alvo das campanhas para a manutenção da eliminação da poliomielite, uma vez que a doença permanece como uma prioridade política, nacional e internacional, e a erradicação só será possível mediante esforços globais, e pela necessidade de proteger as crianças e adolescentes contra as doenças imunopreveníveis e respectivamente melhorar as coberturas vacinais”, destaca o documento.

O Brasil é considerado país livre da poliomielite desde 1994, mas, com a baixa adesão vacinal, médicos alertam para os riscos de volta da doença, especialmente após o registro de novos casos no exterior, em países como os Estados Unidos e Israel. O Brasil continua com a meta de imunizar 95% de um total de 14,3 milhões de crianças.

Vacinas

Estão disponíveis em todo o país 18 imunizantes contra várias doenças e, por isso, outro objetivo da ação é vacinar também adolescentes menores de 15 anos, conforme o Calendário Nacional de Vacinação. 

Além da VIP (vacina inativada poliomielite), 17 vacinas estão disponíveis para aplicação em crianças e adolescentes até 15 anos. As vacinas do Calendário Nacional de Vacinação, disponíveis para atualização da carteirinha, são: hepatite A e B; penta (DTP/Hib/Hep B); pneumocócica 10 valente; VRH (vacina rotavírus humano); meningocócica C (conjugada); VOP (vacina oral poliomielite); febre amarela; tríplice viral (sarampo, rubéola, caxumba); tetraviral (sarampo, rubéola, caxumba, varicela); DTP (tríplice bacteriana); varicela e HPV quadrivalente (papilomavírus humano).

Também estão à disposição para adolescentes as vacinas HPV, dT (dupla adulto); febre amarela; tríplice viral, hepatite B, dTpa e meningocócica ACWY (conjugada).

Segundo o Ministério da Saúde, todos os imunizantes que integram o Programa Nacional de Imunizações (PNI) são seguros e estão registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). 

A campanha de vacinação coincide com a imunização contra a covid-19, que está em andamento. Segundo o Ministério, as vacinas contra covid-19 podem ser administradas de maneira simultânea ou com qualquer intervalo com as demais do Calendário Nacional, na população a partir de 3 anos de idade.


Por Karine Melo – Repórter da Agência Brasil – Foto: José Cruz/Ag. Brasil

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País registrou 2.909 novos casos de covid-19 e 15 mortes, em 24 horas

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O Brasil registrou 2.909 novos casos de covid-19 e 15 mortes, em 24 horas. Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde.

Com as novas informações divulgadas hoje, o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus durante a pandemia soma 34.470.776.

O número de casos em acompanhamento de covid-19 está em 261.466. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta e nem resultaram em óbito.

Com os números de hoje, o total de mortes alcançou 684.369, desde o início da pandemia. Ainda há 3.241 mortes em investigação. As ocorrências envolvem casos em que o paciente faleceu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demanda exames e procedimentos complementares.

O total de pessoas recuperadas da doença chegou a 33.524.941, o que corresponde a 97,2% do total de infectados.

No balanço de hoje, várias unidades das federação não atualizaram os dados: Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul (não atualizou o número de mortes), Mato Grosso, Rio de Janeiro, Roraima, Pernambuco e Tocantins.

Boletim covid-19 de 4 de setembro de 2022
Divulgação/Ministério da Saúde

Por Agência Brasil – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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Cresce o número de brasileiros que não usam mais máscaras de proteção

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Uma em cada três pessoas não mais usa máscara de proteção facial em nenhum local no Brasil, revela pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e realizada pelo Instituto FSB, que foi divulgada nesta segunda-feira (29). Segundo a pesquisa, de abril a julho, o índice dos que deixaram de usar a proteção quase dobrou, saindo de 17% para 32%.

Entre os que continuam com o hábito, adquirido depois do surgimento da pandemia da covid-19, a adesão às máscaras continua, principalmente em locais fechados. De abril a julho deste ano, o percentual de brasileiros que disseram usar máscaras apenas em locais fechados manteve-se estável (de 53% para 52%) e o dos que usam a proteção tanto em locais fechados quanto abertos caiu de 29% para 16%.

A tendência de deixar de usar a proteção facial acompanha a percepção da população sobre a a obrigatoriedade: do total de entrevistados, apenas 6% disseram que, em sua cidade, o uso de máscaras continua obrigatório em lugares fechados e abertos contra 37% que disseram que o uso é obrigatório.

“Diante de um cenário de menor gravidade da pandemia, com alta cobertura vacinal da nossa população e redução dos casos, as atividades econômicas estão retornando ao ritmo normal e o mercado de trabalho começa a se recuperar. Mas é importante que a população continue atenta aos índices de covid-19 e, sempre que preciso, mantenha os cuidados necessários para evitar uma nova onda, por todos os seus impactos na sociedade”, destaca o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

Clique aqui e saiba mais!

Adesão voluntária

Mesmo sem obrigatoriedade, no transporte público, a maioria, 55%, continua usando o equipamento de proteção.

Uma boa adesão também foi registrada em supermercados, ambiente em que 49% dos entrevistados disseram usar o acessório.

Família

Quando o foco é onde as pessoas menos usam máscaras, 75% dos entrevistados disseram que dispensam a proteção em encontros com amigos e parentes. O uso também é dispensado em espaços de compras, como comércio de rua (34%) e shopping centers (33%). Já no ambiente de trabalho 31% continuam a usá-las.

A CNI realiza pesquisa sobre a situação da pandemia de covid-19 no Brasil e o comportamento da população desde o início de 2020. Para a pesquisa divulgada hoje, as entrevistas foram realizadas de 23 a 26 de julho. O Instituto FSB ouviu presencialmente 2.008 cidadãos, nas 27 unidades da federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou menos.


 Por Karine Melo – Repórter da Agência Brasil – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil

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Covid-19: Brasil registra 75 mortes e 12,3 mil novos casos em 24 horas

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Em 24 horas, o Brasil contabilizou 12.386 novos casos confirmados da covid-19, totalizando 34.381.295 pessoas infectadas desde que o novo coronavírus chegou ao país, em fevereiro de 2020.

Segundo o Ministério da Saúde, no mesmo período, foram confirmadas 75 mortes em decorrência de complicações causadas pela doença. Com isso, o total de pessoas que perderam a vida devido à ação do vírus chegou a 683.472 pessoas. Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul não atualizaram os óbitos registrados.

Ainda de acordo com o boletim epidemiológico divulgado pela pasta no início da noite deste sábado (27), 33.374.062 pessoas já se recuperaram da doença e 323.761 casos seguem em acompanhamento.

Covid-19
covid_2708, por 27/08/2022/Divulgação/ Ministério da Saúde

Estados

São Paulo lidera o número de casos da doença, com pouco mais de 6 milhões de pessoas confirmadamente infectadas. Em seguida vêm Minas (3,868 milhões); Paraná (2,731 milhões); Rio Grande do Sul (2,707 milhões) e Rio de Janeiro (2,482 milhões).

São Paulo também lidera a lista das unidades federativas com o maior número de mortes provocadas pela doença: 174.068. Em seguida estão Rio de Janeiro (75.355); Minas Gerais (63.492) e Paraná (45.092).

Vacinação

De acordo com o balanço mais recente divulgado pelo ministério, já foram aplicadas 476,3 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 179,1 milhões da primeira dose e 160,3 milhões da segunda dose. A dose única do imunizante foi usada em 4,98 milhões de pessoas. Outras 106,42 milhões de pessoas já receberam a primeira dose de reforço e 20,49 milhões, a segunda dose de reforço.


