A Defesa Civil do Estado, por meio do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), emitiu alerta para fortes chuvas que atingirão o estado de SP, com validade entre quinta-feira (23) e sábado (25). A passagem de uma frente fria criará condições para temporais, seguidos por raios, granizo e rajadas de vento entre 40 e 80 km/h.
Já para as condições de chuvas, na Região Metropolitana de São Paulo, os acumulados devem ser de 125mm. Em Araraquara, Barretos, Franca e Ribeirão Preto, 70mm. Em Araçatuba, Bauru, São José do Rio Preto, Itapeva, Vale do Ribeira, 100mm. Nas regiões de Marília, Presidente Prudente, Serra da Mantiqueira e Vale do Paraíba, 110mm. Na Baixada Santista, 120mm. Campinas e Sorocaba, 170mm. E para o Litoral Norte são esperados 175mm.
Os moradores destas regiões devem permanecer atentos às recomendações da Defesa Civil. Evite áreas arborizadas durante a tempestade, devido ao risco de quedas de árvores. Jamais enfrente áreas alagadas ou com enxurradas. Uma lâmina com 15cm de água pode arrastar uma pessoa e com 30cm levar um automóvel. Ao ouvir um trovão, procurar um local coberto.
As pessoas que moram em áreas de encosta precisam observar os sinais de movimentação do solo. Durante o processo de deslizamento é comum surgirem rachaduras nas paredes dos imóveis, portas e janelas emperrarem, postes e árvores se inclinarem e água lamacenta escorrer pelo morro.
Na última sexta-feira (10/11), a Prefeitura de Santana de Parnaíba realizou mais uma reunião estratégica da “Operação Chuvas de Verão” com as secretarias e órgãos responsáveis para definir medidas de prevenção para o município.
A reunião contou com a presença de membros da Defesa Civil e das secretarias de Transporte e Trânsito, Habitação, Segurança, Operações Urbanas, Meio Ambiente, Serviços Municipais, Assistência Social, Casa Civil e Obras.
Os membros apresentaram todas as áreas e situações de risco e ações que precisam ser tomadas para evitar transtornos devido às incidências de chuvas típicas de verão, mas que acontecem durante a primavera também.
Vale lembrar que, em casos de problemas em decorrência da chuva, o munícipe deve acionar a Defesa Civil, que atende 24h pelos telefones: 199 ou (11) 4154-2166 ou pelo site da Prefeitura: www. santanadeparnaiba.sp.gov.br.
Após mais um dia de altas temperaturas em São Paulo, uma forte chuva atingiu diversas regiões da cidade. Além disso, foram registradas rajadas de vento de até 55km/h.
As tempestades causaram queda de energia em bairros da zona leste e da norte. A Enel, concessionária responsável por fornecer luz na Grande São Paulo, atribuiu os casos aos fortes ventos.
“O CGE, da Prefeitura de São Paulo, informou estado de atenção para alagamentos em toda a capital paulista a partir das 19h02. Os bairros mais afetados pela tempestade foram: Vila Medeiros, Parque São Domingos, Santana, Barra Funda, Tucuruvi, Pirituba, Morumbi, Ipiranga e Jaguaré, e os municípios de Osasco e Cotia. A distribuidora seguirá com reforço das equipes em campo para normalizar o fornecimento de energia aos clientes que tiveram o serviço afetado”, informou a Enel em nota.
A Defesa Civil do Estado, por meio do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), emitiu alerta de tempestades e rajadas de vento intensas, nesta quarta-feira (15), com validade entre sexta-feira (17) e domingo (19). A soma do calor com a umidade proveniente da Amazônia e a passagem de uma frente fria criarão condições para pancadas de chuva forte no Estado de São Paulo. Além disso, existem condições para temporais, seguidos por raios, granizo e rajadas de vento intensas.
As rajadas de vento poderão variar entre 60 e 80 km/h, podendo alcançar, antes ou durante as chuvas, até 100 km/h.
