Cidade da Polícia de Osasco reunirá serviços da GCM, COI e sete delegacias

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A Cidade da Polícia, novo complexo de segurança pública de Osasco, será responsável por concentrar os serviços da Guarda Civil Municipal (GCM), do Centro de Operações Integradas (COI) e de sete delegacias da Polícia Civil, incluindo as especializadas no atendimento ao idoso e na defesa da mulher. Localizado na Vila Yolanda, o espaço tem previsão de conclusão para o início do próximo ano.

O complexo contará com dois prédios: um de sete pavimentos, destinado à Polícia Civil, e outro de quatro, que abrigará a GCM e o COI, além de um auditório com capacidade para 200 pessoas. O projeto prevê ainda rooftops em ambos os edifícios, além de refeitório, banheiros e áreas administrativas e operacionais. A obra está sendo executada pela empresa Código Engenharia.

Durante visita ao local, o prefeito Gerson Pessoa destacou a importância do novo espaço para a segurança do município. “A Cidade da Polícia será mais um marco histórico para a segurança pública da nossa cidade, pois vai integrar os serviços da Guarda Civil Municipal e da Polícia Civil. Com isso, daremos mais agilidade nos serviços de segurança para atender os nossos munícipes”, afirmou. A vistoria ocorreu na última quinta-feira (6) e contou também com a presença dos secretários Waldyr Ribeiro (Obras) e José Virgolino (Segurança e Controle Urbano).

Leia também: Polícia Civil faz megaoperação contra receptadores de celulares roubados


Foto: Caio Henrique/PMO

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Ações estratégicas reduzem roubos de celulares em 36% no Carnaval de São Paulo

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Policiais fantasiados, bases móveis, ampliação de efetivo e até o uso da tecnologia fizeram parte do plano estratégico das forças de segurança para diminuir os índices criminais durante o Carnaval e garantir a diversão dos foliões. 

Na capital paulista, que concentrou uma das maiores festas do país, a queda nos roubos de aparelhos foi significativa em relação ao Carnaval do ano passado. Os furtos também diminuíram no período analisado.

De acordo com a Polícia Civil, neste ano, entre os dias 28 de fevereiro e 4 de março, houve 828 registros de roubos de celular na cidade de São Paulo. No Carnaval do ano passado (9 a 13 de fevereiro), foram 1.299 ocorrências — redução de 36%.

Os furtos de celulares passaram de 2.255 (no ano passado) para 1.700 neste ano, uma queda de 24% nos boletins de ocorrência registrados até ontem na capital paulista.

A redução nos indicadores criminais reflete as estratégias adotadas pelas Polícias Civil e Militar, com reforço no efetivo e ações coordenadas para combater esse tipo de crime nos mais de 700 blocos cadastrados para a festa neste ano. 

A redução nos indicadores criminais reflete as estratégias adotadas pelas Polícias Civil e Militar. – Foto: Divulgação/SSP-SP

Queda em todo o estado

Assim como na capital paulista, o estado de São Paulo registrou redução nos furtos e roubos de celulares durante o Carnaval. 

De 28 de fevereiro a 4 de março deste ano, houve 1.283 registros de roubos de celulares nas cidades paulistas — 37% a menos que as ocorrências computadas no Carnaval do ano passado (2.052 casos).

Os furtos reduziram 28% em todo o estado no período analisado, passando de 3.339 ocorrências em 2024, para 2.395 na festa de 2025.

“Foram ações estratégicas e criativas justamente para deter os criminosos que se aproveitam de uma festa tão grande, de um momento de distração das pessoas, para cometer esses delitos. Mostramos que eles não podem fazer o que querem em São Paulo. Com reforço no policiamento e trabalho de inteligência atuamos para garantir a segurança da população”, ressaltou o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite. 

As ações das policias ocorreram nos principais blocos de São Paulo, neste anos mais de 700 blocos estavam cadastrados para a festa. Foto: SSP-SP

Policiais fantasiados chamam a atenção no Carnaval paulistano

Na Operação Carnaval realizada pela Policia Civil, 24 suspeitos foram presos. Houve ainda a recuperação de 89 celulares e 167 cartões bancários.

