Ricardo Lewandowski é homenageado em sessão solene na Alesp

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O ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski foi homenageado na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. A sessão solene, realizada na noite de segunda-feira (29), relembrou a carreira do jurista e sua participação decisiva em momentos marcantes para o país. Na ocasião, foi destacada, também, sua atuação como consultor durante a elaboração da Constituição paulista, de 1989.

“É um orgulho muito grande para todos nós, devido aos relevantes serviços prestados em todos os cargos que ocupou. É uma homenagem mais que justa”, destacou o presidente da Alesp, André do Prado.

A sessão solene foi promovida pelos deputados Simão Pedro e Emídio de Souza, do PT. “Poucos ministros ficarão na memória do nosso povo como Lewandowski ficará, devido à postura firme, coerente e corajosa na defesa da nossa Constituição”, comentou Simão Pedro. Emídio completou que a “história do Brasil vai registrar a importância do ministro na defesa da democracia”.

Presença de juristas

Estiveram presentes Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar; Fábio Prieto, secretário estadual de Justiça e Cidadania; Florisvaldo Antônio Fiorentino Júnior, defensor público-geral de SP; Mônica de Melo, pró-reitora de cultura e relações comunitárias da PUC-SP; Vanessa Mateus, presidente da Apamagis; Mário Sarrubbo, procurador-geral de justiça de SP; Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do Grupo Prerrogativas; Celso Campilongo, diretor da Faculdade de Direito da USP; Vidal Serrano Júnior, diretor da Faculdade de Direito da PUC-SP; e Fábio Gaspar, presidente do Sindicato dos Advogados de SP; entre outros juristas, membros do Judiciário, deputados estaduais, professores, advogados e representantes de universidades.

A Constituição de SP

Em seu discurso, Ricardo Lewandowski defendeu o Estado Democrático de Direito e relembrou o período em que atuou como consultor jurídico no processo de elaboração da Constituição do Estado de São Paulo, promulgada em 1989.

O jurista afirmou que foi um momento histórico e de consolidação do federalismo no País e que os paulistas podem se orgulhar. “Os constituintes discutiram com intensa paixão, mas com respeito, cada um dos dispositivos da Carta Magna paulista sem jamais perder o entusiasmo cívico”, destacou.

Carreira de Lewandowski

Além de integrar o Supremo Tribunal Federal entre os anos de 2006 e 2023, a carreira jurídica de Ricardo Lewandowski inclui a presidência da Suprema Corte e do Conselho Nacional de Justiça, no biênio 2014-2016, e a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), entre 2010-2012.

Lewandowski também integra a lista de pessoas que estiveram no mais alto posto dos três poderes da Federação, tendo assumido, também, de forma interina, os cargos de presidente da República em 2014 e do Congresso Nacional em 2016.

Durante o período em que esteve no STF, o ex-ministro foi relator de importantes ações com reflexos na jurisprudência brasileira, como o julgamento que considerou constitucional a adoção de cotas étnico-raciais para entrada nas universidades. Também foi dele a decisão que proibiu, de forma contundente, o nepotismo nas instituições públicas do país.

Formado em Direito e em Ciências Políticas e Sociais, Lewandowski é doutor e livre docente da Universidade de São Paulo (USP), instituição na qual ministra a disciplina Teoria Geral do Estado.

Lewandowski ingressou na magistratura em 1990 e sete anos depois foi promovido a desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), permanecendo nesse cargo até 2006, quando ingressou no STF.

Leia também: Motoristas autônomos têm 40% de desconto no IR; prazo vai até quarta


Fonte: Alesp/Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo

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Racismo contra Vinicius Jr e greve de servidores pautam sessão da Alesp desta segunda (22)

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O novo episódio de racismo contra o atacante brasileiro Vinicius Júnior, do Real Madrid, durante uma partida pelo Campeonato Espanhol no final de semana; a greve dos servidores da Fundação Casa, que já dura mais de 20 dias; e a possibilidade de o governo paulista tentar a redução do orçamento obrigatório de investimento em Educação. Esses foram os temas em destaque durante a sessão desta segunda-feira (22) no Plenário da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.

O deputado Reis (PT) fez um discurso em que repudiou os consecutivos casos de racismo em que o jogador Vinicius Júnior vem sofrendo na Espanha por parte de torcedores de times rivais do Real Madrid. O parlamentar citou que o presidente Lula e muitas outras autoridades mundo afora estão se mostrando indignadas e cobrando respostas por parte dos responsáveis em coibir essas práticas criminosas nas arquibancadas.

