Próximo ciclo: Novo técnico da seleção brasileira deve ser anunciado em janeiro

1 0
Read Time:59 Second

O novo técnico da seleção brasileira será anunciado em janeiro e a decisão caberá apenas ao presidente da Confederação Brasileiro de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues.

O dirigente embarcou para o Brasil no voo que levou a comissão técnica e alguns atletas após a eliminação da equipe da Copa do Mundo para a Croácia, nos pênaltis, nas quartas de final, nesta sexta-feira (9).

Ednaldo Rodrigues recusou sugestões de que poderia ouvir especialistas ou montar um conselho de ex-presidentes para decidir quem será o substituto de Tite. Já estava definido há meses que o técnico não continuaria no cargo após o Mundial.

O cartola argumenta que outros mandatários da confederação escolheram sozinhos os treinadores da seleção e ele fará o mesmo.

Embora não seja apaixonado pela ideia, o presidente pode chegar à conclusão de que o melhor é contratar um estrangeiro para comandar o time. A constatação é que não há um brasileiro incontestável para ocupar o espaço.

Leia também:


Fonte: TV Cultura

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Em homenagem a Pelé, Conmebol propõe à CBF substituir estrelas no uniforme por três corações

1 0
Read Time:1 Minute, 2 Second

Conmebol propôs que a CBF substitua três das cinco estrelas sobre seu escudo por três corações, para fazer uma homenagem a Pelé.

Seria uma maneira de enaltecer a cidade mineira onde Pelé nasceu, em 23 de outubro de 1940, e uma referência aos três títulos mundiais conquistados pelo maior jogador de todos os tempos.

A ideia foi apresentada pelo presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, neste domingo (11), em Doha, no Catar, durante a inauguração de uma exposição temporária dedicada ao Rei no país que recebe a Copa do Mundo.

“Pelé foi motivo de inspiração. Com ele, nasceu o número 10. A partir daí veio a ambição de outros jogadores. E as comparações. Mas jogadores como Pelé não são comparáveis”, discursou Domínguez.

Fernando Sarney, vice-presidente da CBF presente ao evento, disse que confederação iria “analisar com carinho” a proposta da Conmebol. O estatuto da CBF determina que alterações no escudo dependem de aprovação da diretoria.

Leia também:


Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Com Neymar de volta, Brasil encara a Coreia do Sul pelas oitavas de final nesta segunda-feira (5)

1 0
Read Time:1 Minute, 17 Second

Brasil enfrenta a Coreia do Sul pelas oitavas de final da Copa do Mundo nesta segunda-feira (5), às 16h (horário de Brasília), no estádio 974.

Depois da derrota com reservas para Camarões na última rodada da primeira fase, o técnico Tite terá reforços importantes para o confronto contra os sul-coreanos. O lateral Danilo e o atacante Neymar, recuperados de lesão na estreia, estão disponíveis para atuar. Entretanto, o treinador brasileiro não conta mais com Alex Telles Gabriel Jesus, que foram cortados por lesão.

Com uma lesão no lado esquerdo do quadril, Alex Sandro não se recuperou a tempo do jogo e seguirá fora. Com o corte de Telles, Danilo deve ser improvisado na lateral esquerda.

A seleção brasileira deve ir a campo com Alisson, Éder Militão (Daniel Alves), Marquinhos, Thiago Silva e Danilo; Casemiro e Lucas Paquetá; Raphinha, Richarlison, Neymar e Vini Júnior.

A Coreia do Sul chega às oitavas de final do Mundial apenas pela terceira vez em sua história e busca igualar a campanha história de 2002 e chegar à semifinal.

O time que avançar neste confronto vai enfrentar o vencedor de Japão Croácia, que se enfrentam às 12h (horário de Brasília) desta segunda-feira (5), no estádio Al Janoub.

Leia também:


Fonte: TV Cultura

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Brasil conseguiu vitória convincente sobre a Sérvia, afirma Tite

0 0
Read Time:1 Minute, 17 Second

O técnico Tite considerou convincente a vitória de 2 a 0 do Brasil sobre a Sérvia, nesta quinta-feira (24) no estádio de Lusail pela primeira rodada do Grupo G da Copa do Catar. Segundo o comandante da seleção, o resultado tirou uma grande pressão dos ombros da equipe canarinho.