Em uma das ocorrências, no domingo (2), policiais civis disfarçados recuperaram 11 telefones com três homens, que foram detidos na região do Parque Ibirapuera, zona sul de São Paulo. No mesmo dia, um quarto suspeito foi preso com um simulacro de arma de fogo.

Outra ação que teve repercussão até nas mídias internacionais, foi a de agentes fantasiados de Power Rangers que prenderam um criminoso com sete aparelhos furtados em um bloco da zona sul. O caso aconteceu no sábado (1°) e os policiais chegaram a ser aplaudidos por foliões após capturarem o homem. 

Na tarde de terça-feira (4), último dia de festa, uma equipe da Polícia Militar deteve três mulheres com mais de oito celulares em um bloco na rua Augusta, no centro da capital.

As equipes também atuaram com auxílio de drones, o que colaborou no patrulhamento e prevenção de crimes, além de andarem entre os foliões, estando à disposição para atuar em qualquer situação. 

Na segunda-feira (3), o drone ajudou A PM a identificar cinco suspeitos que roubaram um celular de uma mulher em um bloquinho de rua na Barra Funda, zona oeste da capital. O equipamento permitiu que as equipes acompanhassem o percurso dos criminosos, até que fossem abordados pelas equipes. O bando foi preso em flagrante e a vítima teve o celular recuperado.

Foto: Divulgação/SSP-SP

Leia também: Polícia Militar Rodoviária apreende moto com motor adulterado em Barueri


Fonte/fotos: SSP-SP

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Crimes de estupro, latrocínio e furto crescem no estado de SP

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Os crimes de estupros, latrocínios, furtos e tentativas de homicídio aumentaram em janeiro no estado de São Paulo, em comparação ao mesmo mês de 2024. Já os homicídios dolosos e a lesão corporal seguida de morte ficaram estáveis. O número de roubos caiu.

Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (28) pela Secretaria de Segurança Pública.

O número de estupros em janeiro foi de 1.286, 7,5% superior ao registrado no mesmo mês de 2024 (1.196). Do total, 979 casos foram estupros de vulneráveis. 

As delegacias de Defesa da Mulher (DDM) registraram 22 feminicídios nas cidades paulistas em janeiro. No mesmo mês de 2024, foram 24 crimes.

O número de latrocínios subiu de 17, em janeiro do ano passado, para 18, no primeiro mês deste ano. 

A quantidade de ocorrências de furtos, em janeiro, atingiu 48.026, 3,2% acima do registrado no mesmo mês de 2024. Os casos de furto de veículos subiram de 7.699 em janeiro de 2024 para 7.729 em janeiro deste ano.

As tentativas de homicídio tiveram elevação de 14,3%, com aumento de 278 casos em janeiro de 2024 para 318, no primeiro mês de 2025.

registro de homicídios dolosos ficou estável, com 215 casos em janeiro, o mesmo número do primeiro mês de 2024, o menor patamar da série histórica, iniciada em 2001, para meses de janeiro. 

Os casos de lesão corporal seguida de morte também ficaram estáveis, com sete casos em janeiro, o mesmo número do primeiro mês em 2024.

número total de roubos caiu de 17.622 em janeiro de 2024 para 15.972, no primeiro mês de 2025. Essa é a menor marca em 24 anos para meses de janeiro. 

No entanto, os roubos de veículos aumentaram de 2.291 de janeiro de 2024  para 2.312, em janeiro deste ano.

Leia também: Primeiro túnel imerso do Brasil: veja como será a construção da ligação Santos e Guarujá


Fonte: Ag. Brasil – Foto: SSP-SP

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Presidente das guardas municipais propõe mudança de nome da GCM para Polícia Municipal de Barueri

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O presidente da Associação das Guardas Municipais do Brasil (AGM-Brasil), Reinaldo Monteiro, protocolou na última segunda-feira (24) uma sugestão para a criação de um Projeto de Lei Complementar que altere a nomenclatura da Guarda Municipal para Polícia Municipal de Barueri.

Segundo Reinaldo, a proposta apresentada ao prefeito Beto Piteri tem como objetivo atualizar a nomenclatura da corporação de acordo com decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), além de facilitar o entendimento da população sobre a atuação das guardas municipais. “As guardas municipais são órgãos de natureza policial, e isso é importantíssimo para que a sociedade compreenda seu trabalho”, explicou Monteiro.

