Governo de SP prorroga vacinação contra a paralisia infantil até o final de junho

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O Governo de São Paulo prorrogou, por meio Secretaria de Estado da Saúde (SES), a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite até o final de junho para os 645 municípios. O público-alvo são as crianças de 1 a 4 anos. Já as menores de 1 ano, será avaliada a situação vacinal, iniciando ou completando a caderneta de acordo com a idade. As Unidades Básicas de Saúde (UBS) de todo o estado estão abertas desde 27 de maio para imunizar os pequenos contra a paralisia infantil.

A poliomielite, doença infectocontagiosa aguda, é caracterizada pela contaminação pelo poliovírus que pode causar paralisia muscular dos membros inferiores, de forma assimétrica e irreversível, em casos graves podendo evoluir a óbito, sendo a vacinação a principal forma de prevenção.

Foram aplicadas, no estado, 185.247 doses até o dia 12 de junho, de acordo com dados da SES. Com a prorrogação da campanha, o objetivo é que a cobertura vacinal seja ampliada.“A prorrogação é de extrema importância para incentivar que mais pais e responsáveis levem as crianças para se vacinar. Reforçando a imunização e seguindo o calendário vacinal, evitamos a reintrodução de doenças erradicadas no país, como a poliomielite”, afirma a Diretora do Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) da SES, Tatiana Lang.

A campanha faz parte do processo de mudança do esquema vacinal das crianças, que se deve às conquistas obtidas no processo de interrupção do poliovírus no Brasil. A pólio selvagem está eliminada no Brasil desde 1989 e em São Paulo desde 1988. O ato fez com que o país recebesse a certificação de área livre da doença em 1994.

“Desde a erradicação da doença, os órgãos de saúde vêm se empenhando para a manutenção dos indicadores, além da vigilância ativa para busca de casos de paralisia flácida aguda para que o Brasil se mantenha livre da doença. Para isso, é necessário também que os pais contribuam para manter esse quadro e elevar as coberturas vacinais”, alerta a especialista.

Quais os sintomas da doença?

A maioria das pessoas infectadas não manifesta sintomas ou apresenta poucos sintomas, similares a outras doenças virais, como:

  • * Febre
  • * Mal-estar
  • * Dor de cabeça
  • * Dor de garganta e no corpo
  • * ⁠Sintomas gastrointestinais (náuseas e vômitos)
  • * Constipação (prisão de ventre)
  • * Espasmos
  • * Rigidez na nuca
  • * Meningite

Nas formas mais graves instala-se a flacidez muscular, que afeta, em regra, um dos membros inferiores.

Leia também: Junho Vermelho: Barueri incentiva a doação de sangue


Fonte: Governo de SP – Foto: Divulgação/MS

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Barueri: Vacinação contra Poliomielite encerra nesta sexta (14)

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Corra! Quem perdeu o dia “D” da Campanha Nacional de Mobilização contra a Poliomielite no último sábado (8), terá até esta sexta-feira, 14 de junho, para levar seu filho de até 4 anos, 11meses e 29 dias para se vacinar e evitar a reintrodução do vírus que causa a paralisia infantil. Para aplicação da dose, dirija-se com a criança à Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima da sua residência ou veja Aqui para saber o local. Os postos também continuarão a atender munícipes que buscam se imunizar contra a gripe (influenza) e a Covid-19. 

O dia “D” também teve ainda como objetivo dar aos pais e responsáveis a oportunidade de atualizarem a caderneta de vacinação com as demais vacinas previstas no Programa Nacional de Imunizações (PNI).   

Cuidado: a pólio pode voltar! 

Ao longo dos últimos anos algumas doenças voltaram a assustar o Brasil em meio ao negacionismo e às baixas taxas de vacinação. O País não registra casos de Poliomielite desde 1989, porém a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) alerta sobre a importância da imunização, já que o território da região das Américas é considerado de alto risco para o ressurgimento da doença. A imunização é a melhor forma de proteger as crianças. “Se todos os pais se atentarem à importância da vacina, o país não terá doenças como a Paralisia Infantil”, contou Karina Souza Camargo, 33 anos, que levou a pequenina Liz, de 1 ano e 8 meses, para receber a dose da pólio.   

