Conselho de Ética da Câmara abre processo contra André Janones

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O Conselho de Ética da Câmara decidiu ontem (13) abrir processo contra o deputado André Janones (Avante-MG) sobre suposta prática de esquema de desvio de parte dos salários de assessores no gabinete do parlamentar, a chamada “rachadinha”.

O processo foi instaurado a partir de representação do PL e pode levar à cassação do deputado. As suspeitas vieram à tona com o surgimento de áudios do parlamentar, publicados na imprensa, solicitando o repasse de parte dos salários para ajudar a cobrir despesas de campanhas eleitorais.

Na semana passada, o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a abertura de inquérito para apurar o caso. A autorização foi pedida pela Procuradoria-Geral da República (PGR), após o recebimento de notícias-crime protocoladas por oposicionistas de Janones.

Na Câmara, após o Conselho de Ética aprovar a abertura de processo contra o parlamentar, um relator deve ser designado pelo presidente do colegiado, deputado Leur Lomanto Júnior (União-BA), a partir de uma lista tríplice escolhida por sorteio.

Após a escolha do relator, um parecer preliminar sobre a continuidade ou não do processo deverá ser produzido e depois votado novamente no Conselho. Somente em caso de aprovação é aberta a fase de investigação, com possível coleta de provas. Todo o processo tem prazo de 90 dias para conclusão.

Ao final, o colegiado deve decidir pela absolvição ou punição do deputado, o que pode incluir sanções que vão desde a advertência à suspensão e cassação de mandato. Neste caso, a decisão deve ser submetida ao aval do plenário.

O deputado Janones, em suas redes sociais, negou qualquer irregularidade. Ele justificou o áudio em que aparece pedindo recursos a assessores afirmando se tratar de uma “vaquinha” voluntária para cobrir gastos de campanha.

Leia também: Boulos tem 31,1% e Ricardo Nunes 25,4% na disputa pela Prefeitura de SP, diz pesquisa


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Renato Araújo/Câmara dos Deputados

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Brasil lidera lista de países com maior número de homicídios do mundo, diz ONU

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O Brasil liderou o ranking de países com mais homicídios do mundo em números absolutos. Os dados são do Estudo Global Sobre Homicídios 2023 e foram divulgados nesta sexta-feira (8) pela ONU.

Segundo o levantamento, o Brasil registrou mais de 45 mil casos em 2021. A taxa global foi de 5,8 a cada 100 mil habitantes em 2021, para um total de 458 mil. Os números mostram que em 81,1% dos casos, as vítimas eram homens.

A pesquisa revela ainda que mais pessoas foram mortas por homicídio do que por conflitos armados e terrorismo juntos, com uma média de 52 vítimas por hora. O total de homicídios registrado em 2021 é quatro vezes superior à média anual de mortes em conflitos armados.

Cerca de 27% dos 458 mil homicídios aconteceram na América Latina e Caribe, a região com maior taxa de homicídios do mundo. Nas Américas, segundo o estudo, a taxa foi de 15 homícidios a cada 100 mil habitantes.

“A América Latina e o Caribe não só têm consistentemente a maior taxa de homicídios de todas as sub-regiões, como também obtiveram a maior proporção de homicídios relacionados com o crime organizado em todo o mundo em 2021”, afirmou o UNODC.

Ranking de países com mais homicídios em 2021, segundo Estudo Global Sobre Homicídios

  1. Brasil – 45.562
  2. Índia – 41.330
  3. México – 35.700
  4. Estados Unidos – 22.941
  5. Mianmar – 15.299
  6. Colômbia – 13.223
  7. Rússia – 9.866
  8. Paquistão – 9.068
  9. Turquia – 7.578
  10. Venezuela – 5.444

Leia também: Polícia resgata vítima e desarticula quadrilha de roubos e sequestros em Osasco


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Dentro de um ano, satisfação de morar no Brasil sobe de 59% para 74%, diz Datafolha

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A satisfação dos moradores do Brasil em morar no país saltou de 59% para 74% em um ano, enquanto o sentimento de orgulho de ser brasileiro passou de 77% para 83%, segundo pesquisa do Datafolha.

