Entenda o que é afasia, condição diagnosticada no ator Bruce Willis

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O ator Bruce Willis suspendeu sua carreira na última quarta-feira (30), após ter sido diagnosticado com a condição chamada afasia. O nome é dado para uma disfunção que faz com que o paciente tenha dificuldade de se comunicar adequadamente, afetando a compreensão de imagens e sons, bem como distintas modalidades de expressão.

O paciente com afasia pode enfrentar problemas para ler textos, entender falas e sons, falar e escrever. A condição não se confunde com outras, como disartria (dificuldade de articular palavras da forma correta), disfonia (que causa rouquidão) ou da doença de Alzheimer.

“Temos basicamente duas áreas principais relacionadas com a linguagem. A área primária, relacionada com a parte motora, que utiliza músculos apropriados para verbalização. Outra área é da compreensão. Entre elas há uma conexão. É bem comum que pacientes com lesões nessa localização apresentam alterações na linguagem”, explica o neurocirurgião Ricardo Santos de Oliveira.

Há dois tipos de afasia. A mais grave é denominada pelos médicos de primária. Ela está associada a doenças degenerativas e provoca a morte de neurônios. Neste caso, a evolução da condição é mais progressiva.

Segundo a neurologista Jane Machado de Castro, do Hospital Anchieta, em Brasília, neste tipo não há tratamento ou capacidade de recuperar o paciente mas de lidar com os desconfortos que ela produz.

“Geralmente é doença incurável, intratável e que requer tratamento multidisciplinar. Na afasia primária, um tratamento é tentar retardar os sintomas. Mas ela vai evoluir progressivamente”, explica a profissional.

Afasia secundária

O segundo tipo é nomeado de afasia secundária, e está relacionado a doenças ou episódios que ocasionam lesões no cérebro. São exemplos o traumatismo craniano, o acidente vascular cerebral (AVC) e doenças infecciosas.

Nessa situação, os pacientes sofrem também com os efeitos vinculados a dificuldades na compreensão da linguagem e em formas diferentes de expressão. Mas conforme a médica Jane de Castro é possível tratar a condição.

“Quando você tem AVC e o paciente não consegue falar, se ele tiver potencial para se recuperar da lesão ele pode conseguir. Mas ele vai precisar de acompanhamento fonoaudiológico e de outras áreas. Numa infecção localizada também pode acontecer de recuperar”, diz a médica.

Na afasia secundária, é possível adotar medidas para prevenir a lesão ou o episódio causador da condição. A profissional lembra que há práticas importantes para evitar AVCs ou doenças cardiovasculares, como controle de peso, hábitos saudáveis, o afastamento do tabagismo e comportamentos regulares do sono.

Os sintomas da doença vão aparecer na dificuldade de comunicação, como frases curtas ou com palavras, enunciados sem sentido, trocas de palavras e fonemas e incapacidade de entender conversas com outras pessoas.

O diagnóstico é clínico, depende da análise de um médico, especializados em neurologia. O neurocirurgião Ricardo dos Santos Oliveira recomenda a procura do profissional adequado assim que os sintomas se manifestarem.

“Qualquer alteração da linguagem é simples de se notar. Isso indica que possa estar ocorrendo algum problema na linguagem. Essas alterações assim que notadas precisam ser avaliadas. Fazemos um exame chamado ressonância nuclear magnética, que avalia com precisão todo o cérebro”, explicou.

Confira na TV Brasil: Ator Bruce Willis se aposenta dos cinemas aos 67 anos


 Por Jonas Valente – Repórter Agência Brasil – Foto: Henry Nicholls/Reuters/Direitos Reservados

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Capital Paulista faz campanha de prevenção do câncer bucal

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Até o dia 16 de maio, todos os moradores da capital paulista que forem se vacinar contra o vírus Influenza, causador da gripe, serão direcionados ao atendimento bucal da Unidade Básica de Saúde (UBS) para realização de exame da cavidade oral, feito por um cirurgião-dentista. A ação faz parte de uma campanha de prevenção e diagnóstico precoce do câncer bucal, desenvolvida pela Secretaria Municipal da Saúde.

