Na manhã deste domingo (27), os candidatos à Prefeitura de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL), registraram seus votos e fizeram declarações de confiança no resultado da eleição municipal, além de trocarem provocações.
Em uma fala contundente, Nunes destacou a expectativa de uma “vitória da ordem e não da desordem”. Boulos, por sua vez, demonstrou otimismo e disse acreditar em uma possível virada.
Segundo pesquisa Datafolha divulgada na véspera, Nunes aparece com 57% dos votos válidos, enquanto Boulos registra 43%. No levantamento anterior, realizado na quinta-feira (24), o candidato do MDB tinha 58%, e o do PSOL, 42%.
Os votos válidos desconsideram os brancos e nulos e são usados exclusivamente pela Justiça Eleitoral para o cálculo dos resultados finais. Para vencer a disputa, o candidato precisa de mais de 50% dos votos válidos.
Ricardo Nunes votou no colégio Dom Duarte Leopoldo e Silva, localizado no bairro do Socorro, enquanto Guilherme Boulos registrou seu voto em uma escola no Campo Limpo, ambos na zona sul da capital.
Levantamento da Paraná Pesquisas divulgado nesta quarta-feira (16) aponta Ricardo Nunes (MDB) com 52,3% das intenções de voto, e Guilherme Boulos (PSOL), com 39,2%, na disputa pela Prefeitura de São Paulo. A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais para mais ou para menos.
Em comparação ao último levantamento, Nunes oscilou 0,5 pontos percentuais para baixo e Boulos, 0,2 para cima.
Foram ouvidos 1.500 eleitores da cidade de São Paulo pelo Instituto Paraná Pesquisas, presencialmente, entre os dias 12 e 15 de outubro. O nível de confiança é de 95%.
Pesquisa Real Time Big Data/Record divulgada nesta segunda-feira (14) aponta Ricardo Nunes (MDB) com 53% das intenções de voto, e Guilherme Boulos (PSOL), com 39%, na disputa pela Prefeitura de São Paulo.
Foram ouvidas 1.500 pessoas entre os dias 11 e 12 de outubro. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.
A pesquisa, encomendada pela Record, está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como SP-00357/2024.
O atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o deputado Guilherme Boulos (PSOL) aparecem tecnicamente empatados na disputa pela Prefeitura de São Paulo, segundo levantamento do Paraná Pesquisas divulgado nesta sexta-feira (20).
O atual prefeito tem 26,8% enquanto Boulos, 23,7%. Pablo Marçal (PRTB) ocupa o terceiro lugar com 21% das intenções de voto. Tabata Amaral (PSB) conta com 8,3%, enquanto José Luiz Datena (PSDB) registra 7%.
Na sequência aparece Marina Helena (Novo) com 1,9%, seguida por Altino Prazeres (PSTU) e Bebeto Haddad (DC), que têm 0,1% cada. Já João Pimenta (PCO) e Ricardo Senese (UP) não pontuaram na pesquisa. Votos em branco, nulos e em nenhum candidato representam 6,2%, enquanto aqueles que não sabem ou não responderam somam 4,8%.
Três possíveis cenários para o segundo turno foram simulados, envolvendo Nunes, Boulos e Marçal. Confira:
Cenário 1 – Nunes x Boulos
Ricardo Nunes (MDB): 50,1%;
Guilherme Boulos (PSOL): 32,1%;
Não sabe/Não respondeu: 6,0%;
Nenhum/Branco/Nulo: 11,7%.
Cenário 2 – Boulos x Marçal
Guilherme Boulos (PSOL): 43,6%;
Pablo Marçal (PRTB): 37,9%;
Não sabe/Não respondeu: 6,0%
Nenhum/Branco/Nulo: 12,5%.
Cenário 3 – Nunes x Marçal
Ricardo Nunes (MDB): 52,3%;
Pablo Marçal (PRTB): 27,4%;
Não sabe/Não respondeu: 5,7%;
Nenhum/Branco/Nulo: 14,5%.