Ambas as marcas se aproximam do teto registrado na série histórica, iniciada no ano 2000 pelo instituto, que neste levantamento feito na terça-feira (5) ouviu 2.004 eleitores em 135 cidades do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Segundo o Datafolha, consideram o Brasil um local ruim para viver 8% dos ouvidos, índice estável em relação à pesquisa feita em dezembro de 2022, que apontou 9%. Já os que acham morar no país uma experiência regular passaram de 33%, recorde até então na série, para 18%.

Nos 30 levantamentos com tal pergunta antes do atual, a média de satisfação é de 65%, ante 24% de avaliação regular e 11%, de insatisfação.

O ápice do sentimento favorável ocorreu em julho de 2005, quando o então presidente Lula (PT) comandava um momento de bonança econômica decorrente do boom das commodities promovido pela ascensão chinesa. Nem o mensalão, que estourou naquela época, afetou seus resultados.

Já o momento de menor satisfação ocorreu em abril de 2018, já no clima generalizado de fastio com a política que a Operação Lava Jato explicitou e que desaguou na eleição de um candidato que se vendia como outsider, mas que apenas era das franjas da classe parlamentar, Jair Bolsonaro (então no PSL, hoje PL). Ali, só 48% se diziam felizes de morar no Brasil.

Leia também: Mais de 5,5 mil trabalhadores foram desligados da Americanas em uma semana, mostra documento


Fonte: Folha de S. Paulo – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Datafolha: enquanto 40% dos entrevistados nunca confiam nas falas de Lula, 24% sempre acreditam

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A pesquisa Datafolha divulgada pelo jornal “Folha de S.Paulo” na noite da última quinta-feira (7) aponta que 40% dos brasileiros nunca confiam nas falas de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ainda de acordo com o levantamento, outros 24% sempre acreditam no que o atual presidente da República diz.

Com relação ao levantamento anterior, divulgada há pouco menos de três meses, a parcela daqueles que nunca confiam no que Lula diz diminuiu em dois pontos percentuais. Já o grupo daqueles que acreditam veementemente no presidente aumentou em um ponto percentual.

O estudo veiculado ontem também mostra que 38% dos entrevistados consideram o terceiro mandato do petista frente ao Palácio do Planalto como bom ou ótimo, enquanto outros 30% avaliam sua gestão como ruim ou péssima.

Vale lembrar que a margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais tanto para mais quanto para menos, ou seja, as variações apresentadas correspondem a um empate técnico. Para a formulação do documento, foram entrevistadas 2.004 pessoas em 135 cidades no dia 5 de dezembro.

Leia também: Mais de 5,5 mil trabalhadores foram desligados da Americanas em uma semana, mostra documento


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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Petrobras reduz em R$ 0,27 preço do diesel às distribuidoras nesta sexta (8)

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A Petrobras vai reduzir em R$ 0,27 por litro o preço médio de venda de diesel A para as distribuidoras. O valor passará a ser de R$ 3,78 por litro já a partir desta sexta-feira (8). A medida foi anunciada nesta quinta-feira (7) pela estatal. No ano, a redução acumulada soma R$ 0,71 por litro, o equivalente a 15,8%.

De acordo com a Petrobras, o ajuste é resultado da análise dos fundamentos dos mercados externo e interno, frente à estratégia comercial da companhia, implementada em maio de 2023, em substituição à política de preços anterior, e que “passou a incorporar parâmetros que refletem as melhores condições de refino e logística da Petrobras na sua precificação”.

Preço médio

Ao considerar a mistura obrigatória de 88% de diesel A e 12% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor cairá R$ 0,24 por litro e passará a ser, em média, R$ 3,33 a cada litro vendido na bomba. Com isso, o preço médio do diesel A S10 nas bombas poderá atingir valor de R$ 5,92 por litro, considerando que o Levantamento de Preços de Combustíveis da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para a semana de 26 de novembro a 2 de dezembro indicou valor médio de R$ 6,16 por litro.

