Homens que vendiam bebidas falsificadas pela internet são presos no interior de SP

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A Polícia Civil, por meio do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), prendeu dois homens, de 34 e 38 anos, em Jaguariúna, região de Campinas, no interior de São Paulo, na quarta-feira (26), por venderem bebidas alcoólicas falsificadas pela internet.

Após investigações da 1ª Delegacia de Investigações sobre Propriedade Imaterial e Antipirataria (DIG), a Justiça expediu mandados de busca e apreensão para um endereço apontado como uma fábrica clandestina.

No local, a equipe identificou o primeiro suspeito, que acompanhou as buscas. Em seguida, o segundo envolvido compareceu ao local e alegou ser o proprietário das bebidas. Ambos foram detidos.

Os criminosos utilizavam plataformas online para expor as bebidas. – Foto: Divulgação/SSP-SP

Ao todo, 87 garrafas de uísque, bourbon e gim das principais marcas internacionais foram apreendidas. Um representante da Associação Brasileira de Bebidas esteve no local para verificar a procedência dos produtos e confirmou as adulterações.

Segundo as investigações, os criminosos utilizavam plataformas online para expor as bebidas, afirmando que eram originais. Pelo menos quatro perfis com nomes diferentes foram encontrados, todos registrados em nome de uma mulher, suspeita de envolvimento no esquema. As investigações continuam.

A dupla foi encaminhada à delegacia e permanece à disposição da Justiça. O caso foi registrado na 1ª DIG como cumprimento de mandado de busca e apreensão, crime contra a relação de consumo, associação criminosa, alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais e crime contra registro de marca.

Leia também: Governo de SP orienta população sobre cuidados para enfrentar ondas de calor


Fonte/fotos: SSP-SP

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Escola para cientistas tem inscrições abertas para curso superior

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Inaugurada no ano passado, a Ilum Escola de Ciência, em Campinas, no interior paulista, está com inscrições abertas para o processo seletivo do curso de bacharelado em ciência e tecnologia. O curso, que é gratuito, tem duração de três anos em período integral. As inscrições podem ser feitas até o dia 16 de dezembro pelo site do curso.

Serão oferecidas 40 vagas e metade delas será destinada a estudantes que cursaram o ensino médio em escolas públicas. Todos os alunos aprovados terão direito à moradia, alimentação e a transporte gratuitos. A escola ainda oferece curso de inglês e um laptop para cada estudante para uso pessoal durante o período em que estiver no curso.

Para se inscrever, o candidato deverá escrever um texto de até 3 mil caracteres contando por que quer estudar ciências na Ilum. No processo de seleção, que continuará em fevereiro, também será preciso enviar a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e comprovantes de medalhas conquistadas em olimpíadas de ciência. Após isso, ainda haverá uma etapa de entrevista individual. Segundo a Ilum, serão aprovados aqueles que obtiverem melhor pontuação em todas as fases.

Esta será a segunda turma da escola, que faz parte do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais, organização vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. A escola conta com financiamento do Ministério da Educação. No ano passado, 943 estudantes se inscreveram no processo seletivo da Ilum.

Leia também:


Por Agência Brasil – Foto: Raphael Pizzin/Arquivo/Coordcom/UFRJ

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Operação Custo Maior apura fraudes contra o INSS

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A Polícia Federal deflagrou hoje (30) a Operação Custo Maior, para ampliar investigações sobre irregularidades na concessão e estrutura de consultoria de atendimento a segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em Campinas (SP) por atravessadores.

Além da Polícia Federal, participam da ação o Ministério Público Federal e a Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista, do Ministério do Trabalho e Previdência, em conjunto com o INSS. As investigações são baseadas na análise de materiais apreendidos na Operação Custo Previdenciário, realizada em agosto de 2018, também em Campinas.

A Operação Custo Maior mostrou que havia mais pessoas envolvidas e não identificadas na ação anterior, que se relacionavam diretamente com servidor do INSS, já demitido e condenado pela Justiça Federal.

