Santana de Parnaíba está entre as 10 cidades mais competitivas do Brasil

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Santana de Parnaíba é a nona cidade mais competitiva do Brasil, conforme o Ranking de Competitividade dos Municípios, elaborado e divulgado pelo Centro de Liderança Política (CLP), em parceria com a Gove Digital e a Seall. O resultado divulgado na quarta-feira (23/08), apontou avanços do município nos pilares de qualidade da saúde, segurança, funcionamento da máquina pública, saneamento, inovação e dinamismo econômico. 

No pilar Qualidade da Saúde, por exemplo, o município avançou 4 posições, com nota 87.47, a cidade agora está na 7ª posição nacional no indicador, que leva em conta dados com desnutrição na infância, mortalidade materna, mortalidade na infância, mortes por causas evitáveis e obesidade na infância.

Na Segurança, a cidade cresceu sete posições, chegando à 14ª colocação. A nota de 92.26, foi alcançada por meio da análise da morbidade nos transportes, mortalidade de jovens por razões de segurança, mortalidade nos transportes, mortes por causas indeterminadas e mortes violentas intencionais.

Outros indicadores em que o município apresentou crescimento considerável foram o de Inserção Econômica, onde o município avançou 17 posições, Inovação e Dinamismo Econômico com um salto de cinco posições e Funcionamento da Máquina Pública, onde o avanço foi de 20 colocações.

Fora tudo isso, o município ainda aparece como referência no indicador Sustentabilidade Fiscal, que considera a saúde fiscal das cidades e onde Santana de Parnaíba figura na 4ª colocação geral. 

Com 154.105 habitantes, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) de 2022, Santana de Parnaíba tem vivido uma década de realizações e entregas de importantes projetos e políticas públicas à população. Exemplos do Regulariza Parnaíba, Parnaíba Mais Leve e Business Intelligence (BI), entre outros.

Sobre o Ranking

O Ranking de Competitividade dos Municípios analisou 410 municípios brasileiros (7,45% do universo de municípios), com população acima de 80 mil habitantes, de acordo com a estimativa do IBGE em 2021. Em sua quarta edição, é composto por 65 indicadores, distribuídos em 13 pilares temáticos e 3 dimensões: instituições, sociedade e economia.  

Destaque Nacional

Nos últimos 10 anos, Santana de Parnaíba tem conquistado destaque em diferentes áreas da gestão pública, como apontado por alguns dos principais rankings e avaliadores da gestão pública. Entre outras importantes colocações no cenário nacional, o município já chegou a ocupar a posição de 2ª Cidade Mais Segura do Brasil, Melhor Gestão Fiscal do país, de acordo com a Firjan, Melhor Sustentabilidade Fiscal do País, conforme o Ranking de competitividade CLP nos anos de 2020 e 2021, 1ª Lugar Nacional em Eficiência Fiscal e Transparência, de acordo com o Prêmio Band Cidades Excelentes 2021, Melhor Educação e entre as Melhores Saúde do Estado de São Paulo, também pelo prêmio Band em 2022, além de ter sido considerada a 1ª colocada em Desenvolvimento Socioeconômico e Ordem Pública, na edição 2022 do Prêmio Band Cidades Excelentes.

Leia também: Tarcísio de Freitas recebe prefeitos da região no Palácio dos Bandeirantes nesta segunda (4)


Fonte: SECOM – Santana de Parnaíba

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Pandemia eleva consumo de ultraprocessados no Brasil, revela pesquisa

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A pandemia de covid-19 teve impacto negativo na alimentação da população brasileira, com aumento no consumo de alimentos ultraprocessados, indica estudo que envolveu pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Os dados foram coletados pelo Instituto Datafolha, numa parceria com o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, nos anos de 2019, 2020 e 2021, com amostras representativas da população adulta. 

O trabalho mostra impactos diferentes de acordo com os estágios da pandemia e também mudanças alimentares resultantes da piora da condição financeira.

Nos primeiros anos do levantamento, houve aumento significativo no consumo de cereais, leite, salgadinhos de pacote ou biscoitos salgados e molhos industrializados, em contraponto à diminuição do consumo de ovos.