A Petrobras lembra que o valor cobrado ao consumidor final no posto é afetado por outros fatores, como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda. “Daí, esta estimativa ter propósito meramente referencial, mantidas constantes as demais parcelas que compuseram os preços ao consumidor naquele período”.

A companhia destacou, também, que cabe às autoridades competentes realizar ações de fiscalização, autuação e penalização de práticas abusivas ou lesivas ao consumidor.

Gasolina

No momento, a Petrobras está mantendo estáveis seus preços de venda de gasolina às distribuidoras, tendo em vista o último movimento realizado em 21 de outubro, de redução de R$ 0,12 por litro. No ano, os preços de gasolina A da Petrobras para as distribuidoras acumulam queda de R$ 0,27 por litro, o equivalente a 8,7%.

Para o GLP (gás de cozinha), os preços de venda às distribuidoras permanecem estáveis desde o dia 1º de julho. No ano, os preços do gás de cozinha para as distribuidoras acumulam retração equivalente a R$ 10,40 por botijão de 13 kg, ou 24,7%.

A companhia reiterou que na formação de seus preços “busca evitar o repasse da volatilidade conjuntural do mercado internacional e da taxa de câmbio, ao passo que preserva um ambiente competitivo salutar nos termos da legislação vigente”.

Leia também: Desenrola Brasil entra em seu último mês com descontos de até 90%


Fonte/Foto: Ag. Brasil

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PL das Fake News deve ganhar força em 2024 com eleições municipais

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O debate em torno de melhorias e da aprovação do Projeto de Lei 2.630, conhecido como PL das Fake News, foi o principal tema na manhã desta terça-feira (5) no Seminário Informação, Big Techs e Democracia na América Latina, que ocorre na capital paulista.

Segundo Paulo Rená, ativista da Coalizão de Direitos na Rede, a discussão está adormecida no Congresso Nacional no momento, mas deve voltar ano que vem, com a proximidade das eleições municipais. No entanto, Rená diz que as propostas que forem apresentadas podem ser pouco efetivas.

“O PL vai voltar ano que vem, porque, de novo, é ano eleitoral, e já existe uma onda de pressão, que é a emergência, a urgência de tentar resolver para evitar as fake news [notícias falsas]. E tem também a ideia fantasiosa de que seria possível impedir a desinformação. O que se pode conseguir é lidar com a desinformação de um jeito responsável, de um jeito célere, de um jeito seguro”, afirma Rená.

Para o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), a eventual aprovação do PL 2.630 não vai encerrar a luta por melhorias no combate à desinformação e ao monopólio das big techs, que são grandes empresas da área de tecnologia. Silva lembra que é fundamental incluir nessa questão a luta pelo financiamento do jornalismo público e plural.

“A Fenaj [Federação Nacional dos Jornalistas] defende a tributação das big techs, há quem defenda fundos públicos, há quem defenda acordo de cooperação entre big techs e empresas [jornalísticas]. Há uma homilia de possibilidades, mas eu considero central para a garantia do acesso à informação que na nossa agenda coloquemos na mesa alternativas para financiar produção e difusão da informação”, acrescenta o deputado.

O secretário de Políticas Digitais da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, João Brant, informou que uma proposta de financiamento será apresentada pelo governo nas próximas semanas a entidades como a Fenaj e a Associação de Jornalismo Digital (Ajor).

Brant destacou ainda medidas para o combate à desinformação, como a educação midiática. “Tivemos a primeira semana de educação midiática com 403 atividades em 24 dos 27 estados, que se deu por meio de parceria com quem já constrói isso no dia a dia e pela parceria com secretarias estaduais e municipais de Educação.” Para ele, isso indica que  o governo federal está usando o poder de chamamento que tem e que precisa ser bem utilizado. “Estamos fechando que, na proposta de educação em tempo integral, entrará a educação midiática. Temos a meta de formar 300 mil professores em educação midiática no PPA [Plano Plurianual].”

Na esfera internacional, o secretário destacou ainda a recente declaração conjunta com a Alemanha com foco no combate à desinformação e ao extremismo e reforçou o fato de o Brasil ter trazido recentemente para o G20 o debate sobre a integridade da informação.

