Governo de SP convoca municípios para ‘Dia D’ de combate à dengue

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O Estado de São Paulo realiza nesta quarta-feira (13) o “Dia D de Mobilização Estadual” contra a dengue. A estratégia reforça as ações de prevenção e eliminação dos focos do mosquito Aedes aegypti, com ações para conscientizar a população sobre a doença. Na capital paulista, na Escola Estadual Frontin Guimarães, em Santana, haverá uma dinâmica especial com debates em sala de aula sobre medidas preventivas e importância da eliminação dos criadouros.

Profissionais das Secretarias de Estado da Saúde (SES) e Educação (Seduc) conduzirão as ações para ressaltar a importância da eliminação de criadouros do mosquito Aedes aegypti, apresentando o ciclo do mosquito (desde ovos, larvas, pulpa e o inseto na fase adulta), além de organização de jogos lúdicos e campanhas de limpeza regulares dentro da escola, com foco na remoção de recipientes que acumulam água, como pneus velhos, garrafas plásticas, latas e vasos de plantas.

O entorno da escola também passará por vistoria. A Defesa Civil e a Prefeitura de São Paulo farão varreduras na região para investigar possíveis focos de criadouros do mosquito, além de orientar todos os moradores sobre as formas de prevenção.

A iniciativa é realizada pelas secretarias estaduais da Saúde e Educação, Instituto Butantan,
Defesa Civil, Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo e Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems).

“O trabalho em conjunto é essencial para redução do número de casos da doença e na eliminação do mosquito. As mudanças climáticas no estado contribuem para que as transmissões das arboviroses prosperem mais rapidamente e exigem mais atenção da população”, ressalta Regiane de Paula, coordenadora de Controle de Doenças da SES.

As ações do Dia D se estendem por todo o estado, com orientações à população e fortalecimento das ações de combate aos vetores nas residências.

Tire suas dúvidas

O Governo de SP, por meio da Secretaria de Estado da Saúde, lançou o portal “Dengue 100 Dúvidas” com as cem perguntas mais frequentes sobre dengue, zika e chikungunya nos buscadores da internet. A ferramenta desmistifica as fake news que circulam nas redes sociais e orienta a população sobre as doenças. O acesso está disponível no link: www.dengue100duvidas.sp.gov.br

Leia também: Com estoque crítico, Pró-Sangue de SP convoca população para doação; veja como agendar em Barueri e outros locais


Fonte: Governo de SP – Foto: Freepik

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Estratégia de combate ao Aedes com larvicida vira política nacional

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O Ministério da Saúde divulgou nota estabelecendo a ampliação da estratégia criada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para combate ao mosquito Aedes aegypti, vetor de arborviroses como dengue, zika e chikungunya. A expectativa é de que a transformação da medida em  política pública de abrangência nacional contribua para reduzir as populações do inseto, sobretudo em cidades maiores.

A estratégia envolve as chamadas estações disseminadoras de larvicidas (EDLs). Trata-se de potes com dois litros de água parada que são distribuídos em locais onde há proliferação dos mosquitos. Em busca de um local para depositar seus ovos, as fêmeas se sentem atraídas. No entanto, antes de alcançarem a água, elas são surpreendidas por um tecido sintético que recobre os potes e que está impregnado do larvicida piriproxifeno. A substância acaba aderindo ao corpo das fêmeas que pousam na armadilha. Dessa forma, elas mesmas levarão o larvicida para os próximos criadouros que encontrarem, afetando o desenvolvimento dos ovos e as larvas ali depositados.

De acordo com a nota informativa 25/2024, editada há duas semanas pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, o fluxo para a adoção das EDLs envolve cinco etapas: manifestação de interesse do município, assinatura de acordo de cooperação técnica com a pasta e com a Fiocruz, validação da estratégia com a secretaria de saúde do respectivo estado, realização de capacitações com os agentes locais e monitoramento da implementação.

