Ipec: Lula mantém 44% e Bolsonaro oscila para 31%

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 Pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira (5) mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na liderança da disputa pela Presidência da República. O petista aparece com 44% das intenções de voto. Em segundo lugar, está o presidente Jair Bolsonaro (PL), com 31%.

Os números apresentados correspondem à pesquisa estimulada, ou seja, os nomes foram apresentados previamente aos entrevistados. Em seguida estão: Ciro Gomes (PDT): 8%; Simone Tebet (MDB): 4%; Felipe D’Avila (Novo); 1%; Soraya Thronicke (União Brasil): 1%.

Constituinte Eymael (DC), Léo Péricles (UP), Pablo Marçal (Pros), Sofia Manzano (PCB) e Roberto Jefferson (PTB) não pontuaram. Brancos e nulos somam 6%. Não sabem ou não responderam são 5%.

o levantamento anterior, divulgado em 29 de agosto. Lula tinha 44%, contra 32% de Bolsonaro. O cenário na pesquisa era: Lula (PT): 44%; Jair Bolsonaro (PL): 32%; Ciro Gomes (PDT): (7%); Simone Tebet (MDB): 3% Felipe d’Avila (Novo): 1%; Soraya Thronicke 0%.Vera (PSTU), Constituinte Eymael (DC), Léo Péricles (UP), Pablo Marçal (Pros), Sofia Manzano (PCB) e Roberto Jefferson (PTB) também não pontuaram na ocasião. Brancos e nulos eram 7% e Não sabem eram 6%.

A pesquisa ouviu 2.512 pessoas entre os dias 2 e 4 de setembro em 158 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-00922/2022.

A pesquisa ainda mostrou em quais grupos os dois primeiros colocados pontuam melhor: Lula tem maior popularidade entre quem tem renda de até um salário mínimo, entre quem recebe algum tipo de benefício do governo federal e quem tem ensino fundamental.

Já Bolsonaro vai melhor entre homens, evangélicos e entre aqueles que ganham mais de 5 salários mínimos.

Em um eventual segundo turno, o ex-presidente Lula (PT) tem 52% de intenção de votos. Enquanto o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 36%. Brancos e nulos são 9% e os 3% não sabem ou não responderam.


Fonte: TV Cultura

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País registrou 2.909 novos casos de covid-19 e 15 mortes, em 24 horas

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O Brasil registrou 2.909 novos casos de covid-19 e 15 mortes, em 24 horas. Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde.

Com as novas informações divulgadas hoje, o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus durante a pandemia soma 34.470.776.

O número de casos em acompanhamento de covid-19 está em 261.466. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta e nem resultaram em óbito.

Com os números de hoje, o total de mortes alcançou 684.369, desde o início da pandemia. Ainda há 3.241 mortes em investigação. As ocorrências envolvem casos em que o paciente faleceu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demanda exames e procedimentos complementares.

O total de pessoas recuperadas da doença chegou a 33.524.941, o que corresponde a 97,2% do total de infectados.

No balanço de hoje, várias unidades das federação não atualizaram os dados: Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul (não atualizou o número de mortes), Mato Grosso, Rio de Janeiro, Roraima, Pernambuco e Tocantins.

Boletim covid-19 de 4 de setembro de 2022
Divulgação/Ministério da Saúde

Por Agência Brasil – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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Estados e municípios podem solicitar gratuidade no transporte público

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Estados, municípios e o Distrito Federal já podem submeter à União os pedidos de repasse de recursos para custear a gratuidade no transporte público aos idosos com 65 anos ou mais. A medida provisória que disponibilizou os R$ 2,5 bilhões que vão financiar o benefício já havia sido publicada na semana passada.

Nesta sexta-feira (2), uma portaria que regulamenta os procedimentos para o repasse de recursos também saiu no Diário Oficial da União. O cadastramento de propostas já está aberto e pode ser feito até o dia 9 de setembro na Plataforma +Brasil.

A ação está prevista na Emenda Constitucional (EC) nº 123/2022, promulgada em junho, que também instituiu o aumento no valor do Auxílio Brasil para R$ 600, criou um novo benefício para caminhoneiros e aumentou no auxílio-gás para famílias vulneráveis. No caso do benefício a idosos, todo o montante de R$ 2,5 bilhões deverá ser usado exclusivamente para pagar a gratuidade de maiores de 65 anos em sistemas regulares de transporte público coletivo urbano, semiurbano ou metropolitano. Os recursos serão aportados até 31 de dezembro deste ano.

A execução dos recursos será feita de forma descentralizada, por meio de transferências da União aos órgãos vinculados a ela, às cidades, aos estados e ao Distrito Federal. Pelas regras, os entes federativos serão responsáveis pelo uso e distribuição dos recursos aos prestadores de serviços, observando-se a premissa do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos.

