Polícia Civil faz operação no Centro de SP e apreende mais de mil celulares

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A Polícia Civil faz uma operação na manhã desta terça-feira (21), no Centro de São Paulo, contra um grupo suspeito de receptar celulares roubados.

De acordo com os investigadores, o esquema é operado por africanos que acabam enviando os equipamentos para outros países.

São ao todo 15 mandados de busca e apreensão na Rua dos Guaianazes, no Largo do Arouche, e na Avenida da Liberdade.

O balanço preliminar contabiliza o recolhimento de centenas de aparelhos. Duas pessoas foram presas. A operação é coordenada pela 1ª Delegacia DIG (Antipirataria).

Insegurança no Centro

Nesta segunda (20), mais uma loja de produtos eletrônicos foi alvo de foi invadida e saqueada. Seis pessoas foram detidas.

No início de novembro, moradores da região gravaram imagens que mostram usuários de droga quebrando a porta de entrada de uma outra loja. Em conversa com o g1 à época, a empresária dona do estabelecimento disse que tomou um prejuízo de mais de R$ 80 mil e perdeu tudo.

Em abril, um outro grupo de dependentes químicos saqueou uma loja de eletrônicos no Centro de São Paulo. Por volta de 7h, o proprietário do estabelecimento foi acionado pelo alarme, checou as câmeras de segurança e notou que havia cerca de sete pessoas levando produtos do estabelecimento.

A GloboNews conversou com o dono da loja, Marcelo Granja, que disse na época que o prejuízo chegou a R$ 100 mil.

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Fonte: g1 – Foto: Divulgação/Polícia Civil

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Deic apreende mais de 28 mil peças ilegais de motos e prende três por receptação no centro de SP

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Três pessoas foram presas na manhã desta segunda-feira (23) por receptação. Mais de 28 mil peças ilegais de motos foram apreendidas por policiais civis do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) durante operação contra furtos, roubo e comércio ilegal, na zona central da capital.

As equipes cumpriram 19 mandados de busca e apreensão no local que é conhecido como “boca das motos”.

A operação foi desfechada por policiais da 1ª Delegacia de Investigações sobre Furtos e Roubos de Veículos da Divisão de Investigações sobre Furtos, Roubos e Receptações de Veículos e Cargas (DIVECAR).

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Fonte: Governo de SP – Foto: Deic

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Já dura mais de 40 horas ação de bombeiros em incêndio no centro de SP

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Já dura mais de 40 horas o trabalho do Corpo de Bombeiros no combate ao incêndio que teve início em um prédio na Rua Barão de Duprat, na região da Rua 25 de março, no centro de São Paulo. Algumas ruas do entorno, na área conhecida pelo intenso comércio de rua, seguem bloqueadas. No local, funcionam cerca de 4,2 mil lojas e circulam por dia entre 150 mil e 300 mil pessoas, a depender da época do ano. Vinte viaturas e 55 homens atuam no local. A Defesa Civil Municipal avalia os riscos de desabamento.

O fogo começou no térreo do edifício de dez andares e atingiu outros imóveis. Duas lojas e parte do prédio da Paróquia Ortodoxa Antioquina da Anunciação a Nossa Senhora foram destruídos. Ela é a primeira igreja ortodoxa no Brasil e data de 1904.

“Nós estávamos atuando nesses pequenos focos de incêndio porque, eventualmente, podem ir aumentando e ter a reignição que é isso que a gente está tentando evitar, mas é natural que tenha um pouquinho de chama”, explicou André Elias, porta-voz do Corpo de Bombeiros. A reignição é o retorno de um incêndio já combatido, devido a brasas e focos escondidos. O material que estava dentro do prédio é tecido, papelão, plástico, papel, que continua queimando, fazendo com que ainda haja “muita carga de incêndio”.

Estão bloqueadas, além da Rua Barão de Duprat, as vias 25 de março, Cavalheiro Basílio Jafet, Comendador Abdo Schahin e a Comendador Afonso Kherlakian. “É temporário. A orientação é para que as pessoas evitem a região. Nós liberaremos assim que possível, assim que tivermos condições de oferecer segurança. O Corpo de Bombeiros sabe da responsabilidade em se fechar uma rua dessa, então não é o nosso objetivo prejudicar ninguém, mas sim garantir a segurança.”, explicou Elias.

Apuração

A Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo da Capital enviou ofício ao Corpo de Bombeiros para que seja informada a situação dos imóveis atingidos pelo incêndio. O promotor Roberto Luís de Oliveira Pimentel quer saber sobre a eventual existência de processo de fiscalização junto às edificações e elas tinham Auto de Vistoria ou Certificado de Licenciamento do Corpo de Bombeiros.

Pimentel questiona ainda “se há medidas para intensificar ações de fiscalização ou um planejamento nesse sentido especificamente para a área em questão, tendo em vista que a Rua 25 de Março e suas imediações possuem inúmeros comércios populares e, portanto, o desempenho de atividades com uso de materiais inflamáveis”. O questionamento leva em conta outros dois incêndios na área, um em 2018 e outro já em 2022.

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 Por Camila Maciel – Repórter da Agência Brasil *Com informações da TV Brasil – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil

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