O presidente da AGM ressaltou ainda que o projeto está alinhado com a Constituição Federal e assegura à Guarda Civil Municipal de Barueri o uso do termo “Polícia” em viaturas, uniformes e distintivos. “É uma proposta moderna, atualizada e em total consonância com as normas federais”, acrescentou.

Nesta terça-feira (25), os vereadores da cidade manifestaram apoio à mudança de nomenclatura, após a apresentação de uma indicação para a criação do projeto pelo vereador Toninho Furlan. O documento recebeu apoio unânime do Legislativo municipal.

A iniciativa tem ganhado força em diversos municípios do país após o STF confirmar a possibilidade de atuação das guardas municipais no policiamento ostensivo em vias públicas.

Leia também: Governo vai liberar saldo do FGTS a quem optou por saque-aniversário


Foto: Reprodução

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Vereadores defendem mudança de nome da Guarda Municipal para Polícia Municipal de Barueri

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Na sessão ordinária desta terça-feira (25), vereadores da Câmara Municipal de Barueri defenderam a mudança da nomenclatura da Guarda Municipal para Polícia Municipal de Barueri. A proposta acompanha uma tendência nacional, impulsionada pelo anúncio do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, que alterou o nome da Guarda Metropolitana para Polícia Metropolitana.

A iniciativa ganha força após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que confirmou a possibilidade de atuação das guardas municipais no policiamento ostensivo em vias públicas. Em Barueri, o vereador Toninho Furlan apresentou uma indicação para a criação de um Projeto de Lei com o objetivo de oficializar a nova nomenclatura. O documento recebeu apoio unânime dos parlamentares.

O líder do governo na Câmara, vereador Keu Oliveira, destacou que a Guarda Municipal de Barueri já exerce um trabalho semelhante ao da polícia e que a mudança reconheceria oficialmente esse papel. “Em Barueri, a Guarda Municipal sempre prestou um serviço de qualidade, um serviço de polícia. Eu constantemente fazia uso da tribuna para defender essa alteração, e agora há um consenso entre os vereadores para que a nomenclatura passe a ser Polícia Municipal de Barueri (PMB)”, afirmou.

Com o apoio dos parlamentares, a expectativa é que o projeto avance na Casa e, caso aprovado, siga para sanção do prefeito.

Leia também: Guarda Municipal de Barueri defende mais recursos federais para segurança pública em evento nacional


Foto: Marco Miatelo/CMB

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STF confirma competência de guardas municipais para fazer policiamento ostensivo

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O Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou, nesta quinta-feira (20), que as guardas municipais podem atuar no policiamento ostensivo nas vias públicas. A decisão foi tomada durante o julgamento de um recurso da Câmara Municipal de São Paulo, que buscava reverter a inconstitucionalidade de um trecho da Lei Municipal 13.866/2004, que atribuía essa competência à Guarda Civil Metropolitana.

A polêmica girava em torno da interpretação do artigo 144 da Constituição Federal, que estabelece que os municípios podem criar guardas municipais para proteger bens, serviços e instalações. No entanto, a maioria dos ministros do STF entendeu que essas forças também podem desempenhar ações de segurança urbana, desde que respeitem as atribuições exclusivas das polícias Civil e Militar, como o trabalho de polícia judiciária.

A tese aprovada pelo Supremo, com repercussão nacional, estabelece que “é constitucional, no âmbito dos municípios, o exercício de ações de segurança urbana pelas guardas municipais, inclusive o policiamento ostensivo comunitário, respeitadas as atribuições dos demais órgãos de segurança pública”. Além disso, a decisão ressalta que a atuação das guardas será fiscalizada pelo Ministério Público.

O presidente da Associação das Guardas Municipais (AGM), Reinaldo Monteiro, comemorou a decisão. “O STF fortalece a segurança pública ao permitir que as guardas municipais atuem no policiamento comunitário, ratificando a atuação dessas forças no combate ao crime há mais de 30 anos”, afirmou. Segundo ele, a medida traz mais segurança jurídica para os prefeitos investirem na ampliação da presença das guardas municipais nas ruas, o que pode contribuir para a redução da criminalidade.

Já o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, anunciou que, após a decisão do Supremo, a Guarda Civil Metropolitana passará a se chamar Polícia Metropolitana. Para ele, a mudança reforça o novo papel dos guardas municipais na segurança pública da capital paulista.

