A ideia é que o bloco seja formado após as eleições municipais e entre em campo nas disputas para a mesa diretora do Congresso em 2025 e nos pleitos de 2026.
O assunto foi tratado na semana passada em uma reunião em Fortaleza na qual estavam o presidente nacional do PSDB e ex-governador de Goiás, Marconi Perillo, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) e o ex-senador Tasso Jereissati (PSDB).
A informação foi divulgada pela CNN Brasil, que ainda destacou que Perillo também tratou da formação da federação com o presidente nacional do PDT, André Figueiredo, e que o ministro Carlos Lupi (PDT) teria dado aval às conversas.
“Dei um tapa mesmo, pra você aprender a respeitar”, disse o político após a agressão
Candidato à Presidência da República em diversas oportunidades, Ciro Gomes (PDT) deu um tapa no rosto de um homem que o chamou de “bandido“. O episódio, registrado em vídeo, aconteceu durante uma festa em Fortaleza, capital do Ceará, na noite do último domingo (3).
Na ocasião, a vítima da agressão se dirigiu ao político enquanto filmava a abordagem. “Como é que rouba da população sem ser preso?”, questionou.
“Quem deve saber isso é bandido, e eu não sou“, respondeu o ex-governador do estado. Na sequência, o homem reforçou: “tu é bandido”. Foi então que o pedetista cometeu a agressão.
Ainda com a câmera ligada, o cidadão voltou a xingar Ciro, que não se desculpou: “dei um tapa mesmo, pra você aprender a respeitar“. Até o momento, o ex-candidato ao Palácio do Planalto não se manifestou por sua conta oficial nas redes sociais.
Em comunicado neste sábado (10), a campanha de Ciro Gomes (PDT) informou que um homem supostamente armado, apoiador do presidente Jair Bolsonaro, tentou agredir o candidato à presidência durante uma feira em Porto Alegre (RS). O indivíduo também teria tentado agredir membros da equipe do pedetista.
Apesar da acusação do homem estar armado, policiais o revistaram e não encontraram nenhuma arma.
De acordo com a campanha de Ciro, o rapaz identificado pelo nome de Lisandro Vargas Vila Nova foi retirado do local por agentes da Polícia Federal, responsáveis pela segurança do político.
A nota ainda diz que “todas as medidas estão sendo tomadas para que a polícia apure o caso e a Justiça determine punição ao agressor”.
Pesquisa PoderData divulgada nesta sexta-feira (2) mostra que 81% dos eleitores têm certeza do voto para presidente nas eleições de outubro. O levantamento foi feito em 308 municípios entre os dias 28 e 30 de agosto. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
Segundo o estudo, 11% consideram mudar de ideia até as eleições e os outros 8% não souberam como responder.
O percentual de certeza no voto varia de candidato para candidato. 92% dos entrevistados que pretendem votar em Jair Bolsonaro (PL) dizem ter certeza da escolha. Em relação a Lula (PT), 83% consideram não ter dúvida da escolha.
Dos que pretendem votar em Ciro Gomes (PDT), 62% dizem estar certos da decisão, enquanto a taxa dos que apoiam a candidatura de Simone Tebet (MDB) é 73%.
Na questão de nível de rejeição dos candidatos, na pergunta você “Não votaria de jeito nenhum para presidente”, a candidata Simone Tebet (MDB) aparece em primeiro lugar com 52%, seguida por Jair Bolsonaro (PL) com 51%, Ciro Gomes (PDT) com 37% e Lula (PT) com 36%.
Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Antônio Augusto/ASCOM/TSE
Pesquisa DataFolha divulgada nesta quinta-feira (1º) mostrou como está a corrida presidencial. O petista Luiz Inácio Lula da Silva segue na liderança com 45% das intenções de voto, seguido pelo atual presidente Jair Bolsonaro (PL), com 32%. Ciro Gomes (PDT) aparece na terceira posição com 9% e Simone Tebet (MDB) logo atrás com 5%.
O cenário apresentou mudanças comparado com a pesquisa do dia 18 de agosto. Enquanto Lula perdeu dois pontos percentuais, Ciro cresceu dois por cento e Tebet aumentou três. Bolsonaro foi o único que se manteve estável entre os quatro candidatos.