O levantamento, realizado por iniciativa própria do Paraná Pesquisas, foi registrada na Justiça Eleitoral como SP-03057/2024.
A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais para mais ou para menos. Ao todo, 1.500 eleitores da cidade de São Paulo foram ouvidos presencialmente entre os dias 16 e 19 de setembro. O nível de confiança é de 95%.
Em uma nova reviravolta na corrida eleitoral para a prefeitura de São Paulo, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) retomou a liderança, com 27% das intenções de voto, de acordo com pesquisa Datafolha. Guilherme Boulos (PSOL) aparece logo atrás, com 25%, configurando um empate técnico devido à margem de erro de três pontos percentuais, para mais ou para menos. Em terceiro lugar, mais distante, está Pablo Marçal (PRTB), com 19%.
A pesquisa, realizada nos dias 10 e 11 de setembro, revela que Marçal se afastou dos dois primeiros colocados, sugerindo que sua ascensão estancou, principalmente após o início do horário eleitoral gratuito. A propaganda gratuita tem sido um fator crucial na recuperação de Nunes, que detém 65% do tempo de rádio e TV, o maior da história das eleições paulistanas.
Antes do início da propaganda eleitoral, Nunes enfrentava dificuldades. Na rodada de 20 e 21 de agosto, ele aparecia com 19%, atrás de Boulos (23%) e Marçal (21%). No entanto, a exposição na mídia reverteu essa tendência negativa, e agora o candidato do MDB reassume a dianteira.
A pesquisa também mostra a estagnação dos candidatos do segundo escalão. Tabata Amaral (PSB) oscilou de 9% para 8%, enquanto José Luiz Datena (PSDB) caiu de 7% para 6%. Marina Helena (Novo) aparece com 3%, e Beto Haddad (DC) e Ricardo Senese (UP) têm 1% cada. Votos nulos somam 7%, enquanto 4% dos eleitores se dizem indecisos.
O levantamento foi registrado na Justiça Eleitoral sob o código SP-07978/2024 e ouviu 1.204 eleitores.
A Pesquisa AtlasIntel divulgada nesta quinta-feira (8) mostra o deputado federal Guilherme Boulos (Psol) na liderança para a disputa pela Prefeitura de São Paulo, com 32,7% das intenções de voto.
Em seguida, aparecem Ricardo Nunes (MDB), com 24,9%, e o empresário Pablo Marçal (PRTB), com 11,4%. Tabata Amaral (11,2%) e Datena (9,4%) estão tecnicamente empatados.
A pesquisa entrevistou 2.037 pessoas da cidade de São Paulo. O levantamento aconteceu entre 2 e 7 de agosto de 2024, com margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e nível de confiança de 95%.
A pesquisa ainda fez alguns cenários em caso de segundo turno. Guilherme Boulos aparece em vantagem em confrontos com Nunes, Pablo Marçal, Datena e Tabata Amaral.
Nova pesquisa da série Genial/Quaest sobre a eleição à prefeitura de São Paulo mostra variações sutis na disputa eleitoral na cidade, mas com sinalizações que favorecem o apresentador José Luiz Datena (PSDB). O tucano oscilou para cima e viu os dois nomes que até o mês passado apareciam numericamente à sua frente — o candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) — variarem no sentido oposto. Os três estão tecnicamente empatados na liderança da disputa.
O atual prefeito tinha 22% das menções no fim de junho e agora aparece com 20%. Já Boulos tem 19%, dois pontos a menos que os 21% que ele marcava há um mês. Datena, por sua vez, aparecia com 17% e agora tem 19%. Considerando a margem de erro, estimada em 3,1 pontos para mais ou menos, nenhuma dessas variações pode ser efetivamente considerada queda ou alta — embora importem para os ânimos e estratégias das campanhas.