O repasse dos recursos será proporcional à população maior de 65 anos residente em cada estado e município, desde que possuam serviço de transporte municipal ou intermunicipal regular em operação. O cálculo da quantidade de pessoas nesta faixa etária será feito com base na estimativa mais atualizada publicada pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DataSUS) a partir de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Como solicitar

O primeiro passo é o preenchimento dos campos obrigatórios de cadastramento na Plataforma + Brasil. Em seguida, o representante do ente federativo deverá incluir uma autodeclaração que confirme possuir serviço de transporte público de passageiros de forma regular em operação.

Nos casos em que a autodeclaração envolver serviços de caráter semiurbano ou metropolitano, deverão ser incluídas as cidades atendidas pelo solicitante. Além disso, também deverá ser preenchido o Plano de Ação no módulo Fundo a Fundo da plataforma.

A análise das solicitações será feita pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) até o dia 16 de setembro. O enquadramento final das solicitações, com o devido cálculo da distribuição dos valores aos entes federativos elegíveis, será efetivado até 21 de setembro.

A lista final pelo MDR será publicada no dia 23 de setembro. Antes de receberem os recursos, estados, municípios e o Distrito Federal ainda deverão assinar um Termo de Adesão até 28 de setembro, que fixará o valor a ser transferido, além das condicionantes para a efetivação do repasse.

O documento ficará disponível para ser assinado eletronicamente na Plataforma + Brasil. Além disso, o Termo de Adesão deverá ser inteiramente publicado em Diário Oficial ou outro meio de comunicação oficial.

O aporte de recursos aos entes federativos começará a ser efetuado a partir do dia 30 de setembro. A data-limite de transferências do Auxílio pela União é 31 de dezembro deste ano.


Por Pedro Rafael Vilela – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/SECOM-Barueri

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81% dos eleitores dizem ter certeza do voto para presidente, segundo PoderData

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Pesquisa PoderData divulgada nesta sexta-feira (2) mostra que 81% dos eleitores têm certeza do voto para presidente nas eleições de outubro. O levantamento foi feito em 308 municípios entre os dias 28 e 30 de agosto. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Segundo o estudo, 11% consideram mudar de ideia até as eleições e os outros 8% não souberam como responder.

O percentual de certeza no voto varia de candidato para candidato. 92% dos entrevistados que pretendem votar em Jair Bolsonaro (PL) dizem ter certeza da escolha. Em relação a Lula (PT), 83% consideram não ter dúvida da escolha.

Dos que pretendem votar em Ciro Gomes (PDT), 62% dizem estar certos da decisão, enquanto a taxa dos que apoiam a candidatura de Simone Tebet (MDB) é 73%.

Na questão de nível de rejeição dos candidatos, na pergunta você “Não votaria de jeito nenhum para presidente”, a candidata Simone Tebet (MDB) aparece em primeiro lugar com 52%, seguida por Jair Bolsonaro (PL) com 51%, Ciro Gomes (PDT) com 37% e Lula (PT) com 36%.


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Antônio Augusto/ASCOM/TSE

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DataFolha: Lula oscila, mas mantém liderança, Bolsonaro estabiliza, Ciro e Tebet sobem

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Pesquisa DataFolha divulgada nesta quinta-feira (1º) mostrou como está a corrida presidencial. O petista Luiz Inácio Lula da Silva segue na liderança com 45% das intenções de voto, seguido pelo atual presidente Jair Bolsonaro (PL), com 32%. Ciro Gomes (PDT) aparece na terceira posição com 9% e Simone Tebet (MDB) logo atrás com 5%.

O cenário apresentou mudanças comparado com a pesquisa do dia 18 de agosto. Enquanto Lula perdeu dois pontos percentuais, Ciro cresceu dois por cento e Tebet aumentou três. Bolsonaro foi o único que se manteve estável entre os quatro candidatos.

O levantamento também mostrou como estão as outras candidaturas. Soraya Thronicke (União Brasil), Pablo Marçal (PROS) e Felipe d’Avila (Novo) estão com 1% cada. Vera (PSTU), Sofia Manzano (PCB), Constituinte Eymael (Democracia Cristã), Léo Péricles (UP) e Roberto Jefferson (PTB) não pontuaram.

A pesquisa ouviu 5.734 pessoas em 285 municípios entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE sob o número BR-00433/2022.

Clique aqui e saiba mais!

Essa foi a primeira pesquisa realizada após o debate realizado em pool no último domingo (28) entre a TV Cultura, grupo Bandeirantes, UOL e Folha de S. Paulo.