A estratégia deverá ser expandida gradativamente pelo país levando em conta a capacidade dos envolvidos nas três esferas: nacional, estadual e municipal. Inicialmente, esse trabalho contempla 15 cidades. Elas foram escolhidas com base em alguns critérios: população superior à 100 mil habitantes; alta notificação de casos de dengue, chikungunya e zika nos dois últimos anos; alta infestação por Aedes aegypti; e disponibilidade de equipe técnica operacional de campo.

As EDLs são uma inovação desenvolvida por pesquisadores da Fiocruz que atuam no Laboratório Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia (EDTA). Estudos para avaliar a estratégia começaram a ser financiados pelo Ministério da Saúde em 2016, quando a pasta passou a buscar novas possibilidades para o controle das populações de Aedes aegypti em meio à ecolosão de uma epidemia de zika. Testes realizados até 2022 em 14 cidades brasileiras, de diferentes regiões do país, registraram bons resultados.

De acordo com os pesquisadores, as fêmeas visitam muitos criadouros, colocando poucos ovos em cada um. Os estudos mostraram que aquelas que pousam na armadilha, acabam disseminando o larvicida em um raio que pode variar entre 3 e 400 metros.

Os pesquisadores consideram que a estratégia permite superar algumas barreiras enfrentadas por outros métodos de combate às populações de mosquitos. Como é o próprio inseto que propaga o larvicida, é possível alcançar criadouros situados em locais inacessíveis e indetectáveis, como dentro de imóveis fechados e em áreas de difícil acesso nas comunidades com urbanização precária. A estratégia também se mostrou propícia para galpões de catadores de materiais recicláveis, onde há muitos recipientes com condições de acumular água parada que nem sempre são facilmente encontrados.

Novas tecnologias

As EDLs já haviam sido citadas no ano passado em outra nota informativa do Ministério da Saúde que recomendou a adoção de cinco novas tecnologias no enfrentamento às arboviroses em municípios acima de 100 mil habitantes. Foram mencionadas também mais quatro tecnologias. Para monitoramento da população de mosquitos, recomenda-se o uso das ovitrampas. Trata-se de armadilhas voltada para a captura dos insetos, permitindo avaliar de tempos em tempos se houve aumento ou redução nas populações presentes em cada área.

A borrifação residual intradomiciliar, que envolve aplicação de inseticida, é indicada quando há grande infestação em imóveis especiais e de grande circulação de pessoas, como escolas, centros comunitários, centros de saúde, igrejas e rodoviárias. Já a técnica do inseto estéril por irradiação (TIE) pressupõe a liberação de grande número de mosquitos machos estéreis que, ao copularem com as fêmeas, produzirão ovos infecundos.

Por fim, também é recomendado o uso do Método Wolbachia, cuja implantação no Brasil vem sendo estudada desde 2015 também sob coordenação da Fiocruz. Originado na Austrália e presente em diversos países, ele envolve a introdução nos insetos de uma bactéria capaz de bloquear a transmissão dos vírus aos seres humanos durante a picada.

De acordo com a nota informativa publicada no ano passado, a implantação dessas tecnologias exigem um plano de ação municipal e uma definição das áreas prioritárias, a partir da prévia identificação das características epidemiológicas e socioambientais de cada território. “Cabe destacar que as metodologias podem ser combinadas entre si, considerando os cenários complexos de transmissão das arboviroses e seus determinantes, objetivando maior efetividade e melhores resultados”, acrescenta o texto.

A implementação das novas tecnologias não pressupõe o abandono das intervenções tradicionais, que dependem não apenas da mobilização de agentes públicos como também demandam a cooperação da população. Conforme a nota, as ações de educação visando à eliminação do acúmulo de água parada no interior dos imóveis, bem como as visitas dos órgãos sanitários para identificar focos, continuam sendo consideradas essenciais.