No cenário completo, com a presença de todos os nomes que já se apresentaram como pré-candidatos, o empresário Pablo Marçal (PRTB) é o próximo da lista, com 12% das intenções de voto — eram 10% em junho. A deputada federal Tabata Amaral (PSB) oscilou de 6% para 5%, enquanto Kim Kataguiri (União) e Marina Helena (Novo) têm 3% cada um. Kim, apesar de ainda se apresentar como pré-candidato, não deve ter o apoio de sua legenda.
Os candidatos Altino (PSTU) e Ricardo Senese (UP) alcançaram 1% das menções cada um, enquanto Fernando Fantauzzi (DC) e João Pimenta (PCO) não conseguiram sair do zero. Indecisos somam 8% na pesquisa estimulada, e brancos e nulos são 9%.
Os resultados da Quaest mostram que Datena se destaca no voto daqueles de renda mais baixa (tem 28% das intenções de voto entre quem ganha até dois salários mínimos por mês) e os que estudaram só até o ensino fundamental (tem hoje o apoio de 36% desse eleitorado), enquanto Boulos se dá melhor entre os que chegaram a cursar o ensino superior (com 27% das menções no grupo). Já Nunes aparece na frente no grupo que parou os estudos no ensino médio (25%).
Apresentador de TV há mais de três décadas, Datena é conhecido por 90% dos eleitores entrevistados — 42% afirmam que votariam nele, contra 48% que se recusam a apoiá-lo. Os adversários do tucano têm citado a alta taxa de conhecimento de Datena para argumentar que ele tem “teto baixo”, o que significa que há poucos eleitores que ainda não o conhecem e podem vir a apoiá-lo.
Outro ponto de atenção para o candidato do PSDB é o nível de convicção de seu eleitorado. Enquanto no geral 42% dizem que suas escolhas são definitivas, e 56% admitem poder mudar de ideia “caso algo aconteça”, essa taxa de indefinição é de 70% dentre os que declaram a intenção de votar em Datena (só 29% dizem que a escolha é definitiva). Boulos tem 52% de seus eleitores dizendo-se convictos, taxa que é de 48% dentre os apoiadores de Nunes.
Cenários para o segundo turno
A Quaest testou quatro cenários distintos para a disputa em segundo turno. Nas três configurações que envolvem o nome de Nunes, o atual prefeito supera seu adversário.
Contra Boulos, Nunes marca hoje 45% num eventual segundo turno, contra 32% do deputado federal — os percentuais eram de 46% e 34%, respectivamente, há um mês. Já contra Marçal, o emedebista soma 46%, enquanto o empresário alcança 22%. Na disputa com Tabata, o prefeito vai a 47%, contra 26% da deputada.
No único cenário testado sem o candidato à reeleição, Boulos e Marçal aparecem em situação de empate técnico, com o deputado numericamente à frente. O candidato do PSOL marca nesse chaveamento 37% das intenções de voto, ante 33% do nome do PRTB na disputa. O instituto não simulou cenários de segundo turno envolvendo Datena.
Contratada pela Genial Investimentos, a Quaest entrevistou presencialmente 1.002 eleitores na cidade de São Paulo, no período entre 25 e 28 de julho. Na Justiça Eleitoral, o levantamento está registrado sob o número SP-06142/2024.
A pesquisa Genial/Quaest divulgada na manhã desta quinta-feira (27) aponta que Ricardo Nunes (MDB) tem 22% das intenções de voto para as eleições deste ano na cidade de São Paulo. O atual prefeito da capital paulista assumiu o cargo após o até então chefe do executivo municipal Bruno Covas (PSDB) morrer em maio de 2021 e quer estender seu mandato até 2028.
Com 21% das intenções de voto dentre as pessoas entrevistadas pelo levantamento, Guilherme Boulos (PSOL) aparece em segundo lugar. Já José Luiz Datena (PSDB) conta com o apoio de 17% dos eleitores paulistanos no momento, ainda de acordo com o estudo.