Menos chances de vitória no 1º turno

Levando em consideração apenas os votos válidos, sem contar nulos, brancos e indecisos, Lula caiu de 51% para 48%. Dessa maneira, fica mais difícil uma decisão já no primeiro turno do pleito.


Fonte: TV Cultura – Foto: Renato Pizzutto/TV Band

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Número de cervejarias registradas no país cresceu 12% em 2021

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O número de cervejarias registradas no Brasil cresceu 12% em 2021 na comparação com o ano anterior, mostra a mais nova edição do Anuário da Cerveja, lançado ontem (31) em São Paulo, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O levantamento indica que existem 1.549 estabelecimentos do tipo no país. Em 2020, primeiro ano da publicação, eram 1.383 cervejarias. Em relação a 2000, quando existiam 40 unidades, o crescimento do setor é de 3.678%

Em 2021 foram registrados 200 novos estabelecimentos, enquanto outros 34 cancelaram o registro. Houve, portanto, um aumento real de 166 cervejarias em relação a 2020. A secretária-executiva adjunta do Mapa, Mara Papini, destacou que, “apesar da pandemia, das dificuldades,” há motivos para comemorar os números e que o ministério tem se empenhado em desenvolver o setor. 

Clique aqui e saiba mais!

O Mapa é o órgão responsável por registrar e autorizar as cervejarias a funcionarem, considerando a atividade e linha de produção, bem como a capacidade técnica e condições higiênico sanitárias. Todos os estabelecimentos produtores, padronizadores, engarrafadores, atacadistas, exportadores e importadores devem ser registrados, assim como todas as bebidas produzidas no país. O certificado de registro tem validade de 10 anos. 

Análise por região

As regiões Sul e Sudeste reúnem 85,8% dos estabelecimentos, somando 1.329. São Paulo, novamente, lidera o total de cervejarias, com 340 unidades. Em seguida está o Rio Grande do Sul, com 285, e Santa Catarina, com 195 cervejarias registradas. Os estados com maior crescimento no número de cervejarias em 2021 foram Rondônia, que agora tem três cervejarias, Acre, que passou de uma para duas unidades, e Piauí, que agora tem cinco cervejarias.

O levantamento mostra ainda a densidade de cervejarias por habitantes. Santa Catarina tem o maior indicador, com um estabelecimento para cada 37.633 habitantes. Em nível nacional, o Brasil tem uma cervejaria registrada para cada 137.713 habitantes. 

“A nossa cadeia produtiva é extensa, ela vai do campo ao copo. [Representa] 2,02% do PIB, uma massa salarial de 27 bilhões de reais por ano, uma geração de tributos da ordem de R$ 25 bilhões. O setor é resiliente, passou bem pela pandemia, com percalços pontuais”, pontuou Luiz Nicolaewsky, superintendente do Sindicato Nacional da Cerveja (Sindicerv). Ele avalia que há margem para crescimento no setor. “Você tem uma nova geração, que demanda novos produtos. Tem algo que a gente explora pouco ainda que é o turismo cervejeiro”, propõe.

Exportação

O anuário aponta que houve um aumento de 66 milhões de quilos do volume exportado em relação ao ano anterior, representando um faturamento de mais de 131,5 milhões de dólares. A América do Sul corresponde a 99% das vendas, tendo o Paraguai como principal destino, seguido por Bolívia, Chile, Argentina e Uruguai.

Em relação à exportação, em 2021, o volume importado somou mais de 18 milhões de quilos, representando 15 milhões de dólares. Na avaliação do Mapa, verifica-se a diminuição do consumo de cervejas estrangeiras influenciado pelo aumento da oferta do produto nacional. 

Apesar de o mercado brasileiro estar concentrado em três grandes indústrias, Ambev, Heineken e Petrópolis, destaca-se o movimento de microcervejarias. “[O consumidor] busca produtos diferenciados, que antes tinham que ser importados, mas com esse movimento cervejeiro, esse produtos de qualidade começaram a ser fabricados no Brasil, ganhando muito prêmios internacionais, inclusive”, relata Glauco Bertoldo, diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal do Mapa. 


Por Camila Maciel – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Rawpixel

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Apesar de prometer o valor de R$ 600, Governo propõe Auxílio Brasil de R$ 405 em 2023

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O Governo enviou nesta quarta-feira (31) a proposta do Orçamento de 2023 ao Congresso Nacional. Um dos tópicos é a renovação do Auxílio Brasil para o próximo ano, apesar de prometer o valor de R$ 600, o presidente Jair Bolsonaro (PL) propôs um valor médio é de R$ 405.

A PEC dos Benefícios, aprovada pelo Congresso e sancionada pelo mandatário, criou benefícios para caminhoneiros e taxistas, e aumentou o valor do pagamento de programas sociais. A proposta aumentou o Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600 mensais. No entanto, o segundo valor só será paga até o final deste ano.

