Lula é citado por 63% como preferido para representar a esquerda em 2026

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é citado como melhor nome por 63% dos entrevistados como melhor nome para a representar a esquerda na disputa para o Planalto em 2026.

A pesquisa Atlas/Intel ouviu 3.222 pessoas entre os dias 2 e 4 de julho. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Cenário na esquerda

Lula lidera na esquerda com 63%. Ele é seguido pelo atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), com 14,4%. A opção “outro nome” – que não define um candidato específico – aparece com 9,3%. Ciro Gomes (PDT), que participou da corrida eleitoral no ano passado, tem 3,7%. Veja o cenário completo abaixo:

  • Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 63%
  • Fernando Haddad (PT): 14,4%
  • Outro nome: 9,3%
  • Ciro Gomes (PDT): 3,7%
  • Camilo Santana (PT): 2,8%
  • Rui Costa (PT): 1,7%
  • Marina Silva (Rede): 1,1%
  • Jaques Wagner (PT): 0,4%
  • Silvio Almeida: 0,2%
  • Não sabe: 3,4%

Cenário no centro:

No centro, a opção “outro nome” tem 38,6%, acima de qualquer citado. A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), foi citada por 32,3% dos entrevistados. Já o vice-presidente e ministro da Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), tem 8,4%. Veja o cenário completo abaixo:

  • Outro nome: 38,6%
  • Simone Tebet (MDB): 32,3%
  • Geraldo Alckmin (PSB): 8,4%
  • Márcio França (PSB): 4,2%
  • Eduardo Leite (PSDB): 2,8%
  • Raquel Lyra (PSDB): 0,3%
  • Não sabe: 13,6%

Imagem positiva ou negativa

Quando questionados sobre a imagem dos prováveis candidatos, 54% citam que veem Tarcísio positivamente, 20% não sabem, e 26% têm opinião negativa. Lula, por sua vez, tem 51% de citações positivas, enquanto 3% não sabem, e 46% o veem negativamente. Veja o cenário completo abaixo:

  • Tarcísio de Freitas (Republicanos): 54% positiva; 20% não sabem; e 26% negativa
  • Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 51% positiva; 3% não sabem; e 46% negativa
  • Simone Tebet (MDB): 45% positiva; 6% não sabem; e 48% negativa
  • Fernando Haddad (PT): 43% positiva; 6% não sabem; e 51% negativa
  • Jair Bolsonaro (PL): 43% positiva; 6% não sabem; e 51% negativa
  • Michelle Bolsonaro (PL): 43% positiva; 9% não sabem; e 49% negativa
  • Janja: 39% positiva; 16% não sabem; e 45% negativa
  • Geraldo Alckmin (PSB): 38% positiva; 18% não sabem; e 44% negativa
  • Flávio Dino (PSB): 37% positiva; 16% não sabem; e 47% negativa
  • Sergio Moro (União Brasil): 37% positiva; 12% não sabem; e 52% negativa
  • Romeu Zema (Novo): 35% positiva; 27% não sabem; e 38% negativa
  • Marina Silva (Rede): 34% positiva; 17% não sabem; e 49% negativa
  • Eduardo Leite (PSDB): 25% positiva; 36% não sabem; e 39% negativa
  • Rodrigo Pacheco (PSD): 25% positiva; 29% não sabem; e 46% negativa
  • Ciro Gomes (PDT): 23% positiva; 23% não sabem; e 54% negativa
  • Rui Costa (PT): 16% positiva; 45% não sabem; e 40% negativa
  • Arthur Lira (PP): 15% positiva; 22% não sabem; e 63% negativa

Leia também: Estado de São Paulo tem 13,8 mil postos de trabalho abertos


Fonte: CNN Brasil – Foto: Arquivo/Carla Carniel/Reuters

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Sem Bolsonaro, Tarcísio de Freitas é preferido pela direita na disputa por 2026, diz pesquisa

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A pesquisa Atlas/Intel divulgada nesta quarta-feira (5) revela que, sem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na disputa para o Planalto em 2026, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é citado como melhor nome para a direita por 60,1% dos participantes.

