Prefeitura de Barueri sanciona lei que prevê auxílio emergencial a vítimas das chuvas no Maria Helena

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A Prefeitura de Barueri tem dado continuidade ao apoio às famílias do Jardim Maria Helena atingidas pelas fortes chuvas que caíram no município no dia 14 de março deste ano. Além das diversas ações realizadas, por meio de assistência social e obras previstas contra as enchentes no local, os moradores contarão com o suporte de uma lei municipal.

A Lei nº 2.993/23 de 22 março, sancionada pelo prefeito de Barueri, Rubens Furlan, autoriza o Poder Executivo a conceder auxílio financeiro, de caráter social e humanitário, aos moradores de parte do bairro do Jardim Maria Helena, delimitados por relatório da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil, afetados por essas chuvas, para garantia do mínimo existencial necessário à dignidade da pessoa humana, nos termos da Constituição Federal. 

De acordo com o documento, os valores do auxílio financeiro de R$ 5 mil ou de R$ 10 mil serão disponibilizados por residência atingida pela enchente, seguindo os critérios estabelecidos e somente concedidos aos moradores que, comprovadamente, tiveram danos materiais.  

Auxílio emergencial 

No Decreto nº 9.779, de 24 de março de 2023, que regulamenta essa lei, constam detalhes como a Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social (Sads) possuir a gestão sobre este auxílio financeiro social e humanitário, providenciando a instrução do processo com os seguintes documentos: 

-Relatório técnico da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil, ligada à Secretaria de Segurança Urbana e Defesa Social, constando, dentre outras informações de sua incumbência, a delimitação da área atingida e a avaliação de danos e prejuízos das áreas/bens; 

-Relatório social da Sads, com a identificação da vulnerabilidade, mesmo que temporária, do ente familiar atingido pela enchente, com identificação de todos os componentes da família e seus responsáveis legais, bem como emitir manifestação sobre o mérito do pedido da parte interessada, inclusive com a verificação e validação dos bens perdidos; 

-Parecer jurídico de conformidade formal do processo administrativo em relação à concessão do auxílio financeiro;  

-Autorização do chefe do Poder Executivo para o pagamento. 

Esse relatório técnico identificará o nível de alagamento de todas as residências atingidas com o intuito de determinar o valor de pagamento do auxílio emergencial. 

O valor de R$ 10 mil será destinado aos moradores que, comprovada a ocorrência de danos materiais, foram atingidos pela enchente em sua residência com o nível de água a partir da altura de 30 cm; já o pagamento de R$ 5 mil, às casas com o nível de água abaixo da altura de 30 cm, seguindo o critério definido pela Norma Brasileira ABNT NBR 5410, para instalações de tomadas e interruptores de instalações elétricas. 

Os pedidos de auxílio financeiro emergencial devem ser formalizados pelos moradores no prazo máximo de 30 dias após a publicação do decreto ocorrido, em 25 de março. 

Antes dessa lei ser sancionada, o projeto de lei, de autoria do Poder Executivo, tinha sido aprovado na Câmara Municipal em 21 de março de 2023.  

Leia também: Beto Piteri vai se filiar ao Republicanos, diz Vereador Wilson Zuffa


Fonte: SECOM-Barueri

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Primeira-dama, Sônia Furlan, visita moradores afetados pelo temporal em Barueri

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Na manhã desta quarta-feira (15), a primeira-dama de Barueri, Sônia Furlan, visitou os moradores que foram afetados pelas fortes chuvas que atingiram o bairro Jardim Maria Helena e toda a região.

A ação foi acompanhada pelas equipes da Defesa Civil, pela Secretaria de Obras, pelo Serviço de Assistência e Desenvolvimento Social (Sads) e pelo Fundo Social de Solidariedade de Barueri. Na visita, a primeira-dama percorreu as rua do bairro, conversou com diversos moradores e ouviu as demandas da população.

A primeira-dama, Sônia Furlan, a secretária do Sads, Adriana Molina e, a vereadora Tania Gianeli, conversam com moradores.

Sônia Furlan destacou que a prefeitura não medirá esforços para atender toda a população e que as equipes já estão realizando a limpeza das ruas e auxiliando os moradores que sofreram com o alagamento no bairro.

