Vírus que rouba pix faz a limpa em contas bancárias

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Uma nova ameaça descoberta pela Kaspersky, empresa especializada em softwares de segurança, permite que cibercriminosos roubem valores de Pix de um celular “infectado” sem que a pessoa perceba logo de cara. O vírus afeta apenas aparelhos com sistema Android.

Como funciona? 

  • A vítima acessa um site que diz que se ela baixar um app e abrir um baú, ganhará dinheiro;
  • O app pede que seja feita uma atualização falsa, o que acaba permitindo o acesso remoto do hacker;
  • Então, um vírus consegue trocar a chave Pix para uma do criminoso, podendo alterar o destino e valor da transferência.

Como evitar? 

  • Não instale apps fora da loja oficial do Android para evitar invasões;
  • Se algum programa instalado peça uma permissão de acessibilidade, não autorize;
  • Tenha um antivírus instalado no seu aparelho já que os smartphones têm sido alvos mais frequentes de ataques cibernéticos.

Vale lembrar

Este golpe pode ser aplicado somente em aparelhos com o sistema Android.

Leia também: Ministro diz que não há necessidade do horário de verão


Fonte: TV Cultura – Foto: Unsplash

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Ministro diz que não há necessidade do horário de verão

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O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse nesta quarta-feira (27) que não há sinais de que será necessário adotar o horário de verão em 2023. Segundo ele, os reservatórios das usinas hidrelétricas estão na melhor condição de armazenamento de água dos últimos anos.

“O Horário de Verão só acontecerá se houver sinais e evidências de uma necessidade de segurança de suprimento do setor elétrico brasileiro. Por enquanto, não há sinal nenhum nesse sentido. Estamos com os reservatórios no melhor momento dos últimos 10 anos”, explicou Silveira em entrevista no Palácio do Planalto.

Segundo ele, o governo avalia, em algumas regiões específicas, a necessidade de acionamento de usinas térmicas. “O grande desafio é o equilíbrio constante entre a contratação de energia mais barata, para dar modicidade tarifária para o consumidor, e a garantia do suprimento”, disse, reafirmando que o país tem tranquilidade na geração de energia.

Na semana passada, o Ministério de Minas e Energia informou que os dados sobre suprimento energético do país não indicam necessidade de implantação do horário de verão em 2023, em virtude do planejamento seguro implantado pelo ministério desde os primeiros meses do governo. Empresários do ramo de bares e restaurantes, porém, já pediram o retorno da medida.

Criado em 1931, o horário de verão foi extinto pelo governo federal em 2019, com base em estudos que apontaram a pouca efetividade na economia energética. O governo da época também se baseou em estudos da área da saúde sobre os impactos da mudança no relógio biológico das pessoas.

Leia também: Governo cria programa para organizar fios nos postes das cidades brasileiras


Fonte: Agência Brasil – Foto: Rawpixel

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Retorno cada vez maior ao modelo de trabalho presencial aumenta a procura por transporte alternativo

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Apesar de um período em que o trabalho remoto se tornou imprescindível, durante a pandemia, muitas empresas vêm retomando o modelo presencial nos últimos anos. Em uma pesquisa realizada pela consultoria PwC, referente ao primeiro semestre de 2023, apenas 9% dos entrevistados estão trabalhando inteiramente à distância e 38% de maneira híbrida. Mais da metade, portanto, precisam ir ao trabalho todos os dias, um número que vem crescendo em cada edição do levantamento — são 53% hoje, contra 47% no estudo anterior.

Essa não é exatamente uma escolha dos trabalhadores, visto que muitos gostariam de atuar de forma híbrida ou remota, segundo o índice de confiança Robert Half, 74% dos colaboradores possuem essa preferência. Dentre as razões para isso, uma das mais citadas é o problema do trânsito: as pessoas não querem mais perder horas presas em engarrafamentos, que se tornam um desafio conforme mais e mais cidadãos precisam se deslocar para seus locais de trabalho.