“No contexto geral, a vitória foi convincente sim, mas com diferentes jogos dentro do mesmo […]. Primeiro, às vezes a bola fugia e o domínio estava um pouco acelerado no primeiro tempo. Não era nosso padrão normal. Na etapa final, com reposicionamento, melhorou a técnica […]. As jogadas começaram a fluir mais”, declarou Tite em entrevista coletiva concedida após a partida.

Além disso, o técnico da seleção brasileira destacou o fato de o Brasil entrar em campo apenas na última partida da primeira rodada da fase de grupos, após o tropeço de algumas das seleções consideradas favoritas, o que, nas palavras de Tite, criou uma pressão extra: “Tiveram vários resultados surpreendentes. Aí você fica olhando toda hora, pois fomos a última seleção a jogar, o que gera uma expectativa. Aí é o seguinte, se conseguiu confiança com o trabalho até agora, tenha coragem para continuar com confiança […]. No outro Mundial [da Rússia, em 2018] começamos empatando. [Hoje] saiu uma pressão muito grande”.

Leia também:


Por Agência Brasil – Foto: Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Copa do Catar: saiba quem são os 16 estreantes do Brasil em Mundiais

2 0
Read Time:12 Minute, 57 Second

A Copa do Catar começa para o Brasil com o duelo desta quinta-feira (24), contra a Sérvia, pelo Grupo G, às 16h (horário de Brasília). Se a estreia já é por si só um momento especial, imagine para quem nunca jogou um Mundial na carreira. Este é o caso de 16 dos 26 convocados pelo técnico Tite para defender a amarelinha no Catar.

O grupo de estreantes reúne jogadores experientes e bem conhecidos no futebol nacional, como o meio-campista Éverton Ribeiro (Flamengo) e o goleiro Weverton (Palmeiras), ambos com extensa experiência profissional. Boa parte do elenco, no entanto, foi revelada por times brasileiros e deixou o país logo após completar 18 anos, para atuar em clubes europeus, como ocorreu com Vinícus Júnior e Rodrygo (ambos do Real Madrid) e Fabinho (Liverpoool).

Jovens ou experientes, os estreantes listados abaixo vão lembrar para sempre desta 22ª edição da Copa do Mundo. 

GOLEIRO 

Weverton Ribeiro

Nascido em Rio Branco (AC), Weverton é cria do Andirá, clube local onde jogou no Sub-15, mas foi defendendo o Juventus do Acre que ganhou notoriedade ao competir na Copa São Paulo de Futebol Júnior, a Copinha. De olho em novos talentos, o Corinthians contratou Weverton, na ocasião com 17 anos, e foi no Timão que ele alçou a equipe profissional.

Hoje no Palmeiras o acreano está prestes a estrear em Mundiais, vestindo a amarelinha.  Aos 34 anos, Weverton é o terceiro goleiro da seleção. Foi campeão olímpico na Rio 2016 – ouro até então inédito – e, no ano seguinte, estreou na seleção principal. 

Weverton - goleiro -seleção - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

DEFENSORES

Alex Sandro

O lateral-esquerdo de 31 anos nasceu em Catanduva, no interior paulista, mas foi no Athletico-PR que iniciou a carreira no futebol. Aos 17 anos já conquistava o Campeonato Paranaense de 2009 com o time profissional. No ano seguinte foi para o Santos, onde colecionou títulos: Paulista (2010 e 2011), Copa do Brasil (2011) e Libertadores (2011). O desempenho chamou a atenção do Porto (Portugal) que o contratou em 2011. Quatro anos depois foi para a Juventus (Itália) e segue até hoje no clube. 

Alex Sandro foi vice-campeão olímpico nos Jogos de Londres e campeão da Copa América de 2019 pela seleção principal. Atuou 37 vezes com a amarelinha e é um dos favoritos a ocupar a lateral-esquerda do escrete canarinho, após uma lesão grave impedir o Guilherme Arana de ir à Copa.

Alex Sandro - seleção brasileira - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Alex Telles

O lateral-esquerdo de 29 anos teve sua primeira chance com o técnico Tite em 2019 e de lá pra cá atuou oito vezes com a amarelinha. Gaúcho, de Caxias do Sul, Telles foi revelado nas categorias de base do Juventude, onde se tornou profissional em 2011, aos 19 anos.