O câncer bucal é um tumor maligno que acomete as estruturas da cavidade oral, como língua, região abaixo da língua, lábios, gengivas, bochechas e região do céu da boca. A doença pode afetar ambos os sexos, mas é mais frequente em homens com idade a partir dos 40 anos.

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), para cada ano do triênio 2020-2022, estima-se que o número de novos casos de câncer bucal no Brasil seja de 11.200 em homens e de 4.010 em mulheres. As regiões Sudeste e Sul apresentam as maiores taxas de incidência e de mortalidade da doença.

Entre os principais fatores de risco para o câncer bucal estão o tabagismo, o consumo de álcool, a exposição solar, o vírus HPV (sigla em inglês para papilomavírus humano) e antecedentes familiares. A prevenção consiste em bons hábitos alimentares, de higiene bucal e uso de filtro solar. Se a pessoa notar o aparecimento de lesões (feridas) em lábios ou na cavidade oral, que não cicatrizam por mais de 15 dias, com crescimento ou com sangramento, a recomendação é de que um cirurgião-dentista seja procurado o quanto antes.

Se durante a consulta com o dentista da UBS forem verificadas alterações, os cidadãos terão continuidade no atendimento e deverão retornar em data agendada pela unidade para reavaliação e encaminhamento a um Centro de Especialidade Odontológica (CEO), se necessário. Se houver suspeita de malignidade, o paciente deverá ter exame marcado com o estomatologista do CEO, sem necessidade de aguardar a reavaliação. No CEO são realizadas as biópsias e, se confirmado o diagnóstico de câncer, é feito o encaminhamento imediato para tratamento na rede municipal.

Casos em São Paulo

De acordo com a Secretaria de Saúde, em 2020 passaram por biópsia 209 casos com resultado positivo. Desses, 72% eram do sexo masculino e 61% tinham idade igual ou superior a 60 anos; 77,5% dos pacientes informaram já terem sido fumantes e 57% ingeriram bebida alcoólica. A língua foi a região acometida em 40% dos casos, seguida do assoalho bucal (19%) e lábios (16%).

Em 2021, foram 231 casos identificados, sendo que 83,5% dos pacientes eram do sexo masculino e 57% tinham idade igual ou superior a 60 anos; 82% já foram fumantes e 66% já ingeriram bebida alcoólica. A língua foi acometida em 37% dos casos, seguido do palato (16%) e do lábio (15%).

As equipes de saúde bucal da UBS também orientam os pacientes sobre a importância de ações preventivas, como higienização dos dentes e próteses, autoexame bucal, autocuidado, dieta equilibrada e consequências negativas do fumo, consumo de álcool, prótese mal adaptada, entre outros.


Por Flávia Albuquerque – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Valter Campanato/AB

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Governo autoriza reajuste de 10,89% no preço dos medicamentos

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O governo federal autorizou o aumento de até 10,89% no preço dos medicamentos. A resolução com os percentuais de reajuste ao consumidor final foi publicada hoje (1°) no Diário Oficial da União (DOU), com o mesmo percentual de ajuste máximo permitido para os medicamentos dos níveis 1, 2 e 3. Os níveis se referem às classes terapêuticas de cada medicamentos, como analgésicos e anti-inflamatórios. A cobrança dos novos valores começa a valer a partir desta sexta-feira.

De acordo com a resolução, o aumento foi calculado com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), mais fatores ligados à produtividade relativos a cada setor, conforme resolução da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).

A resolução diz ainda que para fazerem jus ao ajuste de preços, as empresas produtoras de medicamentos deverão apresentar relatório de comercialização à CMED até o dia 10 de abril.

O texto diz que as empresas produtoras deverão dar ampla publicidade aos preços de seus medicamentos, por meio de publicações em mídias especializadas de grande circulação. Os preços não podem ser superiores aos preços publicados pela CMED no portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Ao comércio varejista, caberá dar publicidade dos reajustes, mantendo à disposição dos consumidores e dos órgãos de proteção e defesa do consumidor as listas dos preços de medicamentos atualizadas.


Por Luciano Nascimento – Repórter da Agência Brasil – Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

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Governo de SP anuncia que 41 hospitais estaduais não têm mais pacientes com COVID-19

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O Governador João Doria anunciou nesta quarta-feira (30) que 41 hospitais da rede estadual de saúde não têm mais nenhum paciente com COVID-19. Outras 11 unidades tinham apenas um paciente suspeito ou confirmado para o novo coronavírus nesta terça-feira (29). Os dados são do Censo COVID, ferramenta da Secretaria de Estado da Saúde que monitora todos os leitos de São Paulo.