Proteja-se contra a Gripe

O imunizante contra a Influenza (gripe) continua sendo aplicado em todas as pessoas a partir dos seis meses de idade nas UBSs enquanto durarem os estoques. Débora Fátima Camargo, 37 anos, aproveitou a oportunidade para colocar a caderneta de vacinação em dia. “Eu e meus filhos Kauã, 17, e Manuely, 5 anos, fomos vacinados contra a gripe. A vacina é tudo para a saúde da população. Quem não se vacina poderá ter problemas no futuro. É preciso se preocupar em todos os sentidos. A Poliomielite, por exemplo, pode deixar a pessoa paraplégica”, disse, preocupada.    

Vacina da Covid-19

A vacina contra a Covid-19 continua sendo aplicada na população sem prazo determinado para encerramento da vacinação. Morador do Parque dos Camargos, José Bispo dos Santos, 73 anos, tomou a 5ª dose do imunizante. “Só faltava essa vacina”, disse Bispo, afirmando que não teve a doença. “Creio que foi por conta da vacina, que contribui para a nossa saúde”, concluiu. 

Leia também: Comissão da Alesp aprova projetos que ampliam e priorizam acesso a moradias populares no Estado


Fonte: SECOM-PMB – Foto: Ana Guice/SECOM-PMB

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HSPE: entenda o efeito e os danos que as drogas K causam ao cérebro e ao corpo

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Os fármacos conhecidos como drogas K são uma mistura de drogas produzidas na clandestinidade, que recebem nomes fantasia baseados na aparência do produto a ser vendido, na preparação, nos efeitos esperados, entre outros fatores, podendo ser consumidas de diversas formas.

“Quando aplicadas em papel ou papelão, a mistura K costuma ser chamada de K2; misturada com tabaco, recebe o nome de K4; pulverizada sobre porções de outras drogas, como cocaína, maconha, desomorfina e fentanila, recebe o nome de K9. Outros nomes utilizados são spice, droga zumbi e ketamina, maconha sintética e supermaconha”, afirma o médico neurocirurgião José Oswaldo de Oliveira Jr, do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE).

Todas as variações são compostas por misturas químicas altamente tóxicas, sendo que a K9 busca mimetizar o efeito do THC, o principal psicoativo da maconha. Segundo a Sociedade Brasileira de Toxicologia (Sbtox), os canabinoides sintéticos são dezenas ou até centenas de vezes mais potentes do que o princípio ativo presente naturalmente na maconha, podendo provocar efeitos drasticamente mais intensos e perigosos para o usuário desta droga.

O uso das drogas K é extremamente perigoso e pode modificar o comportamento dos usuários, além de deixá-los irreconhecíveis. Pequenas doses podem causar rapidamente intoxicações graves, paradas respiratórias, danos ao sistema nervoso e até a morte.

O especialista explica que também pode acontecer uma reação conhecida como anestesia dissociativa, que impossibilita a pessoa de falar ou se mover, que podem ser associadas a alterações dermatológicas, como descamação e mudanças de coloração da pele, que justificam o uso do termo “zumbi” aos usuários dessas drogas.

Os efeitos imediatos podem ser extremamente variados e imprevisíveis, podendo variar entre euforia, alucinações, paranoia, ansiedade extrema, agitação, confusão e comportamento violento, além de convulsões, problemas cardiovasculares e insuficiência renal aguda, além de problemas psiquiátricos como psicopatia e depressão, colocando em risco a saúde física e mental de quem as utiliza.

“Os danos a longo prazo nos usuários que utilizam essas drogas ainda estão sendo estudados, mas incluem a condição de adição com grande deterioração da personalidade e prognóstico reservado, ou seja, com baixa probabilidade de melhora”, alerta Oliveira Jr.

Leia também: Procon-SP: preços dos repelentes sobem 3,37% na capital


Fonte: Governo de SP

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Junho Vermelho: Barueri incentiva a doação de sangue

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A doação de sangue é muito importante para salvar vidas. Após coletado, esse líquido vermelho e precioso dá suporte a uma série de tratamentos de pacientes que necessitam de transfusão. E é justamente para incentivar a doação que, desde 2017, a Prefeitura de Barueri instituiu o “Junho Vermelho”, por meio da lei municipal nº 2.499, de 09 de março. 

Dentre as ações está o VII Simpósio em Hemoterapia, que acontecerá nos dias 6, 7 e 8 de junho no Centro de Eventos de Barueri para profissionais da saúde (mais informações, acesse o link), e a coleta de bolsas de sangue pelo Banco de Sangue da cidade. 