O que pode ser feito, então, é reduzir o impacto dessa mobilidade no dia a dia, através do uso de transportes alternativos. Isso inclui coletivos, compartilhamento de carros por aplicativos ou caronas, e um dos meios mais reconhecidos pela sustentabilidade: bicicletas.

Victor Cruz, fundador da startup Vela Bikes de mobilidade urbana sustentável, afirma que essa é uma incorporação natural e importante para a mobilidade urbana. “Muitos lugares ao redor do mundo têm a bicicleta como um meio de transporte bastante popular, mais do que no Brasil, ainda que o uso esteja aumentando por aqui também”, comenta. “De forma geral, as bikes permitem um transporte mais flexível, econômico e ecológico, benefícios que dialogam com as necessidades de muita gente”.

Um levantamento do Boston Consulting Group confirma essa visão: de mais de 11 mil entrevistados em 10 países, 30% afirmaram que usam bicicleta várias vezes por semana e 20% várias vezes ao mês. Ou seja, metade dos participantes pedalam com frequência.

No Brasil, apesar da média de uso ser mais baixa, não é tanto quanto algumas pessoas podem imaginar. A pesquisa “Ciclismo ao Redor do Mundo”, de 2021, feita pelo Autotempo, mostra que 28% dos brasileiros usam bikes ao menos uma vez por semana.

“Existem algumas dificuldades que impedem a maior adoção da bicicleta como meio de transporte recorrente em algumas cidades do Brasil, como o desafio de enfrentar ladeiras o tempo todo ou percorrer longas distâncias nas capitais”, aponta Victor. “É por isso que as bikes elétricas vem ganhando espaço: elas oferecem diversos benefícios com mais facilidade e praticidade”.

A Vela X, último lançamento da Vela, é um exemplo dos avanços que as bicicletas elétricas representam. Projetada especialmente para trajetos urbanos, o modelo foca em conforto e segurança para quem precisa atravessar trechos mais complicados, como ruas em condições precárias ou outras situações adversas que ocorrem no dia a dia das cidades.

“O novo modelo veio de uma demanda que percebemos entre mais de 5 mil clientes que já utilizavam a bike anterior e precisavam de mais robustez para utilizá–las intensivamente, muitas vezes para fazer o trajeto até o trabalho e de volta para casa todos os dias”, explica Victor. Na prática, isso significa melhorias estruturais, em aspectos como a iluminação, o freio a disco, a suspensão pneumática e o sistema de frenagem eletromagnética no motor. 

Com isso, é possível notar que o mercado está se preparando para atender as pessoas que precisam de outras opções de mobilidade. “É importante que a população encontre mais e melhores formas de se locomover. Já que o trabalho presencial voltou com tudo, e o número de carros segue aumentando ano após ano, os transportes alternativos estão se mostrando como uma solução tanto para os usuários quanto para o planeta, o que não pode mais ser ignorado”, conclui Victor.

Leia também: Governo cria programa para organizar fios nos postes das cidades brasileiras


Fonte: Vela

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Brasil lidera ranking de inovação na América Latina

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O Brasil subiu cinco posições no Índice Global de Inovação (IGI) na comparação com o ranking de 2022 e agora ocupa o 49º lugar entre 132 países. Após 12 anos fora do recorte das 50 economias mais bem classificadas no IGI, o Brasil passou a liderar o ranking dos países da América Latina e Caribe, ultrapassando pela primeira vez o Chile (52ª). 

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (27) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e serão apresentados durante o 10º Congresso Internacional de Inovação da Indústria, que está sendo realizado no São Paulo Expo.

Entre os cinco países que atualmente compõem o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o Brasil está na terceira colocação, à frente da Rússia (51º lugar) e da África do Sul (59º). A China é a 12º colocada, e a Índia ocupa o 40º lugar.

