Obras de duplicação da Avenida Tenente Marques em Santana de Parnaíba estão na reta final   

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As obras de duplicação da Tenente Marques em Santana de Parnaíba chegam a reta final e encontram-se no trecho próximo a Arena de Esportes. A obra proporcionará maior fluidez no trânsito, além de segurança para motoristas e pedestres que trafegam pela região. 

Com aproximadamente 1,2 quilômetros, a última fase da duplicação contou com o aumento de faixa nos dois sentidos, além das manutenções de instalação de poste, gramado, placas de sinalização e pavimentação da via. 

Ao longo dos anos, a administração municipal tem investido fortemente em mobilidade urbana e já entregou diversas obras de duplicação na Avenida Tenente Marques, beneficiando milhares de pessoas que moram e passam pela região.

Leia também: Temperatura em São Paulo deve passar de 30ºC nos próximos dias, diz CGE


Fonte: SECOM – Santana de Parnaíba

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Quase 3 milhões de veículos devem seguir em direção ao interior e litoral no feriado

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Neste fim de semana prolongado do feriado da Independência (7 de setembro), as concessionárias que integram o Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo, reguladas pela ARTESP – Agência de Transporte do Estado de São Paulo, terão reforços operacionais e vão intensificar o monitoramento das rodovias e o atendimento aos usuários.

A previsão é que mais de 2,8 milhões de veículos sigam em direção ao litoral e interior paulista pelas principais rodovias de saída da capital e Grande São Paulo a partir desta quarta-feira (06).

“As rodovias concedidas vão atender uma alta demanda de veículos, por conta do fim de semana prolongado. Com o aumento do tráfego durante o feriado da Independência, os usuários devem estar atentos e redobrar os cuidados e a atenção durante as viagens”, afirma Milton Persoli, diretor geral da ARTESP. “O reforço operacional realizado pelas concessionárias é uma forma de melhorar o desempenho nas rodovias e trazer mais conforto à população”, completa.

Monitoramento e atendimento

Para promover mais tranquilidade aos usuários durante o feriado, os Centros de Controles Operacionais (CCOs) das concessionárias, que fazem a gestão de 11,1 mil quilômetros da malha concedida, contarão com reforço para monitoramento e operação dos equipamentos, como contadores veiculares (SATs), câmeras CFTV, painéis de mensagens variáveis (os painéis eletrônicos que informam sobre as condições da rodovia), além de call boxes (telefones de emergência), pontos de wi-fi e estações meteorológicas.

As rodovias concedidas do Estado contam com mais de 220 ambulâncias, mais de 260 guinchos além de mais de 200 postos e bases SAU que realizam o atendimento aos usuários nas rodovias.

Movimento nas principais vias concedidas

O movimento deve se intensificar já a partir da tarde de quarta-feira (6) em todas as rodovias sob concessão. Na manhã de quinta-feira (7) também há previsão de tráfego carregado. Já para a volta do feriado, a previsão é de tráfego intenso no domingo (10), durante todo o dia.

Expectativa de tráfego durante o feriado

No Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI), a expectativa da concessionária Ecovias é que cerca de 410 mil veículos desçam a serra em direção às praias da Baixada Santista pelas rodovias Anchieta (SP-150) e Imigrantes (SP-160). Com o aumento de fluxo por conta do feriado, o maior movimento deve ser entre 14h de quarta-feira (6) e 17h de quinta-feira (7). Operações especiais poderão ser implantadas, como a Operação Descida 7×3 (sete pistas sentido litoral e três sentido capital). Já no retorno para a capital, a previsão é de que o fluxo seja intenso, no sábado (09), das 17h à meia-noite e no domingo (10) das 9h à meia-noite.

Pelo Sistema Anhanguera-Bandeirantes devem circular cerca de 917 mil veículos durante todo o feriado. Os horários de maior movimento estão previstos no sentido interior, das 16h às 20h de quarta-feira (6) e das 9h às 13h de quinta-feira (7). Já para o retorno, é esperado maior fluxo de veículos entre 11h e 21h do domingo (10). Operação Caminhão: Na quinta-feira (7) e no domingo (10), os caminhões que se destinam à Capital pela Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) devem utilizar a Via Anhanguera (SP-330) no trecho do km 48 ao km 23, acessando a rodovia pela Saída 48 da Bandeirantes. O desvio tem como objetivo melhorar a distribuição do tráfego durante o feriado.

