Com chegada do verão, Barueri prepara-se para o enfrentamento da dengue

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Com a chegada da temporada das chuvas, a Prefeitura de Barueri, com o Departamento Técnico de Controle de Zoonoses (DTCZ), da Vigilância em Saúde, adotou um plano de ações para o combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, zica, chikungunya e também da febre amarela, doenças chamadas de arboviroses. No fim de outubro o Ministério da Saúde lançou a campanha “Todo dia é dia de combater o mosquito”.

No dia 19 de novembro comemora-se o Dia Nacional de Combate à Dengue, conforme a lei nº 12.235, de 2010. Neste dia vai haver uma blitz, com distribuição de material educativo no Bairro Jardim Maria Helena. Serão 18 agentes de controle e prevenção de endemias (ACEs) que orientarão a população sobre a importância da eliminação de criadouros do mosquito Aedes Aegypti.

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Blitz no bairro
Mais para o final do mês estão programadas outras ações. Na semana entre os dias 21 e 26 de novembro o trabalho será intensificado com as blitze pelos bairros do município, finalizando no Engenho Novo e Jardim Belval.

A ação contra o mosquito da dengue conta com a participação dos bonecos Dengoso, Dengosa e o Agente Prevenido. “A intenção é chamar a atenção para esse tema tão importante e para a necessidade da participação da população em geral no combate ao mosquito e eliminação de possíveis criadouros”, disse a diretora do DTCZ, Marta Chaves.

O diretor técnico da Vigilância em Saúde, Rafael Adão Buozo, lembra que as atitudes de combate ao mosquito devem ser constantes. “São necessárias atitudes de cada um de nós. Todas muito simples a serem realizadas no cotidiano da população, como armazenamento correto de pneus, garrafas, lixos, vedação das caixas d’água, utilização de telas em portas e janelas das residências, varrer bem os quintais e colocar areia em pratinhos de plantas, enfim, retirando de utensílios condições para que não possam acumular água parada”, explica o diretor.

Acúmulo de água
As orientações do diretor técnico devem-se ao fato de que o Aedes Aegypti prolifera-se nas épocas de maior chuva e altas temperaturas. Portanto, deve-se evitar acúmulo de água parada em locais como pneus velhos e garrafas com boca virada para cima.

Os cuidados se justificam com base nos números. Conforme a Secretaria de Saúde, os casos de dengue aumentaram 35,7% na comparação entre janeiro e setembro de 2021, com 42 ocorrências, e o mesmo período deste ano, com 57 casos. Neste ano não foi registrado nenhum óbito, mas no ano passado uma pessoa morreu vitimada pela dengue.

Para mais informações ou denúncias de acúmulo de água ou presença do mosquito ligue gratuitamente para o disk dengue: 0800-7717207. O serviço funciona de segunda a sexta-feira.

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Fonte: SECOM-Barueri

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São Paulo terá força-tarefa de combate ao Aedes aegypti

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A cidade de São Paulo terá uma ação especial de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, neste fim de semana. Uma força-tarefa com cerca de 2 mil agentes de saúde vai atuar para eliminar o mosquito adulto e também as larvas, além de conscientizar a população sobre os riscos da doença. Eles farão visitas nas casas e em pontos estratégicos do município.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, os casos confirmados de dengue na cidade caíram 29,2% este ano. Até a Semana Epidemiológica 15 de 2021 – período que abrange janeiro até meados de abril – houve 3.511 ocorrências. Até a mesma semana epidemiológica de 2022, foram 2.485 casos. Em todo o ano passado e até meados de abril deste ano, a secretaria não registrou nenhuma morte por dengue na cidade.

A prefeitura aponta que o objetivo da ação é fazer “o controle larvário com o uso de larvicida biológico, bloqueios de transmissão, eliminação manual de criadouros, nebulização de inseticidas com máquinas de nebulizações ultrabaixo volume (UBV) veicular e costal e atendimento às solicitações”.