Leia também: Guarda Municipal de Barueri defende mais recursos federais para segurança pública em evento nacional


Foto: Karina Borges/Arquivo/PMB

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Em Santana de Parnaíba, violência contra a mulher não tem desculpa, tem cadeia

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Nos últimos 11 anos, a cidade passou a contar com serviços especializados para garantir a segurança e proteção das parnaibanas, como a Patrulha Guardiã Maria da Penha, a Delegacia de Defesa da Mulher, o Centro de Referência de Atendimento à Mulher e a Secretaria da Mulher e da Família


De cada 10 mulheres brasileiras, três já sofreram violência doméstica, e a cada 30 segundos uma mulher é vítima de algum tipo de agressão, segundo dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2024.

Diante do aumento expressivo da violência contra a mulher, a Prefeitura de Santana de Parnaíba tem se preocupado em proteger as mulheres da cidade, investindo em equipamentos e políticas públicas para combater todas as formas de violência contra as parnaibanas. 

Nos últimos 11 anos, diversos investimentos foram realizados para a proteção feminina, como a implantação da sede da Delegacia de Defesa da Mulher, na região central do município, que tem como objetivo oferecer um espaço adequado para o registro de queixas e crimes. Simultaneamente, o município implementou um projeto para substituir toda a malha de iluminação pública, trocando as lâmpadas de lítio por luminárias de LED, o que ajuda a inibir atividades criminosas, proporcionando maior segurança, especialmente para as mulheres.

Em 2018, por meio de um convênio com o Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica (GEVID), órgão ligado ao Ministério Público de São Paulo, foi implantada a Patrulha Guardiã Maria da Penha. O serviço visa fiscalizar as medidas protetivas expedidas pela Justiça, além de oferecer orientação e acolhimento às vítimas por meio de visitas periódicas. Desde sua criação, a patrulha atendeu 1.092 casos de mulheres no município, sendo que 520 seguem ativos, com acompanhamento contínuo, garantindo a segurança e o cumprimento efetivo das penalidades contra os agressores. 

Já no ano de 2019, foi criada uma Secretaria da Mulher e da Família, que oferece programas e serviços como acompanhamento psicológico, atividades físicas, workshops e cursos. Estas iniciativas visam promover a segurança por meio do fortalecimento e empoderamento feminino. Além disso, o município desenvolve ações em várias frentes, como campanhas de informação e conscientização nas unidades de saúde e escolas municipais, programas de formação e qualificação profissional, e desenvolvimento econômico para promover a independência financeira, por meio das Secretaria da Mulher, Semedes, Desenvolvimento Social e Fundo Social.

A cidade também conta com o Núcleo de Prevenção de Acidentes e Violência (NUPAV), localizado na Rua Coronel Raimundo, 90, no Centro, que oferece acolhimento e apoio psicológico às vítimas de violência em situação de risco. 

Em setembro de 2023, a administração municipal inaugurou o Espaço de Proteção e Amparo para as Mulheres (EPAM), atualmente chamado Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM), na Rua Nicarágua, 7. O espaço, localizado no mesmo prédio da Delegacia de Defesa da Mulher, oferece abrigo provisório às mulheres vítimas de violência doméstica, acompanhadas ou não de seus dependentes, que precisam deixar seus lares por questões de segurança. O local funciona 24 horas e oferece total apoio, incluindo dormitórios para mães e crianças, equipe de segurança, alimentação, acompanhamento psicológico e uma equipe multidisciplinar para ajudar as vítimas a romperem o ciclo de violência e retomar o controle de suas vidas.

Canais de Denúncia

Para denunciar qualquer violência, basta ligar para o número 180, serviço gratuito e disponível 24 horas para receber denúncias de violência contra a mulher. Também estão disponíveis os números 197 (Polícia Civil), 190 (Polícia Militar) e 153 (Guarda Civil Municipal). Caso a vítima prefira, é possível realizar o boletim de ocorrência online através do site: www.delegaciaeletronica.policiacivil.sp.gov.br.

Além disso, recentemente, a cidade passou a contar com o aplicativo “Parnaíba Segura”, que permite o registro de denúncias de violência, acidentes e outras ocorrências. O app, que está disponível tanto para Android quanto para IOS, também possui o sistema de Botão do Pânico, onde a vítima pode acionar imediatamente a viatura mais próxima para averiguar a situação. Quando solicitado, a resposta é imediata, com a viatura se deslocando rapidamente para o atendimento.