No Corredor Ayrton Senna-Carvalho Pinto (SP-070), a expectativa da Ecopistas para o período é de que cerca de 610 mil veículos passem pelas quatro praças de pedágio das rodovias nos dois sentidos, entre quarta-feira (6) e domingo (10).

Já na Rodovia dos Tamoios (SP-099), que leva ao Litoral Norte, o tráfego esperado é de cerca de 203 mil veículos entre os dias 06 e 11 de setembro. A previsão é de operação normal (2×2), com duas pistas para descer e duas pistas para subir a serra.

O Sistema Castello-Raposo, operado pela ViaOeste, deve receber 680 mil veículos. Para viajar com mais tranquilidade, a orientação aos motoristas é evitar os horários de fluxo mais intenso nas rodovias: na quarta-feira (6) a previsão é que o movimento de veículos seja maior das 17h às 20h, e na quinta-feira (7), o fluxo deve ser intenso das 08h às 12h. No retorno, a Concessionária estima maior concentração de veículos no sentido capital no domingo (10), das 12h às 20h.

Rodoanel

Pelos trechos Sul e Leste do Rodoanel Mário Covas, administrados pela SPMar, devem circular aproximadamente 724 mil veículos neste feriado, entre os dias 06 e 10 de setembro.

Leia também: urlan sanciona Lei que estabelece regras para divulgação de preços em postos de combustíveis em Barueri


Fonte: Governo de SP

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São Paulo: Rodízio municipal será suspenso para carros nesta sexta-feira (8)

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O rodízio municipal de veículos estará suspenso para carros na sexta-feira (8), em razão da redução de circulação de veículos no feriado prolongado da Independência do Brasil.

A informação foi divulgada pela Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito (SMT) e da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) na segunda-feira (4).

As demais restrições existentes na cidade serão mantidas:

  • Rodízio de veículos pesados (caminhões);
  • Zona de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC);
  • Zona de Máxima Restrição aos Fretados (ZMRF).

As faixas exclusivas de ônibus não estarão liberadas. Já no feriado, na quinta-feira (7), o rodízio de veículos e demais restrições não vigoram na cidade, de acordo com a previsão da legislação.

Para informações sobre trânsito, ocorrências, reclamações, remoções e sugestões, a população deve ligar para o SP156.

Leia também: Veja o que abre e fecha no feriado prolongado de 7 de setembro em Barueri 


Fonte: TV Cultura – Foto: Unsplash

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Devido as obras da Rod. Castello Branco, Semurb e CCR ViaOeste liberam desvio em via de ligação Centro e Boa Vista

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A CCR ViaOeste, em alinhamento com a Semurb (Secretaria de Mobilidade Urbana) de Barueri, liberou neste sábado (2), o desvio provisório no km 26 da Rodovia Castello Branco, para que seja realizada a construção de um novo viaduto.

As alterações da via, ficam no trecho de acesso à Praça das Artes, no túnel de ligação do Centro ao Bairro Boa Vista. Com essa interdição, parte da pista de interligação com a rua Presidente Costa será utilizada apenas para condutores com destino à Castello Branco (sentido Alphaville e Capital), com acesso à direita, feito depois dos semáforos do cruzamento da avenida Presidente Tancredo Neves, na região do Bethaville.

O motorista com destino à rua da Prata, Praça das Artes, deverá permanecer na pista à esquerda ou central e prestar bastante atenção para não errar o percurso e entrar na Rodovia.

A mudança no viário deve permanecer pelo período de 6 meses, até a conclusão da obra do viaduto da nova pista marginal da Rodovia Castello Branco.

Leia também: Elvis Cezar enaltece gestão de Marcos Tonho e diz que não é momento de pensar em candidatura em Santana de Parnaíba


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Trens do Expresso Aeroporto iniciam operações na estação Palmeiras-Barra Funda

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Os trens do Expresso Aeroporto, que conectam São Paulo a Guarulhos, iniciam suas operações a partir da estação Palmeiras-Barra Funda nesta sexta-feira (1º).