Já para as condições de chuvas, na Região Metropolitana de São Paulo, Campinas e Sorocaba, acumulados devem ser de 100 mm. Em São José dos Campos, Litoral Norte, Vale do Paraíba, Itapeva e Serra da Mantiqueira de até 150mm. Baixada Santista, 120 mm. Para as regiões de Presidente Prudente, Marília e Bauru, a previsão é de chuva com acumulados de até 90 mm. São José do Rio Preto, Araçatuba e Araraquara, 80 mm. E para as regiões de Franca, Barretos e Ribeirão Preto, 70 mm.
Evite áreas arborizadas durante a tempestade, devido ao risco de quedas de árvores, e mantenha-se informado por meios oficiais para receber informações atualizadas sobre as condições climáticas e possíveis alertas.
Ao identificar sinais de ventos intensos, busque abrigo em locais seguros, longe de estruturas suscetíveis a danos, como postes, árvores ou fiações elétricas. Antecipe-se a possíveis incidentes verificando a estabilidade de árvores próximas à sua residência e, caso identifique riscos, acione autoridades competentes para avaliação e providências.
Certifique-se de que objetos soltos em áreas externas, como móveis de jardim e utensílios, estejam devidamente guardados para evitar danos materiais e acidentes. Na condução, reduza a velocidade em condições adversas, mantendo distância segura de outros veículos, e esteja atento a possíveis bloqueios viários devido a quedas de árvores e alagamentos.
Em apenas cinco dias, São Paulo acumulou 111,6 milímetros de chuva. O número é equivalente a 88% do total esperado para o mês de outubro. Os dados foram divulgados pelo Instituto Nacional de Meteorologia nesta sexta-feira (6).
Enquanto 58mm de precipitação foram observados no último domingo (1º), 40,2 mm foram registrados na quinta-feira (5). Para todo o mês de outubro, que tem 31 dias, a média é de 127 mm na capital paulista.
Recentemente, a Defesa Civil emitiu um alerta para a chegada de uma nova frente fria – que deve provocar fortes chuvas em todo o território – no estado.
Temporais de média a forte intensidade também ocorrerão nas regiões do litoral , Vale do Ribeira, Vale do Paraíba, Itapeva, Sorocaba e Campinas. Nas regiões central, norte e oeste poderá chover, mas com menor intensidade.
Rajadas de vento são esperadas na Grande São Paulo, em Sorocaba e no Vale do Ribeira, com velocidade de até 60 km/h, e em Campinas de até 50 km/h. Esse quadro deve continuar nessas regiões durante todo o final de semana.
A Defesa Civil emitiu um alerta de que há previsão para chuvas intensas e contínuas entre esta terça-feira (21) e a próxima sexta-feira (24) no estado de São Paulo.
De acordo com o órgão, a Serra da Mantiqueira pode apresentar o maior acúmulo de chuva, com 250mm. Em seguida, aparece o litoral norte e a Baixada Paulista, com 200mm, e por fim, a capital paulista, a região metropolitana, o Vale do Paraíba e o Vale do Ribeira (150mm).
Diante deste cenário, a Defesa Civil recomenda atenção especial às áreas mais vulneráveis, pois pode haver risco para deslizamentos, desabamentos, alagamentos, enchentes e ocorrências relacionadas a raios, ventos e granizo. Em caso de emergência, a população deve acioná-los pelo telefone 199, ou o Corpo de Bombeiros, pelo 193.
Até o momento, a morte de 44 pessoas foi confirmada após fortes chuvas atingirem o litoral no fim de semana. 1.730 pessoas estão desalojadas e 766 desabrigadas em todo o estado.
Foram 682 milímetros acumulados em apenas um dia, a maior quantidade registrada na história do Brasil.
De acordo com previsão do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo, o feriado de Carnaval será chuvoso na cidade de São Paulo.
“Os próximos dias seguem com condições típicas de verão, ou seja, sol entre nuvens e tempo abafado com pancadas de chuva no final das tardes. Os modelos de previsão indicam que a propagação de uma frente fria pelo litoral paulista deve aliviar o calor e provocar chuvas volumosas no Carnaval”, explica o meteorologista do CGE da Prefeitura de São Paulo, Michael Pantera.
