Registro de multa é automático para condutores no primeiro ano de CNH em SP; entenda

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Muitos esperam completar 18 anos e ter idade para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Uma vez aprovado no teste de direção, o condutor ainda deve aguardar um ano para ter a CNH definitiva, período em que tem autorização para guiar com uma Permissão para Dirigir (PPD), espécie de carteira provisória à qual pode dar adeus diante de uma infração grave ou gravíssima, ou mesmo da reincidência no grupo das infrações médias, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Com o avanço da digitalização, o registro das multas pelo Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) passa a ser automático, e aquela infração cometida no decorrer do primeiro ano, é instantaneamente computada. O objetivo é garantir o cumprimento da legislação e proporcionar mais segurança no trânsito.

A eficiência da transformação digital se traduz em menor tempo de processamento e no bloqueio automático da Permissão para Dirigir do motorista iniciante. Uma multa que antes poderia levar dias para se converter em perda da PPD, até que se cruzasse a infração com a situação provisória do condutor, agora trava na hora a sua possibilidade de dirigir, porque o sistema foi reconfigurado para rodar o cruzamento de modo automático.

No ano passado, mais de 500 condutores em situação provisória perderam a PPD e tiveram de refazer, desde o início, o processo para obtenção de um novo documento temporário. Se tiver cassada a sua Permissão para Dirigir, vale lembrar, o motorista tem bloqueado o acesso à CNH definitiva, mesmo que tenha sido aprovado nos exames teórico e prático e precisa reiniciar toda a jornada de habilitação, passando por todas as etapas de novo. Em números precisos, foram 506 os motoristas provisórios que voltaram à estaca zero em 2024, uma quantidade 18% maior que no ano anterior, quando 429 perderam a Permissão para Dirigir e deram adeus, ao menos por mais um ano, à CNH definitiva.

Leia também: Governo publica medida provisória que autoriza saque do FGTS


Fonte/foto: Governo de SP

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Primeiro túnel imerso do Brasil: veja como será a construção da ligação Santos e Guarujá

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O Brasil terá seu primeiro túnel imerso, com 870 metros de comprimento, instalado embaixo do mar para ligar as cidades de Santos e Guarujá. O governador Tarcísio de Freitas participa nesta quinta-feira (27), em Santos, do lançamento do edital de concessão do Túnel Santos-Guarujá. A estrutura tem investimento estimado em R$ 6 bilhões, divididos entre Governo do Estado, Governo Federal e a iniciativa privada, que será responsável pela construção, operação e manutenção do túnel.

A profundidade será de 21 metros. O projeto é uma demanda antiga da população e vai reduzir o tempo de deslocamento entre as duas áreas urbanas. Atualmente, a travessia é feita por balsa ou por cerca de 40 km de rodovia. Mais de 21 mil veículos cruzam diariamente as duas margens utilizando barcos de pequeno porte (catraias) e as balsas, além de 7,7 mil ciclistas e 7,6 mil pedestres.

O trecho vai ligar as regiões de Outeirinhos e Macuco, em Santos, ao bairro Vicente de Carvalho, em Guarujá. O estudo de mobilidade do projeto concluiu que a localização mais adequada do túnel é no centro do canal, atendendo as necessidades logísticas da região.

O projeto do Túnel Imerso ligando os municípios de Santos e Guarujá está qualificado no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos do Estado de São Paulo (PPI-SP) e será executado por meio de parceria público-privada (PPP), com valor de investimento estimado em R$ 6 bilhões.

A futura concessionária será responsável pela construção, operação e manutenção do ativo, que permitirá o tráfego de veículos de passeio e de transporte público, além de caminhões, bicicletas (ciclovia) e pedestres. A solução não limita o desenvolvimento e a expansão do porto de Santos.

Os estudos foram realizados pela Fipe, por meio da Companhia Paulista de Parcerias. O projeto-executivo do empreendimento foi validado por duas consultorias internacionais especializadas em projetos de alta complexidade de engenharia e já possui licença ambiental prévia.

