Destroços de avião já estão na sede da Voepass, em Ribeirão Preto

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Os destroços do avião da Voepass já estão na sede da empresa em Ribeiro Preto, em São Paulo. A retirada dos restos da aeronave do local da queda, em Vinhedo (SP), terminou no fim de semana. A companhia também informou que as bagagens foram recolhidas e estão em processo de limpeza e separação. Mas outros pertences ainda continuam a ser retirados da área do acidente.

A empresa disse que vai se responsabilizar pelos prejuízos do morador da casa atingida na queda da aeronave, no dia 9 de agosto. A Força Aérea Brasileira (FAB) espera apresentar, em cerca de 20 dias, relatório preliminar sobre a investigação do acidente, que causou a morte de 62 pessoas, sendo 58 passageiros e quatro tripulantes.

Em São Paulo, os dois motores do avião são examinados nas instalações da Aeronáutica. Em Brasília, os peritos continuam os trabalhos de análise das duas caixas-pretas.

Na semana passada, a FAB confirmou a extração, com sucesso, das informações dos gravadores de voz da cabine e de dados de voo. E agora fazem um estudo dos diálogos na cabine entre a tripulação e o controle do espaço aéreo, além possíveis alarmes sonoros.

Em outra frente, defensorias e os ministérios públicos de São Paulo e Paraná trabalham para garantir indenizações e a liberação do seguro obrigatório às famílias das vítimas.

Nesta terça-feira (20), esses órgãos têm uma nova reunião com a Voepass e a seguradora para tratar desses temas.

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Fonte: Ag. Brasil – Foto: Divulgação/SSP-SP

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IML conclui identificação de todas as 62 vítimas do acidente aéreo em Vinhedo

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O Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo concluiu na quarta-feira (14) a identificação de todas as 62 vítimas que estavam no avião da companhia aérea Voepass, que caiu em Vinhedo, no interior de São Paulo. Até o momento, 42 corpos foram liberados. Já houve a comunicação de todos os familiares.

O trabalho de identificação foi concentrado no IML Central da capital paulista que, desde a tragédia, na sexta-feira (9), funcionou ininterruptamente para agilizar o reconhecimento dos corpos e a liberação às famílias. As vítimas retiradas dos escombros pelos Bombeiros foram transportadas até a cidade de São Paulo para realização dos trabalhos.

Cerca de 40 profissionais entre médicos e equipes de odontologia legal, antropologia e radiologia trabalharam de forma exclusiva. Nesse período, os profissionais contaram com documentações médicas, além da coleta de materiais biológicos das famílias para a realização de exames genéticos. 

Os médicos-legistas usaram o reconhecimento digital na maioria dos corpos. Além disso, houve necessidade de analisar o histórico odontológico de algumas vítimas, que foi fornecido pelas famílias. Apesar da estrutura montada, não foi preciso realizar exames de reconhecimento de comprovação biológica por meio de DNA.

“Toda identificação prescindiu do exame complementar de DNA, porque essa expertise propiciou que os dados de encontro pericial nos corpos fossem objetivamente comparados com os dados preexistentes, sejam planilhas datiloscópicas ou imagens radiológicas prévias que essas vítimas já possuíam”, informou o superintendente da Polícia Técnico-Científica, Claudinei Salomão.

Nesses cinco dias de trabalho, o governo paulista reservou acomodações em um hotel na região para suporte aos familiares das vítimas que se deslocaram à capital paulista. Os parentes de Cascavel, no Paraná, e de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, tiveram o atendimento realizado nos núcleos regionais do IML.

No sábado (10), dia seguinte ao acidente, os Bombeiros encerraram a retirada dos corpos da aeronave no início da noite. Posteriormente, o local dos escombros foi liberado ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

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Fonte/Foto: SSP-SP

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