Consumo de frutas cai

Na comparação entre 2019 e 2021 e entre 2020 e 2021, houve diminuição significativa no consumo de cereais, hortaliças, frutas e sucos de fruta industrializados e alta no consumo de refrigerante, biscoito doce, recheado ou bolinho de pacote, embutidos, molhos e refeições prontas. 

A nutricionista Giovanna Andrade, integrante do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde (Nupens), indica que a alimentação em casa favoreceu nos primeiros anos da pandemia. “Teve gente que começou a comer mais frutas, mais hortaliças, apesar de termos visto também um aumento um pouco de algumas categorias de alimentos ultraprocessados”, explica a pesquisadora, que aponta um movimento similar em todo o mundo.

O estudo destaca, também, que a elevação do consumo de ultraprocessados já é um fenômeno reportado no Brasil, mas a pandemia acelerou esse processo. 

Durante a pesquisa, foi perguntado quais alimentos foram consumidos no dia anterior à pesquisa. Os dados mostram, por exemplo, que o consumo de refrigerante foi citado por 33,2% em 2019, por 32,7% no ano seguinte e chegou a 42,4% em 2021.

O item mais mencionado, entre os ultraprocessados, envolve margarina, maionese, ketchup ou outros molhos industrializados. Em 2019, metade dos participantes disse ter consumido um desses itens no dia anterior ao levantamento. Em 2021, foram 58,6%.

Em relação à percepção de consumo, o estudo mostra que 46% dos entrevistados – quando questionados sobre as principais mudanças na compra e preparo das refeições – relataram consumir mais alimentos preparados em casa durante a pandemia. Em relação a mudanças nos hábitos alimentares, 48,6% dos entrevistados disseram que alteraram os hábitos na alimentação durante a covid-19. Os principais motivos para tais mudanças foram maior preocupação com a saúde (39,1%) e autorrelato de diminuição da renda familiar (30,2%).

A maioria das pessoas que revelaram diminuição da renda familiar como principal causa da mudança alimentar na pandemia relataram redução no consumo de alimentos in natura e minimamente processados, como carne bovina e suína, peixe, frutas e leite.

Por outro lado, o mesmo grupo revelou consumo de todos alimentos ultraprocessados. “Esse resultado sugere dificuldade de acesso a alimentos por uma parcela importante da população”, diz o texto do estudo.

“É muito grave. Pior do que as pessoas não comerem ultraprocessado é elas não comerem nada, mas não dá para elas voltarem a comer só ultraprocessados, porque a gente vai ver o aumento de doenças crônicas, como obesidade, diabetes, hipertensão e câncer. Os governos têm que atuar no sentido de garantir uma alimentação adequada, não é só comida, é uma alimentação adequada”, defende Giovanna.

Consequências

“Primeiro, foi a pandemia que afetou a alimentação e a alimentação, daqui a uns quatro, cinco anos, vai afetar a saúde. A gente viu que houve uma mudança e que, no geral, não foi positiva. Ainda virão mais mudanças e mais reflexos disso”, alerta a especialista.

A pesquisa pondera que – devido ao curto período entre as coletas de dados – as alterações foram pequenas, mas “estatisticamente significativas” e preocupam, pois “o consumo de alimentos ultraprocessados tem sido associado a um declínio no perfil nutricional da dieta”, aponta artigo publicado nesta quarta-feira (6) na Revista de Saúde Pública da Universidade de São Paulo – USP.

A nutricionista explica, também, que os ultraprocessados são alimentos prontos para consumo, que já vêm embalados, são hiper palatáveis e cheios de aditivos alimentares.

“Vários estudos, não só no Brasil, mas no mundo inteiro, mostram o quanto prejudiciais esses alimentos são para a saúde e também indicam o impacto ambiental do consumo desses alimentos. O ideal é a gente fugir deles”, aconselha Giovanna.

A pesquisa aponta que, no contexto da pandemia, o marketing desses alimentos “tirou proveito” por serem menos perecíveis e poderiam contribuir, portanto, com o distanciamento social.