Na sexta-feira (17) deve começar com sol e temperaturas elevadas. Os termômetros variam entre mínimas de 21°C e máximas que podem superar os 31°C. “A aproximação de uma frente fria organiza as áreas de instabilidade sobre o estado, provocando pancadas de chuva de moderada a forte intensidade, com raios e rajadas de vento, principalmente entre o final da tarde e o decorrer da noite, inclusive na hora dos desfiles das escolas de samba no Anhembi”, comenta o meteorologista do CGE da Prefeitura de São Paulo.
No sábado (18) a propagação de uma frente causa aumento de nebulosidade e chuva na forma de pancadas no decorrer do dia. As temperaturas oscilam entre mínimas de 19°C e máximas de 24°C. “O potencial para alagamentos segue alto, inclusive para o período da noite, durante os desfiles das escolas de samba em São Paulo, no Anhembi”, explica Pantera do CGE.
O Domingo (19) começa com tempo nublado e chuvoso, ainda devido a atuação da frente fria. Essa condição se estende inclusive para o período da noite. A maior cobertura de nuvens, juntamente com os ventos do quadrante sul, ameniza o calor dos últimos dias, com isso as temperaturas não devem subir muito. Mínima de 19°C e máxima de 22°C.
Na segunda-feira (20) o sistema frontal se afasta do litoral paulista e o tempo melhora gradativamente. O sol deve parecer entre nuvens no decorrer do dia. A mínima prevista é de19°C e a máxima pode chegar aos 26°C. “As chuvas ainda devem ocorrer na forma de pancadas concentradas no período da tarde, porém com baixo potencial para alagamentos.
Terça-feira (21) começa com sol entre nuvens e temperaturas em elevação. Mínima de 20°C e máxima de 27°C. Entre o final da tarde e o início da noite as chuvas retornam na forma de pancadas com potencial para alagamentos. Essa condição se estende para o início da noite.
A quarta-feira (22) deve ser de sol entre nuvens e temperaturas em elevação. A mínima prevista é de 20°C e a máxima pode chegar aos 26°C. As chuvas devem retornar na forma de pancadas isoladas entre o final da tarde e início da noite, com potencial para alagamentos.
Os modelos numéricos de previsão estendida indicam que o decorrer da semana segue com condições típicas de verão, ou seja, temperaturas em gradativa elevação e chuva com potencial para alagamentos no decorrer da tarde.
O Climatempo informou que o Sistema Cantareira acumula, até esta terça-feira (7), 121,4mm, o que representa 60,6% da média para o mês de fevereiro (200,4mm). Segundo a empresa, esse é o maior nível do sistema desde meados de junho de 2020, quando registrou 57,6%.
Além disso, este fevereiro já é o mais chuvoso dos últimos dois anos, desde 2021, quando acumulou 181,6mm no mês. Por conta do volume de chuva elevado dos últimos dias e mais os acumulados dos últimos meses (como agosto e dezembro de 2022 acima de suas médias) houve uma elevação significativa do nível do sistema.
“Vale salientar que em janeiro de 2023 choveu pouco, 192,6mm, pois além de ficar abaixo da sua média, foi o menor volume dos últimos dois anos para um mês de janeiro, desde 2021 quando acumulou 191,6mm”, disse o Climatempo.
As fortes chuvas que têm atingido o estado de São Paulo desde dezembro do ano passado melhoraram o nível dos reservatórios. Principalmente do Cantareira, sistema que abastece a região da Grande São Paulo e que hoje estava operando com 48,5% de sua capacidade. Há um mês, o nível do reservatório estava em 38,3%, em nível de alerta. Isso é o que aponta a situação dos mananciais, que é publicada diariamente no site da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).
Apesar de ainda estar distante do nível normal, que é estabelecido acima dos 60%, hoje o Cantareira opera em nível de atenção, uma situação bem melhor do que havia há um mês. A situação também é bem mais confortável ao que era registrado há um ano, quando o sistema estava operando com 29,6% de sua capacidade.
Desde o dia 1º de janeiro até hoje (16), o Cantareira ganhou 6,3% de sua capacidade, variando sempre positivamente a cada dia. A capacidade máxima do Sistema Cantareira (volume útil, sem considerar a reserva técnica) é 982 bilhões de litros. Hoje, esse volume útil estava em 476,3 bilhões de litros. Esse é o maior volume operado pelo sistema desde janeiro de 2017, quando o Cantareira contava com cerca de 49,6% de sua capacidade.
