Anvisa revoga resolução que suspendia comercialização de alimentos da Fugini

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Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) revogou a resolução que suspendia a fabricação, comercialização e uso de alimentos em estoque da Fugini produzidos em uma fábrica de Monte Alto, no interior de São Paulo.

A medida foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta terça-feira (11). Com a decisão, a empresa pode voltar a comercializar esses produtos. O recolhimento de maioneses com vencimento em janeiro, fevereiro ou março de 2024 foi determinado no dia 30 de março.

A empresa é conhecida pela produção de molhos de tomate, conservas vegetais e outros molhos, como maionese e mostardas.

A agência, porém, manteve a proibição da distribuição, comercialização e uso dos produtos em estoque da empresa fabricados até o dia 27 de março.

Além de manter a suspensão da fabricação daqueles que contenham os principais alimentos que causam alergias alimentares ou aqueles que sejam derivados desses produtos.

Leia também: Governo federal prorroga prazo para recadastramento de armas de fogo


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Internet

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Anvisa oficializa decisão e determina recolhimento de lotes de maionese da Fugini

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Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou nesta quinta-feira (30) o recolhimento de lotes de maionese da Fugini.

A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) após o órgão suspender na quarta-feira (29) a fabricação, comercialização, distribuição e uso de alimentos. A medida é válida para os produtos em estoque na fábrica localizada em Monte Alto (SP).

A nova decisão determina o recolhimento de todas as apresentações da maionese com vencimento em janeiro, fevereiro ou março de 2024. A proibição vale também para todos os lotes que irão vencer em dezembro de 2023 com numeração iniciada por 354.

“Estabelecimentos comerciais e consumidores que tiverem lotes do produto não devem utilizá-los e devem entrar em contato imediato com a empresa Fugini Alimentos Ltda., que deverá realizar seu recolhimento”, esclarece a agência.

A decisão ocorre após a Anvisa informar ter realizado uma inspeção sanitária na fábrica de Monte Alto e ter identificado falhas graves relacionadas à higiene, controle de qualidade e segurança das matérias-primas, controle de pragas, rastreabilidade, entre outros. A medida é preventiva.

A empresa, conhecida por produzir molhos de tomate, conservas vegetais, maioneses e mostardas se posicionou sobre o caso em nota oficial na qual reforça que “não há nenhum lote com recall”, de forma que a comercialização de seus produtos “segue normalmente nos pontos de vendas do varejo”.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução

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Anvisa aprova uma nova vacina contra a dengue

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro de uma nova vacina contra a dengue. O imunizante Qdenga, produzido pela empresa Takeda Pharma, é indicado para população entre 4 e 60 anos. A aplicação é por via subcutânea em esquema de duas doses, em intervalo de três meses entre as aplicações.

Segundo a Anvisa, a nova vacina é composta por quatro diferentes sorotipos do vírus causador da doença, o que garante uma ampla proteção contra ela. No ano passado, o Brasil registrou mais de mil mortes por complicações da dengue no país.

No mês passado, a Comissão Técnica Nacional em Biossegurança (CTNBio) aprovou a segurança da vacina Qdenga, que aguardava agora o aval da Anvisa.

Uma outra vacina contra a dengue já aprovada no país, a Dengvaxia, só pode ser aplicada por quem já teve a doença.

A vacina Qdenga também foi avaliada pela agência sanitária europeia (EMA), de quem também recebeu aprovação. A concessão do registro pela Anvisa permite a comercialização do produto no país, desde que mantidas as condições aprovadas. A vacina, no entanto, seguirá sujeita ao monitoramento de eventos adversos por meio de ações de farmacovigilância sob a responsabilidade da própria empresa.

Leia também: SP: idosos acima de 60 anos recebem Pfizer bivalente na segunda-feira


Por Agência Brasil – Foto: Imago Images/Reuters

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Anvisa aprova o primeiro medicamento injetável contra a obesidade

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Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou na última segunda-feira (2) o Wegovy (semaglutida 2,4mg), primeiro medicamento injetável contra a obesidade. De acordo com os estudos, o remédio possibilitou uma redução de 17% do peso corporal dos pacientes, em média.

GLP-1, hormônio encontrado em grandes quantidades no intestino dos seres humanos, é análogo à semaglutida. Sempre que a pessoa se alimenta, é ele que sinaliza ao cérebro que é preciso reduzir a fome do indivíduo.

Bem como a redução da fome, o GLP-1 também é responsável por retardar o esvaziamento do estômago e aumentar a produção de insulina, que por sua vez absorve a glicose nas células.

A injeção liberada pela Anvisa deve ser aplicada semanalmente para o tratamento da doença.

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Fonte: TV Cultura

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Anvisa proíbe comercialização de dois lotes de chocolates da marca Garoto

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou nesta terça-feira (18) a proibição de comercialização, distribuição e uso de dois lotes da marca de chocolates Garoto. A medida determinou o recolhimento voluntário dos lotes 225212941G e 225312941G que podem conter pequenos fragmentos de vidros.