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Fonte: Ag. Brasil – Foto: Paulo Whitaker/Reuters

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“Dia D” de Combate à Dengue acontece no Parque dos Camargos e Vale do Sol no sábado (23)

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Dando continuidade às ações de intensificação contra o mosquito da dengue, a Prefeitura de Barueri realiza no próximo sábado, dia 23, o “Dia D” de Combate à Dengue, que será centralizada no Parque dos Camargos e no Vale do Sol a partir das 8h. Além da ação, haverá também uma caminhada, à qual a Prefeitura convida a população para participar, com saída a partir das 8h em frente ao Ginásio Esportivo Parque dos Camargos (Alameda Antuérpia, 119). 

Os agentes de saúde do Departamento Técnico de Controle de Zoonoses (DTCZ), da Secretaria de Saúde, e as equipes de limpeza da Secretaria de Serviços Municipais (SSM) trabalharão em conjunto para orientar os munícipes e identificar e destruir possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor não só da dengue, mas também da Zika, Chikungunya e da febre amarela.  

Além da visita dos agentes de saúde, devidamente identificados com camiseta de combate à dengue e crachá, o mutirão consiste também na retirada de entulhos e cacarecos que estiverem empilhados em frente às residências. A Prefeitura recomenda aos moradores fazerem esse manejo um dia antes da ação, pois a equipe da SSM fará o recolhimento dos inservíveis logo cedo no sábado para proceder com o descarte adequado e seguro.  

As ações ocorrem de acordo com o número de casos positivos da doença que são notificados. A Secretaria de Saúde traça um raio de 200 metros para realizar o trabalho de orientação e a eliminação de criadouros do mosquito.  

Faça a sua parte 
É fundamental a participação da população para a eliminação dos focos do mosquito da dengue. Já se sabe que a sua proliferação acontece em lugares como pneus velhos, pratinhos de plantas, tampas de lixo, caixas d’água, dentre outros objetos que acumulam água. A participação de todos é fundamental, já que 80% dos focos de dengue surgem dentro das residências. A seguir dicas para eliminar os criadores e prevenir a doença.  

  • Cobrir, furar, tampar e emborcar ou guardar em local protegido da chuva os recipientes que possam acumular água;  
  • Guardar garrafas, pneus e outros objetos em locais cobertos ou descartar de forma correta;  
  • Eliminar ou furar os pratinhos de vasos de plantas;  
  • Lavar os comedouros e bebedouros de água dos animais com esponja e sabão para retirar os ovos presos nas laterais duas vezes por semana;  
  • Respeitar o dia e hora de coleta do lixo. Deixe latinhas, potinhos e outros recipientes recicláveis em local coberto;  
  • Tapar ou telar adequadamente caixas d’água, barris, tambores, tanques;  
  • Limpar as calhas e lajes, fazer reparos ou manter as saídas de água desobstruídas sem folhagens e sujeiras;  
  • Tampar os ralos, vasos sanitários e caixas de descarga em desuso;  
  • Utilizar repelentes e colocar telas em janelas. 

Se você encontrar focos do mosquito da dengue, elimine-o imediatamente, e caso não seja possível, ligue para (11) 4198-5679 ou 4198-0424 de segunda a sexta-feira das 8h às 17h. Caso apareça sintomas como febre alta, machas vermelhas, dor nas articulações, dor nos olhos e vômito, procure atendimento médico o mais rapidamente possível.

Leia também: Câmara de Barueri oferece curso grátis de leitura e escrita para a terceira idade


Fonte: SECOM-Barueri – Foto: Lourivaldo Fio/SECOM-Barueri

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Ações de combate e conscientização à dengue são intensificadas em Santana de Parnaíba

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Aproximadamente 20 mil residências são visitadas mensalmente pelo efetivo de 48 agentes de combate a endemias; os profissionais fiscalizam possíveis criadouros do mosquito da dengue


Atualmente o mundo tem enfrentado um crescimento exponencial no número de mortes e casos confirmados por dengue. Neste momento, o Brasil é o país com mais casos da doença no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

 A dengue é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti e possui quatro sorotipos diferentes, que podem resultar em doenças cujos sintomas são febre, dor de cabeça, dores pelo corpo, náuseas (em algumas situações, pode não haver sintomas). Nos quadros mais graves, podem surgir manchas vermelhas na pele, sangramentos (nariz e gengivas), dor abdominal intensa e contínua e vômitos persistentes.

 Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, no ano passado, os casos da doença tiveram um aumento de 15,8% em comparação ao ano de 2022, passando de 1,3 milhão para 1,6 milhão, no Brasil. 

Uma das razões para este aumento é a crise climática, que tem elevado a temperatura mundial permitindo a proliferação do mosquito transmissor da dengue. O fenômeno El Niño de 2023 também intensificou os efeitos do aquecimento global colaborando para que o Aedes aegypti sobreviva em ambientes onde antes isso não ocorria. 

O Ministério da Saúde declara que todas as faixas etárias são igualmente suscetíveis à doença, porém as pessoas mais velhas e aquelas que possuem doenças crônicas, como diabetes e hipertensão arterial, têm maior risco de evoluir para casos graves e outras complicações que podem levar à morte. 

Ações realizadas na cidade

Dados obtidos pela Secretaria de Saúde da cidade, mostram que em comparação a janeiro de 2023, os casos positivos da dengue tiveram um aumento de 14,28% em janeiro deste ano e, com o intuito de prevenir e combater a doença, a Prefeitura de Santana de Parnaíba adota um conjunto de ações o ano todo, mas o trabalho é intensificado em períodos de maior incidência de chuvas.

As ações são realizadas por agentes de combate às endemias (48 profissionais), que visitam casas, terrenos, loteamentos e espaços públicos para orientar a população e eliminar possíveis criadouros de parasitas da dengue, além de outras formas de prevenção e cuidados para evitar outros tipos de doenças virais e infecciosas.

Novas estratégias

Além da visita casa a casa, a Secretaria de Saúde tem adotado o método bloqueio, que consiste em fazer uma vistoria no perímetro do paciente que confirmou positivo para a dengue e verificar se existem moradores com sintomas parecidos e possíveis criadouros do mosquito. É realizada também a nebulização (aplicação de veneno) em bairros com um número maior de casos positivos. 

Outra importante estratégia adotada pela Secretaria de Saúde da cidade é a reativação do Comitê de Combate à Dengue, que visa discutir as melhores estratégias para o combate da doença no município. O comitê é composto por equipes de diversas secretarias como saúde, serviços municipais, educação, gabinete, meio ambiente e planejamento, comunicação, entre outras.

Toda a equipe de combate às endemias passa por treinamentos contínuos para o atendimento de casos suspeitos da doença, as coletas feitas em locais suspeitos são encaminhadas para análise e avaliação do material.

Cuidados e Prevenção

Para evitar que a dengue e outras variantes como o Zika Vírus e a Chikungunya transmitam a doença, é necessário: 

  • Uso de telas nas janelas e repelentes em áreas com foco de transmissão;
  • Evitar água parada em pneus, vasos de plantas e garrafas; 
  • Tapar os tonéis de água e manter as lixeiras bem tampadas;
  • Vedação dos reservatórios e caixas de água;
  • Desobstrução de calhas, lajes e ralos; 
  • Participação na fiscalização das ações de prevenção e controle da dengue executadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Vacina

No final de 2023, o Ministério da Saúde incorporou a vacina contra a dengue no Sistema Único de Saúde (SUS). A vacina, conhecida como Qdenga, inicialmente será destinada a regiões com maior incidência e transmissão do vírus e aplicada em crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, pois se trata do grupo com maior número de hospitalizações por dengue. 

A incorporação do imunizante foi analisada pela Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no SUS (Conitec) e passou por todas as avaliações da comissão. O Brasil é o primeiro país do mundo a oferecer  o imunizante no sistema público universal.