O mês de junho foi escolhido para realizar essa campanha porque em 14 de junho é comemorado o Dia Mundial do Doador de Sangue. Só para destacar a importância da data e da doação, é preciso informar que uma bolsa de sangue é capaz de salvar até quatro vidas. Isso porque o sangue doado pode ser fracionado em quatro hemocomponentes, a saber: hemácia, plasma, plaquetas e crioprecipitado. 

Todos os tipos de sangue são importantes. Contudo, existem alguns fatores que costumam registrar maior escassez nos estoques dos hemocentros, a exemplo dos sangues O+ e O-. Este último, por exemplo, é o do doador universal (compatível com todos os outros tipos sanguíneos), sendo muito utilizado nas emergências, quando não há tempo hábil de fazer a tipagem no paciente. Por outro lado, apesar de ser muito usado, este fator tem uma menor prevalência na população, o que acaba impactando no seu nível de reserva, que costuma estar sempre em estado crítico. 

Como doar sangue 

As cinco unidades de coleta da Pró-Sangue abastecem mais de 80 instituições de saúde da rede pública da Região Metropolitana de São Paulo. Em Barueri, o posto de coleta está localizado dentro do Hospital Municipal de Barueri (HMB), localizado na rua Ângela Mirella, 354, andar térreo, no Jardim Barueri, e funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h. 
Entre os requisitos básicos pedidos ao doador estão: 

  • Estar em boas condições de saúde; 
  • Ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos (menores de 18 anos, clique para ver documentos necessários e formulário de autorização); 
  • Pesar no mínimo 50kg; 
  • Estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas); 
  • Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação);  
  • Apresentar documento original com foto recente, que permita a identificação do candidato, emitido por órgão oficial: RG – Carteira de Identidade física ou cópia autenticada; RG – Carteira de Identidade digital; CNH – Carteira Nacional de Habilitação física, com foto e filiação; CNH – Carteira Nacional de Habilitação digital, com a presença do QR Code. Outros documentos, entrar em contato por um dos canais de atendimento ao doador, clique aqui;  

Para agilizar o atendimento e garantir a vaga, o doador deve agendar o horário pelo site da Pró-Sangue. 

Leia também: “Não precisamos ser inimigos”, disse Toninho Furlan em resposta aos vereadores Allan Miranda e Hélio Jr


Fonte: SECOM-Barueri

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Comissão de Saúde da Alesp aprova requerimento para ouvir operadoras de planos de saúde

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Os deputados da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo se reuniram, nesta terça-feira (4), para discutir e deliberar uma pauta com 17 itens. Presidida pela deputada Bruna Furlan (PSDB), a reunião contou com a presença do vice-presidente do Colegiado, deputado Oseias de Madureira (PSD), e dos pares Beth Sahão, Luiz Claudio Marcolino (ambos do PT), Edna Macedo (Republicanos), Dr. Elton (União) e Clarice Ganem (Republicanos).

Entre os requerimentos aprovados, os parlamentares deram aval à convocação dos responsáveis pelas operadoras dos planos de saúde Qualicorp, Amil e Unimed. O objetivo é ouvir seus representantes, que deverão prestar esclarecimentos sobre cancelamentos de contratos de clientes, incluindo portadores de doenças raras e pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Os pedidos de convocação foram feitos pelos deputados Rafa Zimbaldi (Cidadania), Solange Freitas (União), Luiz Fernando T. Ferreira (PT) e Vitão do Cachorrão (Republicanos).

Para o deputado Oseias de Madureira, “os cortes abruptos e bruscos das operadoras de saúde têm afetado drasticamente as crianças, em especial com autismo, e muitos idosos”. “Este é um momento crítico que precisamos unir forças, vozes e ações em defesa das pessoas mais vulneráveis”, destacou o parlamentar.

Segundo o deputado Dr. Elton, cerca de 40 mil cancelamentos foram constatados. “Qualquer tratamento instituído aos autistas é como nadar contra a correnteza. Quando interrompido, o retrocesso é gigantesco, gerando perda cognitiva,” reforçou o parlamentar.

O cancelamento unilateral de contratos com clientes pelas operadoras de planos de saúde também vem sendo acompanhado de perto pela Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência, presidida pela deputada Andrea Werner (PSB).