O Guia Alimentar da População Brasileira sugere uma dieta baseada em alimentos in natura e minimamente processados. “É comida de verdade: arroz, feijão, fruta, hortaliça, procurando sempre uma variedade muito grande”, indica a pesquisadora. Ultraprocessados são associados a diferentes tipos de câncer, obesidade, síndrome metabólica e diabetes.

Leia também: Governo de SP encerra Operação Escudo, que resultou em 28 mortes


Fonte: Agência Brasil

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Agências bancárias fecham nesta quinta e voltam a funcionar na sexta

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As agências bancárias ficarão fechadas para atendimento presencial ao público neste feriado de 7 de Setembro, Dia da Independência. Nesta quarta-feira (6) e na sexta (8) as agências funcionam normalmente.

De acordo com, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), no sábado (9) e no domingo (10) as áreas de autoatendimento estarão disponíveis aos clientes, como também os canais digitais e remotos – sites e aplicativos – para transferências e pagamento de contas.

A Febraban informou ainda que as contas de consumo, como água, energia e telefone, além dos carnês com vencimento no dia 7, poderão ser pagos, sem acréscimo, no dia útil seguinte ao feriado.

“Caso isso não tenha ocorrido no documento de arrecadação, a sugestão é antecipar o pagamento ou, no caso dos títulos que têm código de barras, agendar o pagamento nos caixas eletrônicos, internet banking e pelo atendimento telefônico das instituições”, disse a Febraban.

Em relação aos boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos, eles poderão ser pagos por meio de DDA (Débito Direto Autorizado).

Leia também: Caso Isabella Nardoni: MPSP pede que Anna Carolina Jatobá volte à prisão


Fonte: Agência Brasil

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Toffoli invalida provas obtidas no acordo de leniência da Odebrecht

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O ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli invalidou nesta terça-feira (6) todas as provas obtidas nos acordos de leniência da Odebrecht. As informações sustentaram as ações e operações da conhecida Operação Lava Jato, que teve mais de 70 fases. O acordo de leniência – uma espécie de delação premiada – foi firmado em 2016, entre o Ministério Público Federal e a Odebrecht. No ano seguinte, o acordo foi homologado pelo então juiz Sérgio Moro.

Toffoli decidiu anular todos os documentos, que não podem mais ser usados em ações criminais, eleitorais, cíveis ou de improbidade administrativa. A decisão atende ao pedido da defesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ter acesso aos conteúdos.

Na determinação, o ministro da Suprema Corte dá dez dias para que a Polícia Federal “apresente o conteúdo integral das mensagens apreendidas na Operação Spoofing”, que trata de diálogos entre procuradores da Lava Jato e o ex-juiz e atual senador Sérgio Moro. No documento, Toffoli chama de “estarrecedora” a constatação “de que houve conluio entre a acusação e o magistrado.

Outra determinação do magistrado é que a Advocacia Geral da União (AGU) apure, “urgentemente, a conduta dos agentes públicos envolvidos” na Lava Jato, diante da “gravidade da situação”. A AGU já informou que vai cumprir a ordem e “após a devida apuração, poderá ser cobrado dos agentes públicos, em ação regressiva, o ressarcimento à União relativo às indenizações pagas”, sem prejuízo da apuração “de danos causados diretamente à União pelas condutas desses agentes”.

O ministro do Supremo disse ainda que, diante da “gravidade da situação”, “já seria possível, simplesmente, concluir que a prisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva poderia ser chamada de dos maiores erros judiciários da história do país”. 

“Tratou-se de uma armação fruto de um projeto de poder de determinados agentes públicos em seu objetivo de conquista do Estado, por meios aparentemente legais, mas com métodos e ações ilegais”, concluiu o ministro.

Leia também: Caso Isabella Nardoni: MPSP pede que Anna Carolina Jatobá volte à prisão


Fonte: Agência Brasil – Foto: Rosinei Coutinho/STF

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Governo de SP encerra Operação Escudo, que resultou em 28 mortes

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O governo do estado de São Paulo anunciou nesta terça-feira (5) o encerramento da Operação Escudo da Polícia Militar (PM), que estava sendo realizada na Baixada Santista desde o final de julho, e que foi alvo de críticas em razão do alto índice de letalidade policial: a ação deixou 28 civis mortos. 