Equipes da prefeitura realizam a limpeza da região.

Posto de Atendimento

A prefeitura de Barueri atende a população afetada pelo temporal no Bairro Maria Helena.

Desde às 9h da manhã de hoje, quarta-feira (15), a Prefeitura de Barueri, por meio da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil, Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social e do Fundo de Solidariedade, está atendendo às famílias do Bairro Jardim Maria Helena através de um posto de atendimento. A tenda irá permanecer durante todo o dia.

Agentes da prefeitura de Barueri realizam cadastros de moradores afetados pelas chuvas.

Leia também: Submarino “fantasma” é encontrado na Colômbia com cadáveres e toneladas de cocaína


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Prefeitura de Barueri investe em grandes obras para conter enchentes

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A Prefeitura de Barueri vem acelerando as obras na cidade para conter as enchentes, ainda que o regime de chuvas neste ano esteja bem acima do registrado em anos anteriores.

Com mais de 80% das obras concluídas, o piscinão ao lado da estação ferroviária do Jardim Silveira (linha 8 – Diamante da CPTM) já está em funcionamento, evitando alagamentos na região central da cidade. O sistema de bombas hidráulicas usado para conter o excesso de água do rio Barueri-Mirim já vem sendo usado parcialmente sempre que necessário.

Depois de totalmente pronto, o piscinão terá cerca de 24 mil metros quadrados de área e aproximadamente 22 metros de profundidade, o equivalente a um prédio de sete andares. Esse reservatório deverá ser capaz de reter mais de 200 milhões de litros de água.

O piscinão terá cerca de 24 mil metros quadrados de área e aproximadamente 22 metros de profundidade. Foto: Divulgação/SECOM-Barueri

Os beneficiados dessa grande engenharia são os estabelecimentos ao longo do Boulevard, no Centro da cidade, onde o Barueri-Mirim é canalizado. Para o secretário de Obras, Beto Piteri, a Prefeitura não tem poupado esforços para diminuir substancialmente os alagamentos na cidade.

“Estamos quase finalizando esse reservatório ao lado da estação ferroviária, estamos ainda com obras em um outro piscinão próximo do complexo esportivo do Jardim Silveira para contenção das águas do córrego Laranja Azeda, e ainda com 60% das obras já feitas no Tamboré, na construção de um túnel para ajudar a escoar as águas da chuva naquela região”, relata Piteri.

Reservatório no Laranja Azeda
Também próximo ao reservatório da estação ferroviária, o piscinão do córrego Laranja Azeda terá capacidade de reter cerca de 120 milhões de litros de água em caso de chuvas torrenciais, evitando inundações de residências e pontos comerciais na região da via – divisa com a vizinha Jandira.

O piscinão do córrego Laranja Azeda terá capacidade de reter cerca de 120 milhões. – Foto: Divulgação/SECOM-Barueri

De acordo com Ronaldo Dantas de Lima, diretor da Coordenadoria de Obras Viárias e Hídricas da Secretaria de Obras, foi construída a primeira cortina (“parede de contenção”) para em seguida começar a escavação vertical do reservatório, que depois de pronto terá profundidade de 24,5 metros. O terreno do reservatório localiza-se na avenida Alziro Soares.

Túnel liner
Na região do Tamboré, um túnel para canalização e drenagem de águas da chuva está sendo construído com cerca de 60% da obra já executada. O túnel compreende uma extensão de um quilômetro, que vai da alameda Araguaia até a avenida Piracema. Depois de pronto, a água será escoada diretamente para o rio Tietê, contando com uma ligação já existente no local.

Trata-se de um sistema de construção “não destrutível”, do chamado “túnel liner”, executado a cerca de seis metros abaixo do nível da rua.

Leia também: EXCLUSIVO! Rubens Furlan se filiará ao PSB de Márcio França e Alckmin


Fonte: SECOM-Barueri

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Bombeiros retomam buscas a desaparecidos em Petrópolis

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Equipes da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros retomaram, no início da manhã de hoje (22), as buscas por pessoas desaparecidas, na Rua Washington Luiz, no centro de Petrópolis, região serrana do estado do Rio. Uma casa desabou no local após um deslizamento de terra provocado pelo temporal de domingo (20).