Mães autistas

Projeto de Lei nº 580/2022, que institui o programa estadual de acompanhamento pré-natal e pós-parto para gestantes autistas, de autoria do deputado Caio França (PSB), foi aprovado na reunião da Comissão.

O projeto propõe o atendimento humanizado que propicie o bem estar da gestante durante todo o processo de transformação do organismo pela gravidez, no trabalho de construção de elo com o filho recém-nascido e do acompanhamento clínico até os dois anos de idade para o diagnóstico precoce do Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Idosos

Também foi aprovado o Projeto de Lei nº 1364/2023, de autoria do deputado Rui Alves (Republicanos), que autoriza o Poder Executivo a criar o Programa Mais Exames da Melhor Idade, que prevê a realização de exames médicos a cada seis meses por essa população, aferição da pressão arterial, estímulo à prática de atividade física e acompanhamento nutricional.

Transplantes

Também recebeu aval o Projeto de Lei n° 1586/2023, de autoria dos deputados Rogério Nogueira e Carla Morando (ambos do PSDB), que estabelece diretrizes para a implementação da Política Estadual de Conscientização e Incentivo à Doação e Transplantes de Órgãos e Tecidos.

Além de incentivar o aumento de doações por pessoas vivas e falecidas, o projeto prevê o acolhimento das famílias enlutadas e a conscientização sobre o tema e o acompanhamento ambulatorial pré e pós transplante para os pacientes beneficiados.

Leia também: Itapevi promove campanha de doação de sangue em prol do “Junho Vermelho”


Fonte: Alesp – Foto: Carol Jacob/Alesp

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Governo de São Paulo prorroga vacinação contra gripe durante todo o mês de junho

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Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), prorrogou a vacinação contra a gripe para toda a população paulista acima dos 6 meses de idade durante todo o mês de junho. Segundo a pasta, a medida tem como objetivo aumentar a cobertura contra a influenza.

Considerada a forma de prevenção mais eficaz contra o vírus da influenza, responsável pelas infecções respiratórias, a vacinação evita complicações e o agravamento da doença. A imunização pode ser feita em uma Unidade Básica de Saúde (UBSs).

“Gripes e resfriados, se não tratados adequadamente, podem evoluir para uma infecção local ou das vias respiratórias, e até mesmo pneumonia. Portanto, a vacina é a melhor maneira de se proteger contra a infecção pelo vírus”, explica a diretora do Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) da SES, Tatiana Lang D’Agostini.

Até o momento, a campanha vacinou, entre março e maio deste ano, 29,7% dos grupos prioritários, que abrangem crianças entre 6 meses até 6 anos, gestantes, puérperas, professores do ensino básico, idosos, dentre outros.

De acordo com a diretora, em 2023, foi registrada uma cobertura de 53% em todo estado. “A meta para esta campanha é que ela supere os números do ano anterior, fazendo com que o máximo de pessoas estejam imunizadas”, acrescentou Tatiana. 

Leia também: 109ª Festa de Santo Antônio do Suru acontece no próximo domingo (9) em Santana de Parnaíba; Confira a programação


Fonte: TV Cultura – Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Ag. Brasil

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Itapevi promove campanha de doação de sangue em prol do “Junho Vermelho”

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A Prefeitura de Itapevi realiza nos dias 04, 11, 18 e 25 de junho, a campanha municipal de doação de sangue, no Teatro Municipal de Itapevi (Rua Professor Irineu Chaluppe, 65 – Jardim Itapevi), das 9h às 16h.

Os interessados em doar devem preencher o formulário no site da Prefeitura: Itapevi.sp.gov.br/doesangue. O doador precisa ser maior de idade, ter mais de 50 quilos e não ter feito tatuagem nos últimos meses.

A meta da campanha é conseguir a doação de 500 bolsas de sangue. O evento será realizado em parceria com o Grupo H.Hemo.

A ação tem sido realizada pela Prefeitura desde 2018, para conscientizar a população e ajudar a salvar vidas, durante o Junho Vermelho, mês da doação de sangue.

Quem pode doar sangue?