O levantamento também mostrou como estão as outras candidaturas. Soraya Thronicke (União Brasil), Pablo Marçal (PROS) e Felipe d’Avila (Novo) estão com 1% cada. Vera (PSTU), Sofia Manzano (PCB), Constituinte Eymael (Democracia Cristã), Léo Péricles (UP) e Roberto Jefferson (PTB) não pontuaram.
A pesquisa ouviu 5.734 pessoas em 285 municípios entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE sob o número BR-00433/2022.
Essa foi a primeira pesquisa realizada após o debate realizado em pool no último domingo (28) entre a TV Cultura, grupo Bandeirantes, UOL e Folha de S. Paulo.
Menos chances de vitória no 1º turno
Levando em consideração apenas os votos válidos, sem contar nulos, brancos e indecisos, Lula caiu de 51% para 48%. Dessa maneira, fica mais difícil uma decisão já no primeiro turno do pleito.
A pesquisa BTG/FSB divulgada na manhã desta segunda-feira (29) mostra que a diferença entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Messias Bolsonaro (PL) caiu para sete pontos percentuais na disputa pela Presidência da República nas eleições deste ano.
Enquanto o ex-chefe do Executivo passou de 45% para 43% das intenções de voto, o candidato à reeleição se manteve estável e conta com o apoio de 36% dos eleitores desde o último levantamento, divulgado na última segunda-feira (22).
No último estudo, Lula havia se mantido estável, enquanto Bolsonaro havia avançado dois pontos percentuais. Logo, a vantagem do petista, que era de nove pontos percentuais na semana passada, era de 11 pontos percentuais na semana retrasada.
Vale lembrar que todas as mudanças mencionadas se encontram dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Para a realização da pesquisa, foram entrevistadas 2 mil pessoas entre os dias 26 e 28 de agosto. O intervalo de confiança é de 95%.
A pesquisa Exame/Ideia divulgada na manhã desta quinta-feira (25) aponta que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue à frente de Jair Messias Bolsonaro (PL) na disputa pelo Palácio do Planalto em 2023. Enquanto o ex-presidente da República tem 44% das intenções de voto, o atual chefe do Executivo conta com o apoio de 36% dos eleitores.
Mesmo com um cenário aparentemente favorável ao petista, o saldo pode não ser positivo na prática. O levantamento realizado há um mês indicava que a distância entre os dois candidatos era de 11 pontos percentuais, enquanto o estudo anunciado hoje mostra que a vantagem diminuiu para oito pontos percentuais.
Enquanto Lula se manteve estável com 44% das intenções, Bolsonaro tinha apenas 33% dos entrevistados a seu favor no final de julho. Ou seja, o candidato à reeleição aumentou três pontos percentuais em um mês. A mudança, no entanto, se encontra dentro da margem de erro, que é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) correm por fora, com 9% e 4% dos votos, respectivamente, ainda de acordo com a pesquisa. Os demais candidatos pontuaram 1% ou menos. Votos nulos e brancos, juntamente às pessoas que alegaram que não vão votar, somam 2%, e os indecisos chegam a 3%. O levantamento ouviu 1.500 eleitores entre os dias 19 e 24 de agosto.
A pesquisa realizada pela FSB Comunicação, encomendada pelo banco BTG e divulgada na manhã desta segunda-feira (22) aponta que a distância entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) na disputa para as eleições deste ano voltou a diminuir.
Enquanto o ex-presidente da República viu suas intenções de voto se estabilizarem em 45% desde o levantamento realizado na semana passada, o atual chefe do Executivo avançou de 34% para 36%. Logo, a vantagem do petista passou de 11 pontos percentuais para apenas nove.
Atrás dos dois, se encontram Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB), com 6% e 3%, respectivamente. Enquanto o ex-prefeito, governador e ministro diminuiu dois pontos percentuais, a representante da “terceira via” aumentou um. Ambas as oscilações, assim como a de Bolsonaro, se encontram dentro da margem de erro (dois pontos percentuais).
Os demais pré-candidatos pontuaram de 0 a 1%. Votos brancos e nulos chegaram a 2%, e os indecisos formam 3% dos entrevistados. Aqueles que alegaram não escolher nenhum dos candidatos somaram 4%.
