Em um mês, casos de dengue dobram em São Paulo

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Os casos de dengue confirmados no estado de São Paulo chegaram, neste domingo (10), a 183.288, de acordo com dados da Secretaria da Saúde do estado paulista. A quantidade é 2,1 vezes a registrada em 10 de fevereiro, quando o estado tinha 87.012 casos confirmados. No ano todo de 2023, foram 319 mil casos.

Do total de casos registrados atualmente, 216 são de dengue grave (em que os pacientes apresentam deficiência respiratória, sangramento grave ou comprometimento grave de órgãos); e 2.346 são de dengue com sinal de alarme (situação em que, mesmo após o fim da febre, os pacientes continuam a apresentar dor abdominal, vômito, ou sangramento de mucosas).

Os óbitos já chegam a 51 no estado. A maioria das mortes, cinco, ocorreu em Guarulhos. Em Pindamonhangaba foram registradas quatro, assim como em Taubaté. São Paulo, Pederneiras, Marília e Campinas registraram três óbitos, cada cidade.

Os municípios com o maior número de infectados por 100 mil habitantes são Dois Córregos (6.013 casos em 100 mil habitantes), Mineiros do Tietê (3.909), e Pederneiras (4.015). As três cidades ficam na região de Bauru. Brodowski, na região de Ribeirão Preto, está com índice 6.281.

Na última terça-feira (5), o governo de São Paulo decretou estado de emergência para a dengue. No dia anterior, o estado havia atingido 300 casos confirmados de dengue por 100 mil habitantes.

arte dengue
Arte/Agência Brasil

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Fonte: Ag. Brasil – Foto: Fernando Frazão/Ag. Brasil

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Número de mortes por dengue no Estado de São Paulo passa de 40

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O número de mortes por dengue no Estado de São Paulo chegou a 44. A informação foi atualizada pela Secretaria estadual da Saúde (SES) nesta quinta-feira (7). Segundo os dados do painel de monitoramento, outros 148 óbitos estão em investigação.

Os óbitos ocorreram nos seguintes municípios: Guarulhos (5), Taubaté (4), Campinas (3), Marília (3), Pederneiras (3), Bariri (2), Franca (2), Jacareí (2), Pindamonhangaba (2), Ribeirão Preto (2), São Paulo (2), Batatais (1), Bauru (1), Bebedouro (1), Boracéia (1), Bragança Paulista (1), Iguape (1), Mairiporã (1), Matão (1), Mauá (1), Parisi (1), São José dos Campos (1), Serrana (1), Suzano (1), Tremembé (1) e Votuporanga (1).

O Estado ainda contabiliza 160.391 casos da doença e 205.106 registros prováveis, um aumento 36,4% em relação à última quinta. Desses, 197 são considerados graves.

Na última terça-feira (5), o governo de São Paulo decretou estado de emergência para a dengue no território paulista. A decisão foi tomada pelo Centro de Operações de Emergências (COE), grupo coordenado pela secretaria.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Getty Images

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Com cata-cacarecos, Barueri inicia “guerra” contra a dengue no Parque Imperial neste sábado (9)

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A Prefeitura de Barueri, por meio do Comitê da Dengue, formado pela Secretaria de Saúde em parceria com as demais Secretarias Municipais, está iniciando uma série de ações de combate à dengue nos bairros da cidade.

Com o apoio da Secretaria de Serviços Municipais (SSM), as equipes realizarão mutirões de cata-cacarecos e entulhos aos sábados, cada final de semana em um bairro diferente, recolhendo esse tipo de material que pode acumular água parada e servir de criadouros para o mosquito da dengue. Concomitantemente, os agentes de combate às endemias também percorrerão as casas dando orientações e vistoriando os quintais de busca de possíveis focos. 