O Brasil apresentou pontuações elevadas em indicadores como serviços governamentais online (14ª posição) e participação eletrônica (11ª). Também se destaca pelo valor de seus 16 unicórnios (nome que se dá às startups que conseguem grande valor de mercado em dólares), aparecendo na 22ª posição, e por seus ativos intangíveis (31ª), obtendo bons resultados mundiais por suas marcas registradas (13ª) e pelo valor global de suas marcas (39ª).

Os dez países mais bem colocados no índice global são: Suíça, Suécia, Estados Unidos, Reino Unido, Singapura, Finlândia, Holanda, Alemanha, Dinamarca e Coreia do Sul. 

A classificação é divulgada anualmente desde 2007 pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI – WIPO, na sigla em inglês), em parceria com o Instituto Portulans e o apoio de parceiros internacionais – no caso do Brasil, a CNI e a Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), parceiras na produção e divulgação do IGI desde 2017.

Criado em 2007, o IGI tornou-se referência na avaliação da inovação e um pilar na formulação de políticas de ciência, tecnologia e inovação.

Potencial

Apesar dos ganhos de posição, sustentados pelo terceiro ano consecutivo, a colocação brasileira ainda é considerada aquém do potencial do país, que hoje tem a 10ª maior economia do mundo, segundo avaliação da CNI. Para o presidente da entidade, Robson Braga de Andrade, o Brasil tem condições de crescer a cada ano no ranking, por meio de investimentos e políticas direcionadas à ciência, tecnologia e inovação (CT&I). 

“Temos um potencial muito inexplorado para melhorar o nosso ecossistema de inovação, atingir o objetivo de integrar os setores científico e empresarial e, consequentemente, promover maior inovação”, afirma.

Cálculo do IGI

A posição global dos países no índice é resultado de um cálculo complexo que divide os indicadores em “insumos de inovação” (inputs) e “resultados de inovação” (outputs), em que há pesos diferentes para cada indicador. 

A primeira das categorias de indicadores (insumos) se refere às condições e elementos disponíveis para apoiar atividades de inovação, como educação, ambiente de negócios e recursos humanos especializados. A segunda categoria (resultados) indica o desempenho dos países quanto à inovação produzida, como produção científica, patentes, novos produtos, serviços e processos.

Leia também: Eleições do Conselho Tutelar em Itapevi acontecem no Domingo (1º)


Fonte / Texto: Agência Brasil

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Especialistas sugerem vacinação nas escolas para aumentar adesão

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A dificuldade de aumentar a cobertura vacinal de adolescentes tem levado especialistas a sugerir que uma solução eficaz para aumentar a imunização desse público pode ser levar a vacina até ele, no espaço em que estão com mais frequência: a escola. A proposta ganha força no momento em que imunizantes com histórico de atingirem metas do Programa Nacional de Imunizações (PNI) estão com baixas coberturas. 

A chefe de saúde do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, Luciana Phebo, defende a vacinação nas escolas como uma forma de acelerar a retomada das coberturas vacinais, que precisam ser recuperadas antes que doenças controladas por elas voltem a incidir no país, como a paralisia infantil. 

“Outros setores como a educação devem trabalhar junto com o SUS e o Programa Nacional de Imunizações. Se as escolas não atuarem junto, nós não vamos conseguir dar essa aceleração”, afirma Luciana Phebo. Para a especialista, atuação vai além de vacinar nas unidades de ensino, “fazendo vacinação nas escolas, campanhas de vacinação, educação em saúde, trazendo para a escola essa temática da saúde como importante para se cuidar, do autocuidado dos pais e mães, o cuidado com as crianças pequenas. A vacinação é uma questão legal. A criança tem o direito a ser protegida”. 

Estratégia disponível

Vacinar nas escolas já faz parte dos planos do Ministério da Saúde para enfrentar as baixas coberturas vacinais. A estratégia de multivacinação adotada no Amazonas e no Acre desde junho, por exemplo, prevê essa ação entre as possibilidades de vacinação fora dos postos de saúde.