No ato da doação, é feita uma triagem que obedece a normas nacionais e internacionais, de modo a dar segurança e proteção ao receptor e ao doador do sangue. Por isso, existem alguns pré-requisitos para que o procedimento seja concretizado. Veja quais são:

  • Estar em boas condições de saúde;
  • Ter entre 18 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos;
  • Pesar no mínimo 50kg;
  • Estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas);
  • Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação);
  • Apresentar documento original com foto recente, que permita a identificação do candidato, emitido por órgão oficial (Carteira de Identidade, Cartão de Identidade de Profissional Liberal, Carteira de Trabalho e Previdência Social).

Algumas condições de saúde podem impor impedimentos temporários. São elas:

  • Resfriado: aguardar 7 dias após desaparecimento dos sintomas;
  • Gravidez;
  • 90 dias após parto normal e 180 dias após cesariana;
  • Amamentação (se o parto ocorreu há menos de 12 meses);
  • Ingestão de bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem a doação;
  • Tatuagem/maquiagem definitiva nos últimos 12 meses;
  • Situações nas quais há maior risco de adquirir doenças sexualmente transmissíveis: aguardar 12 meses;
  • Qualquer procedimento endoscópico (endoscopia digestiva alta, colonoscopia, rinoscopia etc): 6 meses;
  • Extração dentária (verificar uso de medicação) ou tratamento de canal (verificar medicação): por 7 dias;
  • Cirurgia odontológica com anestesia geral: 4 semanas;
  • Acupuntura: se realizada com material descartável: 24 horas; se realizada com laser ou sementes: apto; se realizada com material sem condições de avaliação: 12 meses;
  • Vacina contra gripe: 48 horas;
  • Herpes labial ou genital: apto após desaparecimento total das lesões;
  • Herpes Zoster: apto após 6 meses da cura (vírus Varicella Zoster).

Também existem alguns impedimentos definitivos à doação. São eles:

  • Hepatite após os 11 anos de idade;
  • Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue: Hepatites B e C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas;
  • Uso de drogas ilícitas injetáveis;
  • Malária.

Junho Vermelho

A Lei Estadual 16.389/2017, originada do Projeto de Lei 945/2015 de autoria do então deputado estadual Igor Soares, instituiu no Estado de São Paulo a campanha Junho Vermelho.

Aprovada em 2017, quando Igor já era prefeito de Itapevi, essa lei faz parte do calendário paulista e visa estimular as campanhas de doação de sangue, incentivar os doadores, e alertar para a importância da participação de todos para manter os estoques dos bancos de sangue em níveis adequados.

Leia também: Policiais à paisana prendem trio com 10 celulares furtados na Parada LGBTQIA+ em SP


Fonte: SECOM-Itapevi

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Estado de SP inicia campanha de vacinação contra a paralisia infantil nesta segunda-feira (27)

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Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP), promove a partir desta segunda-feira (27) a Campanha de Vacinação contra a Poliomielite (paralisia infantil).

A ação, que acontece até 14 de junho, visa ampliar a cobertura vacinal, por isso é primordial a participação de todas as crianças menores de cinco anos de idade. Para a imunização, os pais devem levá-las a uma Unidade Básica de Saúde (UBS) com a caderneta de vacinação.

A poliomielite, doença infectocontagiosa aguda, é caracterizada pela contaminação pelo poliovírus que pode causar paralisia muscular dos membros inferiores, de forma assimétrica e irreversível, em casos graves podendo evoluir a óbito, sendo a vacinação a principal forma de prevenção.

Para Ligia Nerger, diretora de Imunização da SES, a estratégia de vacinação é fundamental para a redução do risco de reintrodução do poliovírus no Brasil, uma vez que a doença se encontra eliminada no Brasil desde 1994: “A poliomielite acaba trazendo complicações ao longo da vida, que chamamos de síndrome pós-pólio. Mas, graças à vacinação, nós não temos contato com pessoas que foram afetadas. No entanto, ainda há a circulação do vírus no mundo. Por isso, a estratégia de vacinação existe: além de proteger nossas crianças, contribui com a erradicação da poliomielite”, afirma.

A expectativa é imunizar 95% das crianças entre um e menores de cinco anos de idade. Nos anos anteriores, a cobertura vacinal em todo o estado foi de 77,13% em 2022, já em 2023 tivemos um aumento para 85,65%, de acordo com o Painel de Monitoramento da Coberturas Vacinais do Ministério da Saúde.

Atualmente, o país está em processo de transição para a substituição das duas doses de reforço da vacina oral poliomielite (VOP) para um reforço com vacina inativada poliomielite (VIP). A previsão é de que a medida seja adotada no segundo semestre de 2024.