Demais sistemas
Além do Cantareira, outros sistemas de São Paulo operam com bons níveis para o mês. O reservatório do Alto Tietê tem operado com nível de 51,2%. O do Guarapiranga com nível próximo dos 80% e, o de Cotia, com nível de quase 68%. O Rio Grande é o que está em melhor situação, operando acima de 102% de seu nível. O São Lourenço está em 98,7%. Já a pior situação é do Rio Claro, com 41,9% de sua capacidade. Somados todos os sistemas, o nível dos mananciais atingiu 57,5% hoje.
Procurada pela Agência Brasil, a Sabesp informou “que o período de chuvas beneficiou o Sistema Integrado Metropolitano, que neste momento, opera com 57,5% da capacidade, nível superior aos 45,8% de 2022”.
“Assim, como no ano passado, não há risco de desabastecimento de água na RMSP [região metropolitana de São Paulo] neste período. Mas a companhia segue orientando sobre a importância do uso consciente da água pela população”, disse a Sabesp, por meio de nota.
Níveis
A captação de água do Sistema Cantareira é condicionada ao nível de armazenamento de água do manancial observada no último dia de cada mês. Foram criadas cinco faixas, definidas por uma resolução conjunta da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), em 2017, e que devem ser seguidas pela Sabesp.
Os cinco níveis criados pela resolução são: normal, quando o nível do reservatório é igual ou maior que 60%; atenção, quando é igual ou maior que 40% e menor que 60%; alerta, quando está maior que 30% e menor que 40%; restrição, quando é maior que 20% e menor que 30%; e especial, quando o volume acumulado é menor que 20%. Estas faixas orientam os limites de retirada de água do sistema.
Como no último dia 31 de dezembro o Sistema Cantareira estava com 42,2% de sua capacidade total, ele hoje opera na fase de atenção – fase que deve ser mantida se, no dia 31 de janeiro, ele mantiver seu nível entre 40% e 60%.
Chuvas intensas, acompanhadas de raios, granizos e fortes rajadas de vento, devem atingir todo o estado de São Paulo a partir de hoje (27), informou a Defesa Civil do Estado de São Paulo. Segundo o órgão, o alerta de temporal permanece até sexta-feira (30).
A chuva deve ser intensa principalmente nas regiões de Campinas e Sorocaba, onde o acumulado esperado é de 155 mm. Já na capital paulista e região metropolitana de São Paulo, além das regiões de Araçatuba, São José do Rio Preto e São José dos Campos são esperados acumulados de 120 mm.
Nas regiões de Presidente Prudente e Marília, o acumulado de chuva deve atingir 100 mm. Também são esperadas chuvas intensas em Franca, Ribeirão Preto e Barretos (125 mm); na Baixada Santista (130mm); em Itapeva e Registro (135mm); em Araraquara e Bauru (140 mm); no Vale do Paraíba (145 mm); e na Serra da Mantiqueira (150 mm).
A Defesa Civil alerta que, com a chuva forte e intensa, existe risco de transtornos como deslizamentos, desabamentos, alagamentos e enchentes. A recomendação do órgão é para que a população fique atenta a qualquer sinal de perigo e não atravesse ou adentre em áreas inundadas, nem enfrente enxurradas já que a força da água pode arrastar uma pessoa ou um veículo.
As pessoas que moram em área de risco devem ficar atentas aos sinais de movimentação do solo, como postes e árvores inclinadas, rachaduras nas paredes e portas e janelas emperradas. Diante desses sinais, a população deve sair imediatamente do local e acionar a Defesa Civil pelo número 199.
Para obter mais orientações sobre o que fazer antes, durante e depois das chuvas ou após qualquer tipo de desastre, a Defesa Civil mantém o aplicativo Alerta SP, disponível para download nos sistemas Android e IOS.
Alertas de risco são enviados pelo SMS 40199. Para isso, basta enviar uma mensagem com o CEP da localidade desejada para o número 40199.