“Atacar uma pessoa com xingamentos e insultos por ela ser negra é querer viver como se ainda existisse escravidão negra e desejar manter o povo negro em uma situação inferior, de subalternidade às classes mais altas. O racismo dói. A discriminação ofende. Não podemos permitir. É preciso uma postura política frente a essa questão e vigilância constante, para que haja o respeito à diversidade racial”, afirmou Reis.

Fundação Casa

A greve dos trabalhadores da Fundação Casa, que já dura mais de 20 dias, também foi tema de discurso na tribuna da Alesp. O deputado Luiz Cláudio Marcolino (PT) cobrou o Governo Estadual para que negocie e atenda às solicitações dos servidores, que buscam melhores condições de trabalho e valorização salarial condizente com a proposta para as Polícias Militar e Civil.

“Os servidores da Fundação Casa querem ser reconhecidos e incluídos no projeto de reajuste das polícias porque também desempenham um trabalho importante na área da Segurança Pública. Esperamos que o Governo promova o diálogo com a categoria e que isso seja resolvido o mais rápido possível. Trabalhadores da Segurança Pública não podem ser tratados de forma diferenciada”, afirmou o parlamentar.

Educação

A informação divulgada pela imprensa de que o atual Governo pretende reduzir de 30% para 25% o mínimo obrigatório de investimento do orçamento estadual em Educação foi criticado pelo deputado Carlos Giannazi (Psol). O parlamentar pontuou que, se isso ocorrer, o orçamento anual destinado às escolas e universidades públicas paulistas pode ser reduzido em R$ 10 bilhões.

Gianazzi mostrou fotos de uma escola pública na capital paulista em que a quadra poliesportiva está, há anos, quebrada e interditada, impossibilitando a prática de atividades físicas pelos alunos. Para o deputado, esse é um retrato do que acontece em outras unidades espalhadas pelo Estado.

“Quero ver qual deputado vai querer deixar as digitais num projeto como esse. Se isso acontecer, será um crime. Tenho certeza de que a sociedade vai reagir e jamais vamos aprovar um projeto como esse”, afirmou Giannazi. O projeto de lei com esse objetivo não foi, até o momento, encaminhado pelo Executivo à Alesp.

Leia também: Mercado reduz previsão da inflação de 6,03% para 5,8% este ano


Fonte:  Tom Oliveira/Alesp

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Deputados da base de Tarcísio veem distanciamento e falta de traquejo no Governo de SP

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Deputados aliados de Tarcísio de Freitas (Republicanos) têm se queixado da falta de traquejo do governo estadual na relação com a Assembleia Legislativa de São Paulo. Diálogo truncado e pouca participação na gestão encabeçam a lista de problemas apontados. Os deputados direcionam as críticas aos que compõem o entorno do ex-ministro, que ainda é preservado e elogiado pelos parlamentares.

“O mundo técnico não gosta muito do mundo político. Mas o governo vai precisar da base para governar e vai precisar conversar”, diz o deputado Conte Lopes (PL).

Ele diz que o comentário no PL é o de que possuem 19 deputados e não comandam secretarias. “Muitos reclamam que não estão sendo ouvidos para nada”, afirma.

No envio do projeto de aumento salarial para os policiais, uma sucessão de falhas de comunicação converteu projeto que poderia ser positivo em motivo para desgaste do governo.

O texto propõe aumento salarial médio de 20% para toda a categoria, mas foi enviado para a Alesp sem diálogo anterior com os deputados da área da segurança pública e recebeu críticas pela proposta de aumentar a alíquota previdenciária e por tratar diferentemente policiais civis e militares. O governo Tarcísio retirou o item referente à alíquota, mas pediu aos deputados que aprovem o projeto como foi enviado, sem emendas.

A aceitação de emendas, ainda que de baixo impacto, é prática corrente na relação entre governadores e deputados, como um gesto de reconhecimento público da participação dos parlamentares no aperfeiçoamento de projetos. A ausência do gesto é atribuída pelos aliados de Tarcísio à falta de experiência em cargos políticos.

“Falta amadurecimento político. Acabou a era PSDB, em que tudo era aprovado, a oposição cresceu muito. O Tarcísio é muito inteligente, mas precisa ouvir mais o Gilberto Kassab (secretário de Governo de SP), que é um mestre da política”, diz Delegado Olim (PP), que alerta que projetos mais ambiciosos não serão aprovados sem mudanças na relação com a base, que, segundo ele, também ainda não aprendeu a agir como base.

