Número de registros de novas armas cai 83% em dois anos no Brasil

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Dados do Sistema Nacional de Armas (Sinarm) mostram que o registro de novas armas no Brasil caiu 83% de 2022 a 2024

Entre janeiro e abril do ano retrasado, foram emitidos 46.338 registros de armamentos. Já nos quatro primeiro meses deste ano, esse número passou para 7.884.

Em contrapartida, a entrega voluntária de armas por parte de cidadãos cresceu. Em todo o ano de 2022, 257 itens foram entregues às autoridades. Já em 2024, que ainda não está nem na metade, 499 equipamentos foram entregues.

Leia também: Dona de oficina é presa por golpe de peça falsa em Carapicuíba


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Reprodução

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Lula diz que apenas organizações policiais deveriam ter clubes de tiro

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta terça-feira (25), que apenas organizações policiais deveriam ter locais para a prática de tiros e que a política de liberar a compra de armas do governo anterior era para “agradar o crime organizado” e “gente que tem dinheiro”. Lula pediu ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, para fechar “quase todos” os clubes de tiro do país.

Durante o programa semanal Conversa com o Presidente, Lula disse que a população precisa viver de forma civilizada, participar de construções positivas e que o Brasil vai melhorar quando “entrar na era do livro, na era da cultura”, não das armas.

“Tem uma meia dúzia de pessoas que querem [abrir clubes de tiro], não vamos abrir. Eu, sinceramente, não acho que o empresário que tem um lugar de praticar tiro é um empresário. E já disse para o Flávio Dino, nós temos que fechar quase todos, só deixar aberto aqueles que são da Polícia Militar e do Exército ou da Polícia Civil. É organização policial que tem que ter lugar para atirar, para treinar tiro, não é a sociedade brasileira, nós não estamos preparando uma revolução”, disse Lula.

Na semana passada, o governo federal lançou o Programa de Ação na Segurança (PAS), em prol do fortalecimento da segurança pública do país. Entre os atos assinados, está um decreto com medidas visando o controle responsável das armas.

“Tinha uma confusão, pode utilizar arma, pode liberar CACs [caçadores, atiradores e colecionadores]. Eu acho que nós temos que ter claro o seguinte: por que o cidadão quer uma pistola 9 mm? Por que ele quer? O que ele vai fazer com essa arma? Fazer coleção? Vai brincar de dar tiro? Porque no fundo, no fundo, esse decreto de liberação de arma que o presidente anterior fez era para agradar o crime organizado, porque quem consegue comprar é o crime organizado e gente que tem dinheiro”, argumentou Lula.

“Pobre trabalhador não está conseguindo comprar comida, não está conseguindo comprar o material escolar do seu filho, não está conseguindo colocar um brinquedo que o moleque precisa no Natal. Então como é que as pessoas que trabalham vão comprar fuzil?”

A principal mudança para o controle de armamentos foi a redução de armas e munições acessíveis a civis, incluindo CACs registrados. Também restabelece a distinção entre as armas de uso dos órgãos de segurança e as armas acessíveis a cidadãos comuns. Não é mais permitido que caçadores, atiradores e colecionadores transitem com armas municiadas.

Houve, ainda, redução da validade dos registros de armas de fogo e está prevista a migração progressiva da competência de fiscalização das atividades que envolvem armamento, do Exército para a Polícia Federal.

Leia também: Justiça determina início do cumprimento de prisão em regime semiaberto do ex-prefeito de Araçariguama por crime em licitação


Fonte: Ag. Brasil

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Governo federal prorroga prazo para recadastramento de armas de fogo

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governo federal publicou nesta quarta-feira (29) um decreto prorrogando o prazo para recadastramento de armas de fogo. O prazo, que acabaria na próxima segunda-feira (3), foi adiado em 30 dias, para o dia 3 de maio.

O ministro da Justiça Flávio Dino já havia comunicado que o prazo seria adiado. Em fevereiro deste ano, o governo anunciou o programa de recadastramento com o objetivo de estabelecer um controle sobre o arsenal em circulação no país.

