Vettel guia McLaren de Ayrton Senna e carrega bandeira do Brasil em Imola

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O piloto Sebastian Vettel prestou uma homenagem a Ayrton Senna no GP da Emilia-Romagna, em Imola, na Itália. O alemão, antes da corrida, pilotou a McLaren usada pela brasileiro e carregou a cadeira verde amarela.

O carro pilotado foi a McLaren MP4/8 de Senna, utilizado na temporada de 1993. Foi o último veículo do brasileiro na Fórmula 1.

“Definitivamente estava muito emocionado. Não sei, é difícil colocar em palavras. Acho que foi uma das emoções mais fortes que senti, apesar de estar sozinho na pista e nem mesmo correndo. Foi incrível. Quando peguei as bandeiras, foi tão poderoso”, disse Vettel aos jornalistas após a volta na pista.

Além disso, ele vestiu o macacão, balaclava e capacete com as cores que representaram Senna na categoria.

“Estou feliz por ter a coragem de abordar a minha ideia, e convidar a família Senna para isso. Recebi só comentários positivos, e senti que era a melhor coisa para fazer. O Ayrton é um piloto que será lembrado, mas precisamos fazer isso sempre”, completou.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/X/F1

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Lewis Hamilton recebe título de cidadão honorário brasileiro nesta segunda (7) em Brasília

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O piloto de Fórmula 1 Lewis Hamilton, receberá nesta segunda-feira (7) o título de cidadão honorário brasileiro, durante cerimônia na Câmara dos Deputados marcada para às 14h, em Brasília.

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O evento aproveitará a presença do heptacampeão no país para a disputa do Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1, neste final de semana, em Interlagos, e reunirá os melhores pilotos do mundo na categoria

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O título foi sugerido em novembro de 2021 após o piloto fazer uma homenagem ao país e a Ayrton Senna quando deu uma volta no GP de Interlagos carregando a bandeira brasileira.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Instagram/Lewis Hamilton

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Exposição no Parque do Ibirapuera comemora os 50 anos da Fórmula 1 no Brasil

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Os 50 anos de Grandes Prêmios de Fórmula 1 no Brasil serão celebrados com uma exposição no Parque Ibirapuera, em São Paulo. A exposição que teve início nesta terça-feira (18) e irá até 20 de novembro, no Pavilhão Lucas Nogueira Garcez, popularmente conhecido como Oca, está repleto de carros, capacetes, troféus e outros objetos que fazem parte da história da categoria no país. São 180 itens no total e um público esperado de 200 mil pessoas.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, participou da abertura da exposição e destacou a relação da cidade com a Fórmula 1. “O Grande Prêmio São Paulo é motivo de orgulho para a capital. São quase 10 mil empregos gerados e movimentação econômica de R$ 960 milhões no período de corrida. O nosso esforço será sempre para que o evento seja cada vez maior e melhor”, disse.

Ricardo Nunes, ao elogiar a iniciativa de se comemorar os 50 anos da F1 e do campeonato de Emerson Fittipaldi, pediu, aos organizadores, que os estudantes das três escolas municipais com melhores notas no último IDEB possam visitar a Exposição como forma de reconhecimento aos esforços em busca do resultado alcançado na avaliação.

Os fãs de F-1 poderão ver de perto carros icônicos, como a Williams de Nelson Piquet, a Jordan de Rubinho Barrichello, a Ferrari de Felipe Massa e a Renault de Giancarlo Fisichella. Além disso, também estarão expostos o macacão e o capacete utilizados por José Carlos Pace em sua única vitória, no GP de 1975, e o troféu recebido por ele.

A sapatilha e o macacão vestidos por Ayrton Senna no GP de 1993, além da saudosa lotus do início da carreira do tricampeão mundial, também estão na lista de atrações da exposição. O evento contará com um “túnel do tempo” que exibirá fotos de todos os grandes prêmios brasileiros, projeto organizado por Beto Issa, fotógrafo oficial do GP de São Paulo. A agenda inclui, ainda, entrevistas com personalidades do automobilismo, jovens pilotos e engenheiros.

Um dos objetivos da exposição na Oca é aproximar o público da Fórmula Um, principalmente os mais jovens, afirma o CEO do GP, Alan Adler. “O evento é o ponta pé inicial para que a cidade seja tomada pelo clima da corrida durante o mês de novembro. Teremos outras agendas fora do Autódromo de Interlagos”, revelou Alan Adler. 

As entradas para visitar a exposição entre quarta e sexta-feira serão vendidas a R$ 50. Às terças-feiras, o acesso será gratuito. Em sábados e domingos, o preço sobe para R$ 150, valor que compreende a participação no Garage-Fest com DJs e telão para assistir às corridas restantes do Mundial de Fórmula 1 2022: GP do México, GP dos EUA, GP São Paulo e GP de Abu Dabi. 

A exposição funcionará de terça-feira a domingo, das 10h às 21h. Cada grupo de visita é limitado a 200 pessoas e tem duração de 60 minutos. Parte da renda arrecadada com a venda dos ingressos será destinada ao Instituto Ayrton Senna.

História

O primeiro GP brasileiro foi realizado em Interlagos, no dia 30 de março de 1972. Na ocasião, o pódio foi formado pelo argentino Carlos Reutemann, o suíço Ronnie Peterson e o piloto da casa, Wilson Fittipaldi, irmão de Emerson, que fez a pole position, mas não completou a prova. Desde então, o Brasil não saiu mais do calendário da Fórmula 1. Em 1978 e no período de 1981 a 1989, a prova foi realizada em Jacarepaguá. A partir de 1990, Interlagos foi palco de todas as corridas.

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Fonte: SECOM-Pref. de São Paulo

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