A vacinação de crianças e adolescentes nas escolas deve incluir o apoio de profissionais de saúde da atenção primária, para leitura de caderneta de vacinação, a vacinação propriamente dita, e o  registro de doses aplicadas no Sistema de Informação Oficial do Ministério da Saúde. O público prioritário para essa ação são as crianças e os adolescentes de 9 a 15 anos de idade, e as vacinas oferecidas são dT, Febre Amarela, HPV, Tríplice Viral, Hepatite B, Meningite ACWY e Covid-19. 

O Ministério da Saúde orienta ainda que a vacinação escolar deve ser precedida de ação pedagógica e de divulgação voltada aos estudantes sobre a importância da vacinação. Caso o responsável não queira autorizar a vacinação da criança ou adolescente, ele deverá ser orientado a assinar e encaminhar à escola o “Termo de Recusa de Vacinação”.

Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, um programa de vacinação nas escolas foi lançado no último dia 15, com a possibilidade de imunização nas escolas públicas e particulares. O secretário municipal de saúde, Daniel Soranz, destacou a imunização contra o HPV entre as que precisam chegar aos adolescentes. A vacina garante maior proteção se for aplicada antes do início da vida sexual e o vírus contra o qual ela protege é o maior causador de câncer de colo de útero, além de estar associado a tumores malignos no pênis, ânus e garganta. 

“A vacina prioritária é a vacina do HPV, porque é uma vacina que salva vidas no longo prazo, prevenindo o câncer de colo de útero e outros cânceres”, explicou o secretário. “A gente pretende aplicar todas as vacinas do calendário. A expectativa é que a gente vacine ou pelo menos confira a caderneta de 600 mil crianças nesse processo”.

Em um mês do programa, a Secretaria Municipal de Saúde aplicou 28 mil doses em mais de 1,2 mil escolas da cidade. Somente contra o HPV, mais de 11,5 mil adolescentes foram protegidos. 

Promotora da saúde

A diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações, Isabela Ballalai, conta que trabalhou em vacinação nas escolas ao longo de sua carreira e afirma que as experiências e estudos sobre o tema mostram que essa é uma estratégia necessária.

“Em 1993, fiz minha primeira campanha vacinal em escolas, e, sem dúvida nenhuma, a literatura, a minha prática, a prática do Ministério da Saúde, mostram o quanto isso é importante. Essa estratégia ainda é usada no Brasil como uma forma de acesso, principalmente para adolescentes. Se não levar, eles não vão ao posto, então, é muito importante”.

Além de abrir as portas para a vacinação, ela defende que as escolas podem contribuir como promotora da saúde, com a educação em saúde. “A escola pode contribuir muito com a confiança na vacinação, com a lembrança das próximas doses, colocando esse tema, que é considerado transversal pelo Ministério da Educação, no seu planejamento pedagógico. Saúde e educação precisam andar juntas”. 

A importância e as facilidades trazidas pela vacinação nas escolas também são reconhecidas por parte das mães brasileiras. Uma pesquisa realizada com duas mil mães no ano passado chegou a um percentual de 76% que consideram a escola como o lugar ideal para a vacinação infantil. O estudo foi realizado pela farmacêutica Pfizer e pelo Instituto Locomotiva e divulgado em abril deste ano. As respostas indicam que as mães gostariam de ser ajudadas pela escola a manter o calendário vacinal em dia.

Oito em cada dez mães concordaram com a frase “seria muito prático se a vacinação do/da meu/minha filho/filha pudesse ocorrer dentro da escola”, e, para 85%, “se houvesse a possibilidade de a vacinação ocorrer na escola a cobertura vacinal infantil poderia ser maior”.