Vale ressaltar que, nos últimos 10 anos, a gestão municipal fortaleceu as políticas de vigilância epidemiológica, construiu 30 novas unidades de saúde e fez concursos para contratação de agentes comunitários de saúde e de combate às endemias.

Leia também: Investimento em saúde: Santana de Parnaíba inaugura nova UBS no bairro do Ingaí


Fonte/Foto: SECOM-Santana de Parnaíba

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Governo de SP intensifica ações de combate à dengue nos transportes metropolitanos

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Secretaria da Saúde faz alerta sobre como prevenir doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti em estações da CPTM, Metrô e terminal de ônibus da EMTU no dia 24


Governo do Estado de São Paulo reforça seu compromisso com a saúde pública e anuncia uma série de medidas para combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e Chikungunya, nos sistemas de transporte metropolitanos.

Em uma iniciativa coordenada na próxima quarta-feira (24), as secretarias estaduais da Saúde (SES) e dos Transportes Metropolitanos (STM) unem esforços para enfrentar a ameaça da doença.

Com o objetivo de conscientizar sobre a importância de evitar o surgimento de focos de larvas do mosquito e, consequentemente, a propagação das doenças, equipes da SES estarão à disposição dos passageiros das empresas ligadas à STM – CPTM, EMTU e Metrô – para esclarecer cuidados que podem ser adotados diariamente.

As ações estão programadas para acontecer entre 10h e 15h, nos seguintes locais: 

Estação Tatuapé da CPTM, ponto de conexão entre as linhas 11-Coral e 12-Safira: no mezanino, agentes de saúde informarão os passageiros sobre medidas preventivas e vídeos educativos;

Estação Sé do Metrô, local de conexão das linhas 1-Azul e 3-Vermelha: profissionais de saúde conscientizarão a população e distribuirão folhetos informativos;

Terminal Metropolitano Jabaquara, gerenciado pela EMTU: passageiros poderão interagir com agentes do SES, que compartilharão informações e folhetos sobre o tema.

Até o dia 17 de janeiro, foram confirmados 4.087 mil casos de dengue, distribuídos em 204 municípios. Em relação à Chikungunya, há 61 casos confirmados, em 6 cidades. Não há registro de óbitos para as doenças em São Paulo. O estado também não registrou nenhum caso confirmado de Zika vírus na primeira quinzena do mês.

Leia também:  Secretaria de Saúde de Barueri adverte: cuidado com abelhas e outros insetos


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Reuters

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Santana de Parnaíba intensifica ações de combate e prevenção à dengue no município

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Com o objetivo de prevenir e combater doenças transmitidas por vírus, como é o caso da dengue, a Prefeitura de Santana de Parnaíba adota um conjunto de ações durante o ano todo, mas o trabalho é intensificado em períodos de maior incidência de chuvas.

Para combater essa e outras doenças infecciosas e virais, as ações são realizadas por equipes da Secretaria Municipal de Saúde, incluindo agentes de combate às endemias (54 profissionais) e os agentes comunitários de saúde (120 trabalhadores).

Ao todo, os 174 profissionais visitam casas, terrenos, loteamentos e espaços públicos para orientar a população e eliminar possíveis criadouros de parasitas, como o mosquito transmissor da dengue (o Aedes Aegypti), além de orientar a população sobre formas de prevenção e cuidados para evitar outros tipos de doenças virais e infecciosas.

Leia também: Primeiro bebê de 2024 do Estado de SP nasceu em Santana de Parnaíba


Fonte: SECOM-Santana de Parnaíba

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Incorporação de vacina contra dengue ao SUS deve sair ainda este ano

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A Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) deve decidir ainda este ano sobre a incorporação da vacina contra a dengue ao Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Leandro Pinheiro Safatle, a comissão deve convocar reunião extraordinária até o final de dezembro para a tomada de decisão.