Leia também: Detran-SP convoca proprietários de 2 mil veículos custodiados em pátios para retirada


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/MS

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Brasil ultrapassa marca de 3 mil mortes por dengue em 2024

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Brasil registrou 3 mil mortes confirmadas por dengue em 2024. Os dados foram atualizados pelo do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde na manhã desta sexta-feira (24).

número de mortes é o maior desde o início da série histórica, em 2000. O recorde anterior de óbitos ocorreu em 2023, com 1.179. Em 2022, o país registrou 1.053 mortes.

No mesmo período do ano passado (até a semana 20), o país tinha 867 óbitos. Em 2024, são 150 mortes por semana pela doença; 

Estado de São Paulo concentra o maior número de mortes (805), seguido por Minas Gerais (519), Paraná (367) e Distrito Federal (365). Em contrapartida, Acre e Roraima não registraram nenhum óbito por dengue este ano.

Brasil ultrapassou a marca de 5 milhões de casos de dengue em 2024 na última segunda-feira (20).

número de contaminados já é um recorde no país. Os outros maiores registros foram vistos em 2015, com 1.688.688 diagnósticos, e 2023, com 1.641.278.

Leia também: Com a presença de milhares de pessoas, Elvis Cezar lança 2º livro e vende cerca de 1,5 mil exemplares


Fonte: TV Cultura – Foto: Pixabay

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IBGE: quase 94% da população brasileira se vacinou contra covid-19

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No primeiro trimestre de 2023, 188,3 milhões de pessoas de 5 anos ou mais de idade tinham tomado pelo menos uma dose de vacina contra a covid-19, o que representa 93,9% da população dessa faixa etária no Brasil. Entre os homens, 90,8 milhões declararam ter tomado pelo menos uma dose (93%), e, entre as mulheres, esse número alcançou 97,5 milhões (94,8%). A vacinação começou em janeiro de 2021 pelos idosos, para quem tinha comorbidades e imunossuprimidos.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua: covid-19 (2023) divulgados nesta sexta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com relação à situação do domicílio, 94,2% (164,2 milhões) de pessoas de 5 anos ou mais de idade residentes em áreas urbanas tomaram pelo menos uma dose de algum imunizante contra a covid-19, enquanto nas áreas rurais esse percentual foi 92,3% (24,1 milhões). A Região Sudeste, que é a mais populosa do Brasil, registrou a maior proporção maiores de 5 anos com pelo menos uma dose de vacina (95,9%), seguida das regiões Nordeste (94%); Sul (93,1%); Centro-Oeste (91,0%); e Norte (88,2%).

Entre as pessoas de 5 a 17 anos de idade vacinadas contra a covid-19, 84,3% tinham tomado pelo menos duas doses do imunizante até o primeiro trimestre de 2023, sendo o esquema vacinal primário completo o mais comum: 50,5% com duas doses. Os que tomaram a dose complementar com pelo menos um reforço 33,8% das pessoas dessa faixa etária. Das crianças e adolescentes, 13,6% haviam tomado apenas uma dose de imunizante contra a covid-19.

“Entre os adultos, nota-se que o esquema vacinal com alguma dose de reforço se mostrou majoritário, sendo adotado por 76,9% deles com pelo menos três doses de imunizante contra a covid-19”, diz o IBGE. “Cabe lembrar que a imunização dos adultos se iniciou pelo grupo de idosos e de prioritários. Por conta disto, muitas pessoas que seguiram as recomendações vacinais no tempo adequado já estavam com quatro ou mais doses no primeiro trimestre de 2023, alcançando 42,4% dos adultos”, aponta o estudo.

“O Ministério da Saúde considera que uma dose dava alguma proteção para a pessoa em relação à covid, mas o esquema que eles consideravam mínimo para ser eficaz era de pelo menos duas doses da vacina. Eles tinham uma meta de cobertura com essas duas doses de 90% da população. Em geral, 88,2% das pessoas tinham tomado duas doses”, disse a analista do IBGE Rosa Dória.

Para quem não tinha tomado todas as doses recomendadas da vacina contra a covid-19, foi perguntado qual o principal motivo para tal. Dentre as alegações, “esquecimento ou falta de tempo” foi a mais citada (29,2%), seguida por “não acha necessário, tomou as doses que gostaria e/ ou não confia na vacina” (25,5%). Motivações como “está aguardando ou não completou o intervalo para tomar a próxima dose” e “medo de reação adversa ou teve reação forte em dose anterior” também foram frequentes, apontadas, por, respectivamente, 17,5% e 16,5% das pessoas.

