Taxa de desemprego cai para 9,3% no segundo trimestre

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A taxa de desemprego alcançou 9,3% no trimestre encerrado em junho, o que representa queda de 1,8 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é o menor patamar para o período desde 2015, quando ficou em 8,4%.

O número de desempregados caiu 15,6% no trimestre e atingiu 10,1 milhões de pessoas, 1,9 milhão a menos que no trimestre anterior. Os números estão na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada hoje (29) pelo IBGE.

Para a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE, Adriana Beringuy, o movimento de retração da taxa de desocupação no segundo trimestre é semelhante ao observado em outros anos. “Em 2022, contudo, a queda mais acentuada dessa taxa foi provocada pelo avanço significativo da população ocupada em relação ao primeiro trimestre”, apontou.

População ocupada

Os dados da pesquisa revelam que a população ocupada é a maior desde o início da série histórica da pesquisa, em 2012. O contingente foi estimado em 98,3 milhões, o que equivale a alta de 3,1% se comparado ao trimestre anterior.

Ao todo, representa 3 milhões de pessoas a mais no mercado de trabalho. Entre eles 1,1 milhão estão na informalidade. “Na comparação com o mesmo período do ano passado, o aumento é de 8,9 milhões de trabalhadores. Com o crescimento, o nível da ocupação – percentual de ocupados na população em idade para trabalhar -, foi estimado em 56,8%, avançando 1,6 ponto percentual. frente ao trimestre anterior”, completou o IBGE.

O número de trabalhadores informais foi estimado em 39,3 milhões e também é o maior da série histórica do indicador, que começou em 2016. Em relação ao trimestre anterior, significa avanço de 2,8% (1,1 milhão de pessoas). Fazem parte dessa população os trabalhadores sem carteira assinada, empregadores e conta própria sem CNPJ, além de trabalhadores familiares auxiliares.

A taxa de informalidade ficou em 40% no trimestre encerrado em junho. Segundo Adriana Beringuy, entre outros fatores, os números sofreram influência, nesse segundo trimestre, da retomada do crescimento do número de trabalhadores por conta própria sem CNPJ, que havia caído no primeiro trimestre.

“Além disso, outras categorias principais da informalidade, que são os empregados sem carteira no setor privado e os trabalhadores domésticos sem carteira, continuaram aumentando”, informou.

Conta própria

O número de trabalhadores por conta própria, somados os formais e os informais, foi estimado em 25,7 milhões. Esse é o maior contingente para um trimestre encerrado em junho desde 2012. Frente ao trimestre anterior houve alta de 1,7% (431 mil pessoas) e de 4,3% (1,1 milhão de pessoas) em relação ao mesmo período do ano passado.

Entre os empregados sem carteira assinada no setor privado houve crescimento de 6,8% ou mais 827 mil pessoas, se comparado ao último trimestre. “Com isso, o contingente também foi o maior da série, ao ser estimado em 13 milhões de pessoas”, informou o IBGE.

O número de trabalhadores domésticos sem carteira cresceu 4,3% no período, o equivalente a 180 mil pessoas. Com a alta, essa categoria passou a ser formada por 4,4 milhões de trabalhadores”.

A pesquisa mostrou ainda que o crescimento no número de informais está relacionado a algumas atividades do setor de serviços, impactadas pelas medidas de isolamento social durante a pandemia.

De acordo com a coordenadora, é possível observar que parte importante dos serviços, como os prestados às famílias, tem grande participação de trabalhadores informais e está influenciando essa reação da ocupação. “Isso também tem ocorrido na construção, setor com parcela significativa de informais. Então, a informalidade tem um papel importante no crescimento da ocupação”, completou.

No mercado de trabalho formal, a maior elevação em termos absolutos ocorre nos empregados com carteira assinada no setor privado. A categoria cresceu 2,6% no trimestre, um acréscimo de 908 mil pessoas. No ano, o aumento é de 3,7 milhões de trabalhadores ou 11,5%.