Foram ouvidas 3.222 pessoas entre os dias 2 e 4 de julho. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa foi realizada após Bolsonaro tornar-se inelegível por oito anos em decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na última sexta-feira (30).

Cenário na direta:

Na direita, Tarcísio tem 60,1%. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), aparece com 17,9%. O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), fica com 8,6%. Veja o cenário completo abaixo:

  • Tarcísio de Freitas (Republicanos): 60,1%
  • Michelle Bolsonaro (PL): 17,9%
  • Romeu Zema (Novo): 8,6%
  • Ratinho Jr. (PSD): 2,2%
  • Flávio Bolsonaro (PL): 2%
  • Tereza Cristina (PP): 0,8%
  • Magno Malta (PL): 0,5%
  • Ronaldo Caiado (União Brasil): 0,3%
  • Não sabe: 7,5%

Leia também: Assembleia Legislativa de São Paulo entra em recesso parlamentar


Fonte: CNN Brasil – Foto: Arquivo/Reprodução/UOL

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Vendas de veículos superam em 7,37% o volume do 1º semestre de 2022

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O total de automóveis emplacados no primeiro semestre deste ano foi de 733.442 unidades, superando em 7,37% o volume da primeira metade de 2022. De acordo com balanço da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), divulgado ontem (4), o acumulado do ano passado contabilizava 683.129 unidades desse tipo de veículo.

Quanto a essa categoria de veículo, de maio para junho deste ano, houve um aumento de 11,41%, passando 127.478 para 142.017 emplacamentos. Ao se comparar o resultado de junho deste ano com o de 2022, constata-se também um crescimento de 6,33%.

No levantamento da entidade, destacam-se duas quedas significativas, quando se confrontam dados de junho de 2022 e junho de 2023. A maior delas, de 28,86%, diz respeito a emplacamentos de caminhões. A segunda, de 21,84%, é referente aos segmentos de caminhões e ônibus.

Em movimento contrário, estão os comerciais leves e as motocicletas. Fazendo-se a mesma comparação, entre junho do ano passado e deste ano, tiveram variação positiva de 18,19% e 16,09%, respectivamente.

Para o presidente da entidade, Andreta Júnior, o incentivo do governo federal fez com que o segmento de automóveis “voltasse a bater o coração”, mas é necessário se pensar medidas de forma mais ampla, para que o bom desempenho do setor se sustente. Ele disse ainda que a Fenabrave irá entregar ao governo uma proposta nesse sentido, em breve.

Leia mais: Venda de carros novos cresce 7,4% em junho, aponta pesquisa


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Arquivo/Reuters

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Mãe do ministro Fernando Haddad morre em São Paulo, aos 85 anos

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Morreu nesse domingo (2) à noite, aos 85 anos, em São Paulo, Norma Theresa Goussein Haddad, mãe do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda.

Norma Theresa Goussein Haddad deixa três filhos – Priscila, Lúcia e Fernando. Ela vinha lutando contra um câncer há três anos.

O velório se dará ao longo desta segunda-feira (3) no Cemitério Gethsemani-Morumbi, e o sepultamento será realizado as 16h, no mesmo local.

Leia também: Provão Paulista irá servir para ingresso em universidades públicas


Fonte: Ag. Brasil

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Datafolha: Direito ao aborto e acesso a armas dividem brasileiros

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Uma pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (1º) pelo jornal Folha de S.Paulo mostra que o direito ao aborto e o acesso a armas são os temas que mais dividem os brasileiros.

O levantamento mostra que 25% dos brasileiros concordam que o aborto deve ser uma prerrogativa da mulher, outros 20% concordam em parte. 39% discorda totalmente, 13% discorda em parte, e 1% não soube responder.

Não há diferença entre a visão de homens e mulheres (45% e 44% são favoráveis, respectivamente).

O apoio está entre os mais jovens, entre 16 e 24 anos. Nesse grupo, 61% afirmam que o aborto deve ser um direito da mulher.

O apoio também é mais alto entre grupos mais escolarizados (59%) e entre eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (54% apoiam).

Entre os que votaram no ex-presidente Jair Bolsonaro (35% apoiam o direito ao aborto), evangélicos (30%) e os mais pobres (39%).