O questionário aplicado nas cinco regiões do país também mostrou que 81% das entrevistadas ficariam seguras com a vacinação dentro da escola se soubessem que ela seria realizada por profissionais de saúde qualificados. Segundo a pesquisa 91% das mães afirmam que provavelmente autorizariam os filhos a receber as doses na escola.

Leia também: Vereador Thiago Rodrigues expõe vídeo na Câmara com promessa do ex-prefeito Gil Arantes e questiona oposição


Fonte / Texto: Agência Brasil

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Governo cria programa para organizar fios nos postes das cidades brasileiras

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Os ministros Juscelino Filho (Comunicações) e Alexandre Silveira (Minas e Energia) assinaram nesta terça-feira (26) uma portaria com regras que busca organizar os fios nos postes das cidades brasileiras.

A medida cria o Programa Nacional de Compartilhamento de Postes, ou “Programa Poste Legal”, para que os cabos e equipamentos sejam instalados e os riscos para a população diminuídos. Além disso, a intenção é minimizar o “impacto visual” dos emaranhados de cabos.

“É um primeiro passo para resolver o problema”, afirmou o ministro Alexandre Silveira.

Depois da portaria, uma regulamentação conjunta feita pela agências reguladoras de energia (Aneel) e telecomunicações (Anatel) será publicada com todas as regras para as empresas seguirem.

Recentemente, a grande ocupação dos postes se tornou um problema por conta da maior procura por serviços como internet banda larga e telefonia móvel.

O ministro Juscelino Filho informou que esse documento assinado hoje vai ser importante, já que são estruturas que fazem parte do dia a dia. “Hoje, 65 milhões de residências possuem internet graças aos postes”, disse.

Os ministérios acreditam que a maior organização do uso dessas estruturas deve proporcionar uma redução de custos operacionais às empresas que utilizam os postes e, com isso, refletir em uma redução nos custos para o consumidor.

O conselheiro da Anatel, Arthur Coimbra, disse, durante o evento, estar contente com a assinatura do documento. “Vai orientar o trabalho das agências”, afirmou se referindo à regulação que será feita em conjunto pela Anatel e Aneel.

Leia também: Eleições do Conselho Tutelar em Itapevi acontecem no Domingo (1º)


Fonte: TV Cultura – Foto: Pixabay

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Atleta parnaibano é campeão Sul-Americano de Jiu-Jítsu 

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No último final de semana o lutador parnaibano, Rogério Sampaio, foi campeão na categoria Super Master 2, até 100.5 kg, durante o Campeonato Brasileiro de Jiu-Jítsu, realizado na cidade de Barueri.

 Na competição foram 18 atletas na mesma categoria e Sampaio disputou quatro lutas para sagrar-se campeão, desse que é um dos cinco campeonatos mais importantes dos 5 Grand Slam de Jiu-Jítsu. 

Vale lembrar que o atleta já treina há 12 anos e só neste ano já conquistou duas vezes o título de Campeão Paulista e está inscrito para o próximo Campeonato Paulista da Federação, que acontece nos dias 21 e 22 de outubro.

Leia também: Família Lima faz show gratuito em Barueri no mês de outubro 


Fotos / Texto: SECOM – Santana de Parnaíba

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Anvisa torna permanente entrega de remédio controlado em casa

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tornou definitiva a prática da entrega de medicamento controlado na casa dos pacientes. A medida foi autorizada durante a pandemia em caráter provisório.

No entanto, a agência alterou a quantidade máxima de remédios por receita para a entrega remota. Durante a pandemia, a quantidade havia sido ampliada, porém essa permissão perdeu a validade na semana passada.

Na pandemia, por exemplo, era permitida a entrega de 18 ampolas ou quantidade suficiente para seis meses de tratamento de medicamentos com controle especial. Agora, podem ser entregues cinco ampolas ou quantidade para 60 dias de tratamento.

>> Veja no site da Anvisa a quantidade permitida para outros tipos de medicamentos controlados.