Já o número de empregadores com CNPJ ficou estável se comparado ao último trimestre. Na comparação anual, subiu 12,7%. Dos 4,2 milhões de empregadores, 3,4 milhões ou 81% são formais.

Rendimento

O IBGE estimou o rendimento médio real habitual em R$ 2.652. O valor representa estabilidade na comparação com o primeiro trimestre. No ano, apresentou queda de 5,1%.

Em movimento contrário, a massa de rendimento, que é a soma dos rendimentos pagos a pessoas ocupadas, atingiu R$ 255,7 bilhões, um aumento de 4,4%, na comparação com o trimestre anterior e de 4,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

Na visão da coordenadora, os resultados refletem a expansão da ocupação no trimestre. “Embora não haja aumento no rendimento médio dos trabalhadores, houve crescimento da massa de rendimento porque o número de pessoas trabalhando é bastante elevado”, relatou.


Por Cristina Indio do Brasil – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Fernando Frazão/Ag. Brasil

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Caged: país registra saldo de 277 mil novas vagas formais de trabalho

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Em maio deste ano, o Brasil registrou um saldo de 277.018 novos empregos formais. Segundo os dados do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), que o Ministério do Trabalho e Previdência divulgou hoje (28), no mês passado foram registradas 1.960.960 contratações com carteiras assinadas e 1.683.942 desligamentos.

Já o total de trabalhadores celetistas – ou seja, com vínculo formal de trabalho e direitos e deveres regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) – aumentou 0,67% em relação ao resultado de abril deste ano, passando de 41.448.948 para 41.729.858.

Na média nacional, os salários iniciais pagos a quem foi admitido em um novo emprego em maio foi de R$ 1.898,02 – valor R$ 18,05 menor que a média de R$ 1.906,54 calculada em abril.

No acumulado do ano, foi registrado saldo de 1.051.503 empregos, decorrente de 9.693.109 admissões e de 8.641.606 desligamentos (com ajustes até maio de 2022).

Resultado Caged maio 2022


Os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas avaliados registraram saldos positivos em termos de criação de empregos formais. Tal como em abril deste ano, o setor de serviços voltou a ser destaque, com um saldo de 120.294 postos celetistas. Em seguida vêm as atividades ligadas ao comércio (+47.557 postos); indústria (+46.975 postos); construção (+35.445 postos) e, por fim, agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+26.747 postos).

Todas as cinco regiões brasileiras também tiveram saldo positivo, com destaque para o Centro-Oeste, cujo índice variou 0,94%, com um saldo de 33.978 vagas de emprego formais. Em seguida vêm o Norte (+0,82%, +16.091 postos, respectivamente); Nordeste (+0,73%, +48.847 postos); Sudeste (+0,69%, +147.846 postos) e Sul (+0,33%, +25.585 postos).

Em termos absolutos, as unidades federativas com maior saldo mensal, em maio, foram São Paulo, com um resultado positivo de 85.659 postos (variação positiva de 0,67% em comparação a abril); Minas Gerais (+29.970 postos ou +0,68%) e Rio de Janeiro (+20.226 postos, +0,61%). Ainda em termos absolutos, Sergipe: (+855 postos, +0,30%); Roraima (+494 postos, +0,75%) e o Amapá (+334 postos, +0,46%) foram os estados com menor saldo.

No mês, houve 24.094 admissões e 18.284 desligamentos na modalidade de trabalho intermitente, deixando um saldo de 5.810 empregos. Duzentos e oitenta e seis trabalhadores assinou mais de um contrato na condição de trabalhador intermitente. Do ponto de vista das atividades econômicas, o saldo de emprego na modalidade de trabalho intermitente distribuiu-se por Serviços (+4.505 postos), Indústria geral (+1.117 postos), Construção (+436 postos), Agropecuária (+303 postos) e Comércio (-551 postos).

Também foram registradas 19.530 admissões em regime de tempo parcial e 16.251 desligamentos, gerando saldo de 3.279 empregos, envolvendo 8.904 estabelecimentos contratantes. Cinquenta e nove empregados celebraram mais de um contrato em regime de tempo parcial.