A Secretaria de Saúde pede que a população colabore, fique em alerta e adote medidas para impedir a formação de pontos de água limpa parada, seja dentro de casa, no quintal ou com a exposição de objetos que podem contribuir para a proliferação dos mosquitos.

A força-tarefa tem à frente a Coordenadoria de Vigilância em Saúde e a Divisão de Vigilância de Zoonoses. Participam todas as 28 Unidades de Vigilância em Saúde.

Segundo o órgão, em 2021, 2,7 milhões de ações casa a casa foram realizadas. Em 2022, até o momento, foram feitas quase 927 mil ações, sendo mais de 469 mil visitas em residências.


Por Camila Maciel – Repórter da Agência Brasil – Foto: Paulo Whitaker/Reuters/Direitos Reservados

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Casos de dengue em todo o país aumentam 95% em relação a 2021

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O número de casos prováveis de dengue, em todo o país, quase dobrou desde o começo do ano comparado ao mesmo período de 2021, segundo boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde.

De acordo com o levantamento, foram registrados quase 400 mil casos prováveis de dengue, o que representa um aumento de 95% em relação ao mesmo período do ano passado. Até o momento, são 184 casos para cada 100 mil habitantes neste ano.

Para a segunda vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, Rosylane Rocha, dois fatores podem explicar esse aumento considerável. O primeiro é que a dengue é uma doença sazonal, com maior incidência em períodos de chuva e calor. E, como este ano muitas regiões tiveram chuvas acima do esperado, favoreceu o acúmulo de água, situação propícia para o surgimento de focos do mosquito transmissor.

Outro motivo, segundo Rosylane Rocha, é que o medo da covid-19 fez muita gente procurar atendimento médico, aumentando os registros oficiais de casos de dengue, já que, no início as duas doenças têm sintomas parecidos.

Muito acima da média nacional, a Região Centro-Oeste apresenta taxa superior a 700 casos de dengue por 100 mil habitantes, com destaque para as capitais Goiânia, Brasília e Palmas. É na capital federal onde mora o fotógrafo Raphael Padilha, que teve dengue logo após se curar da covid-19, em fevereiro. Assustado com os sintomas, chegou a desconfiar de complicações da covid-19. Raphael conta que, na região onde vive, está havendo surto de dengue e que nem o filho mais novo, de quase 2 anos, ficou ileso.

O boletim do Ministério da Saúde aponta que, até o momento, está confirmada a morte de 112 pessoas, das 280 que desenvolveram agravamento da dengue no país. Os registros ocorreram, principalmente, nos estados de São Paulo, seguido de Goiás, Bahia, Santa Catarina e Minas Gerais. Além disso, mais de 170 mortes ainda são investigadas e podem estar associadas à dengue.


 Fonte: Agência Brasil/Sayonara Moreno – Repórter da Rádio Nacional – Foto: Paulo Whitaker/Reuters

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Prefeitura de Barueri intensifica ações contra dengue

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O crescimento no número de casos de dengue na região metropolitana de São Paulo acendeu o alerta em Barueri. Apesar de as notificações da doença na cidade e nos municípios vizinhos não terem apresentado aumento significativo de casos, os estudos epidemiológicos registram que o período das chuvas (março e abril) têm historicamente índices mais altos na ocorrência da doença. 

Diante de tal cenário preocupante, a prefeitura de Barueri tem tomado uma série de medidas para o enfrentamento do problema nos limites do município, além de prever ações conjuntas com as cidades vizinhas caso haja um crescimento nos números de afetados pela dengue. Conforme os dados recentes do Sinan Online (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) do Ministério da Saúde, Barueri contabilizou 59 casos suspeitos de dengue, sendo 15 confirmados e 20 em investigação de janeiro deste ano até o momento.  