Os produtos são barras de chocolates (tabletes) de 80g sabor chocolate ao leite com Castanhas de Caju e chocolate ao leite com Castanhas de Caju e Uvas Passas.

De acordo com a Anvisa, o procedimento de recolhimento foi iniciado pela empresa, tendo em vista a constatação de avaria em um dos equipamentos de produção da fábrica com risco de conter pequenos fragmentos de vidro em produtos dos dois lotes, podendo causar lesões na boca ou mucosas.

A Anvisa informa que, com base nos registros da empresa, há possibilidade de contaminação apenas nos dois lotes específicos e que não há restrição de uso dos demais produtos da marca.

De acordo com a documentação apresentada pela empresa no comunicado de recolhimento voluntário, a maior parte dos produtos dos lotes implicados não foi comercializada. No entanto, alguns produtos foram distribuídos em. Vila Velha, no Espírito Santo, e no estado de Santa Catarina.

*Até momento a empresa Garota não apresentou posicionamento sobre o caso.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução

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Anvisa aprova fim da obrigatoriedade de máscaras em aviões

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Depois de mais de dois anos, as máscaras deixarão de ser exigidas nos aviões e nos aeroportos. Por unanimidade, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta quarta-feira (17) o fim da exigência do equipamento de proteção em voos no Brasil.

Apesar do fim da obrigatoriedade, as máscaras faciais e o distanciamento social continuarão a ser recomendados como medidas para minimizar o risco de transmissão da covid-19. A medida foi aprovada pelos cinco diretores da agência: Alex Machado Campos, que foi o relator; Daniel Pereira; Rômison Rodrigues Mota; Meiruze Sousa Freitas e Antonio Barra Torres, diretor-presidente da Anvisa.

Mesmo com o fim da obrigatoriedade das máscaras, uma série de protocolos em vigor desde o início da pandemia de covid-19 foi mantida. Os aeroportos e as companhias aéreas continuarão a cumprir as seguintes medidas:

•        disponibilização de álcool em gel
•        avisos sonoros com adaptações, recomendando o uso de máscaras, especialmente por pessoas vulneráveis
•        procedimentos de limpeza e desinfecção contínuas
•        sistemas de climatização
•        desembarque por fileiras

Em documento, a Anvisa informou que o cenário epidemiológico atual permite que algumas medidas sanitárias tomadas em 2020 sejam atualizadas, como o uso obrigatório das máscaras. “Diante do atual cenário, o uso de máscaras, adotado até então como medida de saúde coletiva, é convertido em medida de proteção individual”, destacou a Anvisa.

A máscara nos terminais aéreos e nos aviões deixou de ser exigida em diversos países, como os Estados Unidos, a França, o Reino Unido e Portugal.

Em maio, a Anvisa liberou o serviço de bordo e autorizou o uso da capacidade máxima de passageiros nos aviões, mas manteve o uso de máscaras em aviões e áreas restritas de aeroportos.

As medidas entram em vigor assim que forem publicadas no Diário Oficial da União.


 Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Rodrigo Mello Nunes/iStock

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Anvisa proíbe importação e venda de chocolates Kinder no Brasil

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu, na noite de ontem (14), resolução que proíbe a comercialização, distribuição, importação e uso de produtos da marca Kinder no Brasil. Segundo a agência, a medida vale para todos os produtos Ferreiro fabricados na Bélgica.

“Embora o Brasil não esteja entre os países de destino dos produtos, conforme noticiado pela Anvisa, a Agência considerou prudente publicar a medida preventiva com o objetivo de informar à sociedade e de evitar que o produto seja consumido ou trazido de fora do país por pessoas físicas ou importadoras”, informou a Anvisa no documento.

A empresa Ferreiro foi notificada a prestar informações sobre importações e controle de produtos no país. A medida, no entanto, não afeta os produtos produzidos e comercializados nacionalmente.

Na semana passada, casos de salmonela foram registrados no Reino Unido, causados pelo consumo de produtos da marca Kinder. O Ministério da Justiça e Segurança Pública notificou a fabricante Ferrero do Brasil. Por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), a pasta determinou que a Ferrero do Brasil formalize o recall do chocolate Kinder ou apresente esclarecimentos sobre a segurança do produto.


Por Agência Brasil – Foto: Caren Fiorouz/Reuters/Direitos Reservados

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Anvisa aprova uso e comercialização de autoteste para covid-19

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A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou hoje (28), por unanimidade, o uso e comercialização no Brasil de autotestes para detecção de covid-19.

A aprovação ocorre após o envio de informações pelo Ministério da Saúde a pedido da Anvisa que, em 19 de janeiro, solicitou esclarecimentos a respeito da inclusão do autoteste nas políticas públicas de testagem para covid-19.


Fonte/texto: Agência Brasil/Felipe Pontes – Imagem: Tomaz Silva/AB

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