Emprego formal

Ao abrir, esta manhã, a coletiva de imprensa que o Ministério do Trabalho e Previdência realiza todos os meses para detalhar os resultados do Caged, o ministro José Carlos Oliveira comemorou os números de maio. Segundo ele, o total de 41,72 milhões de trabalhadores celetistas é um recorde na história do país em termos de emprego formal.

“Só este ano, já são cerca de 1,5 milhão de novos empregos criados. Duzentos e setenta e sete mil apenas no mês de maio”, destacou o ministro. “No início de 2022, tínhamos uma projeção de que, até o fim deste ano, chegaríamos a 1,5 milhão [novos postos de trabalho]. E como eu já tinha falado antes, levando em conta apenas o resultado destes primeiros cinco meses, já podemos sonhar com um número muito maior”.

Leia também:


Por Alex Rodrigues – Repórter da Agência Brasil – Foto: Marcello Casal Jr/Ag. Brasil

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Osasco fecha fevereiro com saldo positivo de empregos

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Dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, apontam que em fevereiro deste ano Osasco registrou saldo positivo de vagas, fechando com saldo de 953 vagas. No período foram 8.459 admissões contra 7.506 desligamentos.

Na cidade, os destaques ficaram os setores de Serviços, com admissão de 5.196 trabalhadores, seguido por Comércio (2.161), Construção (629) e Indústria (470).

A geração de novos empregos na cidade se explica não só pelo trabalho da Administração em políticas fiscais visando atrair novas empresas, mas também pelos investimentos em infraestrutura, como o recapeamento, nova iluminação pública com lâmpadas de LED e reforço na segurança, com a contratação de novos guardas municipais, criação da ROMU e instalação de câmeras de monitoramento em diversos pontos do município, construção e reformas de escolas, renovação das unidades de saúde, entre outros.

Somados, tais fatores contribuem para que as empresas se sintam mais seguras para investir na cidade, que tem a segunda maior economia no Estado e a oitava do País.

O fato de Osasco estar geograficamente situada em uma região margeada por rodovias como a Castello Branco, Anhanguera, Raposo Tavares e Rodoanel Mário Covas, também contribuiu para o interesse do setor privado na cidade em razão da maior facilidade para a logística quanto à chegada de insumos, produção, transporte e distribuição do produto já pronto para consumo.

Entre as empresas que escolheram Osasco para tocar seus negócios recentemente estão a Mercado Livre, iFood, Rappi e Mercadocar.

Destaque
Osasco ganhou destaque ao encerrar o ano de 2021 como a cidade que mais gerou empregos no Brasil, fechando o ano com saldo positivo de mais de 100 mil novos postos de trabalho.

Dados do Caged apontaram que entre as cidades com mais de 200 mil habitantes, as líderes em geração de vagas foram Osasco, com alta de 16% em relação a 2020 e saldo de 24 mil novos empregos, seguida por Nova Hamburgo (RS), que apresentou alta de 12% e saldo de 7,74 mil postos.

Osasco e Nova Hamburgo tiveram os desempenhos puxados pelo segmento de tecnologia.


Por Juliana Oliveria/SECOM-Osasco – Foto: Marcelo Deck/SECOM-Osasco

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Taxa de desemprego fica em 11,2% em fevereiro

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A taxa de desocupação no país atingiu 11,2% no trimestre móvel de dezembro de 2021 a fevereiro deste ano. O índice é inferior aos observados no trimestre findo em novembro (11,6%) e no trimestre encerrado em fevereiro do ano passado (14,6%).

O dado, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), foi divulgado hoje (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A população desocupada também recuou e chegou a 12 milhões de pessoas no trimestre encerrado em fevereiro, 3,1% abaixo do trimestre anterior (encerrado em novembro), ou seja, 389 mil pessoas a menos. Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado (encerrado em fevereiro de 2021), a queda foi de 19,5%, ou menos 2,9 milhões de pessoas.

A população ocupada (95,2 milhões) manteve-se estável em relação ao trimestre anterior, mas cresceu 9,1% na comparação com o mesmo trimestre do ano passado.