Leia também: Santana de Parnaíba inicia construção de nova entrada do Bairro 120 e revoluciona mobilidade na região


Fonte/foto: PMSP

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Cajamar convoca 30 novos guardas municipais para reforçar a segurança do município

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Prefeitura de Cajamar realizou na última quarta-feira (12) a convocação de 30 novos guardas municipais, que vão reforçar a segurança do município.

A cerimônia de convocação aconteceu no auditório do Complexo de Saúde e contou com a presença do prefeito Kauãn Berto, do vice-prefeito Prof. Dr. Régis de Souza, do Secretário de Segurança, Defesa e Mobilidade, Leandro Arantes, da Secretaria de Gestão e Desenvolvimento de Recursos Humanos, Fabiane Barbosa e da equipe da Guarda Civil Municipal. Durante o evento, os novos integrantes da Guarda Municipal foram oficialmente apresentados e receberam orientações sobre o início do processo de formação.

Os novos guardas iniciarão um curso de formação completo, que os capacitará para atuar em diversas frentes de patrulhamento, conforme as necessidades do Comando da Guarda, o que deve garantir maior segurança para a população e fortalecer as ações de prevenção e combate à criminalidade.

Leia também: Prefeitura de Barueri distribui 70 mil kits de materiais escolares para alunos da rede municipal


Fonte/foto: Divulgação/PMC

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Guarda Municipal de Barueri defende mais recursos federais para segurança pública em evento nacional

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O Guarda Municipal de Barueri, Reinaldo Monteiro, presidente da AGM Brasil (Associação Nacional de Guardas Municipais), participou do “Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas” em Brasília, evento organizado pelo Governo Federal. Durante sua participação, Monteiro defendeu o aumento de recursos para as Guardas Municipais, propondo que o repasse do Fundo Nacional de Segurança Pública seja feito diretamente aos municípios, no modelo “fundo a fundo”, semelhante ao que já ocorre com os setores da saúde e educação.

Além de representar a AGM Brasil, Reinaldo Monteiro é presidente do Podemos Esporte em Barueri e apoiou o prefeito Beto Piteri na última eleição. Sua principal bandeira é o projeto nacional “Segurança Pública Básica – Um Direito Social”, que inclui políticas de segurança voltadas, entre outros pontos, à redução da perturbação do sossego.

Monteiro destacou a importância do apoio do prefeito Beto Piteri para a participação no evento e reforçou seu compromisso com o fortalecimento da Guarda Municipal de Barueri e de outras cidades da região. “Com o apoio do nosso prefeito, estou participando deste evento que será fundamental para avançarmos na pauta da distribuição dos recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública, beneficiando nossa cidade e demais municípios que possuem Guardas Municipais ativas e operacionais”, afirmou.

Ao final do encontro, Reinaldo Monteiro concedeu entrevistas, ressaltando que os recursos federais não chegam de forma efetiva às Guardas Municipais. “O dinheiro da União não chega às guardas municipais. Um município pequeno não tem um corpo técnico especializado para desenvolver projetos de proteção e defesa da mulher, da criança e do adolescente, além de proteção ambiental”, enfatizou.

A atuação de Monteiro em Brasília reforça o empenho da Guarda Municipal de Barueri em buscar melhorias e investimentos para a segurança pública local e de todo o país.

Leia também: Polícia Federal deflagra operação contra suspeito de ameaçar Lula


Foto: Divulgação/Reinaldo Monteiro

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Guardas municipais querem mais acesso a recursos da União

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“O dinheiro da União não chega às guardas municipais”, afirma Reinaldo Monteiro, guarda municipal na cidade de Barueri (SP) há mais de 20 anos, e presidente da Associação Nacional de Guardas Municipais. Segundo ele, quando o Ministério da Justiça e Segurança Pública lança um edital para repasse de valores a projetos de estados e municípios, a maioria das cidades não chega a participar porque não tem corpo técnico para elaborar o projeto.