Nesta quinta-feira (7), o ministério abriu consulta pública sobre o tema. Considerando o cenário epidemiológico, a Conitec já recomendou a incorporação do imunizante inicialmente para localidades e públicos prioritários a serem definidos pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI). Essa definição deve considerar regiões de maior incidência e faixas etárias de maior risco para agravamento da doença.

“Esse processo tem sido célere no Ministério da Saúde, e esse é um ponto importante a ser enfatizado porque ele faz parte dessa estratégia de buscar tecnologias que, de fato, atendam a um desafio de saúde como esse”, explicou o secretário.

“É um rito regulatório rápido. Vai haver uma consulta pública agora e vai ser mais rápida. De 10 dias. O processo vai estar pronto para tomada de decisão rapidamente”, completou.

Preço e doses

A recomendação de incorporação feita pela comissão está condicionada a uma proposta de redução de preço pela fabricante. Apesar do desconto inicialmente oferecido, o valor por dose, de R$ 170, ainda é classificado como alto pelo governo federal. “Nesse preço, o valor é duas vezes maior que as vacinas mais caras incluídas no programa”, avaliou o ministério em nota.

A demanda para avaliação da tecnologia foi submetida pela empresa japonesa Takeda Pharma, fabricante da Qdenga. Nos dados avaliados pela comissão, foi verificada eficácia geral na redução da hospitalização em 84% dos casos de dengue.

“Para propor uma estratégia nacional, o Ministério da Saúde questionou o quantitativo de doses que poderia ser fornecido ao SUS. De acordo com o laboratório, poderão ser entregues 8,5 milhões no primeiro ano e um total acumulado de 50 milhões em 5 anos, o que impõe restrições no público a ser atendido”, informou o ministério.

Leia também: Visando a eleição de 2024, Datena deve se filiar ao PSB de Tabata Amaral no dia 18


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Arquivo/Reuters

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SP inicia Semana Estadual de Mobilização Social contra o mosquito Aedes aegypti

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Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo realiza, desde segunda-feira (20), a Semana Estadual de Mobilização Social, como parte das ações do plano de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, Chikungunya e Zika.

A Mobilização será realizada em parceria com os 645 municípios do estado e outros órgãos públicos como as secretarias da Educação, Vigilância Sanitária e Meio Ambiente, entre outros.

“É importante que a prevenção seja contínua, em especial durante os períodos de calor e umidade característicos de final do verão e propícios para proliferação do mosquito. Por isso, o esforço é coletivo e a população tem o papel fundamental de contribuir na luta contra o Aedes aegypti”, afirmou Eleuses Paiva, secretário de Estado da Saúde de SP.

Somente no ano de 2022, foram confirmados 332.139 casos de dengue, distribuídos em 617 municípios do Estado de São Paulo, e 287 óbitos. Até fevereiro deste ano, foram registrados 20.981 casos de dengue, em 430 municípios e 13 óbitos.

Em 2022, foram registrados 934 casos de Chikungunya em 115 municípios, sendo 113 casos entre janeiro e fevereiro. Em 2023, no mesmo período, foram notificados 130 casos da doença em 35 municípios.

Em relação a Zika vírus, em 2022 foram registrados cinco casos e até o momento em 2023 não há casos confirmados.

Estes índices de transmissão dessas arboviroses estão associados a plena adaptação do mosquito Aedes aegypti às atuais condições ambientais. Os indicadores apontam situação de risco em 156 municípios e 249 em situação de alerta.

A proliferação do Aedes aegypti é favorável em ambientes urbanos, principalmente em residências e proximidades, em que há maior número de recipientes existentes com potencial para tornarem-se criadouros. Os principais locais de foco do mosquito são: prato sob vaso de flores e bebedouro de animais; ralo, laje e calhas; e latas, potes, garrafas e pneus.

