Nos dados apresentados no último censo da população infantojuvenil acolhida no Rio de Janeiro, demostrou um aumento em 80% no número de crianças que precisaram ser acolhidas em instituições devido o responsável estar doente ou impossibilitado de cuidar.
Uma das possíveis causas para o aumento pode ter sido o agravamento do estado de saúde dos pais ou responsáveis durante a pandemia da Covid-19.
O levantamento feito pelo Ministério Público ainda mostrou que houve um aumento no percentual de crianças que não estudam no município do Rio de Janeiro. Os números saltaram de 35.9% para 42.5%. No estado, essa porcentagem subiu de 30.8% para 35.5%.
O 27º Censo MCA constatou que 80% das crianças e adolescentes acolhidos são da raça negra, sendo 32% de cor preta e 48% de cor parda.
O levantamento também demonstrou retomada dos números de acolhimento, que totalizaram 1.526 ocorrências, depois da expressiva queda diante da pandemia.
Fonte/Texto: Istoé/redação
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