Lucas Bove (PL) diz ver comprometimento dos deputados em apoiar Tarcísio, a despeito das dificuldades que têm surgido e que são reconhecidas pelo próprio governador.

“Ele nunca teve cargo político, é uma dificuldade natural. Nós entendemos e ele entende que precisamos melhorar a comunicação. Ainda que haja necessidade de afinamento, vemos no Tarcísio a vontade de fazer acontecer”, afirma o deputado. “A ala que apoiou o governador desde sempre quer ser ouvida. E ele colocou para nós que não tem compromisso com o erro, que sempre vai se corrigir.”

Líder do governo, o deputado Jorge Wilson (Republicanos) diz que não existem dificuldades, que a base é “firme e coesa” e que o governo tem a maioria para aprovar os projetos importantes para São Paulo.

Leia também: Secretários do Furlan devem deixar Prefeitura para disputar eleições, Veja quem pode sair


Fonte: Coluna Painel/Folha de S. Paulo – Foto: Arquivo/Folhapress

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Comissão de Saúde da Alesp realiza sua primeira reunião nesta terça-feira (16)

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A Comissão de Saúde (CS) da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) se reunirá, nesta terça-feira (16), para a sua primeira reunião de análise de propostas da 20ª Legislatura.

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A reunião da CS está marcada para acontecer no Plenário Dom Pedro I, às 11h, e possui dezenove itens em pauta.

Mesmo tendo 19 itens em pauta, a Comissão de Saúde não analisará nenhum projeto de lei em sua reunião inaugural. Entretanto, alguns requerimentos importantes serão discutidos pelos membros do colegiado, como o requerimento, de autoria da presidente Bruna Furlan (PSDB), que pede a realização de audiências públicas em todos os municípios sedes dos Departamentos Regionais de Saúde (DRS) do Estado de São Paulo.

Além deste, o requerimento, de autoria da deputada Beth Sahão (PT), que solicita a criação da ‘Subcomissão de Saúde Mental e Luta Antimanicomial’, e o requerimento que pede a indicação ao Executivo a liberação de recursos e equipamentos com urgência para a abertura de leitos de enfermaria e UTI para o Hospital das Clínicas de Bauru, de autoria da deputada Dani Alonso (PL), também serão apreciados.

Leia também: FESPSP chega aos 90 e celebra com semana de seminários e restauro de Casarão histórico


Fonte: Alesp/Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo

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Frentes Parlamentares da área da Saúde são criadas na Alesp

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As novas frentes parlamentares para a 20ª Legislatura da Alesp já estão sendo criadas. A área da Saúde é um dos principais focos dos grupos de discussão. Essas frentes irão tratar sobre diferentes temas, desde a defesa de direitos das pessoas com doenças raras até o combate ao câncer.

As frentes são grupos de deputados e deputadas que se reúnem, acima dos interesses partidários, para a discussão e o aperfeiçoamento da legislação e de políticas públicas de um determinado tema, com a participação de representantes da sociedade civil e órgãos públicos.

Estrutura Hospitalar e Farmacêutica

A Frente Parlamentar em Defesa do Iamspe e Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE), por exemplo, sob a coordenadoria do deputado Reis (PT), terá como objetivo a fiscalização desses hospitais, bem como a melhoria da estrutura e dos serviços. Entre as principais pautas, estão a agilidade no atendimento à população e o desenvolvimento de novas tecnologias hospitalares.

“Nosso trabalho começa na qualidade do atendimento e passa pelas condições que permitem esse atendimento. Há muito o que fazer para defendermos um serviço público que atenda aqueles que servem à população de nosso Estado. Temos certeza de que contaremos com a adesão e o entusiasmo de muitos parlamentares nessa tarefa em favor do Iamspe”, afirmou o parlamentar Reis.

Já a Frente Parlamentar em Defesa da Assistência Farmacêutica no Estado de São Paulo tem como coordenador o deputado Thiago Auricchio(PL). O parlamentar destacou alguns dos principais objetivos e expectativas do grupo em questão. “O setor farmacêutico é um dos principais parceiros que o Poder Público pode ter na busca de uma área da Saúde melhor. A Alesp pode e deve contribuir com essa discussão e só fará isso por intermédio de ações que envolvam o diálogo, o que faremos na Frente Parlamentar”, disse.