Por Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil – Foto: Marcello Casal Jr/AB

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Osasco é líder na geração de empregos no país e destaque nos principais jornais

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Osasco ganhou destaque nos principais jornais do país: foi matéria de capa dos jornais Estadão – “Tecnologia turbina empregos em cidades médias do País”, e Gazeta de São Paulo – “Osasco é a cidade que mais gerou empregos no Brasil em 2021”, além da Revista Exame – “As cidades onde cresce mais o emprego”.

A cidade foi a que mais gerou vagas de emprego em 2021 no país, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.

O município encerrou 2021 com saldo positivo de mais de 100 mil novos postos de trabalho, por isso, as reportagens foram um reconhecimento do resultado do trabalho realizado pela Prefeitura de Osasco, por meio das secretarias de Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Econômico e de Emprego, Trabalho e Renda.

Geração de empregos

Dados do Caged apontam que entre as cidades com mais de 200 mil habitantes, as líderes em geração de vagas foram Osasco, com alta de 16% em relação a 2020 e saldo de 24 mil novos empregos, seguida por Nova Hamburgo (RS), que apresentou alta de 12% e saldo de 7,74 mil postos.

Osasco e Nova Hamburgo tiveram os desempenhos puxados pelo segmento de tecnologia. Isso porque, a pandemia e seus impactos orientaram a abertura de postos de trabalho em 2021.

O salto das vendas online, dos serviços de entrega e de call centers para dar suporte a esses serviços ajudou Osasco a ser a cidade que mais cresceu na geração de empregos. Em 2021, a cidade registrou saldo recorde de 24 mil empregos, informa Gerson Pessoa, secretário de Tecnologia e Desenvolvimento. O resultado é creditado à chegada de grandes grupos de tecnologia que hoje empregam 42 mil pessoas.

Pelo menos dez grandes empresas de tecnologia chegaram à cidade nos últimos anos, em especial nos últimos três. Após a chegada do Mercado Livre, iFood, B2W, Dafiti, Facily, Rappy, Shopee, Shopper e Ascenty – que neste ano abrirá sua quarta unidade local, com investimento de R$ 220 milhões, Uber e 99 estão finalizando suas sedes locais a serem inauguradas até o fim do ano.

Foram essas companhias que ajudaram o município a ficar em primeiro lugar na lista dos que mais cresceram, em porcentual, na geração de empregos em 202.

Juntas, empregam atualmente 42.170 funcionários e muitas seguem contratando este ano. “Falava-se muito que Osasco ia virar uma cidade dormitório”, diz Gerson Pessoa, secretário de Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Econômico. A cidade, então, passou a trabalhar para mudar sua vocação para a área de serviços e acabou usufruindo da onda de empresas de tecnologia trazidas pela pandemia.

Além de investir em um centro de tecnologia para formação de mão de obra, que está em construção, a cidade reduziu de 5% para 2% o Imposto sobre Serviços (ISS) para atrair esse tipo de atividade. “Agora, caminhamos para ser, de fato, validada como cidade de serviços tecnológicos”, afirma Pessoa. (Com Estadão e Gazeta de S.Paulo)


Por Juliana Oliveira/SECOM-Osasco – Foto: Marcelo Deck/SECOM-Osasco

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Barueri é a cidade que mais gera vagas de emprego em 2021

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Barueri é a cidade do país, fora as capitais, que mais criou empregos em 2021. Foram 30.577 novas vagas no acumulado de todos os meses do ano passado. O levantamento foi divulgado recentemente pelo Ministério do Trabalho, por meio do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). No total, foram 206.963 admissões contra 176.386 desligamentos, gerando uma variação relativa de 11,29%.

Entre os 50 municípios que mais abriram vagas de trabalho no Brasil, Barueri se situa na frente de capitais como Recife (PE), São Luís (MA), João Pessoa e Porto Alegre (RS), além de cidades paulistas como Osasco, Campinas e Ribeirão Preto. No geral, Barueri está em 10º lugar entre as cidades do país que mais criou vagas de trabalho.