Anteriormente, o serviço da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) parava apenas nas estações Guarulhos-CECAP e Brás antes de chegar na Aeroporto-Guarulhos.

Para fazer todo o percurso, gastava-se aproximadamente 30 minutos, em média. Com a extensão, esse tempo sobe para cerca de 35 minutos.

Na Palmeiras-Barra Funda, os trens sairão a cada hora, entre 5h e meia-noite.

Leia também: Raspadinha pode voltar a ser operada pela Caixa de forma transitória


Fonte: TV Cultura – Foto: Instagram @cptm_oficial

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CCR ViaOeste realiza 1ª etapa da concretagem do maior bloco de fundação da nova ponte na Rod. Castello Branco em Barueri

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Nesta quinta-feira, dia 24/08, a CCR ViaOeste em alinhamento com a SEMURB – Secretaria de Mobilidade Urbana de Barueri, realizará a 1ª etapa da concretagem do maior bloco já realizado pelo Grupo CCR no país, que sustentará a nova ponte Guilherme de Almeida, na Rodovia Castello Branco, altura do km 25, no sentido oeste, em Barueri. Esta etapa faz parte das obras de ampliação das marginais da rodovia entre o km 22+500 e o km 27.

A operação tem previsão de início às 20h desta quinta-feira e estimativa de duração de 11 horas. A quantidade de concreto prevista para a 1ª etapa do bloco, que contempla uma camada de 1,80m é de cerca de 650 m³ com volume de lançamento de 64 m³ por hora. Durante esta etapa serão utilizados 85 caminhões tipo betoneira.

Serão realizadas duas frentes de concretagem composta com dois caminhões bomba em atividade simultaneamente e mais um caminhão bomba reserva que será posicionado próximo ao local onde será realizada a operação. Durante esta etapa serão utilizados 85 caminhões tipo betoneira.

Montagem da concretagem do maior bloco da CCR ViaOeste. Foto: Divulgação

A concessionária fará a interdição de uma faixa da Av. Dib Sauaia, na altura da praça José Carlos Sandorfy, em virtude do tráfego local da região. A CCR ViaOeste implantará toda a sinalização necessária para que os motoristas trafeguem com segurança durante a execução das obras, mas reforça para todos que redobrem a atenção durante seu trajeto, em especial nos segmentos em obras.

A CCR ViaOeste salienta que a programação pode sofrer alterações de datas e tempo de duração considerando eventuais condições climáticas desfavoráveis à operação que possam vir a ocorrer.

Ampliação das marginais

Com investimentos da ordem de R$ 815 milhões, a ampliação das marginais da Castello Branco entre o km 22+500 e o km 27, além de faixa adicional do km 27 ao km 31+650 (Pista Oeste – sentido interior), proporcionará maior segurança, conforto e fluidez aos clientes e moradores da região, além de maior qualidade de vida resultante da redução do tempo de trajeto ao acessar os municípios.

O projeto prevê remodelação dos trevos de acesso a Barueri e Alphaville, além da construção de duas novas pontes paralelas à ponte Guilherme de Almeida, sobre o rio Tietê. A execução da obra beneficiará a região com cerca de 21 mil empregos diretos e indiretos ao longo de todo contrato, privilegiando a mão-de-obra local.

É importante destacar que a CCR ViaOeste monitora e acompanha diariamente o no Sistema Castello-Raposo por meio de seu Circuito Fechado de TV – CFTV, ligado diretamente ao Centro de Controle Operacional da Concessionária e permanece à disposição dos clientes das rodovias e munícipes através de seus canais de relacionamento com clientes como o Disque CCR ViaOeste: 0800 701 5555 e pelo whatsapp (11) 2664-6120.

Leia também: Senado aprova aumento salarial de 9% a servidores federais


Fonte: CCR ViaOeste

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Fiscalização poderia evitar tragédia com Corinthianos na Fernão Dias, diz especialista

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O trágico acidente com um ônibus de torcedores do Corinthians, que deixou sete mortos e mais de 20 feridos nesta madrugada de domingo (20) no km 525 da Rodovia Fernão Dias (BR-381), em Igarapé (MG), revela, mais uma vez, a necessidade de ampliar a fiscalização de veículos do transporte coletivo. Informações preliminares indicam que o ônibus estava sem freios, o que teria levado o motorista a perder o controle do veículo e capotar.