Os três, entretanto, estão tecnicamente empatados. Isso se deve ao fato de que a margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Também foram apresentados aos entrevistados os nomes de Pablo Marçal (PRTB), Tabata Amaral (PSB), Marina Helena (Novo), Kim Kataguiri (União Brasil), João Pimenta (PCO) e Ricardo Senese (UP). Eles foram a resposta de 10%, 6%, 4%, 3%, 1% e 1% das pessoas, respectivamente. Altino (PSTU) e Fernando Fantauzzi (DC) também foram citados, mas não pontuaram.
Enquanto 7% responderam estar indecisos, 8% afirmaram que não votarão ou, caso se dirijam aos colégios eleitorais, votarão em branco ou nulo. Ao todo, 1.002 pessoas de 16 anos ou mais foram entrevistadas entre os dias 22 e 25 de junho para a realização do levantamento.
A pesquisa Quaest, encomendada pela Genial Investimentos e divulgada nesta quinta-feira (27), mostra as intenções de votos para a Prefeitura de São Paulo nas eleições municipais deste ano.
13% dos eleitores votariam em um candidato desconhecido indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), enquanto 32% talvez votariam e 53% não votariam. 2% não sabe ou não respondeu.
No caso de um nome apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), 12% o seguiriam, 24% poderiam votar na indicação dele, enquanto 63% não votariam no político. 1% não sabe ou não respondeu.
O apoio de Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador do estado de São Paulo, faria com que 12% paulistanos votassem em quem ele apoia. Outros 34% poderiam pensar e 50% não seguiriam a indicação. 4% não sabe ou não respondeu.
A pesquisa também questionou que tipo de aliança os cidadãos gostariam que o próximo prefeito tivesse com o atual e o ex-presidente. Metade dos entrevistados afirmou que prefere que o candidato eleito seja independente. Enquanto, 29% deseja que seja aliado de Lula e 19% de Bolsonaro.
1.002 eleitores de 16 anos ou mais foram ouvidos na capital paulista entre o último sábado (22) e essa terça (25). A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou menos, e o nível de confiança é de 95%.
Em evento na Casa de Portugal, no centro de São Paulo, foi oficializada a volta de Marta Suplicy ao PT. A cerimônia contou com a presença do presidente Lula (PT); da presidente do PT, Gleisi Hoffmann; do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha; do ministro da Fazenda, Fernando Haddad; do ministro do Trabalho, Luiz Marinho e do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL).
O retorno da ex-prefeita de São Paulo à legenda acontece pelo fato dela ter aceitado ser vice de Boulos na disputa pela prefeitura da cidade este ano.
Em seu discurso, Marta disse que voltou ao “aconchego” e que o partido nunca saiu de dentro dela.
“Essa noite eu só pensava nisso, que emoção seria essa volta. Voltar ao ninho, sentir que eu sou PT raiz, que nunca saiu de dentro de mim, me emociona muito“, declarou.
O presidente Lula também falou no ato. Ele disse que “ninguém fez para o povo pobre de São Paulo o que fez a Marta Suplicy na prefeitura“. Lula entregou para Marta a ficha de filiação ao partido, que foi assinada na cerimônia.
Guilherme Boulos, que terá o apoio do PT nas eleições municipais deste ano, disse que sua missão, ao lado de Marta, é “derrotar o bolsonarismo na maior cidade do país”.
O evento contou ainda com falas do ex-senador e atual deputado estadual Eduardo Suplicy (PT -SP), ex-marido de Marta. Ele decidiu manifestar apoio à ex-prefeita depois de uma conversa com Boulos.
“O PT tem um histórico de prévias, e eu gostaria que elas acontecessem, mas aceitei que o partido pode ter Marta como candidata a vice. Meu compromisso é ajudar na vitória do Boulos”, disse.
Suplicy ainda cantou canções como ‘Blowing in the wind’ e ‘Eu sei que vou te amar’ durante a abertura do ato.