Contratado pelo Grêmio no início de 2013, brilhou no campeonato nacional, sendo escolhido o melhor lateral-esquerdo da competição no Prêmio Craque do Brasileirão. No ano seguinte, o brasileiro começou sua carreira internacional pelo Galatasaray (Turquia).  Desde então, já defendeu Inter de Milão (Itália), Porto (Portugal), Manchester United (Inglaterra) e, atualmente, defende o Sevilla (Espanha).  

Alex Telles - seleção brasileira - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Bremer

Ao ser batizado, o baiano da pequena Itapitanga, cidade vizinha à Ilhéus, ganhou o nome em homenagem ao zagueiro alemão Gleison Bremer, campeão mundial na Copa da Itália (1990). Coincidência ou não, Bremer seguiu carreira no futebol e joga na defesa. Recém-contratado pela Juventus, durante a apresentação oficial,  revelou seu grande sonho: vestir a amarelinha. “A Juve tem jogadores brasileiros e isso me ajudará a chegar à Seleção. Não é fácil, fiz uma grande temporada no ano passado, mas não fui convocado”, disse o zagueiro.

No último dia 7, o que era sonho virou realidade. Bremer está no Catar. Convocado apenas para os dois últimos amistosos antes do Mundial (Gana e Tunísia), o jogador esteve em campo durante 45 minutos no duelo contra Gana. 

O primeiro clube na carreira de Bremer foi o Desportivo Brasil, de São Paulo, no qual ingressou em 2014. Dois anos depois, foi emprestado ao São Paulo, onde estreou como profissional. Em 2017 foi contratado pelo Atlético-MG e, no ano seguinte, teve o passe vendido para o Torino (Itália). Em julho passou a defender a Juventus.  

Bremer - seleção brasileira - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Éder Militão

Aos 14 anos, Éder Militão deixou Sertãozinho, na região metropolitana de Ribeirão Preto (SP), para jogar na capital, na base do São Paulo. Agora, 10 anos depois, Militão está prestes a disputar sua primeira Copa do Mundo com a amarelinha. 

No Tricolor Paulista, o defensor foi galgando as categorias de base até se profissionalizar aos 19 anos. Em 2017 integrou o time B e também a equipe principal do São Paulo, onde permaneceu até o ano seguinte, quando foi contratado pelo Porto (Portugal).

A passagem pelo futebol lusitano durou menos de um ano: em setembro de 2019 o brasileiro chegou ao Real Madrid (Espanha) e segue até hoje no time merengue. Militão estreou na seleção brasileira em 2018 e de lá para cá já atuou em 23 confrontos. 

Éder Militão - seleção - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

 MEIO-CAMPISTAS

Bruno Guimarães

O volante do Newcastle (Inglaterra), 24 anos, é carioca de São Cristóvão, na zona Central da capital. Aos cinco anos frequentou a escolinha do Vasco e se apaixonou pelo esporte. Após ser reprovado em testes do Botafogo e Flamengo, Bruno não esmoreceu: resolveu começar a carreira pelo pequeno Audax Rio, clube de São João de Meriti (RJ). Escolha acertada: após três anos, foi transferido para o Audax Osasco, onde se destacou na Copinha de 2017, entrando logo depois  no time profissional. No mesmo ano foi emprestado ao Athletico-PR, onde brilhou na conquista da Copa do Brasil. Após dois anos no Furacão, o jogador deixou o Brasil para atuar pelo Lyon (França)d. Em janeiro foi contratado pelo Newcastle.  

Bruno estreou em 2020 na seleção brasileira e marcou uma vez na goleada de 4 a 0 sobre a Bolívia na última rodada das Eliminatórias da Copa. O jogador atuou em sete partidas do escrete canarinho. 

Bruno Guimarães - seleção - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Éverton Ribeiro

O jogador pertence à geração multicampeã do Flamengo, que desde 2019 vem amealhando troféus em competições nacionais e do continente sul-americano. Em grande fase, o meio-campista voltou a ser convocado para a seleção em 2020 –  jogos contra o Equador e Paraguai, pelas Eliminatórias da Copa –  após um hiato de cinco anos sem vestir a amarelinha. Coube ao técnico Tite convocar o o experiente meio-campista de 33 anos para o primeiro Mundial da extensa carreira.

