Governo de SP intensifica ações de combate à dengue nos transportes metropolitanos

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Secretaria da Saúde faz alerta sobre como prevenir doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti em estações da CPTM, Metrô e terminal de ônibus da EMTU no dia 24


Governo do Estado de São Paulo reforça seu compromisso com a saúde pública e anuncia uma série de medidas para combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e Chikungunya, nos sistemas de transporte metropolitanos.

Em uma iniciativa coordenada na próxima quarta-feira (24), as secretarias estaduais da Saúde (SES) e dos Transportes Metropolitanos (STM) unem esforços para enfrentar a ameaça da doença.

Com o objetivo de conscientizar sobre a importância de evitar o surgimento de focos de larvas do mosquito e, consequentemente, a propagação das doenças, equipes da SES estarão à disposição dos passageiros das empresas ligadas à STM – CPTM, EMTU e Metrô – para esclarecer cuidados que podem ser adotados diariamente.

As ações estão programadas para acontecer entre 10h e 15h, nos seguintes locais: 

Estação Tatuapé da CPTM, ponto de conexão entre as linhas 11-Coral e 12-Safira: no mezanino, agentes de saúde informarão os passageiros sobre medidas preventivas e vídeos educativos;

Estação Sé do Metrô, local de conexão das linhas 1-Azul e 3-Vermelha: profissionais de saúde conscientizarão a população e distribuirão folhetos informativos;

Terminal Metropolitano Jabaquara, gerenciado pela EMTU: passageiros poderão interagir com agentes do SES, que compartilharão informações e folhetos sobre o tema.

Até o dia 17 de janeiro, foram confirmados 4.087 mil casos de dengue, distribuídos em 204 municípios. Em relação à Chikungunya, há 61 casos confirmados, em 6 cidades. Não há registro de óbitos para as doenças em São Paulo. O estado também não registrou nenhum caso confirmado de Zika vírus na primeira quinzena do mês.

Leia também:  Secretaria de Saúde de Barueri adverte: cuidado com abelhas e outros insetos


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Reuters

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SP inicia Semana Estadual de Mobilização Social contra o mosquito Aedes aegypti

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Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo realiza, desde segunda-feira (20), a Semana Estadual de Mobilização Social, como parte das ações do plano de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, Chikungunya e Zika.

A Mobilização será realizada em parceria com os 645 municípios do estado e outros órgãos públicos como as secretarias da Educação, Vigilância Sanitária e Meio Ambiente, entre outros.

“É importante que a prevenção seja contínua, em especial durante os períodos de calor e umidade característicos de final do verão e propícios para proliferação do mosquito. Por isso, o esforço é coletivo e a população tem o papel fundamental de contribuir na luta contra o Aedes aegypti”, afirmou Eleuses Paiva, secretário de Estado da Saúde de SP.

Somente no ano de 2022, foram confirmados 332.139 casos de dengue, distribuídos em 617 municípios do Estado de São Paulo, e 287 óbitos. Até fevereiro deste ano, foram registrados 20.981 casos de dengue, em 430 municípios e 13 óbitos.

Em 2022, foram registrados 934 casos de Chikungunya em 115 municípios, sendo 113 casos entre janeiro e fevereiro. Em 2023, no mesmo período, foram notificados 130 casos da doença em 35 municípios.

Em relação a Zika vírus, em 2022 foram registrados cinco casos e até o momento em 2023 não há casos confirmados.

Estes índices de transmissão dessas arboviroses estão associados a plena adaptação do mosquito Aedes aegypti às atuais condições ambientais. Os indicadores apontam situação de risco em 156 municípios e 249 em situação de alerta.

A proliferação do Aedes aegypti é favorável em ambientes urbanos, principalmente em residências e proximidades, em que há maior número de recipientes existentes com potencial para tornarem-se criadouros. Os principais locais de foco do mosquito são: prato sob vaso de flores e bebedouro de animais; ralo, laje e calhas; e latas, potes, garrafas e pneus.

Como eliminar os criadouros

O Aedes aegypti é preto com pintinhas brancas ao longo do corpo. O ciclo do mosquito, da colocação do ovo até a fase adulta, dura entre 10 e 12 dias, em média. Em condições favoráveis (água limpa, parada e calor) o mosquito se desenvolve em até nove dias. Quando está adulto, o tempo de vida dele pode variar de 45 a 60 dias.

Todo e qualquer objeto que possa acumular água pode se tornar um criadouro do mosquito, seja um balde esquecido no quintal, em calhas das casas ou uma tampinha de garrafa que fica ao ar livre. Por isso, o Centro de Controle de Zoonoses orienta que toda semana seja feita uma vistoria na residência ou local de trabalho.

Sintomas

As arboviroses apresentam sinais e sintomas comuns entre si, como febre, dores nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos olhos no caso da chikungunya e zika. e vermelhidão nos olhos no caso da chikungunya e zika. Ao apresentar os sinais e sintomas (dengue, Zika ou Chikungunya) é importante procurar um serviço de saúde para diagnóstico e tratamento adequados, todos oferecidos de forma integral e gratuita por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

Leia também: Educação de SP abre processo seletivo para professores atuarem nas classes hospitalares


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Reuters

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