GP de Fórmula 1 deve movimentar cerca de R$ 1 bilhão na economia de São Paulo

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Realizado entre os dias 11 e 13 de novembro, o Grande Prêmio São Paulo de Fórmula 1, que marca os 50 anos do evento no Brasil, irá movimentar cerca de R$ 1 bilhão na economia da cidade com um público estimado de 230 mil pessoas. Os dados foram apresentados pelo prefeito Ricardo Nunes durante coletiva de imprensa nesta quarta-feira (26).

“São Paulo é a casa da Fórmula 1 no Brasil, mas a gente também tem outros objetivos que é gerar empregos, oportunidades e, também, de fazer uma grande divulgação da nossa cidade para o mundo já que a corrida é transmitida para mais de 180 países”, disse o prefeito Ricardo Nunes.

Segundo Nunes, o público que acompanha o evento na cidade deve aumentar em cerca de 30% em relação ao ano passado. Foram 181.711 pessoas que participaram no ano passado e devemos passar de 230 mil pessoas esse ano, gerando um impacto na economia da cidade na casa de R$ 1 bilhão”, afirmou.

Cerca de 75% do público que irá acompanhar o evento não reside na cidade de São Paulo, sendo 25% do interior do estado, 40% de fora do estado e 10% se deslocam do exterior.

Faltando mais de duas semanas para realização do evento, a rede hoteleira da cidade já vem registrando bons números de ocupação. “Na data de hoje, 26 de outubro, nós já temos 92% da nossa rede hoteleira ocupada. Esse número possivelmente deve chegar aos 100% até o dia da corrida”, garantiu o prefeito.

“Dos 50 anos de Fórmula 1, 40 foram em São Paulo. Tantas histórias e tantos campeões passaram aqui pela rota do Brasil. Estamos realizando uma exposição e, no sábado, no grid de largada, nós vamos fazer uma homenagem para algumas pessoas que representaram esses 50 anos de Fórmula 1 no Brasil”, disse o CEO do Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1, Alan Adler.

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Fonte: SECOM-Pref. de São Paulo

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Exposição no Parque do Ibirapuera comemora os 50 anos da Fórmula 1 no Brasil

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Os 50 anos de Grandes Prêmios de Fórmula 1 no Brasil serão celebrados com uma exposição no Parque Ibirapuera, em São Paulo. A exposição que teve início nesta terça-feira (18) e irá até 20 de novembro, no Pavilhão Lucas Nogueira Garcez, popularmente conhecido como Oca, está repleto de carros, capacetes, troféus e outros objetos que fazem parte da história da categoria no país. São 180 itens no total e um público esperado de 200 mil pessoas.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, participou da abertura da exposição e destacou a relação da cidade com a Fórmula 1. “O Grande Prêmio São Paulo é motivo de orgulho para a capital. São quase 10 mil empregos gerados e movimentação econômica de R$ 960 milhões no período de corrida. O nosso esforço será sempre para que o evento seja cada vez maior e melhor”, disse.

Ricardo Nunes, ao elogiar a iniciativa de se comemorar os 50 anos da F1 e do campeonato de Emerson Fittipaldi, pediu, aos organizadores, que os estudantes das três escolas municipais com melhores notas no último IDEB possam visitar a Exposição como forma de reconhecimento aos esforços em busca do resultado alcançado na avaliação.

Os fãs de F-1 poderão ver de perto carros icônicos, como a Williams de Nelson Piquet, a Jordan de Rubinho Barrichello, a Ferrari de Felipe Massa e a Renault de Giancarlo Fisichella. Além disso, também estarão expostos o macacão e o capacete utilizados por José Carlos Pace em sua única vitória, no GP de 1975, e o troféu recebido por ele.

A sapatilha e o macacão vestidos por Ayrton Senna no GP de 1993, além da saudosa lotus do início da carreira do tricampeão mundial, também estão na lista de atrações da exposição. O evento contará com um “túnel do tempo” que exibirá fotos de todos os grandes prêmios brasileiros, projeto organizado por Beto Issa, fotógrafo oficial do GP de São Paulo. A agenda inclui, ainda, entrevistas com personalidades do automobilismo, jovens pilotos e engenheiros.

Um dos objetivos da exposição na Oca é aproximar o público da Fórmula Um, principalmente os mais jovens, afirma o CEO do GP, Alan Adler. “O evento é o ponta pé inicial para que a cidade seja tomada pelo clima da corrida durante o mês de novembro. Teremos outras agendas fora do Autódromo de Interlagos”, revelou Alan Adler. 

As entradas para visitar a exposição entre quarta e sexta-feira serão vendidas a R$ 50. Às terças-feiras, o acesso será gratuito. Em sábados e domingos, o preço sobe para R$ 150, valor que compreende a participação no Garage-Fest com DJs e telão para assistir às corridas restantes do Mundial de Fórmula 1 2022: GP do México, GP dos EUA, GP São Paulo e GP de Abu Dabi. 

A exposição funcionará de terça-feira a domingo, das 10h às 21h. Cada grupo de visita é limitado a 200 pessoas e tem duração de 60 minutos. Parte da renda arrecadada com a venda dos ingressos será destinada ao Instituto Ayrton Senna.

História

O primeiro GP brasileiro foi realizado em Interlagos, no dia 30 de março de 1972. Na ocasião, o pódio foi formado pelo argentino Carlos Reutemann, o suíço Ronnie Peterson e o piloto da casa, Wilson Fittipaldi, irmão de Emerson, que fez a pole position, mas não completou a prova. Desde então, o Brasil não saiu mais do calendário da Fórmula 1. Em 1978 e no período de 1981 a 1989, a prova foi realizada em Jacarepaguá. A partir de 1990, Interlagos foi palco de todas as corridas.

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Fonte: SECOM-Pref. de São Paulo

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