“Esperamos que novas operações não sejam necessárias, mas caso se façam necessárias, caso o Estado seja afrontado, em qualquer ponto, operações como a Escudo serão desencadeadas”, disse o secretário de Segurança Pública (SSP), Guilherme Derrite. De acordo com a SSP, foram presas 958 pessoas nos 40 dias de operação.

A operação Escudo foi uma reação da PM à morte, em 27 de julho, do soldado da Polícia Militar Patrick Bastos Reis, pertencente a Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), que foi baleado e morto no Guarujá. Segundo a SSP, ele foi atingido quando fazia patrulhamento em uma comunidade. A pasta informou hoje que a polícia conseguiu identificar e prender todos os envolvidos na morte do soldado Reis. 

Críticas

No início de agosto, moradores de bairros onde ocorreram as mortes decorrentes da Operação Escudo, na cidade do Guarujá, no litoral paulista, relataram que policiais executaram aleatoriamente pessoas identificadas como egressas do sistema prisional ou com passagem pela polícia.  

Os relatos foram colhidos por uma comissão formada por deputados estaduais da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), representantes da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, da Ouvidoria de Polícia do Estado de São Paulo, e do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe) da Secretaria de Justiça e Cidadania do Estado de São Paulo.

O Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) divulgou na última sexta-feira (1º), a versão preliminar de um relatório sobre a Operação Escudo. O documento contém 11 relatos de violações de direitos humanos praticadas pelos agentes policiais e menciona episódios que vão de execuções a invasões ilegais de domicílio. 

Leia também: Furlan sanciona Lei que estabelece regras para divulgação de preços em postos de combustíveis em Barueri


Fonte: Agência Brasil – Foto: Polícia Civil de SP/Twitter

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Após pandemia, tempo de troca de celular do brasileiro ultrapassa dois anos

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O brasileiro está demorando para trocar de celular. De acordo com um levantamento da empresa GfK, depois da pandemia de Covid-19, o tempo médio de substituição ultrapassou dois anos. Antes da crise sanitária, o período era, em média, de um ano.

O dado já estaria se refletindo nas vendas que, no primeiro semestre, somaram cerca de 14 milhões de unidades, uma queda de 12,5% comparado à primeira metade de 2022.

No ano passado, do total de 30 milhões de aparelhos vendidos no país, 22 milhões serviram para substituir modelos parecidos. Cerca de oito milhões trocaram o aparelho para um modelo mais avançado e, desse total, dois milhões e meio eram um segundo aparelho para o mesmo consumidor. Ainda em 2022, quatro milhões de celulares comprados supriram um aparelho perdido ou roubado. Apenas um milhão e 700 mil representaram a primeira compra.

Um smartphone novo pode custar mais de R$ 7 mil. O preço alto, a redução do crédito e o risco de roubo também ajudam a explicar o porquê do consumidor preferir ficar com o mesmo aparelho até que ele pare de funcionar.

Leia também: Ipresb informa as novas alíquotas de contribuição de servidores municipais


Fonte: TV Cultura – Foto: Pixabay

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Vendas de automóveis no Brasil têm alta de 9,2% no ano

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As vendas de automóveis registram alta de 9,22% no acumulado de janeiro a agosto em comparação com o mesmo período de 2022. Segundo balanço da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgado nesta segunda-feira (4), em São Paulo, os emplacamentos este ano somam 1,063 milhão de carros, contra 973 mil nos primeiros oito meses do ano passado.

Na comparação entre agosto deste ano e agosto de 2022, houve retração de 1,1%, com a venda de 153,4 mil automóveis.

O presidente da Fenabrave, Andreta Jr, diz que a queda no mês acontece devido ao fim das medidas provisórias que ofereciam descontos na compra de veículos.

“As ações do governo federal permitiram o acesso do consumidor, que havia perdido poder de compra, aos veículos de entrada, o que demonstrou que o fator preço influencia na escala necessária para a recuperação do setor. As medidas provisórias foram muito importantes para aquecer, momentaneamente, o mercado”, analisou o executivo.