Defesa e apoio à população

A Frente Parlamentar de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Doenças Raras será coordenada pela deputada Valéria Bolsonaro (PL). Neste grupo, a prioridade será a criação de leis que melhorem a qualidade de vida das PCDs, tanto no âmbito social quanto na acessibilidade, garantindo igualdade perante todos os cidadãos.

“Visamos à luta contínua pelo fortalecimento de leis e políticas que promovam a inclusão social e a igualdade de oportunidades para todos. O objetivo é o diálogo e a troca de informações entre as pessoas, grupos e entidades, sempre visando fortalecer a rede de apoio a esse grupo social”, destacou a coordenadora.

Na Frente Parlamentar de Apoio às Mães Atípicas, Átila Jacomussi (Solidariedade), assumirá a coordenadoria. Maternidade atípica é um termo criado para alertar a sociedade para as necessidades das mulheres que cuidam de filhos com deficiência. Ouvir as demandas dessas pessoas e trazer soluções é a missão dessa Frente.

“A parentalidade atípica tem como principal característica a sobrecarga dos cuidadores, principalmente das mães. Enquanto deputado, tenho o dever de ouvir as demandas dessas famílias e mulheres. Por isso, tenho como proposta uma Frente Parlamentar de Apoio às Mães Atípicas”, pontuou Átila.

Outras frentes que se encaixam na defesa da população são: A Frente Parlamentar de Proteção às Pessoas com Transtorno do Espectro Autista, do coordenador Rafael Saraiva (União); a Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos das Pessoas com Epilepsia, Autismo, Alzheimer e Mal de Parkinson, do coordenador Luiz Fernando (PT); e a Frente Parlamentar de Enfrentamento às IST/HIV/Aids, Hepatites Virais e Tuberculose, que será coordenada pela deputada Márcia Lúcia (PSDB).

Câncer

O câncer ainda é uma das doenças mais letais para a humanidade. Sem uma cura ou prevenção concreta, milhares de estudos e tratamentos experimentais são promovidos para combater de uma vez por todas essa ameaça. A Frente Parlamentar de Apoio e Combate ao Câncer, da coordenadoria de Valéria Bolsonaro (PL), terá esse propósito dentro do Estado de São Paulo.

“Precisamos incentivar ações que visem a pesquisa e o desenvolvimento de novas tecnologias e terapias para a doença, cobrar o aumento do financiamento e garantir que todas as camadas da população tenham acesso igualitário aos serviços de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer”, destacou a deputada.

Inovações

A Frente Parlamentar da Cannabis Medicinal e Cânhamo Industrial, do coordenador Caio França (PSB), pretende desfazer os preconceitos da sociedade e da área da saúde com o uso da cannabis. Com isso, o objetivo é criar novos medicamentos e métodos que ajudem os pacientes.

“A capacitação de médicos visando à prescrição via SUS, o combate ao preconceito com informação de qualidade e a disseminação da eficácia do medicamento em patologias diversas são pontos que serão trabalhados nesta legislatura pela Frente”, disse o deputado coordenador.

Leia também: Região Metropolitana de SP registrou 354.676 contratações no mês de março, segundo Caged


Fonte: Alesp – Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo Foto: Arquivo Governo do Estado

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Ex-presidente da Assembleia de SP quer sair do PSDB

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Ex-presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (2021-23), o deputado estadual Carlão Pignatari não esconde o desejo de sair do PSDB, seu partido há três décadas. “Se o partido liberar, eu me desfilio”, disse ele, que está no quarto mandato seguido. Ele precisa da anuência da legenda para não correr o risco de perder o mandato.

O principal motivo do desencantamento com o partido, diz Pignatari, é a nova direção da legenda, comandada pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite.

“Da maneira como está sendo conduzido o processo de reformulação pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, não tem espaço para mim no PSDB”, afirma.

Leite comanda a legenda desde fevereiro, à frente de uma direção provisória que tem validade até novembro. O fato de não ter sido feito registro em cartório é apontado por tucanos paulistas, entre eles Pignatari, como um “golpe”.

“O PSDB paulista, que segurou o partido até hoje, principalmente as pessoas ligadas aos ex-governadores João Doria e Rodrigo Garcia, não participou deste processo”, afirma.

Ele também cita a influência no partido do deputado federal Aécio Neves (MG) como um motivo para seu desejo de se desfiliar. “Não quero fazer política partidária, ao lado do Aécio Neves”.

