Para reduzir os transtornos e trazer mais segurança aos munícipes durante esse período de calor e maior volume de chuvas, a Secretaria de Segurança e Mobilidade Urbana de Barueri (SSMU), por meio do Departamento Municipal de Trânsito (Demutran), criou a Operação Verão. Trata-se de um plano emergencial para os dias chuvosos que consiste no monitoramento de vias públicas mais suscetíveis a enchentes. Cerca de 50 profissionais atuam para amenizar os possíveis problemas.
De acordo com o Demutran, os pontos chamados de “viciados”, onde a ocorrência de alagamentos é mais constante, são a avenida Piracema e seu trecho sob a rodovia Castello Branco; a alameda Araguaia (trecho do Tamboré); o cruzamento da alameda Araguaia com a avenida Tucunaré; a alameda Caiapós; a avenida Dom Pedro II; a avenida 26 de Março, na altura do número 950; a avenida Henriqueta Mendes Guerra, na altura do número 1.020; a avenida Bariloche; e a avenida José Dias da Silva com a avenida Aníbal Correia.
Os agentes do Demutran atuam monitorando as áreas mais críticas, garantindo a fluidez do trânsito e interditando áreas de risco durante as tempestades. Com essa abordagem mais direcionada são evitados diversos transtornos à população, conforme explica o encarregado setorial do Demutran, Johe Anderson Chouzende. “Durante a estação de chuvas, nossas ações nas vias municipais têm por objetivo principal: a proteção à vida, a redução de danos e sinistros e o auxílio aos usuários”, reforça.
A Prefeitura de São Paulo, está entregando à população áreas verdes inovadoras, que somam a beleza de folhas e flores à funcionalidade de captação de águas pluviais. Tratam-se dos jardins de chuva, cujo objetivo é ampliar a permeabilidade do solo na cidade e minimizar os efeitos de alagamentos.
Além das funções em infraestrutura verde, essas modalidades ampliam as possibilidades de bem-estar, lazer, permeabilidade e biodiversidade urbana, enquanto auxiliam no escoamento da água da chuva. Os jardins filtram a água para uma rede de drenagem subterrânea e evitam o acúmulo na superfície. Este é o objetivo da SMSUB, que já implantou mais de 200 unidades, desde 2017, por meio das Subprefeituras.
“A implantação de áreas verdes é muito importante para diminuir a aridez da cidade, com a utilização de plantas e flores. Porém mais do que isso, os jardins de chuva têm como diferencial a capacidade de drenar a água que até então ficava acumulada no asfalto. É mais uma medida para diminuir os pontos de alagamentos”, afirma Alexandre Modonezi, secretário municipal das Subprefeituras.
Os jardins estão distribuídos nas zonas norte, sul, leste, oeste e centro. Entre os distritos contemplados estão Aricanduva, Butantã, Capela do Socorro, Cidade Tiradentes, Ipiranga, Lapa, Penha, Pinheiros, Santana/ Tucuruvi, Sé, Casa Verde/Cachoeirinha, Ermelino Matarazzo e Vila Mariana. Todas as obras foram realizadas por equipes já contratadas pelas Subprefeituras, sem contratações excepcionais.
A região central da capital foi escolhida para receber o projeto-piloto de Soluções baseadas na Natureza (SbN) e concentra a maior parte dos jardins. São cerca de 60 mil m², se considerarmos também outras intervenções com a mesma função de captação de água, como as vagas verdes, biovaletas, escadarias verdes, poços de infiltração, land art e bosques de conservação urbana.
Está prevista a entrega de 400 unidades até o final de 2024. A Prefeitura tem trabalhado para conseguir financiamento internacional para ampliar a quantidade de obras desse tipo para 2 mil.
Confira aqui a lista de jardins de chuva distribuídos pelas Subprefeituras.
Por SECOM-Prefeitura de São Paulo – Foto: Divulgação/SECOM-SP
Chuvas que caíram no fim desta tarde (17) em Petrópolis voltaram a gerar dificuldades para o município. As ruas Washington Luiz e Coronel Veiga, que ligam o centro histórico ao bairro Quintandinha, foram fechados para o tráfego em decorrência de alagamentos e inundações.