Na manhã desta quarta-feira (17), o candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, fez uma caminhada pelo bairro Cento e Vinte, em Santana do Parnaíba, cidade da região metropolitana de São Paulo. Ao lado do candidato a governador de São Paulo pelo PDT, Elvis Cezar, e da candidata a vice-governadora, Gleides Sodré, Ciro fez campanha na região e relembrou um dos pilares da sua campanha, o programa de renda mínima. O programa foi batizado em homenagem ao vereador Eduardo Suplicy, do PT de São Paulo.
“Aqui no Cento e Vinte nós repisamos nossa prioridade, o programa de renda mínima, de cidadania, Eduardo Suplicy. Mil reais para todos os domicílios da pobreza brasileira que têm uma definição. Quem ganha por cabeça R$ 417 por mês passará a ter direito constitucional, como elemento previdenciário, com receitas arrecadadas pelo Estado, para resolver o problema”, disse ele durante a caminhada.
Ciro, que também estava acompanhado de vários candidatos a deputado federal e estadual do partido, afirmou que seu programa de governo visa a construção de “um Brasil para todos”. “Aqui nós viemos sinalizar aquilo que é o compromisso fundamental do projeto nacional de desenvolvimento: construir um Brasil para todos, um Brasil equilibrado, justo, onde cada setor da vida nacional tenha uma oportunidade de visualizar seus interesses, sua estratégia, de ter esperança no futuro”.
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O candidato a presidente pelo PDT destacou o compromisso do seu projeto de governo em acabar com a pobreza, “erradicar a miséria, a fome, a doença e todas as sequelas da sociedade mais injusta, de pior distribuição de renda do mundo”. À tarde, o candidato do PDT deverá gravar seu programa eleitoral. As campanhas pela televisão e rádio terão início no dia 26 de agosto.
O PDT lançou a candidatura de Ciro Gomes em 20 de julho, mas, em entrevistas realizadas nos últimos anos, ele já se colocava como candidato à Presidência, após o terceiro lugar obtido na eleição de 2018. O partido não fechou alianças este ano e definiu o nome de Ana Paula Matos, vice-prefeita de Salvador, como candidata a vice-presidente na chapa.
À noite, Ciro concedeu entrevista ao SBT e defendeu a taxação das grandes fortunas, acima de R$ 20 milhões. Segundo ele, será feita uma reforma econômica profunda nas contas do governo. “Nesta reforma, eu vou diminuir os impostos sobre a população, especialmente no consumo e sobre os empreendedores, e vou aumentar os impostos sobre os super ricos. [Taxar as grandes fortunas] com meio a um e meio de alíquota, apenas sobre os patrimônios superiores a R$ 20 milhões”, disse Ciro, explicando que isso só alcançaria 58 mil contribuintes.
Por Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil *Colaborou o repórter Vladimir Platonow – Foto: Redes Sociais/Ciro Gomes
A Polícia Federal (PF) editou uma série de atos normativos internos abordando as atuações para dar proteção a candidatos nas eleições deste ano. Além de preparar profissionais e capacitar equipes, ela está distribuindo viaturas blindadas em todas as superintendências regionais, conforme nota divulgada hoje (12), em Brasília.
“A operação terá início após a homologação em convenção partidária da candidatura, em observação à legislação vigente (que tem o prazo para acontecer entre 20 de julho e 5 de agosto do corrente ano). Serão mais de 300 policiais envolvidos entre aqueles que comporão as equipes dedicadas de proteção e aqueles das unidades especializadas que apoiarão as equipes dedicadas às visitas dos candidatos aos seus respectivos estados”, detalhou a PF ao informar que carros VIP serão utilizados por candidatos em seus deslocamentos.]
Proteção
A seleção dos policiais federais foi feita tendo por base a experiência na proteção à pessoa, bem como sua capacidade operacional.
“As equipes de cada candidato estão sendo formadas com fundamento em análise de risco feita por grupo de inteligência policial que atuará durante todo o período eleitoral”, explicou a PF ao acrescentar que “fatores sociopolíticos” subsidiarão as ações das equipes de proteção.
Ainda segundo a Polícia Federal, todas unidades especializadas em proteção à pessoa foram “alinhadas técnica e doutrinariamente” durante o ano de 2021, e, desde então, mais de 160 policiais federais foram formados na Academia Nacional de Polícia por meio do Curso Básico de Proteção à Pessoa.