Com o avanço da vacinação e mais de 92% da população elegível imunizada, 41 hospitais da rede estadual não tem mais nenhum paciente com coronavírus. Esses hospitais estão localizados em todas as regiões do estado, o que comprova que a queda da pandemia ocorre de forma homogênea em todo o estado de São Paulo”, disse Doria.

Entre os 41 hospitais que não possuem mais pacientes com COVID-19 estão unidades em todas as regiões do Estado, como Hospital Estadual de Diadema, Emílio Ribas do Guarujá, Hospital de Base de Bauru, Hospital Regional de Assis, Hospital Regional de Jundiaí, além de unidades na Capital, como o Dante Pazzanese, Hospital Ipiranga, Hospital Geral de Vila Penteado e Hospital de Taipas.

De acordo com os dados do Censo COVID, entre os onze hospitais com apenas um paciente suspeito ou confirmado para Covid-19 estão o Hospital Regional de Itanhaém, Conjunto Hospitalar de Sorocaba, Hospital Regional do Litoral Norte em Caraguatatuba, Hospital Regional de Registro e o Hospital Brigadeiro/Hospital dos Transplantes.

Entre os mais de 100 hospitais do Governo de SP, 91 chegaram a ter leitos exclusivamente para atendimento de COVID-19. Segundo o levantamento, 24 deles possuem menos de dez pacientes e outras 15 unidades têm mais de dez pacientes.

Com índices superiores a 90% da população elegível vacinada com duas doses, temos reduzido diariamente o número de internados no Estado de São Paulo e, com isso, direcionado os leitos para os atendimentos de outras patologias”, afirmou o Secretário de Estado da Saúde, Jean Gorinchteyn.


Fonte/texto: Portal Governo SP – Foto: Rawpixel

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Estudo em Ribeirão Preto vai identificar pessoas com maior e menor risco de ter câncer

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Pesquisadores brasileiros recrutam 15 mil moradores de Ribeirão Preto para estudo de susceptibilidade para câncer, ou seja, para identificar maior ou menor risco de desenvolver a doença. O estudo integra o Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon) e é realizado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, pelo Hospital das Clínicas da FMRP (HCFMRP), pela Fundação de Amparo ao Ensino, Pesquisa e Assistência (Faepa) e pela Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto.

Leandro M. Colli - Foto: Arquivo pessoal
Leandro M. Colli – Foto: Arquivo pessoal

“É necessário aprimorar os métodos de rastreamento do câncer diante do conhecimento recente que pessoas podem ter maior ou menor risco hereditário para desenvolver câncer. O rastreamento ainda é realizado praticamente do mesmo modo para todas as pessoas. Assim, indivíduos com maior risco de desenvolverem câncer podem não estar recebendo todo o investimento em prevenção necessário e aquelas com menor risco, mais do que o necessário”, explica Leandro Colli, que é professor da FMRP, médico oncologista e um dos coordenadores do projeto.

Os pesquisadores estão recrutando pacientes maiores de 18 anos que são acompanhados pelas Equipes de Saúde da Família no Distrito Oeste de Ribeirão Preto para coleta de sangue. Com o material, será feita a genotipagem do DNA para entender a soma dos fatores hereditários, que são chamados de escore poligênico. Dessa forma, a pesquisa poderá impactar na prevenção de precisão, ou seja, na prevenção específica para cada pessoa, de acordo com suas características genéticas.

Foto: FMRP-USP

“No futuro, esses escores permitirão identificar quem são as pessoas que precisam de rastreamento mais intenso para câncer e ao mesmo tempo pessoas que precisam de menos exames, o que terá grande impacto na racionalização dos recursos de saúde tanto públicos como privados”, conclui.

“Nós propomos utilizar os dados clínicos do excelente cuidado dos núcleos de saúde básica pareados com coleta de material para genotipagem. Ao final de três anos, teremos um grande banco de dados clínicos, epidemiológicos e moleculares para responder questões de oncologia e até de outras áreas”, conta o professor Dias.


