Ciclofaixa de Lazer volta no próximo domingo (15)

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A Prefeitura de São Paulo informou que no próximo domingo, dia 15, será ativada a Ciclofaixa de Lazer na cidade. Esta será a primeira ativação de 2023, já que a Ciclofaixa de Lazer foi suspensa no dia 1º, em razão da festa de Réveillon, e no último domingo, dia 8, em razão da 2ª fase da Fuvest.

As ciclofaixas de lazer foram ativadas pela primeira vez em 2009 e, atualmente, a CET realiza a ativação dos 114 km do percurso, aos domingos e feriados, das 7h às 16h. 

Agentes da CET estarão nos principais cruzamentos e percorrerão os trechos para verificar as condições e segurança da estrutura. Vale lembrar que as Ciclofaixas de Lazer são segregadas do tráfego por elementos de canalização temporários como cones, cavaletes e super cones.

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Fonte: SECOM-Pref. de São Paulo

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Eleições: Ciclofaixa de Alphaville não funcionará no domingo (2)

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Em função das eleições 2022 para presidente da República do Brasil, senador, governador, deputado federal e deputado estadual, a Secretaria de Mobilidade Urbana (Semurb) informa que a ciclofaixa da avenida Dr. Dib Sauaia Neto (Via Parque), em Alphaville, não funcionará neste domingo, dia 2.

O motivo da desativação da ciclofaixa é que todo o efetivo disponível de agentes de trânsito da Semurb estará empenhado em ordenar o tráfego de veículos e pedestres nas imediações das escolas, que receberão votações para candidatos neste primeiro turno das eleições deste ano. 

Passado o período eleitoral, a ciclofaixa, que funciona sempre aos domingos pela manhã, será reativada. Voltará a operar no dia 9 de outubro, das 6h às 13h, na faixa sentido Osasco até o trecho de divisa no Tamboré, próximo à avenida Piracema. A ciclofaixa faz interligação com a vizinha Santana de Parnaíba, a partir do Parque Ecológico Tietê.

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Fonte: SECOM-Barueri

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Pesquisa aponta São Paulo como a melhor cidade para pedalar no país

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De acordo com o ranking Bicycle Cities Index, São Paulo é a única capital brasileira que apresenta as melhores condições para se pedalar. No índice, composto por 90 países e produzido pela empresa de seguros Luko, a cidade ocupa a 76ª colocação. Outros países da América do Sul integram a lista: Bogotá em 81ª posição; Cali (82ª) e Medellin (89º), na Colômbia; e Buenos Aires (83ª), na Argentina. 

Clique aqui e saiba mais!

Atualmente, São Paulo conta com 699,2 quilômetros de extensão,  a maior malha cicloviária do país, além de 7.192 vagas em 72 bicicletários espalhados pela cidade e 802 vagas em 29 locais com Paraciclos, integrados ao sistema de transporte da capital. Até o fim deste ano a população terá mais de 160 quilômetros adicionais para percorrer e, segundo o Plano de Metas da Prefeitura, o objetivo é alcançar 1 mil km de malha até o término de 2024.

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Fonte: SECOM-Pref. de São Paulo – Foto: Arquivo/Marcos Santos/USP Imagens

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Capital paulista e sociedade civil definem traçado da ampliação da malha cicloviária na cidade

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A maior malha cicloviária do país, com 699,2 quilômetros de extensão, vai ganhar mais de 160 quilômetros adicionais até o fim de 2022. O objetivo da Prefeitura de São Paulo é alcançar 1000 km de malha até o fim de 2024, conforme previsto no Plano de Metas. Até 2028, São Paulo terá uma rede de 1.800 km. Para tanto, já foram definidos, em conjunto com a sociedade civil, o traçado de pouco mais de 160 km de novas vias exclusivas para as bicicletas. Destes, 48 km contratados por meio de duas concorrências, já estão em processo de implantação. Os demais 120 km, aproximadamente, serão implantados por meio da PPP da Habitação.

As obras das ciclovias da Av. Jaguaré, Av. República do Líbano, Av. Sena Madureira, Av. Tiradentes, Av. Indianópolis, Av. Nações Unidas, Praça Campo de Bagatelle, Av. Dom Pedro I, Av. Miguel Yunes, Av. Eng. Luís Gomes Cardim Sangirardi, Rua Dona Avelina, Av. Gastão Vidigal e do Viaduto Bresser já foram iniciadas. No total, são 22,9 km em construção neste momento.

Plano Cicloviário amplia e melhora a rede cicloviária

O resultado do novo levantamento da Associação Ciclocidade, realizado em parceria com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), demonstra como a execução do Plano Cicloviário da Prefeitura de São Paulo é benéfica para quem pedala na capital. Na primeira edição, realizada ainda em 2018, a Ciclocidade apontou que 41% da malha de 485 km existentes à época tinha problemas de manutenção. Já o levantamento realizado neste ano de 2022 demonstra que 81% da rede de 699,2 km está em boas condições. Ou seja, mesmo com a ampliação da malha, houve melhoria das condições gerais de segurança, mobilidade e conforto para os ciclistas.