“Em uma hora, houve o registro de 60,54 milímetros”, informou a Defesa Civil municipal. Com o apoio da Polícia Rodoviária Federal, o órgão atua na sinalização e orientação da população.
Outras vias da cidades foram interditadas pela Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes (CPTrans). Entre elas, a Estrada da Saudade, a Rua Silva Jardim, a Rua do Túnel, a Rua Marques de Pará, a Rua Santos Dumont e um dos sentidos da Rua do Imperador.
A Defesa Civil municipal emitiu alerta de mobilização para evacuação de moradores das áreas de risco do Quitandinha. Moradores das comunidades receberam o informe por mensagem de celular e por aplicativos. “A orientação é que os moradores de áreas de risco, que não tenham a opção de se acolher em casa de familiares em área segura, se desloquem para os pontos de apoio que funcionam na região”, diz a Defesa Civil. Ao todo, 25 escolas foram designadas pela prefeitura para receber os desabrigados.
Até o momento, já foram registradas 117 mortes desde o temporal de terça-feira (15). Segundo o governo do Rio de Janeiro, foi a pior chuva na cidade desde 1932.
As chuvas impactaram também para os serviços de saúde, tendo sido suspensa alguns atendimentos, incluindo a vacinação contra a covid-19. “Além da dificuldade de acesso de alguns profissionais aos locais de trabalho, devido às interdições, algumas unidades também sofreram danos com a chuva”, informou a Secretaria de Saúde, acrescentando que trabalha para restabelecer a normalidade dos atendimentos. A pasta está priorizando a atuação em unidades próximas ao Morro da Oficina, o local mais atingido. Houve um grande deslizamento de terra no local, que fica próximo à Rua Tereza, conhecida área comercial perto do centro histórico. A prefeitura estima que cerca de 80 casas tenham sido afetadas.
Hoje mais cedo, um novo deslizamento, dessa vez na comunidade 24 de Maio, exigiu rápida mobilização da Defesa Civil. Uma casa chegou a ser atingida, mas ninguém ficou ferido. Após a ocorrência, o órgão organizou a evacuação da Rua Nova.
Também foi interditada a Vila Manoel Correa, com acesso pela Rua Teresa. A medida é considerada preventiva. O tráfego de veículos na região também está impossibilitado.
O receio com novos deslizamentos aumenta diante da previsão meteorológica. Um aviso da Defesa Civil alertou para a possibilidade de pancadas de chuvas moderadas a fortes entre a tarde de hoje (17) e a madrugada de amanhã (18). Nas últimas horas, 14 das 18 sirenes instaladas próximas a áreas de risco da cidade foram acionadas.
Apesar das novas chuvas, o Corpo de Bombeiros informou que mantém as atividades de buscas por vítimas sem interrupção. A corporação conta com mais de 500 pessoas atuando no salvamento em toda a cidade. Segundo os dados divulgados, 24 pessoas já foram resgatas com vida.
Por Léo Rodrigues/Agência Brasil – Fotos: Tânia Rêgo/AB
Nos últimos dias, o governo de São Paulo reconheceu a situação de emergência decretada por 16 municípios no estado em razão das chuvas. Assim, as cidades com a declaração de grande dificuldade para lidar com os estragos ficam aptas a receberem recursos para lidar com os danos dos alagamentos e deslizamentos.
Tiveram os decretos homologados pelo governo estadual os municípios de Agudos; Maracaí; Torrinha; Avaré; Campo Limpo Paulista; Capivari; Embu das Artes; Santa Isabel; Várzea Paulista; Caieiras; Franco da Rocha; Francisco Morato; Jaú; Mombuca; Monte Mor; Rafard.
O governo de São Paulo já autorizou convênios para distribuir recursos para 12 dos municípios atingidos pelas chuvas. Franco da Rocha, cidade com maior número de mortes, contabilizando até o momento 15 vítimas dos temporais, deverá receber R$ 8 milhões.
Segundo a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Regional, serão destinados R$ 18 milhões a dez cidades afetadas pelos estragos em todo o estado. O dinheiro poderá ser usado para melhorias que reduzam problemas crônicos de urbanização nos municípios.