Ações começam pelo Imperial

O Comitê da Dengue programou para o próximo sábado, dia 9 de março, o início do mutirão da dengue, que percorrerá todas as ruas do Parque Imperial, principais e adjacentes, localizadas no entorno do terminal de ônibus Gumercindo Modesto de Farias, a partir das 8h. 

Os moradores da localidade, que tem como referência as ruas Padre Cicero R. Batista, Duarte da Costa, Martin A. de Souza, Henrique Dias, José H. Santos, Levi Gonçalves Oliveira, Brás Cubas e Cicero Moura Tavares, devem colocar os materiais a serem descartados (entulhos e materiais inservíveis) em frente de suas casas no dia anterior.  

O bairro foi dividido em quatro setores e as equipes passarão no seu respectivo setor executando os seguintes serviços de limpeza urbana: coleta de entulhos da construção civil, que contará com o apoio de oito caminhões basculantes, quatro retroescavadeiras e 12 funcionários; remoção de cacarecos, com quatro caminhões tipo carroceria e oito ajudantes; e remoção de bigbags, amparadas por seis veículos, caminhão tipo Munck e seis ajudantes. Além disso, com o intuito de agilizar os serviços de descarga dos caminhões, serão instaladas em local apropriado dois contêineres de 40 m³ para receber todos os materiais recolhidos nas vias públicas, que posteriormente serão encaminhados para um destino ambientalmente adequado. 

Esse mutirão visa eliminar possíveis criadouros do Aedes Aegypti, causador da dengue e de outras arboviroses, como zika, chikungunya e febre amarela. Para divulgar a ação, no dia 06 de março foram instaladas faixas no Parque Imperial convocando a população a colaborar com a Prefeitura na coleta de todos os materiais e resíduos que possam acumular água e se tornar foco do mosquito. Na data, agentes de controle e prevenção às endemias visitarão as casas, orientando os moradores das 9h às 11h30 e das 13h às 15h30. 

Próximas ações

A Prefeitura de Barueri replicará a ação em outras localidades. Será um sábado em cada bairro: o 2º mutirão de limpeza acontecerá no Jardim Silveira dia 16, o 3º no Parque dos Camargos dia 23 e o 4º no Parque Viana dia 30 de março. 

População contra a dengue

O governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado da Saúde, anunciou o decreto de emergência em saúde pública para a dengue na última terça-feira, dia 05, após o Centro de Operações de Emergências (COE) recomendar a medida, uma vez que o Estado atingiu 300 casos confirmados da doença por 100 mil habitantes na segunda-feira (4). Por isso essas ações de combate ao mosquito da Prefeitura de Barueri são tão importantes. Elas, entretanto, só são realmente efetivas com a colaboração da população, até porque 80% dos criadouros dos mosquitos comprovadamente estão nas residências. 

Atitudes simples, como as descritas a seguir, podem evitar que a dengue se propague ainda mais: 

  • Elimine ou armazene de forma correta qualquer recipiente que possa acumular água;
  • Cubra pneus;  
  • Fure os pratos de vasos de plantas;
  • Atenção a recipientes que possam acumular água, como garrafas e vasilhas;  
  • Lave os bebedouros e comedouros de animais domésticos com esponja, água e sabão (essa limpeza deve ser feita pelo menos duas vezes por semana);  
  • Coloque o lixo para fora no dia e horário corretos da coleta;  
  • Utilize tela e tampas nas caixas d’água;  
  • Mantenha barris, tambores, tanques e ralos sempre fechados;  
  • Atenção com vasos sanitários e caixas de descarga sem uso, eles devem permanecer fechados e secos;  – Limpar calhas e lajes, mantendo as saídas d’água desobstruídas.

Principais sintomas de dengue:

  • Febre alta;
  • dor de cabeça;
  • dores musculares;
  • dor nos olhos;
  • cansaço: náuseas; vômito; falta de apetite; erupções na pele.

Em alguns casos a doença pode progredir, associadas ao extravasamento grave do plasma e de órgãos, causando dor abdominal, aumento do fígado, hemorragias severas, levando à morte. 

É importante procurar o serviço de saúde ao detectar qualquer sintoma. Mais informações podem ser obtidas pelo Disk Dengue nos telefones (11) 4198-5679 ou 4198-0424 de segunda a sexta-feira das 8h às 17h.

Leia também: Marco Vinholi é eleito por unanimidade presidente do PSDB no Estado de São Paulo


Fonte: SECOM-Barueri – Foto: Allisson Roberto/SECOM-Barueri

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Brasil registra mais de 1 milhão de casos de dengue em 2024

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O Brasil atingiu a marca de 1 milhão de casos (prováveis e confirmados) de dengue somente nos dois primeiros meses de 2024. Os dados são do Ministério da Saúde e foram divulgados na tarde desta quinta-feira (29).

De acordo com a pasta, são 1.017.278 casos registrados nas primeiras oito semanas deste ano. No mesmo período do ano passado, o Brasil tinha 207.475 casos.

O Brasil atingiu 214 mortes. Além disso, existem outros 687 casos em investigação para saber se a morte foi causada pela dengue. Em 2023, foram 149 óbitos entre as semanas 01 e 08.

O Distrito Federal lidera o ranking de incidência (casos/100 mil habitantes), com 3.612,7 pessoas. Na sequência estão Minas Gerais (1.714), Espírito Santo (988), Paraná (878), Goiás (857), Acre (777) e Rio de Janeiro (493).

Ao todo, sete unidades federativas já decretaram epidemia de dengue: Acre, Goiás, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Distrito Federal. Outros 154 municípios também declararam situação de emergência para a doença.

Com o aumento no número de casos, o Ministério da Saúde anunciou na terça-feira (27) a realização do Dia D de combate à dengue no Brasil para o próximo sábado (2). A mobilização “10 minutos contra a dengue” tem como objetivo intensificar as ações de prevenção e eliminação dos focos do Aedes aegypti, o mosquito transmissor da doença.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Reuters

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Estado de São Paulo confirma mais duas mortes por dengue

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governo de São Paulo confirmou nesta quinta-feira (15) mais duas mortes por dengue no estadoA Secretaria da Saúde já contabilizou 11 mortes em 2024 e investiga outros 16 casos.

Dentre a morte confirmada hoje, uma aconteceu na capital. A outra ainda não foi divulgada.

Ao todo, o estado paulista registrou 51.175 casos de dengue, sendo 72 situações graves, quando o paciente apresenta pulso diminuído ou indetectável, taquicardia, extremidades frias e sangramento grave, e outros 868 estão com algum sinal de alarme, como dor abdominal intensa, vômitos persistentes e acúmulo de líquidos.

Segundo a pasta, os sintomas mais frequentes nos pacientes que procuraram atendimento foram febre (83%), dor muscular (77%) e dores de cabeça (75%).

Veja os sintomas da Dengue:

  • Febre alta;
  • Dor no corpo e nas articulações;
  • Dor atrás dos olhos;
  • Mal-estar;
  • Dor de cabeça;
  • Manchas vermelhas no corpo.

Os sinais de alarme da doença são caracterizados principalmente por:

  • Dor abdominal intensa e contínua;
  • Vômitos persistentes;
  • Acúmulo de líquidos;
  • Sangramento de mucosa;
  • Irritabilidade.
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Brasil registra mais de 500 mil prováveis casos de dengue em 2024

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O Brasil já registra 512.353 casos prováveis de dengue desde o início de 2024. Foram contabilizados ainda 75 óbitos pela doença, enquanto 340 mortes estão sendo investigadas.

O coeficiente de incidência da dengue no país, neste momento, é 252,3 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Os dados constam no painel de monitoramento de arboviroses do Ministério da Saúde.

Entre os casos prováveis, 54,9% são em mulheres e 45,1% em homens. A faixa etária dos 30 aos 39 anos segue respondendo pelo maior número de casos, seguida pelo grupo de 40 a 49 anos e de 50 a 59 anos.

Já no ranking dos estados, Minas Gerais lidera em número absoluto de casos prováveis (171.769). Em seguida aparecem São Paulo (83.651), Distrito Federal (64.403) e Paraná (55.532).

Quando se considera o coeficiente de incidência, o Distrito Federal aparece em primeiro lugar (2.286,2 casos por 100 mil habitantes), seguido por Minas Gerais (836,3), Acre (582,2) e Paraná (485,3).

Vacinação

Neste momento, somente o Distrito Federal iniciou a vacinação de crianças e adolescentes com idade entre 10 e 11 anos contra a dengue. No primeiro dia da campanha, 3.633 doses foram aplicadas em todos os 15 pontos disponíveis.

Goiás já recebeu as doses distribuídas pelo Ministério da Saúde e deve iniciar a imunização dessa mesma faixa etária na próxima quinta-feira (15) em 51 municípios selecionados pela pasta.

A melhor forma de combater a dengue é impedir a reprodução do mosquito. Foto: Arte/EBC
Reprodução: Agência Brasil

Leia também: Mais de 28 mil pertences foram encaminhados no Achados e Perdidos da ViaMobilidade em 2023


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Nuzeee/Pixabay

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Cidade de São Paulo registra mais de 3 mil casos de dengue em 30 dias

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A cidade de São Paulo registrou 3.344 casos de dengue em 30 dias. Até o momento, nenhuma morte foi confirmada, mas três óbitos são investigados.

A informação foi divulgada nesta segunda-feira (5) pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS) no novo boletim epidemiológico de arboviroses.

Até 22 de janeiro, haviam 1.792 ocorrências da doença na capital, ou seja, em oito dias, 1.552 casos novos foram computados.

O distrito administrativo de Itaquera, na zona leste, é o que totaliza o maior número: 337, com coeficiente de incidência de 157,8. Em seguida vem Jaguara, na zona oeste, com 203 casos e incidência de 854,4, e Campo Limpo, na zona sul, com 206 casos e incidência de 88,4.

Para chegar ao índice, basta multiplicar por 100 mil o número de casos e dividir pelo total da população que vive na área. O valor representa o risco dos moradores ficarem doentes e a probabilidade de novos casos.

De acordo com a pasta, ações de combate ao mosquito Aedes aegypti foram intensificadas, inclusive com a nebulização de inseticidas de domingo a domingo.

No dia D de combate à dengue, promovido nesse sábado (3), foram realizadas cerca de 125 mil visitas a domicílios, nebulização em 1.200 quarteirões e foram fornecidas orientações para mais de 85 mil pessoas.

O uso de um drone para aplicação de larvicida em terrenos de difícil acesso com o objetivo de eliminar criadouros foi anunciado pela Prefeitura de São Paulo na última semana.

Neste ano, foram realizadas 454.203 ações de prevenção como: visitas casa a casa, vistorias a imóveis e pontos estratégicos, ações de bloqueios de criadouros e nebulizações, orientações à população, entre outras atividades. Em 2023, foram 5.317.437.

A população deve ficar atenta ao apresentar febre alta, dores no corpo e articulações, dores atrás dos olhos, mal-estar e falta de apetite, além de dor de cabeça e manchas vermelhas pelo corpo, pois estes são os principais sintomas de dengue.

Leia também: Mercado automotivo fecha 2023 com crescimento de 12% e Ford ocupa posição de destaque


Fonte: TV Cultura – Foto: Getty Imagens

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Incorporação de vacina contra dengue ao SUS deve sair ainda este ano

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A Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) deve decidir ainda este ano sobre a incorporação da vacina contra a dengue ao Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Leandro Pinheiro Safatle, a comissão deve convocar reunião extraordinária até o final de dezembro para a tomada de decisão.

Nesta quinta-feira (7), o ministério abriu consulta pública sobre o tema. Considerando o cenário epidemiológico, a Conitec já recomendou a incorporação do imunizante inicialmente para localidades e públicos prioritários a serem definidos pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI). Essa definição deve considerar regiões de maior incidência e faixas etárias de maior risco para agravamento da doença.

“Esse processo tem sido célere no Ministério da Saúde, e esse é um ponto importante a ser enfatizado porque ele faz parte dessa estratégia de buscar tecnologias que, de fato, atendam a um desafio de saúde como esse”, explicou o secretário.

“É um rito regulatório rápido. Vai haver uma consulta pública agora e vai ser mais rápida. De 10 dias. O processo vai estar pronto para tomada de decisão rapidamente”, completou.

Preço e doses

A recomendação de incorporação feita pela comissão está condicionada a uma proposta de redução de preço pela fabricante. Apesar do desconto inicialmente oferecido, o valor por dose, de R$ 170, ainda é classificado como alto pelo governo federal. “Nesse preço, o valor é duas vezes maior que as vacinas mais caras incluídas no programa”, avaliou o ministério em nota.

A demanda para avaliação da tecnologia foi submetida pela empresa japonesa Takeda Pharma, fabricante da Qdenga. Nos dados avaliados pela comissão, foi verificada eficácia geral na redução da hospitalização em 84% dos casos de dengue.

“Para propor uma estratégia nacional, o Ministério da Saúde questionou o quantitativo de doses que poderia ser fornecido ao SUS. De acordo com o laboratório, poderão ser entregues 8,5 milhões no primeiro ano e um total acumulado de 50 milhões em 5 anos, o que impõe restrições no público a ser atendido”, informou o ministério.

Leia também: Visando a eleição de 2024, Datena deve se filiar ao PSB de Tabata Amaral no dia 18


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Arquivo/Reuters

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Casos de dengue em todo o país aumentam 95% em relação a 2021

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O número de casos prováveis de dengue, em todo o país, quase dobrou desde o começo do ano comparado ao mesmo período de 2021, segundo boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde.

De acordo com o levantamento, foram registrados quase 400 mil casos prováveis de dengue, o que representa um aumento de 95% em relação ao mesmo período do ano passado. Até o momento, são 184 casos para cada 100 mil habitantes neste ano.

Para a segunda vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, Rosylane Rocha, dois fatores podem explicar esse aumento considerável. O primeiro é que a dengue é uma doença sazonal, com maior incidência em períodos de chuva e calor. E, como este ano muitas regiões tiveram chuvas acima do esperado, favoreceu o acúmulo de água, situação propícia para o surgimento de focos do mosquito transmissor.

Outro motivo, segundo Rosylane Rocha, é que o medo da covid-19 fez muita gente procurar atendimento médico, aumentando os registros oficiais de casos de dengue, já que, no início as duas doenças têm sintomas parecidos.

Muito acima da média nacional, a Região Centro-Oeste apresenta taxa superior a 700 casos de dengue por 100 mil habitantes, com destaque para as capitais Goiânia, Brasília e Palmas. É na capital federal onde mora o fotógrafo Raphael Padilha, que teve dengue logo após se curar da covid-19, em fevereiro. Assustado com os sintomas, chegou a desconfiar de complicações da covid-19. Raphael conta que, na região onde vive, está havendo surto de dengue e que nem o filho mais novo, de quase 2 anos, ficou ileso.

O boletim do Ministério da Saúde aponta que, até o momento, está confirmada a morte de 112 pessoas, das 280 que desenvolveram agravamento da dengue no país. Os registros ocorreram, principalmente, nos estados de São Paulo, seguido de Goiás, Bahia, Santa Catarina e Minas Gerais. Além disso, mais de 170 mortes ainda são investigadas e podem estar associadas à dengue.


 Fonte: Agência Brasil/Sayonara Moreno – Repórter da Rádio Nacional – Foto: Paulo Whitaker/Reuters

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