O Plano Cicloviário lançado em 2019 levou em consideração os apontamentos feitos pela sociedade civil, incluindo o levantamento da Ciclocidade de 2018, para expandir e requalificar a malha existente. Entre 2019 e 2020 foram construídos mais de 170 km de novas estruturas cicloviárias e requalificados mais de 320 km da malha previamente existente.

Manutenção da rede

Com o propósito de corrigir as deficiências como as indicadas pela Auditoria Cidadã 2022 da Estrutura Cicloviária de São Paulo e manter a conservação da rede, ao mesmo tempo em que amplia a extensão da malha, a Secretaria de Mobilidade e Trânsito está finalizando o edital para o serviço de manutenção da malha. A modalidade licitatória será por meio de ata de registro de preços para a prestação de serviços de manutenção dos 700 km de vias dedicadas às bicicletas.

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Fonte/foto: SECOM-Pref. de São Paulo

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Implementação da 1ª etapa de ciclofaixa na Aldeia está adiantada

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Já está bem adiantada a implementação da primeira etapa da ciclofaixa e ciclovia que liga a Aldeia Barueri (ponte Akira Hashimoto) até a estação ferroviária Antônio João, da CPTM. O trajeto em obras compreende cerca de 1,5 quilômetro, com trechos nas laterais de vias (destacados com pintura especial e separação com a instalação de tachões) e em faixas exclusivas construídas fora das vias.

Ciclofaixa próximo a Estação Antônio João está em processo de finalização – Foto: Divulgação/SECOM-Barueri

O secretário de Obras, Beto Piteri, informa que depois da primeira etapa da ciclofaixa e ciclovia seguirão outras ligando mais pontos da cidade. “É uma obra tanto para o esporte e o lazer quanto para o transporte, já que o espaço exclusivo para bicicletas se torna mais uma alternativa de locomoção das pessoas, além de servir de local para que toda a família aproveite para passeios”, disse.

O trajeto dessa primeira etapa passa pela Ponte Akira Hashimoto, segue pelas ruas Roraima, Rondônia e Acre. As faixas para bicicletas têm traçado para “duas mãos” (ida e volta) com cerca de 2,5 metros de largura.

De acordo com o projeto, “os espaços destinados ao uso exclusivo de ciclistas, além de promover mais segurança para os seus usuários, têm impacto positivo no tráfego, tendo em vista que as ciclovias são um meio de transporte mais sustentável e contribuem para o desafogamento do trânsito da cidade”.

Diferença entre ciclofaixa e ciclovia
A ciclofaixa divide com a via pública o espaço da pista, localizada próxima à sarjeta, sendo separada por tachões (peças de resinas ou outro material na cor amarela afixado no solo como forma de sinalização) e pela pintura na pista, na cor vermelha. É geralmente indicada em locais onde o trânsito é menos veloz. A ciclovia difere da ciclofaixa por ocupar espaço exclusivo, portanto, fora da via pública.


Fonte/fotos: Divulgação/SECOM-Barueri

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Formulário do Plano de Mobilidade ficará mais alguns dias no ar; Participe!

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Ainda dá tempo de responder o questionário para elaboração do Plano de Mobilidade Urbana da cidade e sua participação é muito importante.

A Prefeitura de Barueri, por meio da Secretaria de Mobilidade Urbana (Semurb), quer ampliar a participação da sociedade para elaborar o Plano de Mobilidade municipal. Para tanto, manterá até o dia 10 de maio um QUESTIONÁRIO disponível AQUI com 16 perguntas que visam saber como os moradores se locomovem em Barueri. Leva só cinco minutos para responder e o objetivo é obter informações que guiem as melhorias para a qualidade de vida e segurança da população.

O Plano de Mobilidade Urbana de Barueri começou a ser elaborado em março deste ano. Segue as determinações da Lei Federal nº 12.587/2012, que estabelece diretrizes para o desenvolvimento da rede viária das cidades brasileiras e busca contribuir com a organização dos deslocamentos nos centros urbanos do país.

Melhorias no transporte público
As ações para o Plano de Mobilidade Urbana envolvem apresentação das diretrizes, diagnóstico sobre o quadro geral, propostas de soluções e conclusão e viabilidade. A previsão é de que até julho as etapas de trabalho sejam finalizadas. Depois de pronto, o plano contribuirá para que o município seja cada vez mais sustentável, com o intuito de proporcionar à população melhorias no transporte público, como a criação de ciclovias e ciclofaixas, e implantação de novos corredores de ônibus, visando a agilidade na origem e destino de passageiros. 

Após o encerramento das etapas de trabalho, a Prefeitura de Barueri vai recolher e organizar as informações dos grupos de todas as áreas envolvidas no Plano de Mobilidade Urbana para traçar a proposta, discuti-la em audiência pública e, por fim, elaborar a minuta de lei a ser encaminhada para apreciação e aprovação dos vereadores na Câmara Municipal. Em seguida, o projeto será enviado ao Ministério do Desenvolvimento Regional. 

Política Nacional
A Política Nacional de Mobilidade Urbana tem como objetivo a prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado. Pela legislação, todo município com mais de 250 mil habitantes precisa fazer um Plano de Mobilidade Urbana, sob pena de não estar habilitado a receber recursos federais para investimento no setor.