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) informou ao site Estradas.com que a empresa “não tinha licença emitida para realizar o transporte interestadual de passageiros.Portanto, a viagem é considerada irregular”. “Essas fiscalizações são imprescindíveis para garantir que esses veículos circulem com as mínimas condições de segurança. Nessas ações é possível verificar se a manutenção está em dia, se os pneus não estão carecas e as condições de conservação, que podem ser decisivas para causar um sinistro de trânsito. Estamos, portanto, de mais uma tragédia que poderia ter sido evitada”, afirma o diretor científico da Associação Mineira de Medicina do Tráfego (Ammetra), Alysson Coimbra.

Segundo divulgado pelo site Estradas.com, o veículo está com o cronotacógrafo vencido há quase três anos e não poderia estar circulando. O equipamento registra velocidade praticada, tempo de direção e distância percorrida.

Ônibus perdeu freio e capotou na Fernão Dias, em Minas

O especialista em segurança viária explica que, ao contratar um serviço de transporte, é preciso verificar se o veículo está devidamente registrado na ANTT. O critério não pode ser apenas o valor do serviço, é uma economia que pode custar a vida. “Quando se usa um transporte clandestino, o usuário não tem a segurança de que o motorista está apto a dirigir, descansado ou que o veículo está com a manutenção em dia. Além disso, empresas clandestinas operam sem seguro. Em caso de acidentes, os passageiros estarão entregues à própria sorte, sem o suporte necessário. Por isso é imprescindível que as pessoas escolham sempre empresas regularizadas”, observa Coimbra.

O especialista explica que empresas legalizadas são obrigadas a seguir todas as normas de segurança da legislação. “Antes de embarcar, observe a conservação dos pneus e verifique se o veículo tem o selo da ANTT e a identificação da empresa. O selo é uma garantia pois a agência adota critérios de segurança e monitoramento para autorizar as viagens”, reforça.

Leia também: Logística é um dos setores que mais emprega no Brasil


Fonte: Estradas.com

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Uso ampliado do etanol compõe melhor cenário para o país reduzir emissões da frota de veículos leves, aponta estudo

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O setor global de transportes, que compreende de automóveis de passeio até aviões e grandes navios, responde por aproximadamente 21% do total de emissões de gases de efeito estufa. A magnitude do impacto desse setor sobre a atmosfera terrestre tem estimulado países a criarem mecanismos para renovar a frota de veículos. De forma geral, a estratégia tem envolvido a substituição de veículos movidos à queima de combustíveis fósseis por opções menos poluentes, como a adoção de motores elétricos.

De acordo com a Agência Internacional de Energia (IEA), a venda de veículos elétricos a bateria (BEV) dobrou na China de 2020 para 2021. Naquele mesmo ano, foi registrado um recorde nos Estados Unidos de 631 mil veículos elétricos vendidos e essa frota alcançou na Europa o percentual de 17% dos novos veículos comercializados. Para o contexto brasileiro, entretanto, pesquisadores da Unesp da área de planejamento energético defendem cenários de descarbonização da frota baseados em dados que contemplem as particularidades do país, como o amplo uso de biocombustíveis, principalmente o etanol.

Os estudiosos sustentam, em artigo publicado no periódico científico Energy Policy, que bastaria que a frota nacional de veículos leves alcançasse um patamar de apenas 10% de veículos elétricos, em combinação com 90% de automóveis movidos exclusivamente a etanol, para alcançar a redução de 58% das emissões de gases do efeito estufa até o ano de 2050.

É preciso explicar que, uma vez que o Brasil não possui uma meta oficial de redução do setor para 2050, o valor de 58% foi estabelecido com base nas metas anuais definidas pelo RenovaBio. O programa, lançado pelo governo federal em 2016, prevê um conjunto de políticas públicas para colaborar no alcance dos compromissos firmados pelo Brasil no âmbito do Acordo de Paris para a redução das emissões de gases do efeito estufa.