A proposta está sendo usada na campanha à reeleição de Bolsonaro, que também promete estender o maior pagamento para o próximo ano, se for reeleito. Com o texto de Orçamento de 2023 enviado ao Congresso, o Auxílio Brasil voltará para a quantia de R$ 400 no próximo ano.

“O governo federal reconhece a relevância da referida política pública e a importância da continuidade daquele incremento para as famílias atendidas pelo Programa. Nesse sentido, o Poder Executivo envidará esforços em busca de soluções jurídicas e de medidas orçamentárias que permitam a manutenção do referido valor no exercício de 2023, mediante o diálogo junto ao Congresso Nacional para o atendimento dessa prioridade”, diz o texto.


Fonte: TV Cultura – Foto: José Cruz/Ag. Brasil/Direitos Reservados

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Desemprego cai para 9,1% em julho mas ainda atinge 9,9 milhões de pessoas, diz IBGE

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taxa de desemprego no Brasil recuou para 9,1% no trimestre encerrado em julho, de acordo com os dados divulgados nesta quarta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa representa uma queda de 1,4 ponto percentual na comparação com o trimestre anterior, terminado em abril.

É o menor índice da série desde o trimestre encerrado em dezembro de 2015, quando também foi de 9,1%. A falta de trabalho, no entanto, ainda atinge 9,9 milhões de pessoas, menor nível desde o trimestre encerrado em janeiro de 2016.

Clique aqui e saiba mais!

No levantamento anterior, referente ao trimestre encerrado em junho, a taxa de desemprego estava em 9,3%, atingindo 10,1 milhões de pessoas. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad). A taxa mínima da série histórica foi registrada em 2014, que chegou a 6,5%.

O número de empregados sem carteira assinada foi o maior da série, com 13,1 milhões de pessoas. Já o número de empregados com carteira de trabalho assinada subiu para 35,8 milhões.


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/ Flickr Conselho Nacional de Justiça – CNJ

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‘Inflação do aluguel’ cai 0,70% em agosto e acumula alta de 7,63% em 2022

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O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou uma queda de 0,70% no mês de agosto, apontou a Fundação Getulio Vargas (FGV) na manhã desta terça-feira (30). Com o resultado, o indicador acumula uma alta de 7,63% no ano de 2022 até o momento.

Responsável pelo reajuste da maioria dos contratos de locação no Brasil, o IGP-M é conhecido como “inflação do aluguel”. Nos últimos 12 meses, o índice acumula um crescimento de 8,59%. Em agosto do ano passado, por exemplo, a variação para o mesmo período era de +31,12%.

Para o cálculo, foram levados em consideração os preços observados entre 21 de julho e 20 de agosto. Esses números, por sua vez, foram comparados com os valores registrados de 21 de junho a 20 de julho.

A variação de preços de bens e serviços, assim como as matérias-primas utilizadas na produção agrícola, industrial e na construção civil, também são levadas em consideração para a formulação do IGP-M.


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/SECOM-Barueri

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Bolsonaro recua e diz que há fome no Brasil, mas não “33 milhões”

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O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou atrás nesta terça-feira (30) e disse que existe fome no Brasil, mas “não na proporção que dizem aí”. A fala aconteceu durante sabatina organizada pelo Instituto União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (Unecs) com candidatos à Presidência da República.

Durante a conversa, o presidente fala sobre a pesca. “Fala-se em fome no Brasil. Tem fome? Tem fome, mas não na proporção que dizem aí — ’33 milhões’. Parece o Lula falando, né: ‘25 milhões de crianças abandonadas no Brasil’”, disse.

Na última semana, o chefe do Executivo havia dito que não existia fome no país.

“Alguém vê alguém pedindo pão no caixa da padaria? Você não vê, pô. Até no interior… Tem gente que passa mal, sim, mas quem porventura está na linha da pobreza, passando fome, que sim, deve ter gente que passa fome… Tá na iminência aqui da própria Caixa Econômica, junto com o Ministério da Cidadania. Tem um aplicativo para o cara se cadastrar no Auxílio Brasil, sem depender de favores aí de gente do município”, afirmou no programa Pânico, da Jovem Pan.

Clique aqui e saiba mais!

A pesquisa do Inquérito Nacional Sobre Segurança Alimentar no Contexto da Pandemia de Covid-19 no Brasil, feita pela Rede Penssan (Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional) mostra que 125 milhões de pessoas em insegurança alimentar (em grau leve, moderado ou grave) no Brasil e mais de 33 milhões em situação de fome (insegurança alimentar grave), o levantamento foi realizado em junho.


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Valter Campanato/Palácio do Planalto

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