Por Alex Rodrigues – Repórter da Agência Brasil – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil

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Em tendência de queda, Brasil registra menor média de casos de Covid-19 desde maio

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O Brasil registrou 203 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 682.874 óbitos desde o início da pandemia. Os dados são do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). O Tocantins foi o único estado que não divulgou as informações da pandemia nesta terça-feira (23).

Com os dados de hoje, a média móvel de mortes no Brasil dos últimos sete dias é de 159, uma queda de 9,65% comparado há uma semana. São oito dias com a média abaixo de 200.

Nos últimos três dias, a média mostrou indícios de estabilização. Os próximos dias serão importantes para saber como está a letalidade da Covid-19.

Em relação ao número de casos, foram 20.241 nas últimas 24 horas. Desde o início da pandemia, foram registrados 34.291.032 testes positivos registrados no país.

A média móvel de casos nos últimos sete dias é de 15.720, uma queda de 18,65% comparado há uma semana. São oito dias seguidos com a média abaixo de 20 mil. É a menor média desde 25 de maio.

Caso o número de casos continue caindo, a média pode ficar abaixo de 15 mil pela primeira vez em três meses. Vale lembrar que as menores média foram registradas nos primeiros dias do ano, quando a ômicron ainda não tinha se espalhado.

A principal maneira de frear esse novo aumento é com a aplicação da quarta dose da vacina contra a Covid-19. Algumas cidades já autorizaram que pessoas acima de 18 anos recebam a segunda dose de reforço.


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Rawpixel

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São Paulo registra primeiro caso de varíola dos macacos em bebê

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A cidade de São Paulo registrou nesta terça-feira (23) o primeiro caso de varíola de macacos em bebê menor de 1 ano de idade no estado. A criança tem 10 meses e mora na Zona Leste. O paciente já está em isolamento e se encontra estável.

É o segundo caso da doença confirmado em bebês no Brasil. O outro caso foi registrado na Bahia. As informações são das secretarias municipais de São Paulo e da Bahia.

Dados do último boletim do Ministério da Saúde apontam o Brasil como o terceiro país com mais casos de monkeypox no mundo, sendo 2.528 confirmações da doença no estado de São Paulo, um percentual de 65%. 1.880 registrados confirmados são na capital paulista.


Fonte: TV Cultura

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Itapevi inicia vacinação contra Covid-19 em crianças de 3 e 4 anos com comorbidades ou deficiências

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A Prefeitura de Itapevi inicia, na segunda-feira (22), a vacinação contra a Covid-19 em crianças de três e quatro anos com comorbidades ou deficiências. A condição das crianças deve ser comprovada com a apresentação de exames, laudos e receitas médicas.

A imunização para este público é feita exclusivamente com a vacina Coronavac e acontece em todas as unidades de saúde das 9h às 15h. Nas unidades de saúde do Suburbano e do Vitápolis, o horário de vacinação é ampliado e as pessoas podem se vacinar até as 18h, sempre de segunda a sexta-feira.

4ª Dose + 35 anos

Lembrando que está liberada a 4ª dose para pessoas com mais de 35 anos de idade que tomaram a terceira dose da vacina contra a Covid-19, há mais de quatro meses.

Vacina contra Pólio

A Prefeitura de Itapevi também realiza até 9 de setembro a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite para crianças com até 4 anos, 11 meses e 29 dias, e Campanha de Multivacinação para Atualização da Caderneta de Vacinação da Criança e do Adolescente com até 15 anos de idade.

O objetivo das campanhas é reduzir o risco de reintrodução da poliomielite no país e garantir que crianças e adolescentes recebam todas as vacinas recomendadas pelo Plano Nacional de Imunização (PNI).

Também estará disponível a vacina contra o HPV, exclusiva para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos.

A atualização da caderneta de crianças e jovens é fundamental para aumentar a cobertura vacinal, controlar e diminuir a incidência de doenças e evitar possíveis epidemias.


Fonte/foto: SECOM-Itapevi

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