Por Giovanna Grepi/Jornal da USP – Foto: Pixabay

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SP libera quarta dose da vacina de Covid-19 para pessoas com 60 anos

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O Governador João Doria anunciou neste domingo (27) a aplicação da quarta dose da vacina de Covid-19 para as pessoas acima de 60 anos. A imunização é uma recomendação do Comitê Científico de São Paulo e começa no dia 5 de abril em todo o estado.

O anúncio aconteceu em um posto de vacinação no Parque Villa-Lobos, durante as ações do “Domingão da Vacinação”, quando foram imunizados crianças, adultos e idosos contra o coronavírus e idosos acima de 80 anos contra a gripe.

“Quanto mais facilidade oferecermos, especialmente aos finais de semana, melhor para aquelas pessoas que têm dificuldade de deslocamento durante a semana, pelo trabalho, pela distância, pelo estudo ou por outras razões. E aos finais de semana percebemos que a adesão cresce no programa de vacinação, tanto de adultos quanto também de crianças”, afirmou Doria.

Estarão aptos a receber a quarta dose cerca de 4,5 milhões de pessoas, desde que tenham recebido a dose de reforço (3ª dose) com um intervalo de quatro meses.

A vacinação dos idosos acima dos 80 anos já havia começado no dia 21 de março e, agora, a recomendação do Comitê Científico é para a ampliação a todas as pessoas acima de 60 anos. A decisão levou em consideração o alto índice de mortalidade entre os idosos desta faixa etária durante a circulação da variante Ômicron.


Fonte/texto: Portal Governo SP – Foto: Rawpixel/Direitos Reservados

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“Domingão da Vacinação” acontece em todo Estado de SP

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O Governo de SP, em parceria com os 645 municípios, promove no neste dia 27 o “Domingão da Vacinação” para a imunização de crianças, adultos e idosos contra Covid-19. Além disso, os idosos acima de 80 anos poderão se vacinar contra a gripe.

A iniciativa busca ampliar a imunização das crianças de 5 a 11 anos de idade, principalmente com relação a segunda dose contra a COVID-19. No estado 76% do público infantil já tomou a primeira dose, porém apenas 36% receberam as duas doses e completou a imunização, sendo que cerca de 800 mil crianças já poderiam ter recebido a segunda dose. Uma pesquisa da Fundação Seade apontou que 34% dos pais e responsáveis afirmaram que não levaram os filhos para vacinar por falta de tempo.

Outra ação importante deste domingo é a vacinação de adultos com a terceira dose, além da aplicação da segunda dose nos faltosos. Também é uma oportunidade para os idosos acima de 80 anos tomarem a quarta dose. Além da dose contra Covid-19, estes mesmos idosos poderão na mesma oportunidade tomar a vacina contra a influenza.

A Secretaria de Estado disponibilizará R$ 5,5 milhões em etapas (diárias) para os profissionais de saúde dos municípios com o intuito de que todos possam abrir suas unidades e ter equipe completa para a vacinação da população.


Fonte/texto: Portal Governo SP – Foto: Myke Sena/Min. Saúde

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Estado de SP ultrapassa 85% da população com esquema vacinal completo

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São Paulo ultrapassou, nesta quinta-feira (24), a marca 85,7% de toda sua população vacinada, sendo o estado que mais vacina no Brasil e o primeiro alcançar a meta, contando com 99,52% da população elegível (acima de 5 anos) vacinada com pelo menos uma dose da vacina contra a Covid-19.

Até a tarde de ontem (24), o Estado aplicou mais de 103 milhões de doses. No público infantil, entre 5 e 11 anos, já foi superada a marca de 4,4 milhões de doses aplicadas, com 35,74% deste público com duas doses, ou seja, com esquema vacinal completo.

“São Paulo liderou o processo de vacinação no Brasil e, com a parceria com os 645 municípios, tem ampliado a cobertura vacinal e protegido a população. A vacinação é fundamental para a redução das internações e óbitos por Covid-19”, destaca a Coordenadora do Programa Estadual de Imunização (PEI), Regiane de Paula.

Faltosos da segunda dose

A Secretaria de Estado da Saúde reforça a necessidade de quem ainda não tomou a segunda dose para que procure um posto de vacinação mais próximo da sua residência para se vacinar e convoca as mais de 2,8 milhões de pessoas que ainda faltam completar o seu esquema vacinal.