“O setor de transporte e de veículos leves é muito estratégico para o Brasil, por conta da relevância do transporte rodoviário no país”, explica Sofia Glyniadakis, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da Faculdade de Engenharia e Ciências do câmpus de Guaratinguetá da Unesp e uma das autoras do artigo. “E minha percepção, a partir de notícias que lia nos jornais, é que quando se falava em políticas e mobilidade sustentável havia uma evidência maior em relação aos veículos elétricos.”

A pesquisa é orientada pelo professor da Unesp José Antonio Perrella Balestieri, especialista em engenharia de energia com foco em planejamento energético. Os dados, destacam os pesquisadores no artigo, reforçam a necessidade de se levar em consideração o uso dos biocombustíveis na elaboração de políticas de redução das emissões de gases do efeito estufa no transporte para o país. “O que pode permitir ao Brasil chegar a esse resultado na projeção de cenários para 2050 é o uso do etanol. Ele propicia uma emissão baixíssima sem demandar muitas modificações de ordem tecnológica para o consumidor, uma vez que não exige necessidade de criar estações elétricas ou modificar a infraestrutura já existente”, diz José Antonio Perrella Balestieri.

Hoje, a frota de veículos leves no Brasil ultrapassa as 60 milhões de unidades. Destas, a imensa maioria utiliza motor flex. O total de veículos elétricos rodando pelas ruas ainda é minúsculo, da ordem de 0,2%. No entanto, a procura por este tipo de motorização tem crescido, a ponto de representar 3,1% dos emplacamentos no ano passado.

Leia também: Lucro da Caixa sobe 3,2% e atinge R$ 4,5 bilhões no primeiro semestre


Fonte: UNESP – Foto: Rawpixel

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Revo lança app de mobilidade urbana por helicóptero com reserva em poucos minutos

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A Revo, plataforma digital de mobilidade urbana que combina transporte aéreo e terrestre, apoiada por inteligência artificial, inicia operação em São Paulo. As primeiras rotas com voos regulares, feitas por helicópteros bimotores Airbus, ligam a Avenida Brigadeiro Faria Lima, principal centro financeiro da cidade, ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, e o Complexo Cidade Jardim à Fazenda Boa Vista, empreendimento de luxo localizado em Porto Feliz, a 100 quilômetros da capital. A Revo investiu mais de 5 milhões de dólares (cerca de 25 milhões de reais) para o seu lançamento. A maior parte dos recursos foram destinados ao desenvolvimento da sua plataforma tecnológica proprietária.

Parte do grupo português OHI, líder no mercado de transporte aéreo offshore na América Latina por meio da Omni Táxi Aéreo, a Revo propõe um serviço e um modelo de negócio inovador. Com base em dados e inteligência artificial que permitem traçar rotas de acordo com variáveis como número de voos com passageiros de categoria business/first e tráfego nas principais vias de São Paulo, a Revo oferece, via aplicativo de celular, ou diretamente com o serviço de concierge – via email (concierge@flyrevo.com) e ou WhatsApp (11 91639-9937) -, reserva em pouco minutos e cliques seja de apenas um assento, múltiplos assentos ou capacidade total da aeronave, algo inédito nesse mercado. 

Além do transporte aéreo, o serviço inclui carros que o levam até o destino final. “Somos um serviço digital exclusivo de alta qualidade, prontamente disponível para solucionar um problema de mobilidade existente e sem solução até agora”, afirma João Welsh, CEO da Revo. “Somos pioneiros em mobilidade urbana avançada e nascemos para que nossos clientes economizem tempo precioso quando é mais necessário, com praticidade, conforto e máxima segurança”.

Os helicópteros bimotores usados pela Revo fazem parte da frota da Omni. O modelo H135, por exemplo, transporta até cinco passageiros. Já o H155, até oito. Todos os voos seguem os mais altos padrões de segurança do setor e contam com dupla tripulação. O trajeto de helicóptero entre o aeroporto e a Avenida Faria Lima custa 3 500 reais por assento. No caso das rotas entre São Paulo e a Fazenda Boa Vista, o valor é de 5 000 reais. Hoje, para fazer esses mesmos percursos com helicópteros bimotores e tripulações dupla, o passageiro precisa fretar uma aeronave, com custo médio de 20 000 reais para o aeroporto e de 35 000 reais para a Fazenda Boa Vista, de forma muito mais analógica e sem todos os diferenciais da Revo.

Com foco no público de alta renda, a Revo foi concebida em 2020, período no qual houve uma forte aceleração da digitalização da sociedade e o aumento de serviços demandados por meio de apps e plataformas simples, intuitivas e seguras. A solução da Revo combina atendimento de primeira classe, lounges premium nos pontos de embarque e desembarque, além de hosts treinados para dar a assistência necessária aos passageiros. A empresa acredita que a mobilidade urbana aérea tem potencial para reduzir o trânsito. 

Pensando nisso, a Revo juntamente com a OHI já tem acordo assinado com a Eve Air Mobility, empresa spin-off da Embraer,  para aquisição de veículos elétricos de decolagem e pouso vertical (os eVTOLs) e a plataforma de tecnologia proprietária da empresa já está pronta para essa transição quando estes veículos estiverem disponíveis no mercado. “Os eVTOLs são o futuro da mobilidade. Eles tornarão os voos mais verdes, acessíveis e sustentáveis, mas quem vai operar esses veículos? Onde estão os passageiros? Há muito a ser feito ainda em termos de infraestrutura para que eles se tornem uma realidade em alguns anos. Estamos entrando primeiro, começando um processo acelerado de aprendizagem com helicópteros, para liderar essa transição. Estamos comprometidos em criar um futuro em que os voos urbanos serão mais democráticos e neutros  em carbono”, afirma Welsh. A empresa possui acordo assinado também com a Airbus para colaboração e compartilhamento de informações com foco no desenvolvimento do ecossistema e mercado de mobilidade urbana aérea por meio deste tipo de aeronave.

Durante o soft launch da operação entre agosto e outubro, a Revo operará cerca de 30 voos semanais, entre segunda e sexta-feira, de e para o Aeroporto de Guarulhos. Na rota da Fazenda Boa Vista, a empresa terá 10 voos regulares semanais entre sexta e segunda-feira. Além disso, será possível aos clientes reservar voos privados realizados sob demanda entre São Paulo e regiões próximas, como campo, praia e cidades vizinhas. A empresa planeja ampliar as rotas iniciais e a frequência de voos ao longo dos próximos meses. A Revo também estará atenta ao feedback dos clientes. No último trimestre deste ano, a empresa deve lançar duas novas rotas regulares a partir de São Paulo.

Todos os voos Revo são operados pela Omni Táxi Aéreo. Também controlada pelo grupo OHI, a Omni opera no Brasil há cerca de 20 anos, sendo hoje o maior operador de helicópteros na América Latina. Sua frota de 90 helicópteros, que realizam 1 500 voos semanais, está avaliada em 1 bilhão de dólares. Ao ano, cerca de 500 000 passageiros são transportados pela empresa. 

Sediada no Rio de Janeiro, a Omni Táxi Aéreo oferece serviços de transporte de pessoal e de equipamentos de bases em terra para plataformas marítimas e outras instalações, incluindo emergência médica, para clientes como Petrobras, Total, Exxon e Shell. A empresa conta com mais de 1 400  colaboradores e tem a sua própria academia de treinamento de pilotos e centros de manutenção.

O Grupo OHI é dono de 100% da Revo. Por sua vez, o OHI é apoiado pelo seu principal acionista, a Stirling Square Capital Partners, um private equity sediado no Reino Unido, que atualmente administra um portfólio de mais de 3 bilhões de euros.

Leia também: Maternidade municipal de Santana de Parnaíba comemora 4 anos de inauguração com marca de quase 4.500 bebês 


Fonte: Revo

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Hidrogênio verde: entenda a tecnologia e as vantagens do novo projeto do Governo de SP

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Uma iniciativa do Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI), sediado na Escola Politécnica da USP, pode colocar o estado de São Paulo na vanguarda das novas tecnologias de energia verde e transição energética. Com o apoio do Governo de São Paulo, esta será a primeira estação do mundo para abastecimento de hidrogênio renovável a partir do etanol.

A planta-piloto vai ocupar uma área de 425 metros quadrados na Cidade Universitária, na capital. A área receberá reservatórios de etanol e hidrogênio, laboratório, sala de controle e um reformador com capacidade de produzir 4,5 quilos de hidrogênio verde por meio do etanol.

O lançamento do projeto foi feito no último dia 10, na capital, em cerimônia com a participação do governador Tarcísio de Freitas. A previsão é que a estação experimental esteja operando até o final do primeiro semestre de 2024.

O RCGI é um centro de pesquisa financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), agência de fomento paulista, e também recebe apoio de empresas dos setores de energia e automotivo. As pesquisas são focadas em inovações que possibilitem ao Brasil atingir compromissos assumidos no Acordo de Paris.

Atualmente, são 50 projetos em desenvolvimento no RGCI, com o envolvimento de cerca de 530 pesquisadores dos setores público e privado. O programa da planta de hidrogênio não tem objetivos comerciais e reúne investimentos que ultrapassam R$ 182 milhões.

Na prática, a estação vai aprimorar a eficiência da produção do hidrogênio verde, visando a chegada da tecnologia no mercado e a utilização em larga escala no futuro. Um reformador a vapor vai converter etanol líquido em em hidrogênio por meio de uma reação termoquímica, feita a uma temperatura de aproximadamente 700 graus Celsius.

Esse processo químico é chamado de reforma a vapor. Após ser submetido a altas temperaturas e pressões específicas, o etanol reage com água e gera o hidrogênio. O reformador ainda faz uma purificação do hidrogênio, por meio de outra tecnologia inovadora desenvolvida por uma empresa parceira para a planta.

O etanol necessário para a produção diária de 108 kg de hidrogênio será fornecido por outra parceira privada. Já o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) dará suporte ao projeto com o objetivo de otimizar o funcionamento do reformador do etanol.

Durante o funcionamento da estação experimental, os pesquisadores vão validar os cálculos sobre as emissões e custos do processo de produção de hidrogênio. “Nossa estimativa no momento é que o custo da produção de hidrogênio a partir de etanol será muito competitivo quando comparado ao custo do hidrogênio de reforma do gás natural no contexto brasileiro”, afirma Julio Meneghini, diretor executivo e científico do RCGI.

Logística e transporte

Ele afirma que uma das principais vantagens do hidrogênio obtido por meio do etanol será percebida na logística de transporte. “Normalmente, o hidrogênio é transportado em forma comprimida ou liquefeita, o que demanda grande energia e a utilização de grandes tanques de aço. Já para transportar o etanol, a logística e o transporte são muito simples. Todos os postos de gasolina do Brasil têm uma bomba de etanol”, explica Meneghini.

O transporte do etanol é feito em caminhões-tanque com capacidade de armazenamento em torno de 45 mil litros, volume que pode gerar de 5 mil a 7 mil quilos de hidrogênio. Devido ao baixo custo de transporte do biocombustível, a tecnologia terá mais facilidade de ser replicada globalmente.

Outra vantagem é a utilização de baterias quatro vezes mais leves que as dos carros elétricos com carregamento externo. O abastecimento de um ônibus movido a hidrogênio também é mais rápido: cerca de cinco minutos, segundo os pesquisadores, ante cerca de oito horas de um similar elétrico.

“Um ônibus puramente elétrico tem uma autonomia menor que 200 km e demora oito horas para carregar, além de ter duas toneladas de bateria. Com o hidrogênio, o ônibus fica mais leve e pode ser recarregado em cinco minutos. É o tempo que se abastece um ônibus convencional à diesel”, destaca o diretor do centro de pesquisa.

O hidrogênio produzido na estação experimental será usado para abastecer três ônibus cedidos pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) do Governo de São Paulo e também um veículo cedido por uma montadora japonesa. Os veículos irão transitar exclusivamente no campus da USP.

Leia também: Saúde, educação, aplicativo de descontos e mudança de partido foram os temas abordados na Câmara de Barueri na última sessão


Fonte: Governo de SP

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