O Museu da Imigração, na zona leste de São Paulo, completa 30 anos.
Em funcionamento desde 1993, ele preserva a história das pessoas que chegaram ao Brasil por meio da Hospedaria de Imigrantes do Brás, que foi inaugurada em 1887 com o objetivo de acolher estrangeiros e brasileiros de outros estados que escolheram viver na cidade, com encerramento das atividades em 1978.
Desde o seu fechamento, passou por um processo de transformação, tornando-se patrimônio público e importante ícone da história do estado e também do Brasil. Em 1982, ocorreu o tombamento do edifício pelo Condephaat, e no ano de 1986 foi criado o Centro Histórico do Imigrante.
Já em 1991, o prédio passou pelo tombamento do órgão municipal Conpresp, logo depois foi criado o Museu da Imigração (1993). Tornou-se Memorial do Imigrante em 1998 e, finalmente, a renomeação para Museu da Imigração veio em 2011.
Hoje, a principal atração é a exposição de longa duração, que apresenta aos visitantes os trabalhos de preservação e pesquisa realizados pelas equipes do museu. “Migrar: Experiências, memórias e identidades” está em cartaz desde 2014. São oito módulos que abordam o processo migratório como fenômeno permanente na história..
Entre as exposições temporárias, o destaque fica para “Onde o arco-íris se esconde”, que apresenta os trabalhos do artista plástico angolano Paulo Chavonga. A mostra fica em cartaz até este domingo (26).
Serviço
- Endereço: Rua Visconde de Parnaíba, 1316 – Mooca
- Funcionamento: Aberto de terça a domingo
- Ingressos: R$16 (grátis para todos aos sábados e para crianças com até 7 anos e PCD todos os dias).
- Informações: https://museudaimigracao.org.br
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Fonte: TV Cultura – Foto: Divulgação/Governo do Estado de São Paulo
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