A quantidade de armas em circulação no Brasil cresceu nos últimos anos por conta da política de incentivo e facilitação de compra adotada pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

De acordo com o novo decreto, as “armas de fogo de uso permitido e de uso restrito adquiridas a partir da edição do Decreto nº 9.785, de 7 de maio de 2019, serão cadastradas no Sistema Nacional de Armas”, mesmo aquelas que já estão cadastradas em outros sistemas.

Flávio Dino disse nesta terça-feira (28) que o número de armas cadastradas na Polícia Federal (PF) superou o registro mantido pelo Exército.

Segundo a PF, após a abertura do prazo para registro em fevereiro, mais de 824 mil armas foram cadastradas. Enquanto isso, o sistema do Exército aponta 772 mil registros de armas de fogo. Do total de armas cadastradas pela Polícia Federal, 782,3 mil são de uso permitido 41,7 mil são de calibre restrito.

Leia também: Prefeitura de Barueri sanciona lei que prevê auxílio emergencial a vítimas das chuvas no Maria Helena


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Mikhail Nilov/Pexels

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Morre advogado atingido pela própria arma durante exame de ressonância

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Segundo matéria publicada pelo site Cotia&Cia, nesta segunda-feira (6), morreu aos 40 anos, o morador de Cotia, o advogado Leandro Mathias Novaes.

No dia 16 de janeiro, enquanto acompanhava sua mãe em um exame, Leandro Mathias foi atingido pela própria arma ao entrar na sala de ressonância magnética. O advogado ficou internado por 22 dias, em estado grave, no Hospital São Luiz, em São Paulo, mas acabou não resistindo.

Na época do caso, o Laboratório Cura informou que apenas Leandro se feriu e que, antes do procedimento da mãe do advogado, foi alertado sobre a retirada de todo e qualquer objeto metálico. “Ambos assinaram um termo de ciência com relação a essa orientação”, explica.

A OAB Cotia publicou uma nota de pesar. Veja abaixo:

Leia também: Novo golpe do cartão: Cibercriminosos acessam sistema com vírus


*Com informações Cotia & Cia – Foto: Reprodução/Youtube

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Empresário ligado a clube de tiros é suspeito de desviar armas de CACs para facções

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O empresário Rodrigo Donovan, que é ligado a um clube de tiros com sede em Campo Grande, é suspeito de desviar armas de possíveis Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CACs) para facções criminosas, segundo a Polícia Federal (PF).

A operação chegou ao empreendimento, chamado Golden Boar, após Narciso Chamorro ser preso com um arsenal no porta-malas de um veículo no dia quatro de outubro. O clube e Donovan negam envolvimento no caso.

Narciso foi preso com quatro fuzis calibre 7.62, três pistolas 9 mm de fabricação americana com “kit rajada”, coletes balísticos com identificações falsas da Polícia Civil, balaclavas e várias munições. Os itens eram roubados e estavam no porta-malas do carro que o suspeito dirigia quando foi parado pelos policiais. Para os agentes, o homem confessou que receberia R$ 2 mil para guardar e transportar os armamentos e que já era a segunda vez que fazia isso.

Segundo o inquérito da PF, a suspeita é de que as armas de CACs seriam desviadas para as organizações criminosas “dedicadas à prática de crimes violentos, como roubos a comércios, bancos e até tomada de cidades”.

Ao ser ouvido pela PF, Narciso diz que a pessoa que o contratou para “guardar” o arsenal tem nome e sobrenome com as iniciais “RD”. Após citar as letras, o nome de Rodrigo Donovan foi citado por Narciso no interrogatório.

Em nota, o clube de tiro disse que “não tem como associado, cliente ou parceiro a pessoa do Sr. Narciso Chamorro, investigado por suposta prática dos delitos de posse e porte de armas de fogo e munições de uso permitido e restrito pela Polícia Federal”.

Leia também:


Fonte: TV Cultura

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