Porém, além do fim da vigência das medidas, Andreta disse que há dificuldades na liberação de crédito, o que tem impactado negativamente o setor. “Notamos que, nas últimas semanas, houve uma deterioração acentuada na liberação de crédito, com um aumento de cerca de 20% nas recusas de fichas de financiamento por parte das instituições financeiras. O crédito está restrito e isso afeta muito o mercado”, acrescentou.

Motos

No acumulado de janeiro a agosto, as motocicletas registram alta de 21,17% nas vendas, com o emplacamento de 1,045 milhão de unidades. Em agosto, os veículos de duas rodas tiveram expansão nas vendas de 20,38%, com a comercialização de 142,7 mil motos.

Apesar dos bons números, Andreta explicou que o segmento também enfrenta dificuldades com a liberação de empréstimos. “O consumidor tem buscado alternativas de crédito para a compra de motocicletas, especialmente, as de até 250 cilindradas, e o consórcio surge como opção consolidada. Além disso, notamos uma boa participação nas vendas à vista”, salientou.

Caminhões

O segmento de caminhões tem queda de 16,66% no acumulado dos primeiros oito meses do ano, registrando a venda de 67,4 mil unidades. Em agosto, os emplacamentos de caminhões caíram 27% em relação ao mesmo mês de 2022, com a venda de nove mil unidades.

“O mercado está se ajustando em relação aos valores dos veículos e, em agosto, 77% dos caminhões emplacados foram com a tecnologia Euro 6 [regra que restringe a emissão de poluentes para veículos a diesel]”, comentou o presidente da Fenabrave. Para ele, o setor deverá ser beneficiado pelos programas de financiamento anunciados recentemente pelo governo federal.

Leia também: Santana de Parnaíba é a cidade mais segura do Brasil


Fonte: Ag. Brasil

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Banco Central informa que maior PIX feito até dezembro de 2022 foi de R$ 1,2 bilhão

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A maior transferência bancária feita por meio do PIX, sistema em tempo real desenvolvido pelo Banco Central, foi de R$ 1,2 bilhão, em dezembro de 2022.

A informação está no relatório de gestão do PIX, documento que traz uma análise sobre os primeiros anos de funcionamento da ferramenta de pagamentos, entre 2020 e 2022.

O BC não disponibilizou mais detalhes sobre a transação de R$1,2 bilhão. Somente informou que ocorreu em dezembro de 2022. Naquele mês, o valor médio das operações via PIX entre pessoas físicas foi de R$ 257.

Nos dados divulgados pelo Banco Central nesta segunda-feira (4), não constam as informações de 2023. Desde o lançamento do PIX até o final do ano passado, considerando todas as transações, quase 61% delas foram inferiores a R$ 100.

Além disso, já considerando transações apenas entre pessoas jurídicas privadas, ainda há certa concentração na faixa de até R$ 500. Segundo a instituição, o número de transferências chegou a R$1,2 trilhão até o ano passado, o que representa uma alta de 914% em dois anos.

De acordo com o BC, a expectativa é que o PIX possa ser utilizado em novas finalidades, como, por exemplo, em pedágios, estacionamentos, transporte público, compras parceladas e transferências internacionais.

Leia também: Possível aliança entre PT e PL para a disputa das eleições municipais de 2024; Veja como fica a situação na região


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Santana de Parnaíba é a cidade mais segura do Brasil 

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Em cerimônia realizada nesta segunda-feira (04/09), durante mais uma edição da  feira Connected Smart Cities, foram conhecidas as cidades destaque em diferentes áreas do setor público, entre elas Santana de Parnaíba que foi eleita a cidade mais segura do país.

O município, que nos últimos 10 anos realizou fortes investimentos na pasta, se destacou no ranking apresentando o melhor desempenho entre todos analisados na área de segurança.

“Conquistar o primeiro lugar em Segurança no Connected Smart Cities 2023 é motivo de honra e muito orgulho para toda a nossa Santana de Parnaíba. Ao ser reconhecida neste importante Ranking do país, minucioso em sua análise de 74 indicadores, chegamos à conclusão que todo o investimento em armamentos, viaturas, e principalmente na qualificação dos nossos guardas municipais, é o caminho certo na oferta de políticas públicas que geram segurança à população”, comentou o prefeito Marcos Tonho.