Divulgação: Governo de SP

As demandas atuais e futuras de viagens, conectando as áreas de maior geração de tráfego nas duas cidades da Baixada Santista, balizaram a formatação da proposta para a ligação seca. O empreendimento ainda permitirá a integração dos sistemas de transportes públicos na região.

Além da passagem de veículos, o túnel contará com uma área de circulação para ciclistas e pedestres instalada entre as seis vias de pista – três faixas por sentido, sendo uma delas adaptável ao VLT (Veículo Leve sobre Trilhos).

A estrutura será composta por seis módulos de concreto pré-moldados que serão construídos em uma doca seca. Em seguida, os módulos serão “mergulhados” na água para o teste de vedação e impermeabilidade. Depois de prontas, as partes serão transportadas por flutuação até o local onde o túnel será instalado no fundo do leito oceânico (veja mais abaixo).

Projeto do túnel que ligará Santos-Guarujá – Divulgação: Governo de SP

Etapas da construção:

Preparação do solo

A primeira etapa é a preparação do fundo do canal onde o túnel será instalado. Uma trincheira é cavada no local para abrigar os módulos que formarão a estrutura. Também serão instaladas placas de concreto na vala para suportar os elementos de túnel.

Construção

Os elementos de túnel são peças de concreto construídas em uma doca seca, de preferência próxima ao local onde ficará o túnel. Os elementos contam com piscinas provisórias no seu interior. Os reservatórios fazem com que a estrutura não afunde na água em um primeiro momento.

Transporte

Quando as peças ficam prontas, elas passam por testes de vedação e impermeabilidade. Na sequência, a doca seca é inundada. Por conta das piscinas provisórias, os elementos flutuam para, desta forma, serem transportados por rebocadores para o local onde o túnel vai ficar.

Posicionamento

Os elementos são fixados em pontes flutuantes e posicionados por sistemas eletrônicos no ponto exato onde devem ser imersos.

Imersão

A água presente nas piscinas provisórias do interior dos módulos é bombeada, fazendo submergir lentamente os elementos do túnel. Esse processo é monitorado por sensores.

Ligação dos elementos

Por meio de guinchos hidráulicos, os elementos são aproximados, até o contato entre eles.

Acoplagem

A união final dos módulos de túnel contíguos é feita pela diferença de pressão atmosférica no interior do elemento já posicionado e a pressão que a água exerce no novo elemento.

Nivelamento

Em uma das extremidades do elemento, são ancorados macacos hidráulicos, que movimentam pinos de aço para nivelar o módulo. Os pinos são soldados e os macacos hidráulicos, retirados. Em seguida, é injetada areia na base, formando uma “cama” para assentar o elemento de túnel.

Proteção

Por fim, uma camada de pedras é utilizada para recobrir e proteger o túnel contra impactos de embarcações e o enganchamento de âncoras soltas.

Sobre o túnel

Qualificado no Programa de Parcerias de Investimentos do Estado de São Paulo (PPI-SP) e integrado ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o projeto do túnel imerso prevê investimento total estimado de R$ 6 bilhões, de aportes público dividido entre o Governo de São Paulo e a União, além de participação da iniciativa privada.

Divulgação: Governo de SP

A concessionária será responsável pela elaboração do projeto executivo e execução das obras de implantação do túnel e dos acessos viários e pelas atividades de manutenção, conservação e operação da infraestrutura pelo prazo de 30 anos, sendo remunerada por tarifa a ser cobrada dos usuários e, a depender dos resultados dos estudos de viabilidade, de contraprestação pública, durante a fase de operação.

A obra do túnel promete solucionar um dos maiores gargalos logísticos do país.

A ligação entre as duas principais cidades da Baixada Santista vai permitir o tráfego de veículos de passeio, caminhões e transporte público, além de bicicletas e pedestres em vias segregadas. A solução viária também amplia possibilidades de desenvolvimento e expansão do Porto de Santos.

Com projeto executivo elaborado pelo Governo de São Paulo, o empreendimento é uma demanda centenária da população da Baixada Santista e vai reduzir o tempo de deslocamento entre os dois municípios.


Fonte/imagens: Governo de SP

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Municípios da região recebem mais de R$ 100 milhões em repasses de pedágios; veja valores

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Os municípios localizados ao longo das rodovias Castello Branco (SP-280) e Raposo Tavares (SP-270) receberam um total de R$ 100.344.744,17 em repasses de Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) ao longo de 2024. Os valores são provenientes das receitas das praças de pedágio das rodovias e são destinados mensalmente às cidades, contribuindo para o financiamento de serviços públicos.

Entre os municípios que mais receberam recursos estão Barueri (R$ 17 milhões), Araçariguama (R$ 13,3 milhões) e São Roque (R$ 12,3 milhões). Outros beneficiados incluem Osasco, Sorocaba, Itu, Santana de Parnaíba, Itapevi e Jandira, além da capital paulista.

O montante destinado a cada cidade varia de acordo com a extensão do trecho da rodovia em seu território.Confira os valores repassados:

  • Barueri – R$ 17.054.460,30
  • Araçariguama – R$ 13.339.610,66
  • São Roque – R$ 12.325.121,53
  • Itu – R$ 12.039.246,58
  • Sorocaba – R$ 10.360.306,33
  • Osasco – R$ 9.335.090,26
  • Mairinque – R$ 8.169.522,87
  • Itapevi – R$ 5.481.730,29
  • Santana de Parnaíba – R$ 5.135.197,79
  • Alumínio – R$ 4.073.653,90
  • Jandira – R$ 677.902,19
  • Cotia – R$ 631.152,68
  • Vargem Grande Paulista – R$ 605.900,35
  • São Paulo – R$ 527.974,12
  • Araçoiaba da Serra – R$ 488.486,78
  • Votorantim – R$ 99.387,54

O total repassado aos municípios soma R$ 100.344.744,17.

Leia também: Santana de Parnaíba tem maior nota em índice de saúde entre as cidade da região


Foto: Divulgação/CCR ViaOeste

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Mais de 4,4 milhões de veículos são esperados nas rodovias concedidas de SP no Carnaval

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As principais rodovias concedidas do estado de São Paulo devem receber um grande volume de tráfego durante o feriado prolongado de Carnaval. Segundo a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), cerca de 4,4 milhões de veículos devem trafegar entre os dias 28 de fevereiro e 5 de março de 2025 nas principais vias de acesso e saída da capital paulista.

No Sistema Anchieta-Imigrantes, operado pela Ecovias, aproximadamente 875 mil veículos devem trafegar, com maior movimento na descida para o litoral na sexta-feira (28), das 14h às 23h, e no sábado (1/3), das 6h às 14h. O retorno será mais intenso na terça-feira (4/3), das 12h às 22h, e na quarta-feira (5/3), das 8h às 12h.

O Sistema Anhanguera-Bandeirantes prevê 1 milhão de veículos circulando pelas rodovias com horários de pico na saída na sexta-feira (28/02), das 16h às 20h, e no sábado (1/3), das 09h às 13h. No retorno será mais intenso na terça-feira (4/3), das 15h às 22h, e na quarta-feira (5/3), das 10h às 12h.

O Sistema Castello Branco-Raposo Tavares, administrado pela ViaOeste, deve receber 654 mil veículos, com maior fluxo de saída na sexta-feira (28), entre 16h e 20h, e no sábado (1/3), das 9h às 13h. Durante a volta do feriado é esperado tráfego intenso na terça-feira (4), das 15h às 22h, e na quarta-feira (5), das 10h às 12h.

No corredor Ayrton Senna-Carvalho Pinto, administrado pela Ecopistas, cerca de 1,3 milhão de veículos são esperados, com os horários de pico na saída na sexta-feira (28), das 16h às 22h, e no sábado (1/3), das 7h às 14h. O retorno deve ser intenso nos dias 4 e 5 de março, das 12h às 20h.

As rodovias SP-088 (Mogi/Dutra), SP-098 (Mogi/Bertioga) e SP-055 (Riviera/Santos e Praia Grande/Miracatu) devem receber cerca de 325 mil veículos. Para melhorar a fluidez, haverá operação reversível (2×1) na Serra Mogi-Bertioga (SP-098) e liberação do acostamento na SP-055 (Riviera de São Lourenço), com monitoramento da Polícia Militar Rodoviária.

Já na Rodovia dos Tamoios (SP-099) esperasse receber 177 mil veículos. O trecho operado pela concessionária contempla pórtico free flow no Contorno Sul (SPI 097/055), que dá aceso à São Sebastião. Usuários sem tag ativa terão a placa e o veículo identificados pelas câmeras do pórtico, gerando uma guia de pagamento com prazo de 30 dias nos canais disponibilizados pela concessionária.

Nos trechos Sul e Leste do Rodoanel Mario Covas, administrados pela SPMar, estima-se a circulação de aproximadamente 1 milhão mil veículos durante o feriado. O trecho Oeste, administrado pela CCR RodoAnel, prevê receber 1,3 milhão de veículos.

Recursos operacionais

Para assegurar maior tranquilidade aos motoristas, o Centro de Controle de Informações da Artesp, em conjunto com os Centros de Controles Operacionais (CCOs) das concessionárias, monitorará continuamente mais de 11 mil quilômetros da malha rodoviária concedida, operando 24h com capacidade máxima durante todo o período do feriado.

Adicionalmente, os usuários que trafegam pelas rodovias concedidas do Estado contam com uma rede de mais de 236 ambulâncias, 325 guinchos e 223 postos e bases de Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU).

Leia também: PM prende duas mulheres por furto de celulares durante bloco de carnaval em São Paulo


Fonte: Governo de SP – Foto: Fernando Frazão/Ag. Brasil

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Fim da Linha: Governo de SP decreta extinção da EMTU

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O Governo do Estado de São Paulo oficializou, nesta segunda-feira (24), a extinção da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU). A decisão foi publicada no Diário Oficial e estabelece as diretrizes para o plano de desmobilização da estatal, responsável pela regulamentação e fiscalização do transporte intermunicipal em 134 municípios paulistas.

Com a medida, a gestão dos serviços de transporte coletivo metropolitano passará a ser responsabilidade da ARTESP (Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo). O plano de desmobilização deverá definir o destino do acervo técnico da EMTU, a gestão dos contratos vigentes e a redistribuição de suas funções essenciais para órgãos da administração estadual.

Segundo o governo estadual, a transição já está em andamento e não afetará os serviços prestados à população, nem os contratos com concessionárias. A mudança tem como objetivo modernizar o sistema, promover uma maior integração tarifária e operacional, aprimorar o monitoramento dos transportes e garantir um serviço mais eficiente e sustentável.

A EMTU atuava na fiscalização e regulamentação do transporte intermunicipal nas regiões metropolitanas de São Paulo, Campinas, Sorocaba, Baixada Santista e Vale do Paraíba e Litoral Norte. Com sua extinção, a expectativa do governo é que a gestão unificada sob a ARTESP traga melhorias e mais controle sobre o sistema.

Leia também: Projeto de Lei pede leito separado para mães de natimorto em Cotia


Foto: Arquivo/EMTU

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Barueri inicia construção de nova ciclovia e ciclofaixa ligando Centro à Arena Barueri

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Com o objetivo de promover o bem-estar da população e reduzir a poluição atmosférica, a Prefeitura de Barueri deu início neste mês de fevereiro à construção de uma nova ciclovia e ciclofaixa no município. O trajeto interligará o Boulevard Arnaldo Rodrigues Bittencourt, no Centro, à Arena Barueri, na avenida Prefeito João Villalobo Quero, no Jardim Belval, passando pelas avenidas Henriqueta Mendes Guerra, Vinte e Seis de Março e Itaqui.

A execução da obra será realizada em etapas, com previsão de conclusão para setembro de 2025. Após finalizada, a interligação também permitirá acesso direto à estação Antônio João, na Aldeia de Barueri, conectando-se às ciclovias e ciclofaixas que levam ao Jardim Paulista e ao futuro Parque da Juventude, no bairro Chácaras Marco.

Mobilidade sustentável e segura

A nova ciclovia e ciclofaixa terão aproximadamente três quilômetros de extensão. O trajeto contará com faixas de sentido duplo com 1,80 metros de largura e faixas individuais de 0,90 metros. As pistas serão pintadas na cor vermelha e terão sinalização específica em branco e amarelo, seguindo as normas do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

O projeto, executado em parceria com a Secretaria de Mobilidade Urbana (Semurb), visa garantir mais segurança aos ciclistas e oferecer uma alternativa sustentável de transporte, além de proporcionar um novo espaço de lazer para a população.

Diferença entre ciclovia e ciclofaixa

A ciclofaixa divide espaço com a via pública e é delimitada por tachões e pintura vermelha no solo, sendo indicada para locais com tráfego de menor velocidade. Já a ciclovia é um espaço exclusivo para bicicletas, separado fisicamente do fluxo de veículos, garantindo maior segurança aos usuários.

Com essa iniciativa, Barueri amplia sua rede de mobilidade ativa, incentivando hábitos mais saudáveis e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos moradores.

Leia também: Prefeito Beto Piteri repudia agressão de guarda municipal a paciente em Pronto-Socorro de Barueri


Fonte/foto: PMB

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Santana de Parnaíba inicia construção de nova entrada do Bairro 120 e revoluciona mobilidade na região

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Uma importante obra de infraestrutura transformará a mobilidade urbana da região da Fazendinha: a ligação entre o Bairro 120 e o Condomínio Vila Parque, realizada pela Rua Zodíaco, que estabelecerá uma nova entrada e saída direta para a Avenida Tenente Marques. Com a conclusão da obra, o Bairro 120 passará a contar com duas entradas e saídas, promovendo fluidez no trânsito e facilitando o acesso a diversos serviços e oportunidades. 

Para os moradores do Condomínio Vila Parque, a novidade é um ganho significativo, já que a nova rota permitirá um acesso facilitado ao comércio, escolas, parque e empresas situadas na região. Essa integração vai ampliar a possibilidades de lazer e educação, elevando a qualidade de vida dos moradores. 

Já para os habitantes do Bairro 120, a nova via é essencial para a mobilidade urbana, pois conecta o bairro a pontos estratégicos de emprego e serviços. A via direta para a Av. Tenente Marques, conhecida por sua alta movimentação, garante que o bairro se integre melhor com as principais áreas de desenvolvimento econômico, criando uma rede de conexões que beneficia não apenas os moradores, mas também impulsiona o comércio local e a geração de novas oportunidades. 

Essa integração é vista como um passo fundamental para o desenvolvimento urbano sustentável, possibilitando uma conexão mais eficiente entre os bairros e estimulando o crescimento econômico regional.

Leia também: Prefeito Elvis Cezar prestigia formatura da Etec e reforça benefícios do investimento em educação


Fonte/foto: PMSP

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Pesquisa Origem e Destino 2023 mostra metrô como principal meio de transporte coletivo em SP

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A participação do deslocamento por metrô entre todas as viagens feitas por transporte coletivo aumentou na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). Com isso, o metrô manteve-se como o principal meio de transporte coletivo. Somando as viagens de todos os modais coletivos – metrô, trem, ônibus, fretado e escolar -, o transporte metroviário registrou 22,6% de participação nas viagens por modo principal, contra 22,2% de 2017, ano em que foi feita a última pesquisa. Os resultados vêm da Pesquisa Origem e Destino 2023, realizada pelo Metrô e apresentada nesta terça-feira (11).

Apesar da redução de 15,1% no número total de todas as viagens diárias na RMSP pela primeira vez na história (de 42 milhões para 35,6 milhões), em parte por reflexo dos impactos da pandemia, o levantamento reafirma o importante papel do Metrô nos deslocamentos da população metropolitana. O estudo também traz um diagnóstico dos efeitos da Covid-19 nas mudanças da mobilidade urbana, especialmente em três frentes: novas relações de trabalho (teletrabalho, home office, híbrido), reestruturação do ensino (ensino remoto e cursos híbridos) e tecnologia (transporte por aplicativo e compras online).

Outro dado relevante da Pesquisa OD 2023 é o aumento percentual das viagens por motivo de trabalho. Das 35,7 milhões de viagens realizadas na RMSP, 46,2% (18,9 milhões) foram feitas por este motivo em 2023, representando aumento de dois pontos percentuais em relação a 2017. A participação do Metrô nessas viagens também cresceu proporcionalmente: de 61,41% para 70,51%. Os dados indicam que, mesmo diante das mudanças nos padrões de mobilidade, o Metrô segue com seu papel essencial na estruturação da mobilidade urbana.

Dentre os sistemas coletivos, o Metrô também registrou a maior taxa de integração em 2023 (82,1%), seguido pelo trem metropolitano (74,74%). Em 2017, esses números foram ligeiramente superiores: 83,1% e 79,11% respectivamente, mas a manutenção de altas taxas de viagens integradas destaca a política do Governo em investir massivamente na expansão da rede, oferecendo novas possibilidades de deslocamentos rápidos e sustentáveis.

Somente em 2024, essa expansão teve recorde de aporte de recursos pelo governo estadual, com a aplicação de R$ 4,26 bilhões. Atualmente, 34,6 km de linhas estão em construção, sendo 19,3 km liderados pelo Metrô, como as ampliações das linhas 2-Verde e 15-Prata e a implantação da Linha 17-Ouro.

Perfil socioeconômico da população

Os dados também apontam mudanças no perfil socioeconômico da população da RMSP. A renda familiar média mensal atingiu R$ 6.776 em 2023, aumento de 38,1% comparado a 2017. O nível de escolaridade também apresentou aumento, com 38,2% da população possuindo ensino superior completo. Pela primeira vez desde 1967, a pesquisa considerou a raça, seguindo os mesmos critérios do IBGE de autodeclaração.

Além disso, o número de empregos cresceu 11,7%, chegando a 10,5 milhões na RMSP, índice cinco vezes maior que o crescimento populacional, o que reforça a importância do transporte público para garantir o deslocamento da força de trabalho. Também houve um aumento significativo das pessoas realizando trabalho regular, de 38,4% para 45,4% da população total, no período. Vale lembrar que a Pesquisa OD do Metrô é a única que traz a localização dos empregos, tanto formais quanto informais.

As mudanças impostas pela pandemia deixaram marcas no comportamento de deslocamento. Embora o home office tenha se popularizado temporariamente, a pesquisa revelou que 87,3% dos trabalhadores estão no regime presencial e 12,7% no trabalho remoto, home office ou híbrido. As matrículas escolares distribuem-se em 91,2% em regime presencial e 8,8% em regime de ensino a distância.

Redução nas viagens diárias

No período de 2017 a 2023, o índice de mobilidade total passou de 2,02 para 1,68 viagens por pessoa/dia. A atual edição da Pesquisa OD mostra que foram realizadas 35,6 milhões de viagens diárias na RMSP, sendo aproximadamente 70,5% delas por modos motorizados (coletivo e individual) e 29,5% por modos não motorizados (a pé e bicicleta). Em comparação com 2017, o total de viagens diárias apresentou uma redução de 15,1% em 2023, com uma queda de 11,1% nas viagens motorizadas e de 23,3% nas não motorizadas.

Quanto à divisão modal, a distribuição percentual das viagens motorizadas por transporte individual passou de 45,9% para 51,2%, enquanto por transporte coletivo houve uma redução de 54,1% para 48,8%. A distribuição percentual das viagens não motorizadas por bicicletas passou de 2,8% para 4,5%, enquanto as viagens a pé caíram de 97,3% para 95,5%.

Do total de 21,236 milhões da população, 36,5% não fizeram viagens no dia anterior à entrevista da OD em 2023; enquanto em 2017 esse índice de imobilidade foi de 29,9%. As mulheres foram as que menos realizaram viagens no dia anterior à entrevista (56,8%).

Origem e Destino em números

Com uma série histórica ininterrupta desde 1967, a Pesquisa OD é referência para o planejamento da rede de transporte da maior metrópole da América Latina. Entre agosto de 2023 e meados de 2024, foram 111 mil arrolados e verificados, 74 mil domicílios visitados, dos quais 32 mil domicílios válidos e aceitos, e 79 mil pessoas pesquisadas. Os dados de 2023 serão fundamentais para projetar novas linhas e melhorar a integração entre os diferentes modais, promovendo uma mobilidade urbana mais eficiente e sustentável.

Leia também: Santana de Parnaíba segue como a cidade mais segura do Brasil e atinge a menor taxa de homicídio doloso da história


Fonte/foto: Divulgação/ Governo de SP

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Associação de médicos alerta para riscos do uso de mototáxis em SP

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A Associação Paulista de Medicina (APM) se declarou contrária à aprovação do transporte de passageiros por aplicativo com motos na cidade de São Paulo. Em nota pública, a entidade afirma que a prática apresenta risco elevado de aumento nos acidentes de trânsito.

Segundo a APM, durante o ano passado o número de mortes de motociclistas na capital paulista subiu cerca de 20%, chegando a 483 mortes, o que corresponde a 37% do total de mortes no trânsito na cidade de São Paulo. Nacionalmente os acidentes com motos geram 300 mil atendimentos na rede pública.

Para a entidade, a utilização do serviço de mototáxi na cidade de São Paulo representaria um grande risco para passageiros e motoristas. “Além de possivelmente piorar a sobrecarga do sistema de Saúde, com o potencial aumento do número de acidentes advindos da popularização dessa opção de transporte”.

A cidade de São Paulo tem legislação própria que proíbe a prática, mas em janeiro deste ano, as empresas 99 e Uber iniciaram os serviços, alegando que a proibição não se aplicava ao trabalho por aplicativos.

Além da divergência quanto à legalidade do serviço, a prefeitura e as empresas divergem quanto à segurança e a situação segue indefinida. Na semana passada, a Câmara Municipal realizou uma audiência pública sobre o tema.

Leia também: Osasco é tetracampeão da Copa Brasil de vôlei feminino


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Paulo Pinto/Ag. Brasil

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Falha elétrica afeta Linha 8-Diamante e gera transtornos para passageiros

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Os passageiros da Linha 8-Diamante, operada pela ViaMobilidade, enfrentam dificuldades na manhã desta segunda-feira (10) devido a uma falha em uma subestação de energia elétrica. Segundo a concessionária, o problema impacta principalmente o trecho entre as estações de Barueri e Carapicuíba.

Para minimizar os transtornos, a Operação Paese (Plano de Atendimento entre Empresas em Situação de Emergência) foi acionada, disponibilizando ônibus para atender os usuários afetados. No entanto, o grande fluxo de passageiros gerou confusão nas estações e, de acordo com relatos, algumas pessoas chegaram a caminhar pelos trilhos.

Como alternativa, passageiros podem optar pelos ônibus da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), que operam nos municípios atingidos pela paralisação dos trens.

A matéria segue em atualização e poderá ser modificada conforme novas informações forem divulgadas.

Leia também: Barueri: Carnês do IPTU 2025 serão entregues a partir da 2ª quinzena de fevereiro


*Com informações Diário do Transporte – Foto: Arquivo/Rovena Rosa

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