Pignatari diz que não decidiu para qual partido migraria, caso realmente saia do PSDB.

O deputado diz que preferiria a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, à frente de um processo de renovação partidária. E critica a falta de posição da legenda sobre diversos temas.

“O PSDB não sabe se é oposição ou situação e se apequenou. O partido tem que ter posição e não trocar emendas parlamentares com o governo do PT. O PSDB sempre foi oposição a Lula e precisa se reconectar com a sociedade”, avaliou.

Leia também: Secretários entram de vez na pré-campanha e exaltam o trabalho de Beto Piteri em Barueri


Fonte: Coluna Painel/Folha de S. Paulo – Foto: Gabriel Cabral/Folhapress

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Bruna Furlan é eleita presidente da Comissão de Saúde da Alesp

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Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo elegeu, durante reunião especial realizada nesta quarta-feira (19), a deputada Bruna Furlan (PSDB) para a presidência do grupo pelo primeiro biênio da 20ª legislatura. O deputado Oseias de Madureira (PSD) foi eleito vice-presidente.

A saúde é prioridade na vida de todas as pessoas e nessa comissão cuidaremos dessa pauta, respeitando a Casa e discutindo políticas públicas, comunitárias e governamentais“, afirmou a presidente eleita.

Bruna está em seu primeiro mandato como deputada estadual, mas vem de três mandatos seguidos como deputada federal. Na Alesp, a parlamentar é integrante efetiva também da Comissão de Meio Ambiente. “O ponto alto do nosso debate é ouvir a sociedade. As nossas decisões virão de fora pra dentro e atuaremos ouvindo as necessidades da população“, completou a deputada.

O vice-presidente da Comissão de Saúde, Oseias de Madureira, está também em seu primeiro mandato. O deputado afirmou que pretende contribuir para o debate sobre a Saúde do Estado unindo a visão de todos os parlamentares. “Saúde tem a ver com o dia a dia da nossa população e vamos ouvir as necessidades apresentadas para construir juntos um trabalho digno“, disse.

Demandas

Durante a reunião desta quarta, os parlamentares presentes usaram o espaço para falar sobre algumas demandas que devem levar para o debate na Comissão. Dentre os temas levantados, estavam a questão da regionalização da saúde, o cuidado aos idosos e a falta de vagas no Sistema Cross, voltado para a regulação de ofertas de saúde.

Em resposta a essas demandas, a deputada Bruna Furlan afirmou que deverá eleger as prioridades do grupo ouvindo todos os integrantes. “O importante é que atuemos juntos. Este é o momento de ouvir”, disse.

Comissão

Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de São Paulo é responsável pela análise de proposições e assuntos ligados às políticas públicas de Saúde do Estado, além de fiscalizar a prestação de serviços e ações de órgão e entidades estatais, como hospitais públicos e credenciados.

Os membros da comissão tratam de temas como saúde física, mental e bucal; programas comunitários; ações educativas; vigilância sanitária; controle de zoonoses; e comercialização de medicamentos por órgãos estaduais.

Confira os membros da Comissão:

  • Bruna Furlan (PSDB) – Presidente (Substituta: Carla Morando)
  • Oseias de Madureira (PSD) – Vice-presidente (Substituta: Marta Costa)
  • Alex Madureira – PL (Substituto: Major Mecca)
  • Dani Alonso – PL (Substituto: Ricardo Madalena)
  • Luiz Claudio Marcolino – PT/PCdoB/PV (Substituta: Ana Perugini)
  • Beth Sahão – PT/PCdoB/PV (Substituto: Enio Tatto)
  • Edna Macedo – Republicanos (Substituto: Vitão do Cachorrão)
  • Solange Freitas – União Brasil (Substituto: Felipe Franco)
  • Itamar Borges – MDB (Substituto: Léo Oliveira)
  • Clarice Ganem – Podemos (Substituto: Ricardo França)
  • Dr. Elton – PSC (Helinho Zanatta)

Leia também: Barueri iluminada! Cidade conquista grau de excelência em nível mais alto de satisfação


texto: Matheus Batista/Alesp – Foto: Rodrigo Romeo/Alesp

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Bruna Furlan integra à Comissão de Saúde na Alesp; Escolha de presidente e vice será hoje (19)

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A Deputada Estadual Bruna Furlan (PSDB) de Barueri, integra à importante Comissão Permanente de Saúde na Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo).