São três situações em que a mulher pode realizar o aborto: uma é perigo de vida para gestante e a segunda situação é a gravidez decorrente de estupro. Os dois estão previstos no Código Penal:

Art. 128 – Não se pune o aborto praticado por médico:

Aborto necessário

I – se não há outro meio de salvar a vida da gestante;

Aborto no caso de gravidez resultante de estupro

II – se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal.

O terceiro caso é uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Em 2012, a Corte permitiu a interrupção de gravidez de feto anencéfalo. Bebês anencéfalos não têm o cérebro ou a parte vital dele.

Armas

O tema sobre o acesso a armas também indica divisão dos brasileiros. 50% são a favor e 48% contra.

Homossexualidade

A pesquisa apontou que a maioria da população (75%) entende que a homossexualidade deve ser aceita na sociedade. No entanto, 72% afirmam que a família é formada por um homem e uma mulher.

A homossexualidade deve ser aceita por toda a sociedade?

  • Concorda totalmente: 55%
  • Concorda em parte: 20%
  • Nem concorda, nem discorda: 2%
  • Discorda em parte: 8%
  • Discorda totalmente: 13%
  • Não sabem: 3%

Leia também: Governo de SP prorroga campanha de vacinação contra a gripe até 31 de julho


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Venda de carros novos cresce 7,4% em junho, aponta pesquisa

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As vendas de veículos leves e pesados aumentaram na última semana de junho, que terminou com 189,5 mil unidades licenciadas.

O resultado representa alta de 7,4% em comparação a maio. Os dados são baseados no Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores).

Após um período de represamento nos registros de modelos zero-quilômetro, os emplacamentos ocorreram em grande volume.

A alta se deve à redução dos preços devido ao programa de R$ 500 milhões em incentivos lançado pelo governo no início do mês.

A estimativa era de que o plano teria duração de cerca de quatro meses, mas os recursos para os automóveis atingiram R$ 400 milhões em apenas duas semanas.

Nesta sexta (30), ocorreu um pico: cerca de 30 mil veículos leves e pesados foram emplacados Brasil afora, o que confirma o represamento.

Leia também: Festival de Inverno de Campos do Jordão começa neste sábado com programação 100% gratuita


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Rawpixel

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Em crise, PSDB completa 35 anos e deve perder políticos de peso em Barueri

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No aniversário de 35 anos, após três décadas e meia de história, o PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) vem perdendo políticos de peso em todo o país e, em Barueri não deve ser diferente.

Após as eleições de 2022, um dos maiores partidos políticos do Brasil perde espaço no cenário nacional com a saída diversos políticos. No sábado (17), o prefeito de Barueri, Rubens Furlan, oficializou sua filiação ao PSB e deixou o PSDB após duas eleições consecutivas. No mesmo dia, na cidade de Jundiaí, interior de São Paulo, 5 prefeitos deixaram o partido e migraram para o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O PSDB que ocupou a Presidência da República entre 1995 e 2002 (com Fernando Henrique Cardoso), esteve no poder em estados como São Paulo e Minas Gerais, além de ter sido uma importante força atuante no Congresso, ao lado de PMDB (atual MDB) e PT, hoje, a realidade é outra, o PSDB senta à mesa mais não possui cacife para dar as cartas. No Congresso, os tucanos têm, hoje, a menor representação de sua história, com 14 deputados federais e 2 senadores.

Em 2020, na onda João Doria, o PSDB elegeu 182 prefeitos em São Paulo, chegou a ter 238 embalado pela candidatura de Rodrigo Garcia ao Governo do Estado. Após perder a eleição em 2022, atualmente conta com 150 prefeitos e segundo publicado no jornal Folha de S. Paulo, o ex-senador José Serra acredita que o partido deve manter entre 50 e 100 prefeitos.

Em Barueri, além da saída do prefeito Rubens Furlan, o partido deve perder o vice-prefeito Beto Piteri, que já recebeu convites para se filiar em outros partidos, com destaque ao Republicanos do Governador Tarcísio de Freitas.