Como eliminar os criadouros

O Aedes aegypti é preto com pintinhas brancas ao longo do corpo. O ciclo do mosquito, da colocação do ovo até a fase adulta, dura entre 10 e 12 dias, em média. Em condições favoráveis (água limpa, parada e calor) o mosquito se desenvolve em até nove dias. Quando está adulto, o tempo de vida dele pode variar de 45 a 60 dias.

Todo e qualquer objeto que possa acumular água pode se tornar um criadouro do mosquito, seja um balde esquecido no quintal, em calhas das casas ou uma tampinha de garrafa que fica ao ar livre. Por isso, o Centro de Controle de Zoonoses orienta que toda semana seja feita uma vistoria na residência ou local de trabalho.

Sintomas

As arboviroses apresentam sinais e sintomas comuns entre si, como febre, dores nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos olhos no caso da chikungunya e zika. e vermelhidão nos olhos no caso da chikungunya e zika. Ao apresentar os sinais e sintomas (dengue, Zika ou Chikungunya) é importante procurar um serviço de saúde para diagnóstico e tratamento adequados, todos oferecidos de forma integral e gratuita por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

Leia também: Educação de SP abre processo seletivo para professores atuarem nas classes hospitalares


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Reuters

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Com chegada do verão, Barueri prepara-se para o enfrentamento da dengue

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Com a chegada da temporada das chuvas, a Prefeitura de Barueri, com o Departamento Técnico de Controle de Zoonoses (DTCZ), da Vigilância em Saúde, adotou um plano de ações para o combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, zica, chikungunya e também da febre amarela, doenças chamadas de arboviroses. No fim de outubro o Ministério da Saúde lançou a campanha “Todo dia é dia de combater o mosquito”.

No dia 19 de novembro comemora-se o Dia Nacional de Combate à Dengue, conforme a lei nº 12.235, de 2010. Neste dia vai haver uma blitz, com distribuição de material educativo no Bairro Jardim Maria Helena. Serão 18 agentes de controle e prevenção de endemias (ACEs) que orientarão a população sobre a importância da eliminação de criadouros do mosquito Aedes Aegypti.

Leia mais:

Blitz no bairro
Mais para o final do mês estão programadas outras ações. Na semana entre os dias 21 e 26 de novembro o trabalho será intensificado com as blitze pelos bairros do município, finalizando no Engenho Novo e Jardim Belval.

A ação contra o mosquito da dengue conta com a participação dos bonecos Dengoso, Dengosa e o Agente Prevenido. “A intenção é chamar a atenção para esse tema tão importante e para a necessidade da participação da população em geral no combate ao mosquito e eliminação de possíveis criadouros”, disse a diretora do DTCZ, Marta Chaves.

O diretor técnico da Vigilância em Saúde, Rafael Adão Buozo, lembra que as atitudes de combate ao mosquito devem ser constantes. “São necessárias atitudes de cada um de nós. Todas muito simples a serem realizadas no cotidiano da população, como armazenamento correto de pneus, garrafas, lixos, vedação das caixas d’água, utilização de telas em portas e janelas das residências, varrer bem os quintais e colocar areia em pratinhos de plantas, enfim, retirando de utensílios condições para que não possam acumular água parada”, explica o diretor.

Acúmulo de água
As orientações do diretor técnico devem-se ao fato de que o Aedes Aegypti prolifera-se nas épocas de maior chuva e altas temperaturas. Portanto, deve-se evitar acúmulo de água parada em locais como pneus velhos e garrafas com boca virada para cima.

Os cuidados se justificam com base nos números. Conforme a Secretaria de Saúde, os casos de dengue aumentaram 35,7% na comparação entre janeiro e setembro de 2021, com 42 ocorrências, e o mesmo período deste ano, com 57 casos. Neste ano não foi registrado nenhum óbito, mas no ano passado uma pessoa morreu vitimada pela dengue.

Para mais informações ou denúncias de acúmulo de água ou presença do mosquito ligue gratuitamente para o disk dengue: 0800-7717207. O serviço funciona de segunda a sexta-feira.

Leia também:


Fonte: SECOM-Barueri

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Prefeitura de Itapevi inicia mais uma campanha de Mutirão contra Dengue

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A Prefeitura de Itapevi inicia, neste sábado (5), em Amador Bueno, das 8h às 12h, mais um mutirão contra o mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão da dengue, zica e chikungunya.

A ação deve ser realizada em dias sem chuvas e acontecerá até abril. A cada sábado, as equipes iniciam os trabalhos em um bairro específico, visitando casa por casa. Ao longo da semana, o trabalho continua, focado na conscientização dos moradores e na eliminação dos focos do mosquito em todas as ruas daquela região.

Para garantir a eficácia dos serviços, o mutirão é formado por equipes de agentes de saúde e de limpeza, que trabalham em parceria com o caminhão Cata-Bagulho, que percorre as ruas recolhendo móveis velhos e sem uso, que acabam juntando água e facilitando a reprodução do mosquito.

Ruas Visitadas

Em Amador Bueno, serão visitadas as casas das ruas Avaré, Itapevi, Osasco, Barueri, Amador Bueno, Votuporanga, Brotas, Santos, Jales, Bragança, Palmeiras, São José do Rio Preto, Mairinque, Urupês, Paranaguá, Francisco Rodrigues Paes, São Paulo, Van Gogh, Bambina Amirabile Chaluppe, Taquaritinga, Claro Camargo Ribeiro, Campinas, Pinhal, Jandira e Daniel Aragão.

Toda ação deve acontecer em dias sem chuvas, por conta da aplicação de larvicidas nos criadouros. Além de Amador Bueno, os bairros visitados no mês de fevereiro serão: Chácara Vitápolis (de 12 a 18/2) e Jardim Elvira e Jardim Vitápolis (de 19 a 25/2).

Em março, o mutirão percorre a região da Chácara Santa Cecília (de 5 a 11/3), Jardim Rosemary (de 12 a 18/3), Parque Suburbano (de 19 a 25/3) e Jardim Paulista (de 26/3 a 1/4).

Para o sucesso da ação e importante que os moradores recebam os agentes, prestem atenção às informações e abram suas casas para vistorias de potenciais criadouros do vetor.

Dever de todos

O munícipe também deve contribuir com a redução da doença evitando recipientes com água parada através de medidas simples tais como: destinação correta do lixo, descarte de copos e garrafas que devem ser feitos em lixeiras e limpeza periódica das calhas.

Outras medidas são: tampar ralos e vasos sanitários, verificar os materiais inservíveis, que devem ser colocados para coleta pública, tampar os tonéis e caixas d´água, manter o lixo em sacos bem fechados, deixar garrafas sempre viradas de boca para baixo, eliminar o prato de vasos de plantas ou usar prato justaposto, limpar com escova ou bucha os potes de água dos animais, retirar a água acumulada atrás da geladeira ou da máquina de lavar, telar e tampar caixas d’água e não deixar acumular água em lajes, uma vez que a maior proliferação de larvas são encontradas nestes reservatórios.

Com hábitos diurnos, o mosquito se alimenta de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer. A reprodução acontece em água limpa e parada, a partir da postura dos ovos pela fêmea em diversos criadouros.

Casos confirmados

Em 2021, foram confirmados 16 casos de dengue, contra 16 registros em todo o ano de 2020. Neste ano, também foram confirmados dois casos de chikungunya, contra 0 do ano passado.

Já em 2019 foram confirmados 67 casos de dengue e três de chikungunya. Nos últimos três anos, não houve registro de casos de zika.

O ano mais crítico de casos de dengue em Itapevi foi em 2015, quando 3.783 casos foram notificados e 2.125 confirmados. Na ocasião, cinco óbitos foram registrados.


Fonte/texto/foto: SECOM – Itapevi

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