Não vacinados

A maioria da população brasileira com mais de 5 anos de idade tomou pelo menos uma dose de vacina contra a covid-19; no entanto, 11,2 milhões de pessoas nessa faixa etária declararam não tê-lo feito até o primeiro trimestre de 2023, o que correspondia a 5,6% do grupo considerado. Desse total, 6,3 milhões eram homens; 4,9 milhões eram mulheres; 5,7 milhões tinham 5 a 17 anos; e 5,5 milhões, 18 anos ou mais de idade.

Foi perguntado sobre o principal motivo dessa escolha. “Nota-se que, entre as crianças e adolescentes, o “medo de reação adversa ou de injeção” correspondeu ao maior percentual (39,4%), vindo, em seguida, as alegações: “não acha necessário, acredita na imunidade e/ou já teve covid” (21,7%) e “não confia ou não acredita na vacina” (16,9%). Vale ressaltar que, no caso das crianças e adolescentes, é possível que tal decisão tenha sido dos pais ou responsáveis”, diz o estudo.

Entre os adultos, o motivo mais citado foi “não confia ou não acredita na vacina” (36%), porém se mostraram também importantes as seguintes alegações: “medo de reação adversa ou de injeção” (27,8%) e “não acha necessário, acredita na imunidade e/ou já teve covid” (26,7%).

Casos de covid-19

Estima-se que 55 milhões de pessoas tiveram, pelo menos uma vez, covid-19 confirmada por teste ou diagnóstico médico até o primeiro trimestre de 2023. Isso significa um percentual de 27,4% da população de 5 anos ou mais de idade no Brasil, dos quais 25,1 milhões eram homens e 29,9 milhões, mulheres (25,7% e 29,1% dos totais de homens e mulheres, respectivamente, dessa faixa etária).

Observa-se, ainda, que 49,9 milhões de adultos, isto é, pessoas de 18 anos ou mais de idade, declararam ter testado positivo ou ter tido diagnóstico médico de infecção por covid-19, enquanto entre as crianças e adolescentes, isto é, pessoas de 5 a 17 anos, esse número foi 5,1 milhões. “Vale ressaltar que esses dados se diferenciam daqueles publicados no painel covid-19 no Brasil, do Ministério da Saúde, pois alguns casos podem não ter sido notificados nos sistemas oficiais, ou pode ter sido realizado o autoteste, sem que a pessoa tenha procurado um serviço de saúde para realizar a notificação do caso confirmado”, observa o IBGE.

Sintomas e internação

“Para quem teve ou considera que teve covid-19, também foi perguntado sobre a ocorrência de sintomas na primeira (ou única) vez em que teve a doença: 89,7% tiveram sintomas, enquanto 10% foram assintomáticos. Entre os sintomáticos, 4,2% precisaram ser internadas”, aponta o estudo.

Verificou-se que, entre os não vacinados, o percentual de internados foi maior do que entre os vacinados, e, entre esses, quanto mais doses de vacina, menor o percentual de internados. Entre quem não tomou nenhuma dose, 5,1% foram internados, quem tomou uma dose, 3,9% foram internados, e para quem tomou duas ou mais doses, 2,5% foram internados.

Covid longa

Os resultados do estudo mostram que 23% das pessoas de 5 anos ou mais de idade que tiveram covid-19 ou consideram tê-la desenvolvido afirmaram ter tido permanência ou surgimento de sintomas após 30 dias: 7,3% entre as de 5 a 17 anos e 24,7% entre aquelas de 18 anos ou mais.

“Entre as pessoas que declararam ter apresentado sintomas recorrentes ou persistentes após a infecção do SARS-CoV-2, buscou-se identificá-los, sendo cansaço/fadiga o mais frequentemente citado (39,1%). Outros sintomas muito comuns foram: perda/ alteração de olfato e paladar (28,8%); dor no corpo, muscular (mialgia) ou nas articulações (28,3%); e problema de memória/atenção ou dificuldade na fala com (27,1%)”, diz o IBGE.

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Fonte: Ag. Brasil – Foto: Tânia Rêgo/Ag. Brasil

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