Mortos e desabrigados
De acordo com a Defesa Civil estadual, desde a última sexta-feira (28), 29 pessoas morreram em todo o estado devido aos alagamentos e deslizamentos de terra, sendo que há ainda cinco desaparecidos. Ficaram desalojadas 4,7 mil famílias e 806 desabrigadas.
Mais dois corpos foram localizados em Franco da Rocha no começo da manhã desta quinta-feira (3). Até o momento, são 13 as vítimas do deslizamento de terra do último fim de semana após as fortes chuvas que atingem a cidade, que fica na região metropolitana de São Paulo. O Corpo de Bombeiros informou que continua a busca por cinco desaparecidos.
A prefeitura de Franco da Rocha confirmou os dois óbitos informados pelo Corpo de Bombeiros no início desta manhã (3). As vítimas são Caio Rodrigues, 36 e Vitor Rodrigues, 10, tio e sobrinho.
Com isso, o número de pessoas resgatadas com vida permanece em seis, o de óbitos chega a 13, informou a prefeitura.
As operações continuam e as equipes seguem buscando por cinco desaparecidos: Verlenia Rodrigues, 63; Vitória Rodrigues, 22; Diana Costa, 32; Tamires Aparecida Ferreira Santos, 31 e Gabriel Souza Cardoso, 26.
A Defesa Civil do Estado de São Paulo confirmou 29 óbitos em razão das chuvas que atingiram diversas regiões do estado desde a última sexta-feira (28). Os transtornos provocados pelo mau tempo também deixaram cerca de 5.548 famílias desabrigadas ou desalojadas.
Entre as vítimas, há oito crianças. Além disso, há 14 feridos e 5 desaparecidos. O órgão informou que há ocorrências espalhadas por todo estado relacionadas às chuvas, como alagamentos, queda de árvores, quedas de muros e deslizamentos de terra. No total, 37 municípios foram afetados.
Nessa terça-feira (1/02), a Secretaria de Defesa Civil fechou um balanço de atendimento da segunda quinzena de janeiro de 2022. Foram atendidas pouco mais de 40 ocorrências relacionadas a quedas de árvores, quedas de muros, alagamentos, além de vistorias em edificações. Está em andamento a Operação Verão e a Defesa Civil reforçou as suas equipes e ampliou os plantões para darem rápida resposta aos chamados da população.
A secretaria atendeu ocorrências de quedas de árvores sobre muros, vias públicas e em residências em diversos bairros, só na estrada do Morro Grande, foram três; também teve queda de árvore no bairro Ponunduva, São Paulo II, Parque São George, Jardim do Engenho, Jardim Santa Paula, Quinta dos Angicos, Estrada do DAE, Avenida José Giorgi, Jardim Torino, Estrada Água Espraiada, Recanto dos Victors, Avenida João Paulo Ablas, entre outros locais. “Infelizmente, houve situações em que esperamos por até 12 horas para que a Enel desligasse a rede de energia elétrica para removermos as árvores e liberarmos as vias”, disse Lincoln Júnior, titular da Defesa Civil.
Também teve chamado de deslizamento nos bairros Jardim Engenho, Miguel Mirizola, Araruama, na Avenida João Paulo Ablas e na Raposo Tavares, altura do 24. “Felizmente, sem vítimas”, comemorou Lincoln. A Defesa Civil também fez vistorias em edificações nos bairros Jardim Leonor, Arco-Íris, Lina e Caputera. Já nos bairros Miguel Mirizola, Jardim Rebelato, Granja Viana, Jardim Leonor e Jardim Colibri a Defesa Civil atendeu chamados relacionados a quedas de muros. No Jardim Nomura e no Jardim Panorama a Defesa Civil, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social, deu atendimento a famílias que tiveram suas casas alagadas.
A Defesa Civil funciona 24h, todos os dias, e atende pelo número 199.
A Prefeitura de Itapevi publicou, nesta segunda-feira (31), em Diário Oficial, o decreto nº 5.688, em que a administração municipal declara situação de emergência pelo período de 30 dias. A medida acontece devido aos últimos acontecimentos ocasionados pelas fortes chuvas que atingiram a cidade.