Fonte/foto: SECOM-Barueri

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SP lança projeto da primeira ciclovia de longa distância em rodovia no Brasil

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O Governador João Doria lançou nesta quinta-feira (10) o projeto da primeira ciclovia de longa distância em rodovia no Brasil, a Ciclovia dos Bandeirantes, na Rodovia dos Bandeirantes. Localizada entre São Paulo e Itupeva, a nova ciclovia ligará a capital paulista ao recém-lançado Distrito Turístico Serra Azul, em Itupeva, com aproximadamente 57 quilômetros de extensão. Na ocasião, Doria também autorizou a destinação de R$ 4,2 milhões para obras de pavimentação asfáltica da Rodovia Waldomiro Bertassi e de melhorias na infraestrutura urbana de Itupeva.

“São Paulo vai ganhar a maior e mais completa ciclovia do Brasil, com a geração de mil empregos diretos durante a sua implantação. Uma grande opção para o esporte, para o lazer e para a mobilidade”, afirmou o Governador.

A execução das obras da nova ciclovia ficará a cargo da concessionária CCR AutoBan, integrante do Programa de Concessões Rodoviárias, sob regulação da ARTESP – Agência de Transporte do Estado de São Paulo. O objetivo da iniciativa é melhorar a mobilidade entre a Região Metropolitana de São Paulo, Região Metropolitana de Jundiaí e demais municípios às margens das rodovias Bandeirantes e Anhanguera, permitindo a utilização – com melhores condições de segurança – da bicicleta em deslocamentos de trabalho, esporte, lazer e turismo.

Neste trecho da SP-348, o projeto funcional prevê a construção de uma ciclovia totalmente segregada da rodovia – entre os quilômetros 13+800 e 71 da Rodovia dos Bandeirantes (Shopping SerrAzul), em trechos do canteiro central e do gramado lateral. As intervenções incluem novos elementos de segurança, acesso controlado de entrada e saída, pontos de apoio, barreiras rígidas e novas sinalizações, horizontal e vertical. O valor estimado apresentado pelo projeto funcional chega a R$ 219 milhões.

O projeto prevê ainda a instalação de seis passarelas para transposição na rodovia – que permitirão que o ciclista possa acessar a ciclovia sem a necessidade de atravessar a rodovia. Também serão viabilizados sete pontos de apoio, com acesso aos postos de serviços, e a nova sinalização de alerta aos usuários.

Novos Caminhos

Em parceria com o Grupo CCR, o Estado de São Paulo está desenvolvendo o projeto Ciclo Rotas SP CCR, que consiste na identificação e realização de investimentos em rotas alternativas em vias de baixo movimento, volume de tráfego e menor velocidade permitida, visando oferecer opções mais seguras para a prática de ciclismo, com implantação de sinalização específica, melhorias no pavimento, conservação do entorno, entre outras medidas.

O objetivo é oferecer melhores e mais seguras condições para pedalar, em comparação às rodovias com grande volume de tráfego e maior velocidade. Cerca de 100 quilômetros de Ciclorrotas já foram entregues nas regiões de Holambra, Jundiaí, Louveira, Vinhedo e Itatiba. Até o final do primeiro semestre, serão 300 quilômetros de vias para ciclismo no Estado de São Paulo.

Ciclovias na malha concedida

Com base nas orientações do Ciclo Comitê Paulista, a ARTESP está prevendo a inclusão de obras de infraestrutura viária para construção, conservação e implantação de ciclovias nos novos contratos de concessão de rodovias, como o que ocorreu na concessão do lote PiPa, de rodovias de Piracicaba a Panorama, assinado em maio de 2021, onde estão contemplados cerca de 97 quilômetros de ciclovias, distribuídos nas rodovias SP-284, SP-294, SP-304, SP-308 e SPA 605/294.

Outras intervenções fundamentais para ampliar a segurança dos ciclistas são as obras do trevo Alemoa, na rodovia Anchieta (SP 150), com a instalação de ciclovia entre os kms 60 e 65, ligando o Jardim Casqueiro, em Cubatão, à malha cicloviária de Santos.

O Ciclo Comitê Paulista tem o objetivo de subsidiar tecnicamente e definir ações estaduais relacionadas à implementação de procedimentos e estruturas para veículos não motorizados (transporte ativo).

Infraestrutura Urbana

Durante a agenda em Itupeva, o Governador João Doria autorizou, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR), a celebração de dois convênios com a prefeitura de Itupeva. A cidade será contemplada com R$ 4 milhões para obras de pavimentação asfáltica da “Via Waldomiro Bertassi”.

Pelo Programa Cidade Acessível, serão destinados R$ 250 mil para a construção de calçada acessível. A iniciativa, gerida pela SDR em parceria com a Secretaria de Direitos da Pessoa com Deficiência, prevê investimentos nas áreas de esportes, lazer, infraestrutura, educação e acessibilidade, de forma que os municípios paulistas se tornem mais inclusivos.


Fonte/texto/foto: Portal Governo SP

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