Na Câmara Municipal de Barueri, o PSDB divide com o PDT a maior bancada com 4 vereadores cada, mas deve perder alguns políticos. Vereadores já expressaram publicamente a intenção de deixar o partido para disputar as próximas eleições.

Atualmente, a bancada do PSDB na Câmara Municipal conta com os vereadores Allan Miranda, Mary Rodrigues, Cris da Maternal e Fabião, desses, ao menos dois devem deixar o partido na janela partidária.

O vereador Fabião, já declarou na tribuna da Câmara a sua possível filiação ao MDB, onde também deverá assumir a presidência do Diretório Municipal. O vereador Allan Miranda, também deve deixar o partido e acompanhar o vice-prefeito Beto Piteri, o pré-candidato de Rubens Furlan nas próximas eleições.

Já as vereadoras, Cris da Maternal e Mary Rodrigues, até o momento, não demonstram intenção de mudar de partido e esvaziar ainda mais a legenda.

A Deputada Estadual Bruna Furlan, o coordenador municipal e regional do PSDB, Furlan Filho, e o presidente do Diretório Municipal e Secretário de Indústria, Comércio e Trabalho (Sict), Joaldo Macedo Rodrigues (Magoo), devem permanecer filiados ao partido.

Leia também: Reajuste do funcionalismo público estadual é destaque no Expediente desta quinta-feira (22) na Alesp


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Cartões Mastercard sofrem instabilidade nesta quarta e clientes reclamam

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Os cartões da bandeira Mastercard sofreram instabilidade e falhas nas operações durante esta quarta-feira (21). Clientes da empresa foram às redes sociais reclamar do problema. O assunto se tornou um dos mais comentados do Twitter.

Em relato na rede social, o banco Itaú respondeu a uma usuária que alegava que não conseguir realizar uma compra no débito:

“Nosso sistema para compras no débito (cartões Mastercard) passou por uma instabilidade, que gerou esse erro. A regularização já está acontecendo de forma gradativa. Por hora, orientamos que aguarde e que não refaça a transação”, escreveu a instituição.

As reclamações nas redes sociais são referentes, sobretudo, a compras em estabelecimentos físicos e digitais de mercados e estabelecimentos comerciais. Entre os problemas apontados está a retirada do dinheiro da conta sem que o pagamento seja realizado.

Leia também: Quaest: 56% aprovam trabalho de Lula e 40% reprovam.

Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Quaest: 56% aprovam trabalho de Lula e 40% reprovam

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Em pouco menos de seis meses de mandato, a aprovação do governo Lula (PT) está em 37%, e a reprovação, em 27%, em ritmo de estabilidade. Outros 32% consideram a administração do petista regular, e 4% não souberam ou não quiseram responder.

É o que relata a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (21). O levantamento entrevistou presencialmente 2.029 pessoas com 16 anos ou mais de 15 a 18 de junho, em 120 municípios. A margem de erro estimada é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Em relação aos resultados anteriores, publicados em abril, a aprovação oscilou um ponto para cima, e a reprovação, dois pontos para baixo. O número dos que consideram o governo regular também variou positivamente, em três pontos. Todos se mantiveram dentro das margens de erro.

Os números da Quaest são parecidos com os auferidos pelo Datafolha em 12 e 14 de junho, quando o petista marcou 37% de aprovação e 27% de reprovação —33% consideraram o governo atual regular e 3% não opinaram.

Segundo dados do Datafolha, a aprovação de Lula nos primeiros seis meses é menor em relação ao mesmo período de seus primeiros dois mandatos, quando marcou 42% e 48%, respectivamente, além da de Dilma Rousseff (PT) em seu primeiro governo, com 49%, e a de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) em 1995, com 40% de avaliação positiva.

Em uma pergunta específica da Quaest sobre a opinião em relação ao trabalho feito por Lula, 56% dos respondentes afirmaram aprovar o que o mandatário está fazendo —no levantamento anterior, o número era de 51%.

Já os que disseram reprovar o trabalho do petista estão em 40%, uma oscilação negativa de dois pontos percentuais em relação aos resultados de abril. Os que não souberam ou não quiseram responder essa questão somam 4%.