Quem também acompanhou o ato de premiação foi o apresentador de TV e ex-prefeito da cidade, Elvis Cezar, que ressaltou o trabalho do município. “A segurança pública é com certeza um dos grandes desafios dos municípios e ver a nossa cidade ser eleita como a mais segura do Brasil é razão de muito orgulho para todo o povo parnaibano. Quero parabenizar o prefeito Marcos Tonho e a todos que colaboram para garantir segurança e qualidade de vida para a nossa população”, falou.

Ao todo, o Ranking avaliou 656 diferentes cidades com mais de 50 mil habitantes, em 74 diferentes indicadores de 11 eixos temáticos.

A premiação realizada no Centro de Eventos Frei Caneca reuniu prefeitos, secretários municipais e representantes de cidades de todo o país em uma das maiores feiras de Smart Cities de toda a América Latina. Na ocasião, foram premiadas 16 cidades destaque em diferentes eixos.

Vale ressaltar que desde 2013, a administração do município tem realizado investimentos na área de segurança como treinamentos contínuos da Guarda Municipal, aquisição de novas armas e equipamentos, implantação de iluminação de LED em todas as vias municipais, instalação da Delegacia da Mulher e, mais recentemente, a inauguração do Espaço de Proteção e Amparo para as Mulheres.

Leia também: Quase um quarto dos eleitores paulistanos reprovam gestão de Nunes na Prefeitura, diz pesquisa


Fonte: SECOM – Santana de Parnaíba

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Feriado de 7 de setembro em São Paulo terá programação especial no Parque da Água Branca

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Independência, 7 de setembro, o Família no Parque apresenta novidades. Depois do sucesso durante as férias de julho, a atração volta ao Parque da Água Branca, na Barra Funda, de quinta a domingo (dias 7, 8, 9 e 10), com atividades para toda a família, das 10h às 18h.

Além de infláveis e cama elástica, o destaque da atração é o passeio de trenzinho, para as famílias conhecerem um pouco mais sobre a história do local, passando por pontos de referência, como: arena, prédio do fazendeiro, aquário, lago negro, casa do caboclo, pergolado, espaço zootécnico, parquinho, trilha do Pau-Brasil, prédio fundo social e touro de bronze, tanque das carpas e área de piquenique. O trenzinho tem capacidade para 35 pessoas e funciona das 10h às 18h, com duração de passeio em média de 20 minutos por grupo. O preço por pessoa é de quatro tickets.

“O Família no Parque já é uma tradição em São Paulo quando se fala em atividade ao ar livre com as crianças. E a edição no Parque da Água Branca une diversão e cultural através do passeio de trenzinho, já que o local é um importante ponto turístico na capital paulista para as famílias”, comenta Fabio de Francisco, um dos organizadores do Família no Parque.

Mais informações sobre o Família no Parque e compra antecipada dos tickets através do www.familianoparque.com.br. Também há bilheteria no local e os brinquedos custam a partir de R$ 8, com opção de combo contendo dez tickets por R$ 60.

Feriado de 7 de setembro com Família no Parque no Parque da Água Branca

Entrada franca

  • Quando: de quinta a domingo – dias 7, 8, 9 e 10 de setembro de 2023
  • Horário: das 10h às 18h
  • Local: Parque da Água Branca: Av. Francisco Matarazzo, 455 – Água Branca
  • Tickets: a partir de R$ 8 – combo com 10 tickets por R$ 60
  • Passeio de trenzinho: das 10h às 18h, com última saída às 17h – R$ 32 por pessoa por 20 minutos
  • Formas de pagamento: cartões de crédito, de débito e dinheiro
  • Sitewww.familianoparque.com.br
  • Facebook @familianoparque
  • Instagram:@oficialfamilianoparque

Leia também: Datafolha: Governo Lula tem 45% de aprovação e 25% de rejeição na cidade de São Paulo


Fonte: Família no Parque

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