“Um município pequeno não tem um corpo técnico especializado em segurança pública para desenvolver um projeto de proteção e defesa da mulher, para desenvolver um projeto de proteção e defesa da criança e adolescente, proteção ambiental”, assinala Reinaldo Monteiro. Cerca de dois a cada três municípios são cidades com menos de 20 mil habitantes, segundo o Censo 2022.

O presidente da Associação Nacional de Guardas Municipais pede auxílio aos governadores. “Eles têm que entender que os municípios precisam trabalhar aquilo que é o básico na segurança, e liberar os seus policiais para o combate aos crimes de maior potencial ofensivo.”

A secretária executiva de Segurança Pública, Projetos e Convênios de Paudalho, município da Zona da Mata de Pernambuco, Rebeca Figueiredo, também critica a burocracia do processo. “Para atender as demandas burocráticas que eles pedem, os projetos têm que ser feitos por um PhD”, descreve

Rebeca Figueiredo e Reinaldo Monteiro participaram nesta terça-feira (11), em Brasília, do Encontro de novos prefeitos e prefeitas, promovido pelo governo federal. Entre as políticas públicas em debate está a segurança dos moradores dos municípios.

Criado em 2018 (Lei 13.675), o Sistema Único de Segurança Pública prevê a integração de órgãos de segurança pública, “com a finalidade de preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, por meio de atuação conjunta, coordenada, sistêmica e integrada dos órgãos de segurança pública e defesa social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, em articulação com a sociedade.”

Uma proposta de emenda constitucional em elaboração no governo federal e em debate com os governos estaduais eleva o Sistema Único de Segurança Pública ao status constitucional. 

De acordo com o IBGE, há guarda municipal em um de cada quatro municípios, com um efetivo de 102 mil pessoas.

Fundo a fundo 

Reinaldo Monteiro defende que o Fundo Nacional de Segurança direcione recursos diretamente aos municípios, “transferências fundo a fundo”, como desde a década de 1990 acontece com o Fundo Nacional de Saúde e também ocorre entre a União e os estados e o Distrito Federal para a segurança.

No ano passado, o Fundo Nacional de Segurança Pública repassou cerca de R$ 2,5 para os estados e o Distrito Federal. Não foram distribuídos recursos aos municípios. Do total, R$ 1,124 bilhão foi repassado transferência obrigatória (para os fundos estaduais e distrital). O restante, R$ 1,428 bilhão, financiou as atividades da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e projetos específicos. Para este ano, a previsão é de repassar diretamente R$ 1.166 bilhão.

Para Rebeca Figueiredo, o Sistema Universal de Segurança Pública (Susp) deveria ter mecanismo de repasse de verbas como o Sistema Único de Saúde (SUS). “O SUS tem recursos voltados para as unidades básicas. Por que a gente não tem no Susp uma unidade básica de segurança?”

Polícia de proximidade 

Na avaliação dela, a guarda municipal desenvolve trabalho fundamental para o sistema. “Somos o que há de mais moderno na segurança pública. Nós somos uma polícia de proximidade. Nós conhecemos os nossos munícipes pelo nome, conhecemos as nossas ruas, sabemos que hora abre e fecha o nosso comércio – diferente das polícias militares, que atendem todo o estado e estão hoje num município e amanhã estão em outro.”

“A Guarda Municipal atua dentro do município, conhece todo mundo, conhece tudo e a gente não é utilizado da maneira correta. Nós podemos ser uma polícia também de inteligência, dar informação aos outros órgãos”, diz Rebeca Figueiredo, que defende a transformação das guardas municipais em polícias municipais, como prevê a proposta de emenda constitucional (PEC) 57 em tramitação na Câmara dos Deputados. 

Reinaldo Monteiro é a favor de que haja mais articulação e vê complementaridade entre os trabalhos das guardas nacionais e das demais polícias. “A ideia é a gente organizar a base do Sistema Único de Segurança Pública a partir do município.” 

Levantamento

O Ministério da Justiça e da Segurança Pública, por meio da Senasp, e em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e com a Universidade Federal de Viçosa, está fazendo um levantamento com os comandantes das guardas municipais para conhecer as capacidades operacionais e administrativas das corporações. Os comandantes têm até o dia 7 de março para responder a pesquisa.

Leia também: Barueri: Carnês do IPTU 2025 serão entregues a partir da 2ª quinzena de fevereiro


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Leon Rodrigues/Pref. de São Paulo

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