Éverton nasceu em Arujá, região metropolitana de São Paulo. Aos nove anos passou na primeira peneira e ingressou na Portuguesa, na zona leste de São Paulo, e três anos depois já estava no Corinthians. Gostava de jogar na lateral-esquerda e aos 17 anos ganhou projeção ao disputar a Copinha de Futebol Júnior (2007). Daí em diante, alçou vôo: passou pelo São Caetano e Coritiba, até chegar ao Cruzeiro em 2013, onde permaneceu por dois anos. Em 2015 o jogador foi jogar no Al-Ahli, nos Emirados Árabes Unidos, até retornar dois anos depois para o Brasil, contratado pelo Flamengo. 

Éverton Ribeiro - seleção - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Fabinho

Nascido em Campinas (SP), o jogador de 28 anos é multifacetado. Atualmente no Liverpool (Inglaterra), ele atua como volante, mas também se sai bem na lateral-direita. Desde a primeira convocação para a seleção brasileira em 2015, Fabinho já soma 28 jogos com a amarelinha. 

 O primeiro clube na carreira foi o Paulínia, dos sete aos 12 anos, quando foi contratado pelo Fluminense. Embora tenha se profissionalizado no clube carioca, nunca entrou em campo com o uniforme grená. Em 2018, o meio-camplista teve o passe vendido em 2012 ao Rio Ave (Portugal), quando tinha 18 anos. Depois passou pelo Real Madrid (Espanha) e Mônaco (França), antes de ser contratado em 2018 pelos Reds. 

Fabinho - seleção - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Lucas Paquetá

O meia-atacante Lucas Tolentino Coelho de Lima nasceu na Ilha de Paquetá, no Rio de Janeiro, e foi lá que despertou para o futebol. Aos 10 anos, ele cruzou a Baía de Guanabara para assinar seu primeiro contrato com o Flamengo. Começou pelo Sub-11 até chegar ao time profissional, aos 19 anos. Três anos depois, partiu para a Itália, contratado pelo Milan. Lucas Paquetá já passou pelo Lyon (França) e atualmente joga no West Ham (Inglaterra). 

Habilidoso, o meia estreou com a amarelinha em 2018. De lá para cá foram 35 jogos e sete gols marcados. O mais marcante, foi o que carimbou o passaporte da seleção para o Catar, na vitória por 1 a 0 sobre a Colômbia, pela 13ª rodada das Eliminatórias no final do ano passado.

Lucas Paquetá - seleção - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

ATACANTES

Antony

O ponta-direita de 22 anos estreia na Copa do Catar no melhor momento da carreira. Depois de dois anos no Ajax (Holanda), onde conquistou dois títulos nacionais consecutivos, o paulista de Osasco foi contratado em julho pelo Manchester United (Inglaterra) por 100 milhões de euros (equivalente a R$ 558 milhões) – a maior transação da história do futebol holandês. 

Antony é cria do São Paulo: chegou ao clube com 10 anos, foi promovido a profissional oito ano depois. Em 2019 conquistou a Copinha de Futebol Júnior (2019) e, na equipe principal, faturou o vice-campeonato do Paulistão. No ano seguinte, deixou o país para atuar no Ajax. O ponta-direita sobressaiu ano passado na conquista dodo bicampeonato na Olimpíada de Tóquio e quatro meses depois foi convocado por Tite para a seleção principal. Na estreia, diante da Venezuela, bastaram 15 minutos em campo para Antony marcar seu primeiro gol com a amarelinha. Em um ano, participou de 11 confrontos. 

Antony - seleção brasileira - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Gabriel Martinelli

O caçula da seleção brasileira tem 21 anos – é cinco meses mais novo que Rodrygo – e vem brilhando no Campeonato Inglês (Premier League) como atacante do Arsenal. 

Nasceu em Guarulhos (SP) e com nove anos começou a jogar futsal nas categorias de base do Corinthians. Dois anos depois, também no Timão, trocou a quadra dura pelo gramado. E gostou. Em 2015 migrou para o time Sub-15 do Ituano, onde estreou como profissional três anos depois, com pouco mais de 16 anos. Ao completar a maioridade teve o passe vendido para o Arsenal, por aproximadamente 6 milhões de libras (o equivalente a R$ 38 milhões).