As irregularidades e infrações constatadas foram atendimento privilegiado, com dispensa de senha ou de comparecimento pessoal quando exigido; reunião externa (em restaurante, lanchonete e posto de abastecimento em rodovia) e inclusive em fins de semana e períodos noturnos; coleta ou entrega de documentos fora da agência do INSS; retenção e armazenamento de documento em locais não autorizados; manipulação da agenda (postergando ou antecipando data); cálculos em desconformidade com a legislação e inserção de informações falsas no sistema da Previdência Social.

No total, durante a apuração, foram identificados 13 novos benefícios com ações desses atravessadores e que já foram pagos pelo INSS, somando aproximadamente de R$ 2 milhões de prejuízos à União.

Nesta quinta-feira, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão, expedidos pela 9ª Vara Federal em Campinas, nas residências dos investigados que, atualmente, moram no município de São Paulo. Os materiais apreendidos serão encaminhados à Delegacia de Polícia Federal em Campinas.

Estima-se que a investigação e a suspensão dos 13 benefícios identificados evitaram prejuízo à União de cerca de R$ 9 milhões. 

O nome da operação (Custo Maior) faz alusão ao aumento do impacto das fraudes à Previdência Social em relação à fase anterior, denominada Custo Previdenciário, que já havia evitado mais de R$ 4 milhões em prejuízos.

Os investigados responderão, na medida de suas condutas, pelos delitos de inserção de informações falsas no banco de dados (Artigo 313-A, CP) e de associação criminosa (Artigo 288), do Código Penal. As penas podem chegar a 15 anos de prisão.


Por Agência Brasil – Foto: Divulgação/Polícia Federal

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Presos três suspeitos de participar de assalto em shopping em Campinas

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Três criminosos, de 39, 29 e 25 anos, foram presos por participarem do roubo a joalherias de um shopping localizado na Avenida Guilherme Campos, Jardim Santa Genebra, em Campinas. O roubo aconteceu na noite de sábado (25). Os criminosos foram localizados na madrugada de domingo (26), nas cidades de Paulínia e Atibaia. Um quarto suspeito, de 42 anos, morreu.

Os assaltantes chegaram ao centro comercial em, ao menos, três carros – um Jeep Renegade, um HB20s e um Ônix. Eles entraram no shopping e roubaram duas joalherias. Houve troca de tiros com os vigilantes, mas eles conseguiram fugir. 

Uma mulher estava no estacionamento do shopping quando foi abordada por dois homens, um deles armado, que a obrigaram a dirigir até Paulínia, onde desembarcaram em um bar no Jardim Amélia. Guardas municipais foram averiguar e encontraram um suspeito – o homem de 39 anos -, que apresentava sinais de nervosismo. 

Ele estava com a chave de um HB20s no bolso e, por não saber explicar de qual veículo era, foi levado ao plantão do 1º Distrito Policial de Campinas. Lá, os policiais verificaram que a chave que estava com ele abria um dos carros abandonados pelos criminosos. Ele foi autuado em flagrante por roubo e associação criminosa. O homem permanece à disposição da Justiça.

Paralelamente, em Atibaia, guardas municipais foram acionados para verificar ocorrência de um homem baleado, que foi socorrido à Santa Casa municipal por um casal em Jeep Renegade. Já no hospital, souberam que o homem de 42 anos havia passado por cirurgia, mas morreu.  

As pessoas que o acompanhavam, um homem de 29 anos e uma mulher de 25, deram versões conflitantes sobre como o homem havia sido baleado. Em vistoria no carro que estavam, em um compartimento debaixo do banco do passageiro dianteiro, os GCMs encontraram uma pistola suja de sangue. Ambos foram levados à Delegacia de Atibaia, onde foi verificado que o homem morto havia participado do roubo ao centro comercial, em Campinas, e que a dupla também tinha relação com o crime. Ambos foram autuados em flagrante por roubo e associação criminosa e permanecem à disposição da Justiça.

Além do HB20s, um Ônix e o Jeep Renegade foram apreendidos. Os veículos e objetos localizados dentro deles foram encaminhados para exames periciais. Também foi solicitada perícia nas duas joalherias roubadas. 

A Delegacia de Investigações Criminais (DIG) de Campinas instaurou inquérito policial para investigar as circunstâncias do roubo, além de identificar e prender os demais envolvidos na ação criminosa.


Fonte: Secretaria da Segurança Pública/SP – Foto: Reprodução/Internet

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