Segundo o secretário de Indústria, Comércio e Trabalho (Sict), da Prefeitura de Barueri, Joaldo Macedo Rodrigues – o Magoo, o bom posicionamento da cidade reflete a prioridade que a Administração dá para o assunto.

A geração de emprego e renda tem sido uma prioridade da nossa Secretaria cumprida a partir da diretriz da Administração. Ser a cidade que mais gera emprego em 2021 nos dá a certeza de que o trabalho feito na Prefeitura de Barueri está no caminho certo”, destaca Magoo.

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Alameda Rio Negro, Alphaville – Imagem: Foto/Divulgação/SECOM – Barueri

Setores que mais empregam
De acordo com o levantamento da Sict, o setor da economia da cidade que mais empregou em 2021 é o de serviços administrativos, conforme segue abaixo:

  • 1º – Serviços Administrativos – 11.492 vagas;
  • 2º – Profissionais das Ciências e das Artes – 6.190 vagas;
  • 3º – Serviços, Vendedores do Comércio em Lojas e Mercados – 4.095 vagas;
  • 4º – Técnicos do nível Médio – 3.530 vagas.

Esses resultados só são possíveis devido às ações em conjunto com as empresas da cidade, com a execução de programas de formação profissional e de treinamento, além dos serviços de recrutamento da Casa do Trabalhador”, afirma Magoo.

Ainda de acordo com o secretário, para este ano, o emprenho da Prefeitura é o de “procurar ampliar ainda mais nossos serviços e continuar na dianteira da criação de postos de trabalho, sempre buscando trazer mais investimentos para a cidade”.


Leia também: 4ª dose da vacina está disponível para pessoas imunossuprimidas


Programas para o trabalho
Entre as ações que a Prefeitura desenvolve para a geração de trabalho e qualificação profissional está a Casa do Trabalhador, ligada à Sict. É um serviço de recrutamento e seleção de trabalhadoras a partir de vagas que são captadas de empresas, além de parcerias com instituições, sindicatos e associações da sociedade civil.

Outra iniciativa na área é o Programa Meu Futuro, de qualificação de mão de obra. Já foram qualificados mais de 4.650 moradores, com cursos profissionalizantes oferecidos gratuitamente.

O Programa Minha Empresa, realizado em parceria com o Sebrae e a aceleradora de negócios InovaHub, é outra ação, desta vez de incentivo a novos.


Fonte/texto/foto: SECOM – Barueri

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Cotia fecha 2021 com saldo positivo de 7.879 empregos formais, aponta Caged

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O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Governo Federal, acaba de divulgar os dados consolidados de geração de emprego formal em todo o país durante o ano de 2021.

Os números mostram que Cotia fechou o ano com um saldo positivo de 7.879 empregos formais, o que significa dizer que houve mais admissão do que demissão de janeiro a dezembro daquele ano.

O mês com o melhor saldo de emprego no ano passado foi o mês de agosto, quando as empresas da cidade abriram 887 novas vagas de emprego formal. “Apesar de muita gente ter perdido o seu trabalho, vemos que o setor econômico de nossa cidade reagiu positivamente à forte pressão da pandemia sobre as empresas, os comerciantes e toda a cadeia produtiva”, disse o prefeito Rogério Franco. “A Prefeitura segue com atendimento aos Microempreendedores e aos grandes empresários para facilitar o funcionamento de seus negócios na cidade. Além disso, temos feito importantes parcerias para capacitação de mão de obra da nossa cidade”, completou.

Os números do Caged mostram que o setor que mais criou postos de trabalho foi o setor de Serviços, ao longo de 2021, foram 3.733 vagas criadas; os setores de Indústria e Comércio tiveram desempenho parecidos, com 1.709 e 1.679 novas vagas, respectivamente. O setor da Construção gerou 752 vagas, enquanto que a Agropecuária respondeu por seis novas vagas ao longo do ano.


Fonte/texto: SECOM – Cotia – Imagem: Vagner Santos/SECOM – Cotia

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