Martinelli é campeão olímpico, título conquistado nos Jogos de Tóquio, no ano passado. Estreou na equipe principal me março deste ano, e atuou outras duas vezes com a amarelinha. 

Gabriel Martinelli - seleção - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Pedro

Revelado pela base do Flamengo, o atacante assegurou presença no Mundial do Catar após brilhar nesta temporada, em que o Rubro-Negro faturou o tricampeonato da Libertadores e o tetra na Copa do Brasil. O centroavante de 25 anos atuou apenas duas vezes pela seleção: a primeira em 2020 contra a Venezuela, pelas Eliminatórias Sul-Americanas, e a última há dois meses, na goleada do Brasil sobre a Tunísia (5 a1), em amistoso. Neste último, Pedro balançou a rede, após entrar no segundo tempo. 

Carioca do Méier, bairro da zona norte do Rio de Janeiro, o jogador passou pela base do Flamengo, mas foi no rival Fluminense que amadureceu e se tornou profissional aos 21 anos, participando da conquista da Taça Rio de 2018. No mesmo ano teve o passe vendido para a Fiorentina (Itália). Após dois anos no clube, e escalado apenas quatro vezes, voltou para o Brasil, para ser titular no Flamengo.

Pedro - seleção - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Raphinha

Nascido em Porto Alegre, o ponta-direita foi revelado pela base do Avaí, no estado vizinho de Santa Catarina. Foi no Leão da Ilha que o gaúcho também se profissionalizou em 2016, mas sequer jogou na equipe principal. Aos 20 anos foi contratado pelo Vitória de Guimarães (Portugal). No futebol lusitano jogou também no Sporting, e depois passou pelo Rennes (França) e Leeds (Inglaterra), até ser contratado este ano pelo Barcelona.   

Raphinha estreou ano passado em grande estilo na seleção de Tite: marcou duas vezes na vitória do Brasil sobre o Uruguai (4 a 1) pelas Eliminatórias da Copa. Em 11 jogos com a amarelinha, fez cinco gols. 

Raphinha - seleção - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Richarlison

O caminho de Richarlison até a estreia no Mundial do Catar teve início no Real Noroeste, clube da cidade de Águia Branca (ES), onde começou a jogar futebol aos 16 anos. Logo foi contratado pelo Sub-20 do América-MG, onde estreou como profissional em 2015. No ano seguinte, já defendia o Fluminense, mas não demorou a sair do Brasil com destino à Inglaterra, em 2017, para atuar no Watford. Seu segundo clube no Reino Unido foi o Everton, onde permaneceu por três anos. 

Desde julho deste ano Richarlison, de 25 anos, é jogador do Tottenham. O atacante foi campeão olímpico de futebol nos Jogos de Tóquio no ano passado. Ele estreou na seleção principal, em 2018, e desde então marcou 17 gols em 38 partidas com a amarelinha. 

Richarlison - seleção - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Rodrygo

Rodrygo é cria do Santos, de onde saiu aos 18 anos direto para o Real Madrid (Espanha), onde é conhecido como Rayo (raio). O ponta-direita, nasceu em Osasco (SP), em janeiro de 2001, apenas cinco meses antes de Martinelli, caçula da seleção. Aos 11 anos, Rodrygo foi contratado pelo clube da Vila Belmiro e passados cinco anos estreou entre os profissionais. Atuou no Brasil até meados de 2019, mesmo ano em que estreou com a amarelinha. 

Rodrygo faturou o segundo ouro olímpico do Brasil ano passado, nos Jogos de Tóquio. Na seleção principal, comandada por Tite, participou de oito confrontos. 

Rodrygo - seleção - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Vinícius Júnior

Eleito um dos 10 melhores jogadores do mundo na última temporada 2021/22 europeia, o brasileiro de 22 anos estreia em seu primeiro Mundial após colecionar títulos pelo Real Madrid nos últimos quatro anos: uma Liga dos Campeões, dois campeonatos nacionais/ LaLiga, duas Supercopas da Espanha e uma Supercopa da Europa. 