Para completar o esquema vacinal contra Covid-19, são necessárias duas doses para a vacina do Butantan (intervalo de 28 dias), da Fiocruz (8 semanas) e Pfizer (21 dias). Caso o prazo seja ultrapassado, é fundamental que o cidadão procure um posto assim que possível para orientações e para completar a imunização.

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Fonte/texto: Portal Governo SP – Foto: Arquivo/Rovena Rosa/AB

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São Paulo terá domingo de vacinação contra covid-19 e gripe

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O governo do estado de São Paulo anunciou hoje (23) que vai antecipar a campanha de vacinação contra a gripe para este domingo (27). O Domingão da Vacinação também vai imunizar os paulistas contra a covid-19.

Poderão se vacinar contra a covid-19 crianças de 5 a 11 anos que precisam tomar a segunda dose, além de pessoas com mais de 12 anos que precisam tomar a segunda e terceira doses.

A campanha também imunizará idosos acima dos 80 anos que tomaram a terceira dose há pelo menos quatro meses e desejam tomar a dose de reforço.

A vacinação ocorrerá nos 645 municípios paulistas e os postos estarão abertos das 7h às 19h.

De acordo com o governo estadual, até o momento 65% da população de São Paulo já tomou a terceira dose de vacina contra a covid-19. Entre as crianças de 5 a 11 anos, 75% delas já tomaram a primeira dose, mas apenas 34% voltaram para a segunda dose.

Gripe

Pelo calendário divulgado, a vacinação contra a gripe no estado começa neste domingo para idosos acima dos 80 anos, que poderão tomar, ao mesmo tempo, os imunizantes contra a covid-19 e a Influenza.

“Lembrando que, nesse momento, é importante fazer a vacinação da Influenza concomitantemente à de covid-19”, disse Regiane de Paula, coordenadora geral do Programa Estadual de Imunização.

Já no dia 4 de abril, a vacinação será estendida para idosos acima dos 60 anos e trabalhadores da área de saúde. No dia 2 de maio, crianças acima de seis meses e menores de 5 anos, gestantes e puérperas já podem tomar a vacina contra a gripe.

No dia 9 de maio serão vacinados indígenas, quilombolas, professores, pessoas com deficiência e pessoas com comorbidades. E, por fim, no dia 16 de maio, essa vacina será destinada para forças de segurança, caminhoneiros, trabalhadores de transporte rodoviário e portuários, além da população privada de liberdade.

vacinação contra a gripe
Divulgação do Governo de São Paulo

A vacina contra a Influenza, produzida pelo Instituto Butantan, é trivalente e combate os vírus H1N1, a cepa B e o H3N2, do subtipo Darwin, que provocou o surto de casos de gripe no final do ano passado.

Queda de indicadores

Na semana passada, o estado de São Paulo apresentou queda em todos os indicadores relacionados à covid-19. Em relação aos casos, a queda foi de 19,26% em comparação à semana anterior. Já as internações caíram 12,94% e os óbitos, 30,17%.

“Nas últimas sete semanas teve queda de 84% nas internações. Isso mostra que o efeito da vacinação protegeu a nossa população, evitando formas graves e fatais”, disse Jean Gorinchteyn, secretário estadual da Saúde.

A taxa de ocupação de leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) no estado está hoje em 26,5%.


Por Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil – Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/AB

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Doze planos de saúde têm comercialização suspensa a partir de hoje

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Doze planos de saúde, administrados por seis operadoras, têm sua comercialização suspensa a partir de hoje (22). A decisão foi tomada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) no último dia 16, devido a reclamações relacionadas à cobertura assistencial no último trimestre do ano passado.

Os planos atendem, juntos, a 83.286 beneficiários, de acordo com a ANS, e só poderão ser vendidos a novos clientes caso apresentem melhora no resultado do monitoramento trimestral da agência.

Onze planos de saúde, administrados por quatro operadoras, suspensos anteriormente, conseguiram apresentar essa melhora e tiveram liberação para voltar a ser comercializados hoje.

No site da ANS, é possível conferir as listas dos planos com comercialização suspensa e daqueles com a venda liberada.


Por Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Tânia Rêgo/AB

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