Agentes da Saúde visitam e fiscalizam residências na cidade. Foto: Divulgação/SECOM-Barueri

Cuidados pós-chuvas 

Conforme a coordenadora da Vigilância em Saúde de Barueri, Rosana Ambrogini, “após a ocorrência das chuvas é o momento que devemos ficar atentos aos possíveis criadouros e eliminá-los”. Por isso, a administração municipal tem por foco manter as atividades de prevenção. Uma das maneiras de monitorar a situação é por meio da ADL – Avaliação de Densidade Larvária -, que identifica a tendência de alta da população de mosquitos Aedes aegypti (mosquito transmissor da dengue) nas regiões.  

Por meio desse mapeamento é possível direcionar as ações da Vigilância Sanitária com as visitas domiciliares (imóveis em geral), também nos pontos estratégicos e imóveis especiais. No entanto, as ações também englobam outras Secretarias e áreas da administração municipal sob a coordenação da sala de situação para o controle das arboviroses (doenças causadas por artrópodes, como insetos e aracnídeos).  

Trabalho coordenado 

São iniciativas que envolvem as Secretarias de Educação, Esportes, Habitação, Assistência e Desenvolvimento Social, da Mulher, dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Segurança, além da Fundação Instituto de Educação de Barueri (Fieb) e mesmo da Câmara Municipal. Desde setembro do ano passado até março deste ano, foram formados 257 participantes do programa de combate à dengue na cidade.  

As ações conjuntas e coordenadas visam mobilizar a população e os servidores públicos para o combate ao mosquito. São várias as iniciativas neste sentido, tais como a distribuição de material informativo pelos agentes da Defesa Civil no Terminal Municipal, palestras na rede escolar e visitas domiciliares com retomada dos mutirões de inspeção. 

A intensificação das visitas aos domicílios e outros imóveis é fundamental, pois 80% dos criadores do mosquito são intradomiciliares. O Aedes aegypti se prolifera em todo tipo de recipiente que possa acumular água (garrafas, embalagens descartáveis, latas, pneus etc.). Por isso a necessidade da adesão da população nos esforços contra a doença. 

Disque Dengue 

A população de Barueri tem à disposição o Disque Dengue (0800-7717207), que funciona de segunda a sexta-feira, em horário comercial. Neste telefone o morador recebe informações sobre a doença e indica locais abandonados e mesmo imóveis particulares que, potencialmente, podem tornar-se criadores da larva do mosquito. A ligação é gratuita.  

O último registro de óbito por dengue em Barueri foi em 2021. Neste ano, a Prefeitura já realizou uma média de 3.400 vistorias domiciliares e 330 inspeções em imóveis especiais ou pontos estratégicos propícios para a formação de criadores dos mosquitos.


Fonte/fotos: SECOM-Barueri

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Santana de Parnaíba intensifica medidas de combate à dengue

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Em meses chuvosos como janeiro, o mosquito Aedes aegypti pode se multiplicar rapidamente devido ao acúmulo de água parada, por isso a administração municipal intensificou os trabalhos de combate à dengue em toda a cidade.

Os agentes da prefeitura realizam diariamente visitas em casas, empresas de reciclagem, borracharia, cemitérios, colégios e prédios públicos informando e fazendo ações contra a proliferação da dengue.

É importante sempre ficar de olho em pneus, vasos de flor, garrafas, caixas d’água e tudo que pode gerar um foco de água parada. Caso identifique locais que não estejam seguindo as medidas de proteção, ligue para o telefone: 4154 – 6785.

Outra iniciativa da prefeitura para combater a dengue é o “Xô! Mosquito” que visa diminuir os pernilongos e o Aedes aegypti de forma sustentável e sem atacar o meio ambiente. Na fase de testes, o projeto apresentou uma eficácia de 93% e em breve será estendido por todo o município com a pulverização em toda a extensão do Rio Tietê.


Fonte/texto/foto: SECOM – Santana de Parnaíba

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