Leia também: Michelle Bolsonaro critica indicação de Dino ao STF: “Se ele é comunista, é contra os valores cristãos”


Fonte: Ag. Brasil

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Preço médio de venda de imóveis residenciais no Brasil subiu 0,37% em novembro, mostra índice

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Dados divulgados pelo Índice FipeZap+ na manhã desta terça-feira (5) mostram que o preço médio de venda de imóveis residenciais no Brasil subiu 0,37% em novembro. No mês anterior, a alta havia sido de 0,54%.

Enquanto o aumento dentre os imóveis com dois dormitórios foi de 0,47%, a variação dentre os imóveis com apenas um foi de 0,21% no período observado.

Com o último resultado, o indicador acumula alta de 4,82% no ano até o momento. A porcentagem é maior do que a do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), tido como uma prévia da inflação oficial do Brasil, que observou um crescimento de 4,30% no mesmo período.

Vale lembrar que, em 2022, o preço médio de venda de imóveis residenciais no Brasil registrou a maior alta em oito anos, com 6,16%.

Leia também: Elvis Cezar ultrapassa a fronteira mais uma vez e apresenta método Governo 360 no México


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Perdão de dívidas no Fies pode ser votada pela Comissão de Educação do Senado

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O projeto de lei (PL) 3.652/2023, que concede o perdão de dívidas de alunos com o Programa de Financiamento Estudantil (Fies), pode ser votado pela Comissão de Educação (CE) do Senado Federal em reunião marcada para as 10h da próxima terça-feira (5).

Sugerido pelo senador Cleitinho (Republicanos-MG) e com relatório favorável da senadora Professora Dorinha Seabra (União-TO), o texto original perdoa os financiamentos de todos os estudantes do Fies, independente de aderência do devedor. As dívidas são estimadas em R$ 11 bilhões.

A relatora propôs um texto alternativo que vincula a anistia dos débitos à participação do estudante em iniciativas de apoio aos serviços públicos. “Cada estudante optante por essa modalidade de quitação pode atuar em escolas, serviços de saúde ou em outras áreas de políticas públicas, conforme a formação adquirida na graduação ou no curso que tiver sido financiado pelo Fies”, explica Professora Dorinha Seabra.

Antes da votação do PL, a comissão deve examinar a política pública do Poder Executivo escolhida para ser avaliada pelos parlamentares. Neste ano, a CE está analisando o cumprimento da Meta 7 do Plano Nacional de Educação (PNE).

Essa meta tem como objetivo promover a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, buscando aprimorar o fluxo escolar e a aprendizagem, de forma a alcançar as metas estabelecidas para o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) até 2023. A sugestão para essa política pública partiu da senadora Damares Alves (Republicanos-DF).

Caso aprovado, o projeto segue para a análise da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

Leia também: Sem plano de indenização, Enel vai isentar clientes baixa renda


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Veja quem são os melhores parlamentares de SP que integram a Excelência Parlamentar 2023

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A bancada paulista é considerada a 11ª melhor entre os entes federativos na pontuação média que considera seus 72 congressistas, segundo o Ranking dos Políticos

O Ranking dos Políticos, plataforma que tem o propósito trazer transparência para o desempenho e performance dos representantes no Congresso Nacional, de forma independente e crítica, avalia a atuação de senadores e deputados federais, os pontuando e classificando de acordo com os critérios de combate aos privilégios, desperdício e corrupção no poder público. Sendo assim, o Ranking levantou os principais parlamentares de São Paulo que serão premiados na cerimônia da Excelência Parlamentar 2023, marcada para 13 de dezembro no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB).

O Ranking inclui dados sobre presenças nas sessões, economia de verbas, processos judiciais e, principalmente, as votações dos parlamentares nas decisões mais importantes do Congresso”, explica o cientista político Juan Carlos Gonçalves, que é Diretor-geral do Ranking dos Políticos. 

Os agraciados serão o senador Astronauta Marcos Pontes (PL) e os deputados federais Adriana Ventura (Novo), Alex Manente (Cidadania), Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), Rosângela Moro (União Brasil), Kim Kataguiri (União Brasil), Vitor Lippi (PSDB), Carlos Sampaio (PSDB), Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL), Marcos Pereira (Republicanos), Delegado Palumbo (MDB), Rosana Valle (PL), Delegado Paulo Bilynskyj (PL), Mario Frias (PL), Arnaldo Jardim (Cidadania), Eduardo Bolsonaro (PL), Tabata Amaral (PSB), Ricardo Salles (PL), Miguel Lombardi (PL) e Luiz Carlos Motta (PL). A pontuação possui uma escala que vai até 10, e leva em conta todos os 594 congressistas. Eles ficaram nas seguintes colocações gerais e com as notas:

  1. Adriana Ventura (8,9)
  2. Alex Manente (8,75)
  3. Paulo Alexandre Barbosa (8,37)
  4. Rosângela Moro (8,32)
  5. Kim Kataguiri (7,85)
  6. Vitor Lippi (7,64)
  7. Carlos Sampaio (7,58)
  8. Luiz Philippe de Orleans e Bragança (7,51)
  9. Marcos Pereira (7,47)
  10. Delegado Palumbo (7,41)
  11. Rosana Valle (7,4)
  12. Delegado Paulo Bilynskyj (7,39)
  13. Mario Frias (7,39)
  14. Arnaldo Jardim (7,36)
  15. Eduardo Bolsonaro (7,31)
  16. Tabata Amaral (7,26)
  17. Ricardo Salles (7,22)
  18. Miguel Lombardi (7,07)
  19. Luiz Carlos Motta (7,04)
  20. Astronauta Marcos Pontes (7,03)

O reconhecimento público do Ranking dos Políticos ocorre desde 2016 e é uma forma de contribuir com o reconhecimento dos parlamentares que prestam bons serviços ao parlamento.“O Ranking é uma ferramenta de transformação do parlamento. É uma mola propulsora de eficiência do trato público. Os resultados são nítidos. Hoje, há líderes importantes no Congresso que nos procuram para saber como votar algumas das principais propostas e como ter um uso de verba de gabinete mais eficiente”, afirma o Diretor-Geral.

As orientações da organização seguem de acordo com os pareceres de um Conselho de Leis, composto por 30 membros de diversos setores – incluindo nomes de ex-Ministros que presidiram o STF, ex-presidentes do Banco Central, ex-parlamentares e ex-Ministros de Estado. Para acompanhar um projeto de lei, a equipe de relações governamentais envia a matéria com as principais mudanças, pontos positivos e pontos negativos. Assim, os conselheiros deliberam entre si e decidem se a organização irá ou não acompanhar e pontuar o projeto. Para um projeto ser caracterizado como positivo é preciso 75% de consenso.

Leia também: Eleições de 2024: TSE inicia testes públicos de segurança das urnas eletrônicas


Fonte: Ranking Políticos – Foto: Arquivo/Marcello Casal Jr/Ag. Brasil

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Michelle Bolsonaro critica indicação de Dino ao STF: “Se ele é comunista, é contra os valores cristãos”

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Durante evento do PL realizado neste sábado (2) no Rio Grande do Norte, a presidente do PL Mulher Michelle Bolsonaro criticou a indicação de Flávio Dino ao Supremo Tribunal Federal (STF) e afirmou que “não existe comunista cristão”.

“Se ele é comunista, é contra os valores cristãos”, afirmou Michelle.

A fala dela foi baseada em uma publicação de Dino nas redes sociais, onde ele aparece segurando uma bíblia durante visita dele ao Cardeal Dom Paulo Cezar Costa, Arcebispo de Brasília. Na ocasião, ele foi presenteado com o livro.

Ela ainda disse que o ministro da Justiça do governo Lula é um “lobo em pele de cordeiro” e pediu para a sociedade se posicionar contra o nome dele na Suprema Corte.

Dino será sabatinado no dia 13 de dezembro pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado. O colegiado precisa aprovar a indicação dele para que o nome dele seja avaliado pelo plenário da Casa.

Leia também: Ex-governador Marconi Perillo é eleito presidente do PSDB com apoio de Aécio


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Facebook

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