Nesta manhã, a Defesa Civil do Estado atualizou o número de desaparecidos. Anteriormente, a informação era de que havia quatro pessoas desaparecidas. Agora, o número caiu para três porque uma pessoa não estava no local do deslizamento na Rua Washington Luiz e foi localizada viva.

Além disso, os bombeiros continuam as buscas aos desaparecidos do temporal do dia 15 de fevereiro, que resultou em 233 mortes. De acordo com os militares, há suspeita de uma pessoa ter desaparecido no Morro da Oficina e três ao longo do Rio Quitandinha.

Integrantes da Secretaria de Estado de Defesa Civil do Rio (Sedec-RJ) e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) permanecem mobilizados para prevenir e reduzir os danos causados pelas chuvas. Até esta manhã, havia o registro de cinco mortos na tragédia de domingo, duas pessoas no Morro da Oficina, duas na Rua Washington Luiz e uma no centro da cidade. Na noite de ontem, a Defesa Civil tinha o registro de 365 ocorrências. Entre elas, 250 por escorregamentos que atingiram casas ou vias em 19 localidades. Nos atendimentos feitos pelos bombeiros, 34 pessoas foram resgatadas com vida.

Segundo a secretaria, cerca de 140 militares atuam em Petrópolis e contam com apoio das unidades especializadas, incluindo as equipes do Grupamento de Busca e Salvamento, Socorro Florestal e Meio Ambiente, com suporte de cães farejadores da corporação.

O volume de chuva na cidade imperial atingiu 534.4 milímetros, o maior registrado na história do município para o intervalo de 24 horas. As localidades com os maiores índices pluviométricos, no domingo, foram São Sebastião, com 403.6 mm de chuva; no Dr. Thouzet, com 350.2 mm; e na Vila Felipe, com 329 mm em 12 horas, todas no 1° Distrito do município.

A indicação de alto risco para deslizamentos permanece no 1º Distrito, porque ainda há previsão de chuva moderada para esta terça-feira (22). A Secretaria Municipal de Defesa Civil emitiu mais dois alertas por SMS, que foram enviados também por canais de televisão por assinatura e aplicativos de grupos de comunicação.

Entre as regiões mais impactadas com os deslizamentos estão Alto da Serra, Bingen, Castelânea, Centro, Chácara Flora, Duarte da Silveira, Estrada da Saudade, Independência, Morin, Mosela, Quissamã, Quitandinha, Saldanha Marinho, São Sebastião, Siméria, Valparaíso e Vila Militar. As equipes técnicas da Defesa Civil continuam com as vistorias nas áreas atingidas pela chuva de fevereiro.

Nos pontos de apoio, a Secretaria de Assistência Social faz o atendimento a 839 pessoas que se deslocaram para esses locais após o temporal de domingo. Além delas, são acompanhadas 289 pessoas que tiveram que deixar as suas casas na chuva de fevereiro. O abrigo está sendo feito em 23 pontos instalados em escolas públicas ou em estruturas voluntárias organizadas pelas comunidades.

Temporais

O prefeito Rubens Bomtempo lembrou que a cidade foi atingida por três grandes temporais neste ano. O primeiro em 7 de janeiro, o segundo em 15 de fevereiro e no domingo passado. “Petrópolis foi vítima de três grandes chuvas em menos de 90 dias. Está cada vez mais claro que existe uma mudança climática no planeta. Em Petrópolis, nós percebemos isso com o novo padrão de chuvas que assolam a nossa cidade”, observou.

Segundo o prefeito, com a chuva de fevereiro o município chegou a ter mais de 1.200 pessoas desabrigadas e 430 famílias já deixaram os pontos de apoio e estão morando em casas seguras com o pagamento do Aluguel Social.