O decreto leva em consideração que a grande maioria dos munícipes atingidos são pessoas de baixo poder aquisitivo, que fixaram residências em áreas de risco, como encostas e beiras de rios. O documento ainda entende que o atual panorama coloca em risco a vida e a saúde de todos os habitantes de Itapevi, ainda que não diretamente atingidos, em face do risco de surgimento de doenças epidemiológicas.
O perigo permanece com a ocorrência de fortes chuvas com grandes precipitações pluviométricas, que ocorrem entre os meses de dezembro a março. A Prefeitura entende que exista perigo real e iminente de enchente e principalmente deslizamentos com risco à segurança, saúde e vida dos cidadãos itapevienses.
Durante este período, o município adotará todas as ações voltadas ao atendimento de emergência da população, bem como para prevenção do surgimento de doenças epidemiológicas e o reparo imediato das vias de acesso.
Dinheiro público será usado
Ao decretar estado de emergência, a Prefeitura fica autorizada a utilizar um crédito extraordinário municipal no valor de R$1 milhão. A iniciativa é amparada pela lei federal nº 4.320/1964. O recurso será destinado à cobertura de despesas decorrentes das ações do município diante da atual situação.
Como parte dos trabalhos, a Prefeitura poderá também retirar objetos que possam ocasionar ou agravar as enchentes.
Prefeitura atuante e alerta
Vale reforçar que todas as equipes da Defesa Civil, Infraestrutura, Guarda Civil Municipal (GCM) e Zeladoria estão empenhadas para atender as ocorrências do município. As famílias afetadas pelas chuvas estão sendo atendidas pelo serviço social municipal.
A Defesa Civil monitora residências em situação de risco e em caso de necessidade interditando imóveis. Famílias desabrigadas receberão aluguel social e até a formulação deste benefício, poderão usufruir de acomodações em quartos de hotel na cidade, a serem pagos pela Prefeitura.
Nenhum serviço foi suspenso na cidade. A vacinação continua normalmente. As aulas estão previstas para terem início no dia 7 de fevereiro e a data está mantida.
A Defesa Civil do Estado de São Paulo confirmou, na manhã desta segunda-feira (31), 21 óbitos em razão das chuvas que atingiram diversas regiões do estado desde a última sexta-feira (28). Os transtornos provocados pelo mau tempo também deixaram cerca de 660 famílias desabrigadas ou desalojadas.
Entre as vítimas há um total de oito crianças. Além disso, há seis feridos e 11 desaparecidos. Ainda de acordo com a Defesa Civil, há ocorrências espalhadas por todo Estado relacionadas às chuvas, como alagamentos, queda de árvores, quedas de muros e deslizamentos de terra; além de interdições totais ou parciais em rodovias.
ITAPEVI – 1 óbito
ARUJÁ – 1 óbito
FRANCISCO MORATO – 4 óbitos
EMBU DAS ARTES – 3 óbitos
FRANCO DA ROCHA – 5 óbitos
VÁRZEA PAULISTA – 5 óbitos
JAÚ – 1 óbito
RIBEIRÃO PRETO – 1 óbito
A Defesa Civil já forneceu, até o momento, 287 cestas básicas, 227 kits de higiene/limpeza e 294 kits dormitório.
Ajuda aos municípios
Neste domingo (30), o Governador João Doria sobrevoou as regiões castigadas pelas chuvas em Francisco Morato, Franco da Rocha e Caieiras, na Região Metropolitana de São Paulo, e anunciou a liberação imediata de R$ 15 milhões para um total de 10 cidades para auxiliar as prefeituras na recuperação urbana e social.
Os recursos anunciados serão destinados aos municípios de Arujá (R$ 1 milhão), Francisco Morato (R$ 2 milhões), Embu das Artes (R$ 1 milhão) e Franco da Rocha (R$ 5 milhões), na Região Metropolitana de São Paulo, e Várzea Paulista (R$ 1 milhão), Campo Limpo Paulista (R$ 1 milhão), Jaú (R$ 1 milhão), Capivari (R$ 1 milhão), Monte Mor (R$ 1 milhão) e Rafard (R$ 1 milhão), no interior do estado.