À Comissão de Saúde compete opinar sobre proposições e assuntos relativos às políticas públicas de saúde física, mental e bucal; programas governamentais e comunitários de saúde; prestação de assistência à saúde; campanhas e ações educativas sobre saúde; vigilância sanitária; controle de zoonoses; produção, distribuição e comercialização de medicamentos por órgãos estaduais; hospitais públicos e privados por credenciamento; bem como a organização ou reorganização de repartições da administração direta ou indireta aplicadas a esses fins.

Na tarde desta quarta-feira (19), será realizada reunião especial para a escolha de presidente e vice-presidente da Comissão de Saúde, para o Primeiro Biênio da Vigésima Legislatura.

Bruna Furlan, é deputada estadual eleita com 195.436 votos, a mais bem votada do seu partido, o PSDB, do qual ela também é vice-presidente nacional. Na última eleição alcançou a marca de 73.219 votos na cidade de Barueri, tendo sido a mais bem votada da história do município.

Confira abaixo que são os membros efetivos da Comissão de Saúde:

Alex MadureiraPL
Dani AlonsoPL
Luiz Claudio MarcolinoPT/PCdoB/PV
Beth SahãoPT/PCdoB/PV
Bruna FurlanPSDB/CIDADANIA
Edna MacedoREPUBLICANOS
Solange FreitasUNIÃO BRASIL
Itamar BorgesMDB
Clarice GanemPODEMOS
Oseias de MadureiraPSD
Dr. EltonPSC
Deputados Estaduais membros da Comissão Permanente de Saúde – Fonte: Alesp

Leia também: Quaest: Reprovação de Lula cresce e vai a 29%; aprovação passa de 40% para 36%


Foto: Reprodução/Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo)

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Deputados estaduais e assessores protagonizam tumulto na Alesp

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Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) registrou cenas inusitadas na manhã desta sexta-feira (24). Em meio ao processo para conseguir instaurar Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs), deputados estaduais e assessores causaram um tumulto em frente à porta do plenário.

Enquanto os parlamentares governistas exigiam que os pedidos sejam recebidos conforme as senhas, a ala que faz oposição ao governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos) pede que o estatuto do idoso seja respeitado, o que garantiria a Eduardo Suplicy (PT) prioridade na fila.

Durante a confusão, foi possível escutar “não vai ter golpe” e “respeita a fila“.

As comissões prioritárias da Alesp são as seguintes: CPI da Enel no ABCCPI dos Golpes do PixCPI da Transição de GêneroCPI dos Deslizamentos de Terra e CPI da Epidemia de Crack.

Ainda haverá a conferência se os pedidos cumprem todos os requisitos necessários antes de sua abertura oficial.

Leia também: Arena Barueri recebe primeiro jogo da final do Paulistão 2023


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Flickr/ALESP

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Bruna Furlan toma posse na Alesp na próxima quarta-feira (15)

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A cerimônia de posse dos parlamentares na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), que foram eleitos em 2022, acontecerá na próxima quarta-feira (15), a deputada Bruna Furlan está entre os parlamentares.

Com uma votação expressiva no estado, com destaque na cidade de Barueri, a nova deputada estadual, Bruna Furlan, transferiu seu gabinete de Brasília para São Paulo. Após três mandatos na Câmara dos Deputados, ao tomar posse na Alesp, Bruna ficará mais próxima da cidade de Barueri e da região.

A nova deputada estadual recebeu votos em 81,39% das cidades do Estado de São Paulo e conquistou 195.436 votos. Uma grande liderança política na região oeste, Bruna obteve 147.235 votos apenas nas cidades que compõem o CIOESTE. Em Barueri, foram conquistados a marca de 73.219 votos.

Veja abaixo a votação de Bruna Furlan por cidade:

1Barueri73.219
2Itapevi25.308
3Carapicuíba13.366
4Jandira11.467
5Osasco7.742
6Santana de Parnaíba4.428
7Cotia4.253
8Pirapora do Bom Jesus2.289
9Cajamar1.773
10Araçariguama1.370
11Vargem Grande Paulista1.317
12São Roque703
TOTAL147.235
Fonte: TSE

A cerimônia de posse na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), acontece na próxima quarta-feira (15), às 15 horas e dá início da 20ª Legislatura.

Leia também: “Ele abandonou a cidade e traiu a confiança daqueles que votaram nele”, disse Dr. Jaques sobre o ex-prefeito Gil Arantes


Foto: Reprodução/Facebook/Bruna Furlan Deputada Estadual

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