Vini nasceu em São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro. Despertou para o futebol aos seis anos, quando matriculado pelo pai numa escolinha local do Flamengo. Quatro anos depois foi federado pelo Rubro-Negro carioca e aos 16 anos estreou precocemente como profissional. Jogou poucos meses no time principal do clube da Gávea até ter o passe vendido ao Real Madrid em meados de 2018.

Desde que estreou na seleção em 2019, Vini jogou em 16 partidas.  Seu primeiro e único gol com a amarelinha saiu na goleada sobre o Chile (4 a 0), no Maracanã, pelas Eliminatórias.

Vinícius Júnior - seleção - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Leia também:


Por Agência Brasil – Foto: Arquivo/Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Tite escolhe Thiago Silva como capitão do Brasil na estreia da Copa

0 0
Read Time:1 Minute, 0 Second

O técnico Tite definiu que o zagueiro Thiago Silva será o capitão da seleção brasileira na estreia da Copa do Catar, contra a Sérvia, a partir das 16h (horário de Brasília) da próxima quinta-feira (24) no Estádio de Lusail. A partida vale pela primeira rodada do Grupo G da competição.

Como parte do cerimonial da Fifa na Copa do Mundo, Tite e Thiago Silva concederão uma entrevista coletiva na próxima quarta-feira (23), antes do treino, que está marcado para as 12h.

No penúltimo treino do Brasil antes da estreia, o técnico da seleção brasileira comandou uma atividade fechada à imprensa.

Thiago capitão

Aos 38 anos de idade, o defensor já defendeu a seleção brasileira em 109 jogos, em muitas delas como capitão da equipe, e tem sete gols marcados.

Leia também:


Por Agência Brasil – Foto: Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Rod Stewart recusa cerca de R$ 5 milhões para tocar na Copa do Mundo no Catar

1 0
Read Time:1 Minute, 12 Second

O cantor britânico Rod Stewart disse, em entrevista ao jornal The Times, que recusou fazer uma apresentação na Copa do Mundo deste ano, que acontece no Catar, pela qual receberia um cachê de US $1 milhão (R$ 5,3 milhões, aproximadamente).

“Há 15 meses, eles me ofereceram muito dinheiro, mais de US$ 1 milhão, para tocar lá. Eu recusei. Não seria certo ir. E os iranianos também deveriam sair por oferecem armas”, opinou o cantor.

Rod Stewart criticou a posição do país sede com relação à discriminação contra pessoas LGBTQIA+, mulheres e imigrantes.

No começo deste mês, o ex-jogador da seleção do Catar e embaixador da Copa do Mundo, Khalid Salman, chamou a homossexualidade de “dano mental”.

“O país tolerará visitantes homossexuais, mas eles têm que aceitar nossas regras”, expõe em entrevista que foi interrompida após os comentários. Na ocasião, ele ainda acrescentou que a homossexualidade é “haram”, um pecado proibido no Islã.

Países que se manifestam contra a repressão do Catar, como a França, Inglaterra e Alemanha, optaram para que os capitães de seus times usem braçadeiras com as cores do arco-íris e a mensagem “One Love” numa campanha antidiscriminação.

Leia também:


Fonte: TV Cultura

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Organizada por Jules Rimet, Copa do Mundo chega à 22ª edição no Catar

0 0
Read Time:2 Minute, 15 Second

A história do futebol é recheada de personagens, mas alguns nomes são pouco conhecidos apesar da sua importância. Um deles é Carl Anton Wilhelm Hirschman. O banqueiro holandês foi um dos idealizadores da Copa do Mundo, segundo secretário geral da Fifa e até mesmo presidente interino da organização por cerca de três anos, período no qual a entidade maior do futebol mundial operou de um dos escritórios de Hirschman (Amsterdam).

Foi após o mandato dele que Jules Rimet assumiu, como terceiro presidente, o comando da Fifa, e por mais de 30 anos esteve à frente da entidade, marcando seu nome na história. Foi ele quem fortaleceu a ideia de desvincular o futebol dos Jogos Olímpicos, após o sucesso da modalidade em 1924 e 1928, quando o Uruguai se sagrou bicampeão olímpico.

Ainda em 1928, na Holanda de Hirschman, foi decidido que haveria um Mundial de futebol. Em Zurique, a decisão foi ratificada, e no ano seguinte, em Barcelona, o Uruguai foi indicado como primeira sede, superando as candidaturas de Hungria, Itália, Holanda, Espanha e Suécia. Nesse primeiro Mundial, 13 seleções tomaram parte: Bélgica, Romênia, Iugoslávia, França, Estados Unidos, México, Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai, que, favorito, foi o campeão.