Para fazer a entrega de medicamentos controlados em domicílio, farmácias e drogarias precisam cumprir algumas regras. São elas:

  • O estabelecimento deve buscar a receita médica ou receber em formato eletrônico antes de fazer a entrega;
  • As informações da receita devem ser checadas, como tipo, quantidade, validade. O farmacêutico deve orientar o paciente sobre os cuidados necessários;
  • Estabelecimento deve reter a via original da prescrição médica;
  • Farmácias e drogarias devem manter em seus sistemas dados dos pacientes para acompanhamento e fiscalização das autoridades sanitárias;
  • No momento da entrega do remédio, devem ser colhidas as assinaturas necessárias;
  • Estão autorizados a fazer entrega remota de medicamento controlado estabelecimentos privados, públicos e para programas governamentais.

Leia também: Santana de Parnaíba inaugura seu terceiro auditório público


Foto / Texto: Agência Brasil

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Brasil é o 3º país onde a população mais teme perder o emprego

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O Brasil se encontra na 3ª posição do ranking mundial onde a população mais teme perder o emprego.

Mais de 60% dos brasileiros temem perder o emprego, o que representa um valor significativamente maior que nos outros países, onde a média global está em apenas 37%.

É o que revela um estudo divulgado pela plataforma de descontos online CupomValido.com.br com dados da Workmonitor.

Somente dois países ficaram na frente do Brasil no ranking mundial: o México com 61%, e a Índia liderando o ranking com 70%.

Cenário no Brasil em números

Segundo a pesquisa, 53% das pessoas pediriam demissão de um emprego caso estivesse os impedindo de aproveitar a vida.

Além disso, 31% já pediram demissão de um emprego alguma vez na vida, por não oferecer flexibilidade suficiente.

Apesar da alta rotatividade, existe uma parcela da população (44%) que não possuem confiança que conseguiriam um novo emprego rapidamente caso seja demitido.

Com relação à aposentadoria, 70% acreditam que conseguirão se aposentar antes dos 65 anos. O que mostra que a grande maioria dos brasileiros são otimistas, pois o valor é consideravelmente maior que a média mundial, com 51%.

Porém, ao se aproximar de fato da aposentadoria, o número muda, e 57% informam que não conseguirão se aposentar, principalmente por sua situação financeira.

Leia também: Santana de Parnaíba inaugura seu terceiro auditório público


Fonte: Workmonitor – Foto: Fernando Frazao

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Ministério da Saúde vai oferecer 300 vagas em concurso para temporário

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O Ministério da Saúde foi autorizado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos a realizar concurso público com oferta de 300 vagas para temporários. A medida foi publicada nesta segunda-feira (25) no Diário Oficial da União.

Serão contratados 28 técnicos administrativos, 12 analistas de dados e controle de qualidade, 218 analistas de requisitos processuais, normativos, econômicos e financeiros, oito técnicos em edificações, 18 analistas técnicos em equipamentos e 16 gestores. Os profissionais poderão atuar por até quatro anos, prorrogáveis por mais um ano, conforme define a lei que trata da contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público.

De acordo com a publicação, esses profissionais atuarão no Ministério da Saúde, na área de prestação de contas, habilitação e devolução de recursos, para tratar de processos como Tomada de Contas Especial (TCE), que apura possíveis danos à administração pública, ou ainda processos de ressarcimento ao erário. Entre os processos está uma decisão do Tribunal de Contas da União, que determinou em 2021 a análise das prestações de contas da pasta no período de 1º de janeiro de 2017 a 30 de junho de 2021.

A remuneração dos temporários, os prazos e o cronograma de realização do concurso público e outras definições do processo seletivo serão determinados em edital que deverá ser publicado em, no máximo, seis meses.

Leia também: Farmácia resgata figura do farmacêutico próximo da comunidade


Fonte / Foto: Agência Brasil

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