Segundo a Quaest, houve uma recuperação entre os que achavam positivos os esforços do atual presidente nas regiões Sudeste, Sul, Centro-Oeste e Norte. Nesta última, por exemplo, a aprovação do trabalho de Lula foi de 46% para 56%, enquanto a reprovação passou de 47% para 42%.

No Sul, em abril, a reprovação ao trabalho de Lula estava em 51%, ante 43% dos que concordavam com a atuação do Planalto. Agora, são 49% e 48%, respectivamente. No Nordeste, o cenário é de estabilidade, com 71% aprovando o trabalho de Lula —mesmo patamar da pesquisa anterior.

O levantamento é financiado pela corretora de investimentos digital Genial Investimentos, controlada pelo banco Genial.

Leia também: Governo de SP abre concurso para contratação de 2.700 soldados da Polícia Militar


Fonte: Folha de S. Paulo – Foto: Reprodução/Ricardo Stuckert/Redes Sociais/Lula

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Governo inicia pagamento do 5º lote do Abono Salarial a partir de hoje (15)

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O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) começa a pagar nesta quinta-feira (15) o segundo grupo de trabalhadores com direito ao Abono Salarial. Serão pagos Abonos a 4.275.568 milhões de trabalhadores com direito a receber o benefício, num total de R$ 4.340.408.786,00 bilhões em recursos.

Pela Caixa, serão beneficiados 3.737.150 trabalhadores de empresas privadas com direito ao PIS, valor total de R$ 3.719.256.023,00. Pelo Banco do Brasil recebem 538.418 mil trabalhadores, servidores públicos com direito ao PASEP, um valor de R$ 621.152.763,00.

Com a alteração no valor do Salário Mínimo, o Abono Salarial varia de R$ 110,00 a R$ 1.320,00, pago aos beneficiários com data de início de saque a partir do mês de maio, conforme a quantidade de meses trabalhados durante o ano-base 2021.

Até o dia 6 de junho, receberam o benefício um total de 15.746.761 de trabalhadores, com pagamentos no valor de R$15.820.865.397,00. Um total de 278.729 beneficiários, que tiveram o abono disponibilizado entre 15/2/2023 e 15/5/2023, ainda não sacaram o abono salarial, um valor de R$ 283.872.276,00 ainda não sacado pelos trabalhadores com direito ao Abono.

Quem tem direito – Tem direito ao Abono Salarial os trabalhadores que atendem aos critérios de habilitação, como estar cadastrado no PIS/PASEP há pelo menos cinco anos, contados da data do primeiro vínculo; ter recebido, de empregadores que contribuem para o Programa de Integração Social (PIS) ou para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP), até 2 (dois) salários-mínimos médios de remuneração mensal no período trabalhado; ter exercido atividade remunerada, durante pelo menos 30 dias, consecutivos ou não, no ano-base considerado para apuração; ter seus dados, do ano-base 2021 informados pelo empregador corretamente na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) ou no eSocial.

Pagamento na Caixa Econômica Federal – O pagamento do Abono Salarial na Caixa será realizado prioritariamente por crédito em conta do banco, quando o trabalhador possuir conta corrente ou conta poupança ou Conta Digital; por crédito pelo aplicativo CAIXA Tem, em conta poupança social digital, aberta automaticamente pelo banco. Será ainda realizado o pagamento em canais como agência, lotéricas, autoatendimento, CAIXA Aqui e demais canais de pagamentos oferecidos pelo Caixa.

Pagamento no Banco do Brasil – No Banco do Brasil o pagamento do Abono Salarial será realizado prioritariamente como crédito em conta bancária; transferência via TED ou presencial nas agências de atendimento.

Mais Informações poderão ser solicitadas nos canais de atendimento do Ministério do Trabalho e Emprego e também nas unidades das Superintendências Regionais do Trabalho, telefone 158 ou pelo e-mail: trabalho.uf@economia.gov.br (substituindo os dígitos UF pela sigla do Estado de domicílio do trabalhador).

O calendário completo de pagamento pode ser acessado aqui.

Leia também: Governo Federal divulga empresas que participarão do programa que barateia carros


Fonte: Portal/Gov.Br

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