A Copa do Mundo do Catar terá 32 seleções, mas já há a proposta de serem 48 no Mundial de 2026, previsto para acontecer em três países: Canadá, México e Estados Unidos.

Só a partir da Copa de 1954 é que houve uma definição no número de seleções em cada torneio. Nos anteriores, ele variou: 16 em 1934, 15 em 1938 e 13 em 1950. Quatro anos depois, e até 1978, o Mundial passou a ter 16 seleções, número ampliado para 24, de 1982 a 1994. A partir do Mundial disputado nos EUA, em 1994, a competição passou a ter 32 equipes.

A Fifa divide suas associadas em seis zonas continentais, cada uma com sua própria confederação e com direito a determinado número de vagas, que serão disputadas nas Eliminatórias de cada continente: África (5), Ásia (4,5), Oceania (0,5), Europa (13), América do Norte, Central e Caribe (3,5) e América do Sul (4,5). Essas vagas pela metade são, na verdade, vagas decididas em repescagens.

Outra mudança importante aconteceu em 2006. A partir daquele ano apenas o país-sede tem direito a uma vaga. O campeão da Copa anterior, atualmente, também precisa disputar as Eliminatórias, se quiser defender seu título.

Leia também:


Por Sergio du Bocage/TV Brasil/Ag. Brasil – Foto: Arquivo/Tânia Rêgo/Ag. Brasil

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Veja onde os 26 convocados de Tite estrearam como profissionais

1 0
Read Time:4 Minute, 1 Second

Os 26 jogadores que defenderão o Brasil na Copa do Mundo do Catar iniciaram a carreira por 18 agremiações diferentes. O São Paulo lidera a estatística, sendo o primeiro clube profissional de quatro convocados pelo técnico Tite: os zagueiros Éder Militão e Bremer, o volante Casemiro e o atacante Antony.

Bremer, porém, necessita de um asterisco, já que é o único deles que não defendeu o elenco principal. O zagueiro fez dois jogos profissionais (ambos saindo do banco) na Copa Paulista, torneio estadual realizado no segundo semestre, pela equipe B do Tricolor. Do São Paulo, ele foi para o Atlético-MG, onde disputou as primeiras partidas da carreira pelo time A.

Leia mais:

O goleiro Alisson e o volante Fred estrearam como profissionais no Internacional. O Corinthians foi a equipe na qual o zagueiro Marquinhos e o meia Éverton Ribeiro começaram as respectivas carreiras. O América-MG deu as primeiras oportunidades ao lateral Danilo e ao atacante Richarlison. O meia Lucas Paquetá e o atacante Vinícius Júnior debutaram pelo Flamengo, enquanto os atacantes Neymar e Rodrygo vestiram, primeiramente, a camisa do Santos.

Mais nove clubes brasileiros foram responsáveis pela primeira experiência profissional de convocados da seleção. São eles: Remo (o goleiro Weverton), Bahia (o lateral Daniel Alves), RS Futebol (o zagueiro Thiago Silva), Athletico-PR (o lateral Alex Sandro), Juventude (o lateral Alex Telles), Audax-SP (o volante Bruno Guimarães), Palmeiras (o atacante Gabriel Jesus), Fluminense (o atacante Pedro) e Ituano (o atacante Gabriel Martinelli).

Ederson, Fabinho e Raphinha iniciaram a carreira no exterior. O goleiro do Manchester City (Inglaterra) começou no Ribeirão, na terceira divisão de Portugal. O volante do Liverpool (Inglaterra) fez o primeiro jogo dele no segundo escalão da liga espanhola, pelo Real Madrid Castilla, que é o time B do atual campeão europeu. O atacante do Barcelona (Espanha), por sua vez, foi a campo pela primeira vez vestindo a camisa da equipe B do Vitória de Guimarães, no segundo nível do futebol português.