Bomtempo disse ainda, que após a tragédia de fevereiro, o governo federal liberou aproximadamente R$ 8 milhões. Desse total, o município vai devolver R$ 1,6 milhão, porque os recursos seriam destinados a ações humanitárias e a cidade recebeu muita doação nesse sentido. Conforme o prefeito, seria uma duplicidade de compra de colchonetes, cestas básicas, kits de higiene pessoal, kits de limpeza. “Nós já recebemos muito. Então, nós queremos devolver esses R$ 1,6 milhão ao governo federal para serem utilizados em outra cidade do Brasil”, afirmou, revelando ainda que o restante do dinheiro está sendo aplicado em consertos de pontes, limpeza urbana e em reparos nas margens dos rios.

Petrópolis recebeu ainda R$ 30 milhões da Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj), usados na limpeza da cidade, na contratação da frente emergencial com mais de 1,2 mil homens e mulheres, e de assistentes sociais e psicólogos. “Também iniciamos uma compra de kit moradia com geladeira e fogão para todas essas pessoas que ganharam o aluguel social”, disse. Ainda com o dinheiro a prefeitura comprou um imóvel de R$ 3,5 milhões com 32 moradias para abrigar as famílias que perderam suas casas.

Para o prefeito, há a responsabilidade dos governos federal, estadual e municipal na questão do monitoramento das áreas de risco feito pelo Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil.


Por Cristina Indio do Brasil – Repórter da Agência Brasil – Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro

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Sudeste pode enfrentar chuva forte e alagamentos, diz Defesa Civil

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A Região Sudeste poderá enfrentar chuvas fortes, com possibilidade de alagamentos, inundações e deslizamentos de terra nos próximos dias. O alerta é da Defesa Civil Nacional, ligada ao Ministério do Desenvolvimento Regional.

Foram emitidos avisos meteorológicos de perigo (laranja) pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para o Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. De acordo com o Inmet, o volume de chuvas previsto é acima de 100 milímetros por dia em alguns locais.

“É importante que a população fique atenta e acompanhe a difusão de outras informações nas redes sociais e pelos alertas enviados por SMS. É importante procurar orientações nas defesas civis municipais e estaduais, que precisam ter um planejamento para as ocorrências de chuvas fortes”, afirmou o diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), Armin Braun.

Segundo o Inmet, haverá atuação do fenômeno Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) – quando uma faixa de nuvens fica praticamente estacionada, provocando grande quantidade de chuvas contínuas, na mesma área, por, pelo menos, quatro dias. Desta vez, a zona ficará sobre o estado de Minas Gerais e também terá reflexos em partes do Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul e Paraná.

Cuidados

A Defesa Civil Nacional alerta para a tomada de cuidados que podem ajudar a reduzir danos materiais e preservar vidas em caso de chuvas intensas. Uma delas é desligar os aparelhos elétricos e o quadro geral de energia. Em caso de enxurrada ou similar, colocar documentos e objetos de valor em sacos plásticos.

Caso haja uma situação de grande perigo confirmada, procurar abrigo e evitar permanecer ao ar livre. Além disso, em ocasiões de rajadas de vento, não se abrigar debaixo de árvores por conta do risco de queda e descargas elétricas e não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda.

Para mais informações, procurar a Defesa Civil local por meio do telefone 199 ou o Corpo de Bombeiros, pelo número 193. As informações detalhadas sobre os locais com maiores riscos climáticos podem ser acessadas na página do ministério.


Fonte/texto: Agência Brasil/Vladimir Platonow – Imagem: Amanda Perobelli/Reuters/Direitos Reservados

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Defesa Civil de SP atualiza situação após chuvas

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A Defesa Civil do Estado de São Paulo confirmou, na manhã desta segunda-feira (31), 21 óbitos em razão das chuvas que atingiram diversas regiões do estado desde a última sexta-feira (28). Os transtornos provocados pelo mau tempo também deixaram cerca de 660 famílias desabrigadas ou desalojadas.

Entre as vítimas há um total de oito crianças. Além disso, há seis feridos e 11 desaparecidos. Ainda de acordo com a Defesa Civil, há ocorrências espalhadas por todo Estado relacionadas às chuvas, como alagamentos, queda de árvores, quedas de muros e deslizamentos de terra; além de interdições totais ou parciais em rodovias.

  • ITAPEVI – 1 óbito
  • ARUJÁ – 1 óbito
  • FRANCISCO MORATO – 4 óbitos
  • EMBU DAS ARTES – 3 óbitos
  • FRANCO DA ROCHA – 5 óbitos
  • VÁRZEA PAULISTA – 5 óbitos
  • JAÚ – 1 óbito
  • RIBEIRÃO PRETO – 1 óbito

A Defesa Civil já forneceu, até o momento, 287 cestas básicas, 227 kits de higiene/limpeza e 294 kits dormitório.

Ajuda aos municípios

Neste domingo (30), o Governador João Doria sobrevoou as regiões castigadas pelas chuvas em Francisco Morato, Franco da Rocha e Caieiras, na Região Metropolitana de São Paulo, e anunciou a liberação imediata de R$ 15 milhões para um total de 10 cidades para auxiliar as prefeituras na recuperação urbana e social.

Os recursos anunciados serão destinados aos municípios de Arujá (R$ 1 milhão), Francisco Morato (R$ 2 milhões), Embu das Artes (R$ 1 milhão) e Franco da Rocha (R$ 5 milhões), na Região Metropolitana de São Paulo, e Várzea Paulista (R$ 1 milhão), Campo Limpo Paulista (R$ 1 milhão), Jaú (R$ 1 milhão), Capivari (R$ 1 milhão), Monte Mor (R$ 1 milhão) e Rafard (R$ 1 milhão), no interior do estado.

Os repasses poderão ser utilizados para reparar problemas urbanos crônicos dos municípios, que causam transtornos como pontos de alagamento e deslizamentos de terra.

Além da liberação dos recursos, o Governador determinou a criação de uma força-tarefa envolvendo Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Defesa Civil para apoiar todas as prefeituras das cidades que sofreram com as chuvas.


Fonte/texto: Portal Governo SP – Imagem: Arquivo/Marcos Santos/USP Imagens

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Chuvas em São Paulo arrastam carro e deixam pessoas ilhadas

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A região metropolitana de São Paulo foi atingida por um temporal na noite de ontem (27). Entre os estragos, um carro foi arrastado para dentro de um córrego em Embu das Artes.

Por volta das 19h, o veículo caiu no interior de córrego na Rua dos Canários. O Corpo de Bombeiros confirmou que não havia ninguém no interior do veículo, de acordo com familiares, o proprietário do carro estava no trabalho.

De acordo com o Corpo de Bombeiros de São Paulo, das 19h19 até as 21h36 de quinta-feira, a corporação recebeu 13 chamadas para auxiliar pessoas ilhadas pela enchente. As solicitações foram em Taboão da Serra, Embu das Artes, Itapecerica e Mogi, todas sem vítimas, a maioria sem necessidade de intervenção.

Frente fria e chuva

Para esta sexta-feira (28), o paulistano pode esperar mais chuvas no final do dia. Em alguns pontos da capital, a sexta-feira começou abafada com muita nebulosidade, pancadas de chuva e termômetros oscilando em torno dos 19,2°C durante a madrugada.

De acordo com dados do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE)  da Prefeitura de São Paulo, o mês janeiro acumulou até o momento 200mm de chuvas, o que corresponde a 78,2% dos 255,7mm esperados para o mês.

Durante o dia o sol aparece entre muitas nuvens e as temperaturas entram em elevação pouco a pouco. A máxima pode chegar aos 25°C e a umidade relativa do ar acima dos 60%.

Devido a propagação de uma frente fria pelo litoral paulista, que organiza as áreas de instabilidade sobre o Estado de São Paulo o tempo permanece instável. Logo, as chuvas devem voltar na Capital paulista, principalmente entre a tarde e a noite.

Segundo o CGE, há condições para pontos de até forte intensidade com raios e rajadas de vento, o que em conjunto com o solo encharcado mantém elevado o potencial para formação de alagamentos, queda de árvores, transbordamento de rios e deslizamentos de terra.


Fonte/texto: Agência Brasil/Ludmilla Souza – Imagem: Rovena Rosa/AB

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Itapevi realiza desassoreamento do rio Barueri-Mirim no Jardim Itaparica

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A Prefeitura iniciou, nesta segunda-feira (24), o desassoreamento do Rio Barueri-Mirim no bairro Jardim Itaparica. A iniciativa acontece em parceria com o município vizinho de Jandira. Em trabalho conjunto, as cidades pretendem prevenir a região contra enchentes e alagamentos.

Essa é uma ação da Operação Verão, desenvolvida pela administração itapeviense. Os trabalhos de limpeza acontecem até sexta-feira (28) em uma extensão de cerca de 300 metros, que beneficiará o bairro de Itapevi e o Sagrado Coração, em Jandira. A estimativa é de que cerca de 500 famílias que vivem à beira do rio devam ser contempladas com a limpeza.

A ação foi possível após diálogos iniciados pela Secretaria de Infraestrutura e Serviços Urbanos de Itapevi junto à Secretaria de Obras de Jandira propondo o desassoreamento do rio.

No local estão sendo utilizados escavadeiras hidráulicas de braço longo e caminhões basculantes para retirada dos dejetos, além de serem realizados os ajustes das calhas do rio.

Operação Verão 

Ao longo deste mês de janeiro, a Prefeitura de Itapevi segue realizando as ações da Operação Verão, que consiste na limpeza e no desassoreamento de rios, córregos e afluentes de áreas afetadas pela chuva na cidade, além da retirada de areia, sujeira e objetos depositados na calha destes locais e nas margens dos rios, piscinões e em 20 mil bocas de lobo por toda a cidade.

Os serviços começaram ainda no segundo semestre de 2021 e seguem durante todo este ano. As ações são executadas com recursos do próprio município. Ao todo, a operação cobre uma área de cerca de 8 quilômetros. Os trabalhos preventivos servem para evitar inundações, enchentes e alagamentos nos pontos vulneráveis da cidade com maior incidência de acúmulo de águas das chuvas.

A Prefeitura de Itapevi realizou, ainda no final do ano passado a limpeza dos córregos Paim e São João e dos piscinões Vitápolis, Suburbano e Sapiantã.

Além do trabalho executado pela Prefeitura é fundamental que os moradores ajudem a manter as áreas dos rios limpas, não descartando lixo e entulho nas ruas, terrenos vazios e córregos.


Fonte/texto: SECOM – Itapevi – Imagem: Célio Junior/SECOM-Itapevi

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Barueri faz limpeza constante em bocas de bueiros

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Em Barueri, a prefeitura mantém ligado o alerta de combate a enchentes, além de trabalhar constantemente para deixar a cidade cada vez mais limpa e bem cuidada.

Dentre as várias ações realizadas pela administração está a operação de limpeza de bocas de bueiros (bocas de lobo), por meio da Secretaria de Serviços Municipais (SSM), que coletou 778 toneladas de resíduos em 2021 – número um pouco menor do que as 899 toneladas recolhidas no ano de 2020.

O serviço é realizado de forma geral em cada bairro, sendo 800 bocas de lobo visitadas diariamente em todas as ruas de Barueri. Na operação feita pelas equipes da SSM são coletados diversos tipos de resíduos, como areia, terra, sacos e copos plásticos, máscaras e vidros, dentre outros dejetos.

Coleta neste ano
Entre os dias 3 e 6 de janeiro deste ano, por exemplo, equipes da SSM coletaram 13.840 quilos de resíduos nas bocas de lobo no Jardim Silveira, Parque dos Camargos, Vale do Sol, Jardim Paulista, Jardim Maria Helena, Parque Viana e outros locais dos bairros do Silveira e Votupoca, conforme delimitação da Lei de Abairramento nº 1.709, de 17 de abril de 2008. Em média, foram recolhidos 4 quilos de lixo em cada boca de lobo.

Emergência
Os profissionais da Secretaria executam os serviços de limpeza de bocas de bueiros, diariamente, a partir das 7 horas. Mas em período de fortes chuvas, as equipes são acionadas para atender ocorrências de forma emergencial. 

Mais serviços
Além das bocas de lobo, o Departamento de Limpeza Urbana da SSM se preocupa com o visual da cidade e o bem-estar da população, retirando lixo, entulho de calçadas e realizando capinagem de mato.


Fonte/texto/foto: SECOM – Barueri

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