Os repasses poderão ser utilizados para reparar problemas urbanos crônicos dos municípios, que causam transtornos como pontos de alagamento e deslizamentos de terra.
Além da liberação dos recursos, o Governador determinou a criação de uma força-tarefa envolvendo Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Defesa Civil para apoiar todas as prefeituras das cidades que sofreram com as chuvas.
Fonte/texto: Portal Governo SP – Imagem: Arquivo/Marcos Santos/USP Imagens
O número de mortos em decorrência das chuvas que atingem o estado de São Paulo chega a 18 desde a última sexta-feira, segundo o governo paulista. De acordo com o balanço da Defesa Civil, do total de óbitos, sete são de crianças. Há ainda nove feridos e cinco desaparecidos. Aproximadamente 500 famílias estão desalojadas ou desabrigadas.
As mortes ocorreram em Várzea Paulista (5), Francisco Morato (4), Embu das Artes (3), Franco da Rocha (3), Arujá (1), Jaú (1), e Ribeirão Preto (1). Os óbitos foram causados, em sua maioria, por deslizamento de terra e desmoronamentos.
“Minha solidariedade às famílias e amigos das 18 vítimas fatais. Estamos trabalhando nos resgates e autorizei R$ 15 milhões em recursos para que os municípios possam acolher os atingidos”, destacou o governador de São Paulo, João Doria, que sobrevoou as áreas mais afetadas pela chuva na região da Grande São Paulo.
Os recursos anunciados serão destinados aos municípios de Arujá (R$ 1 milhão), Francisco Morato (R$ 2 milhões), Embu das Artes (R$ 1 milhão) e Franco da Rocha (R$ 5 milhões), na região metropolitana de São Paulo, e Várzea Paulista (R$ 1 milhão), Campo Limpo Paulista (R$ 1 milhão), Jaú (R$ 1 milhão), Capivari (R$ 1 milhão), Montemor (R$ 1 milhão) e Rafard (R$ 1 milhão), no interior do estado.
A Defesa Civil do Estado mantém ativo alerta de chuvas fortes, seguidas por raios e ventos em boa parte do estado, com risco, em áreas vulneráveis, de deslizamentos, desabamentos, alagamentos, enchentes e ocorrências relacionadas a raios e ventos.
Em caso de emergências a Defesa Civil deve ser acionada pelo telefone 199 ou o Corpo de Bombeiros, pelo 193.
Deslizamentos de terra em Embu das Artes (SP) e Francisco Morato (SP), ocorridos na madrugada e manhã de hoje (30) em razão das fortes chuvas, deixaram três mortos e ao menos quatro feridos. Em Embu das Artes (SP), um deslizamento atingiu uma residência, na rua Jatobá, e deixou três pessoas mortas, uma mulher adulta e duas crianças. As informações são do Corpo de Bombeiros.
Em Francisco Morato (SP), um deslizamento de terra na rua São Carlos deixou quatro pessoas feridas, uma em estado grave e outras três com ferimentos, mas conscientes. Todas já foram resgatadas, de acordo com o Corpo de Bombeiros.
Segundo a corporação, em Várzea Grande Paulista (SP), dois deslizamentos de terra também foram registrados, mas não deixaram vítimas. De acordo com os bombeiros, além dos deslizamentos, foram feitas chamadas durante a última madrugada para atendimento de três alagamentos e 47 quedas de árvores.
O governador do estado, João Doria, irá sobrevoar na tarde de hoje a região de Francisco Morato e Franco da Rocha, dois dos municípios mais atingidos pelas fortes chuvas no estado.
A Defesa Civil do Estado mantém ativo alerta de chuvas fortes, seguidas por raios e ventos em boa parte do estado, com risco, em áreas vulneráveis, de deslizamentos, desabamentos, alagamentos, enchentes e ocorrências relacionadas a raios e ventos.
Em caso de emergências, a Defesa Civil deve ser acionada pelo telefone 199 ou o Corpo de Bombeiros, pelo 193.