O clube onde o atleta se profissionalizou, contudo, não é necessariamente aquele em que fez a formação (ou parte dela). Weverton, por exemplo, começou na base do Juventus-AC e foi para o sub-20 do Corinthians após se destacar pelo time acreano na Copa São Paulo de Futebol Júnior de 2005. O goleiro, porém, nunca atuou no Timão, emprestado para Remo (onde disputou o primeiro jogo da carreira), Oeste e América-RN, ao longo de três temporadas.

Thiago Silva é outro caso. Cria das categorias de base do Fluminense, o zagueiro debutou como profissional emprestado ao RS Futebol, na terceira divisão gaúcha, em 2003. Ele foi cedido ao Juventude, ao time B do Porto (Portugal) e ao Dínamo Moscou (Rússia), até, enfim, vestir a camisa do Tricolor carioca em uma partida oficial pela primeira vez, três anos depois.

Há situações nas quais os jogadores sequer tiveram oportunidades de representarem os clubes que os formaram. Raphinha, por exemplo, foi negociado com o Vitória de Guimarães sem um único jogo pelo Avaí, onde era uma promessa. Mesma situação de Fabinho, que chegou ao Fluminense em 2011, após defender o Paulínia-SP na Copa São Paulo, mas foi embora no ano seguinte para o Rio Ave (Portugal), que o emprestou ao Real Madrid Castilla.

Fred, por sua vez, saiu do Atlético-MG aos 16 anos para o extinto Porto Alegre Futebol Clube, migrando em seguida para o Inter, onde se profissionalizou. Já Bremer, antes de São Paulo e Galo, foi vinculado ao Desportivo Brasil-SP entre 2014 e 2017. O clube de Porto Feliz (SP), tradicional na formação, emprestou-o aos paulistas em 2016 e o negociou com os mineiros no ano seguinte. O Tricolor, aliás, chegou a ter Ederson como goleiro da base em 2008, quando ele tinha 15 anos, mas o dispensou por telefone.

Dos 26 convocados por Tite, apenas um ainda possui ligação com algum dos clubes em que fez parte do processo de formação. Atacante do Flamengo e profissionalizado no Fluminense, Pedro viveu quase cinco anos na base rubro-negra, onde fez a transição do futsal para o campo, oriundo do próprio Tricolor, até ser dispensado em 2013. Após atuar por Duquecaxiense-RJ e Artsul-RJ, ele retornou à equipe das Laranjeiras em 2014, estreando no time principal três anos depois.

Leia também:


Por Lincoln Chaves/Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional – Foto: Fernando Frazão/Ag. Brasil

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Veja convocação da seleção brasileira para a Copa do Mundo 2022

0 0
Read Time:57 Second

O técnico da seleção brasileira, Tite, apresentou nesta segunda-feira (7), os 26 atletas que irão representar o Brasil na Copa do Mundo no Catar 2022.

Antes da apresenta da lista, Tite agradeceu, “Obrigado aos 84 atletas que fizeram parte deste ciclo. Dá um aperto no coração, meu respeito muito grande a todos que fizeram parte decisiva deste momento para a Copa do Mundo”.

Veja abaixo a lista completa dos convocados:

GOLEIROS

  • Alisson (Liverpool)
  • Ederson (Manchester City)
  • Weverton (Palmeiras)

LATERAIS DIREITOS

  • Daniel Alves (Pumas)
  • Danilo (Juventus)
  • Alex Telles (Sevilla)
  • Alexsandro (Juventus)

ZAGUEIROS

  • Bremer (Juventus)
  • Eder Militão (Real Madrid)
  • Marquinhos (PSG)
  • Thiago Silva (Chelsea)

MEIO-CAMPISTAS

  • Casemiro (Manchester United)
  • Everton Ribeiro (Flamengo)
  • Bruno Guimarães (Newcastle)
  • Fabinho (Liverpool)
  • Fred (Manchester United)
  • Lucas Paquetá (West Ham)

ATACANTES

  • Antony (Manchester United)
  • Gabriel Jesus (Arsenal)
  • Gabriel Martinelli (Arsenal)
  • Neymar (PSG)
  • Pedro (Flamengo)
  • Raphinha (Barcelona)
  • Richarlison (Tottenham)
  • Rodrygo (Real Madrid)
  • Vinicius Júnior (Real Madrid)

Leia também:


Por Edson Mesquita Jr/ZH Digital – Foto: Arquivo/CBF/Lucas Figueiredo

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %