Barueri é a 2ª melhor cidade do país para os negócios no comércio e serviços

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Um ranking da consultoria Urban Systems, publicado recentemente pela revista Exame, aponta que Barueri é a segunda melhor cidade do Brasil para fazer negócios tanto no setor de comércio quanto no de serviços. O município só perde para São Paulo em ambas as áreas.

Na área comercial, São Paulo ocupa o primeiro lugar pelo 3º ano consecutivo. Em 2020, durante a pandemia de Covid-19, Barueri chegou a liderar o setor. De acordo com os dados divulgados desse novo estudo, o município obteve o Índice de Qualidade Mercadológica (IQM) de 4.224, seguindo a cidade de São Paulo, que conseguiu o IQM de 4.880. 

Comércio próspero

Para analisar especificamente a área de Comércio, são levados em conta dez indicadores, a saber: renda do trabalhador do comércio varejista, renda do trabalhador do comércio atacadista, empregos no setor com média e alta remuneração, estabelecimentos comerciais varejistas, estabelecimentos comerciais atacadistas, empregos no comércio varejista, empregos no comércio atacadista, crescimento populacional, densidade de banda larga e renda do trabalhador formal.

Serviços

Já em serviços, Barueri também se destaca na 2ª posição, com IQM de 4.066, seguindo novamente a Capital paulista, que obteve o IQM de 4.731. Neste estudo, realizado exclusivamente para a área de serviços, são analisados oito indicadores: a quantidade de empregos com alta e média remuneração, a renda do trabalhador do setor, a quantidade de empregos qualificados, a velocidade de internet banda larga, diversificação econômica, o crescimento do número de estabelecimentos, a relação de empregos no setor e na administração pública e a quantidade de empresas de grande porte.

De acordo com o secretário da Indústria, Comércio e Trabalho (Sict) de Barueri, Joaldo Macedo Rodrigues (Magoo), não é uma surpresa que a cidade tenha obtido esses índices. 

Os comerciantes e empresários do município têm incentivos e condições muito boas para abrirem seus negócios aqui em Barueri. É uma somatória de situações, como segurança, alíquota de impostos, infraestrutura e localização, rede de transportes, entre outras, oferecidas pela Prefeitura, que apoia o comércio e o serviço e os faz prosperar”, declara Magoo.

Sobre o estudo

O IQM, que mede ambos os setores, é calculado a partir de informações sobre fluxo de comércio, população, infraestrutura, características urbanas, entre outras. Nesta edição das Melhores Cidades para Fazer Negócio, tanto em comércio quanto em serviço, a Urban Systems usou informações do Censo 2022, que incluiu, entre outras novidades, o eixo de Saúde, setor que recebe constantes investimentos para suprir demandas das populações em todo o país.

1º da região

Mais uma vez, Barueri se destaca entre as cidades vizinhas e fica em primeiro lugar nesses dois eixos econômicos (Serviços e Comércio) como o melhor lugar para se fazer negócios na Região Metropolitana Oeste de São Paulo.  

Nas 10 primeiras colocações em ambos os quesitos, além de Barueri, somente a cidade de Santana de Parnaíba aparece na 12ª colocação, respectivamente com IQM de 3.316 no Comércio e 3.197 no Serviço. Veja abaixo:

As 10 melhores cidades do Brasil para fazer negócio no comércio:

ColocaçãoMunicípioUFIQM
São PauloSP4.880
BarueriSP4.224
ItajaíSC3.649
SinopMT3.634
FlorianópolisSC3.500
PaulíniaSP3.436
PalhoçaSC3.414
Belo HorizonteMG3.356
PalmasTO3.325
10ºParauapebasPA3.324
Fonte: Urban Systems  

As 10 melhores cidades do Brasil para fazer negócio no setor de serviços:

ColocaçãoMunicípioUFIQM
São PauloSP4.731
BarueriSP4.066
Rio de JaneiroRJ4.051
BrasíliaDF3.592
FlorianópolisSC3.490
Belo HorizonteMG3.358
RecifePE3.325
Porto AlegreRS3.251
CuritibaPR3.245
10ºVitóriaES3.210
Fonte: Urban Systems  

Leia também: Taxa de mortalidade neonatal em Barueri é a menor da região


Fonte: SECOM-Barueri – Foto: Benjamim Sepulveda/SECOM-Barueri

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Vendas pela internet são alvos de campanha global neste Natal

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Segurança em primeiro lugar, é o nome da campanha global que reúne 21 países, incluindo o Brasil, coordenada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A campanha visa orientar os consumidores para que possam fazer escolhas seguras no momento de suas compras de Natal pela internet.

No Brasil, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), com o apoio do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), fará todo o trabalho de orientação e fiscalização de produtos vendidos por meio on-line.

A campanha se baseia em uma análise realizada em 2021, nos países envolvidos, que identificou venda de produtos irregulares e não adequados ao ambiente de comércio pela internet, sobretudo em marketplaces.

De acordo com a Senacon, o resultado da varredura feita no território nacional acendeu um sinal de alerta, pois brinquedos banidos por oferecer riscos permaneciam sendo comercializados.

De 2017 a 2019, brinquedos e jogos estavam entre os três principais grupos de produtos recolhidos em todo o mundo.

No caso dos brinquedos, o consumidor deve verificar a presença de faixa etária indicada, apropriada para a idade da criança e a presença da certificação.

Em relação aos eletrodomésticos devem ser verificados:

Selo de segurança:  183 tipos de eletrodomésticos possuem o selo do Inmetro, atestando que foram avaliados quanto à segurança. Isso inclui: aspiradores de pó, máquinas de cortar cabelo, lava-louças, batedeiras e processadores de alimentos, que são produtos que tiveram expressivo crescimento de vendas durante o isolamento social, entre outros.

Etiqueta de eficiência energética: entre esses eletrodomésticos, alguns também devem apresentar a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia, informando sobre a eficiência energética e o consumo de energia. Ex.: geladeiras, televisores, etc.

Selo Ruído: os aparelhos que fazem mais barulho (liquidificadores e secadores, por exemplo) devem ter esse selo na embalagem, informando a potência sonora em decibéis e classificando os aparelhos de 1 (mais silencioso) a 5 (menos silencioso).

Leia também:


Por Agência Brasil – Foto: Marcello Casal Jr/Ag. Brasil

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Dia das Crianças: data ganhou popularidade com campanha de empresários

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No dia de hoje, as crianças brasileiras esperam receber presentes e muita comemoração, mas nem sempre a data teve popularidade. A data – 12 de outubro – coincide com o dia em que os católicos festejam Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil.

Foi o Decreto nº 4.867, que instituiu 12 de outubro como data oficial para comemoração do “dia de festa da criança”.

De imediato, a data não ganhou popularidade entre os brasileiros e só teve projeção quando empresários da indústria de brinquedos lançaram uma campanha publicitária promovendo a Semana da Criança para aumentar as vendas. Desde então, a data é comemorada com festas, brincadeiras e, para quem pode ganhar, brinquedos. 

Já o Dia Mundial das Crianças é comemorado em outro dia – 20 de novembro, data reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU). Naquele dia, foram aprovadas tanto a Declaração Universal dos Direitos da Criança, em 1959, quanto a Convenção Sobre os Direitos da Criança, em 1989.

Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a data tem o objetivo de aumentar “a conscientização em relação aos milhões de crianças que têm negados seus direitos a cuidados adequados de saúde, nutrição, educação e proteção, e elevar as vozes dos jovens como fundamentais para qualquer discussão sobre seu futuro”.

América do Sul

Na América do Sul, três países comemoram a data no mês de agosto: Argentina e Chile, no segundo domingo do mês, e Peru, no terceiro domingo.

Na Colômbia, a data é comemorada no segundo ao último fim de semana de abril; na Venezuela, no terceiro domingo de julho; no Equador, em 1º de junho e, na Bolívia, em 12 de abril. O Uruguai tem o 6 de janeiro como data oficial; mas comercialmente celebra a data no segundo domingo de agosto. No Suriname, a data é comemorada em 5 de dezembro e na Guiana, em 9 de setembro.

Leia também:


Por Ludmilla Souza – Repórter da Agência Brasil – Foto: Fernando Frazão/Ag. Brasil

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Portal Cate tem mais de 600 vagas de emprego com salários de até R$ 5 mil

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A rede de postos do Cate – Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo da Prefeitura de São Paulo oferta nesta segunda semana de agosto mais de 600 vagas de emprego. A maioria das oportunidades está nas áreas do comércio, serviços e construção civil, com salários que variam entre R$ 750 (carga horária e semanal reduzida) e R$ 5000. Os interessados devem se inscrever on-line pelo Portal Cate até quarta-feira (10), às 18h, ou em uma das 26 unidades na capital.

Entre os setores que oferecem vagas nesta semana, a construção civil traz 38 postos com salários entre R$ 1.000 e R$ 5.000. Destacam-se os cargos de encanador, ajudante de serralheiro, mestre de obras, pedreiro, entre outras. Será necessário conhecimento nas tarefas a serem executadas e para algumas posições o ensino superior precisará ser comprovado.

No setor de vendas são 87 vagas para promotores e assistentes – rendimentos entre R$ 1.397 e R$ 1.629. As oportunidades são para diversos bairros da capital e também na região metropolitana, em cidades como Guarulhos e ABC paulista. Com possibilidades para candidatos sem experiência comprovada, as vagas têm como requisito o ensino fundamental ou médio completos.

Também com 87 posições, o setor de mercados necessita de repositores de produtos. As regiões centro, norte e sul concentram a maioria das vagas – ganhos entre R$ 1.347 e R$ 1.750. A atividade considerada de entrada no segmento, não exige experiência na maioria das empresas que ofertam a oportunidade. O setor ainda disponibiliza 20 vagas para açougueiro nas zonas norte e sul da cidade. Os salários chegam a R$ 2.029.

Atendentes de loja, mercados, padaria, farmácia ou lanchonete têm à disposição 76 vagas com salário de até R$ 1.800. Com chances para trabalhadores sem experiência, as oportunidades exigem escolaridade entre o fundamental e médio.

Os profissionais do ramo da costura encontram no Cate 18 oportunidades. Com salários de até R$ 1.850 e com exigência de experiência mínima de três meses, os selecionados precisam ter fácil acesso as regiões norte e central de São Paulo.

Serviços
Processo seletivo para vagas de emprego
Dia: até 10 de agosto, às 18h
Inscrição: Portal Cate

Leia também:


Fonte: SECOM-Pref. de São Paulo – Foto: Marcos Santos/USP Imagens

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Sebrae e Sict abrem inscrições de cursos para inovação nos negócios

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Uma oportunidade de aprimoramento dos negócios num mercado cada vez mais complexo, competitivo e tecnológico. Sob tal perspectiva, a Secretaria de Indústria, Comércio e Trabalho (Sict) firmou uma parceria com o Sebrae-SP – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, no âmbito do PDL – Programa de Desenvolvimento Local. Iniciativa que vai promover cursos on-line aos empreendedores da cidade, gratuitos, sem limitação no número de vagas e com inscrições abertas.

A ideia é que apesar de cada negócio ter características próprias, empresas de um mesmo setor têm desafios semelhantes e problemas em comum. Assim, na perspectiva de buscar soluções específicas para cada um, o Sebrae oferece estes programas setoriais com soluções práticas e integradas em gestão empresarial, inovação, networking e acesso às melhores práticas do segmento.

Comércio e inovação
A parceria entre o Sebrae e a Sict é estruturada a partir de três trilhas: negócios do comércio varejista, projeto Ganhe Mais – Bares e Restaurantes de Barueri e Inovação em Negócios e Serviços.  Para participar do projeto, o empreendedor deve contar com uma empresa formalizada, com CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas).

Inscreva-se!
As inscrições para o módulo “negócios do comércio varejista” estão abertas. O formulário de inscrição pode ser acessado aqui. O interessado deve correr, pois o curso já começa no dia 28 de junho. Entre os módulos desta trilha estão oficina de indicadores de resultados, como aparecer na internet com o google meu negócio, como utilizar o instagram para negócios, visual merchandising, experiência digital do usuário para conversão em vendas e consultorias individuais de gestão financeira e marketing para aumento do faturamento.

A trilha do “Projeto Ganhe Mais: Bares e Restaurantes de Barueri”, com início em 25 de julho e término em 16 de agosto, vai abordar os temas: finanças – indicadores e controles financeiros, como tirar fotos para as redes sociais, instagram para aumentar a visibilidade da sua empresa, como aparecer na internet na busca local, palestra de tendências alimentos e bebidas e prevenção de perdas e desperdícios de alimentos. O formulário para a inscrição neste módulo pode ser acessado aqui.

Marketing e finanças
Com relação à trilha “Inovação em Negócios de Serviços”, o formulário de inscrição pode ser feito por aqui. O início do módulo está programado para 2 de agosto. Entre os temas discutidos nas aulas estão marketing para empresas inovadoras, finanças para empresas inovadoras, LinkedIn para negócios, além de vendas, marketing e captação de negócios, entre outros.

Todos os participantes, com mais de 75% de frequência nos encontros, receberão certificado. E vão poder contar também com consultorias individuais.

Leia também:


Fonte/foto: Divulgação/SECOM-Barueri

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Comércio paulista cria mais de 10 mil vagas de emprego em abril

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O comércio paulista gerou 10.371 vagas com carteira assinada em abril, depois de 2,6 mil postos de trabalho fechados em março, de acordo com dados da Pesquisa de Emprego no Estado de São Paulo (Pesp), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

“É importante ressaltar que, em abril do ano passado, o estado enfrentava a fase mais restritiva ao funcionamento e à ocupação dos estabelecimentos considerados não essenciais”, diz a FecomércioSP.

O varejo foi o setor que mais se destacou em abril, com a criação de 6.345 empregos, influenciada pelo segmento de ferragens, madeira e materiais de construção, com a formação de 860 vagas.

O comércio por atacado gerou 2.647 vagas de emprego, graças, principalmente, ao segmento de produtos alimentícios em geral, responsável pela criação de 365 postos.

O comércio e reparação de veículos registrou o desenvolvimento de 1.379 vagas, com destaque para a atividade varejista de peças e acessórios novos para veículos (325).

A pesquisa mostra ainda que, nos primeiros quatro meses do ano, o balanço é negativo, com o fechamento de 11.337 postos de trabalho. O varejo, que perdeu 24.698 empregos, foi o principal responsável pelo resultado no período.

As principais influências observadas foram os resultados dos hipermercados e supermercados (-15.037) e do ramo de vestuário e acessórios (-7.066). Já o atacado apresentou saldo positivo de 8.984 vagas, enquanto o setor de comércio e reparação de veículos gerou outras 4.377 vagas.

Nos serviços houve criação de 27.938 empregos em todo o estado de São Paulo, um crescimento de quase 200% em relação ao mesmo período do ano passado, quando se apontou geração de 9.725 vagas.

Com o resultado de abril, o estoque chegou a quase 6,692 milhões de vínculos empregatícios. Das 14 divisões que formam o setor, 12 demonstraram avanço na empregabilidade: os serviços de transporte, armazenagem e correios, com 8.679 novos postos de trabalho, e o de alojamento e alimentação, com 7.186 empregos, foram os que mais geraram vagas.

Capital paulista

Segundo a FecomercioSP, na cidade de São Paulo, o comércio gerou 4.182 empregos com carteira assinada, com destaque para o varejo, que criou 2.779 postos de trabalho, puxado por vestuário e acessórios (436). No ano, o setor perdeu 932 vagas, em razão da divisão varejista (-5.583), especialmente dos hipermercados e supermercados (-4.839).

Já nos serviços, foram criadas 5.579 vagas, com o melhor resultado no grupo de alojamento e alimentação (3.300), puxado pelos restaurantes e bares (2.493), enquanto o pior foi observado nos serviços administrativos e complementares, que perderam 7.313 postos de trabalho, com atenção especial ao segmento de serviços de seleção, agenciamento e locação de mão de obra (-4.230 vagas). No ano, foram 51.100 postos, com liderança dos serviços educacionais (14.456).


Por Flávia Albuquerque/ Ag. Brasil – Foto: Amanda Perobelli/Reuters/Direitos Reservados

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Pequenos negócios foram os maiores geradores de empregos em março

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Levantamento feito pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), mostra que as micro e pequenas empresas (MPE) expandiram, no último mês de março, a sua participação proporcional na geração de novos postos de trabalho no país.

Segundo o Sebrae, o segmento abriu 88,9% de todas as vagas no terceiro mês deste ano. De acordo os dados, os pequenos negócios contabilizaram mais de 1 milhão de admissões e um saldo positivo de 121 mil empregos.

No acumulado do ano, o Brasil já registra um saldo de 615 mil novos postos de trabalho, sendo as micro e pequenas empresas as grandes fornecedoras de emprego, com 430 mil vagas, correspondendo a 70% do total. Por sua vez, o levantamento indica que as médias e grandes empresas registraram um saldo de 148 mil empregos, 24,1% do total.

Na comparação entre o primeiro trimestre de 2021 e o primeiro trimestre deste ano, os cenários são relativamente semelhantes. “Todos os portes de empresa apresentaram saldos positivos, sendo que as MPE tiveram resultados quase três vezes maior do que as médias e grandes”.

Serviços lideram

Segundo o Sebrae, o setor de serviços continua como o maior gerador empregos. Em março, as MPE desse segmento contrataram 74.255 pessoas, com um total, até o momento, de 273.698 novos postos de trabalho, em 2022.

Já no comércio, tanto as MPE quanto as médias e grandes empresas (MGE) apresentaram saldos menores de emprego. Contudo, no acumulado do ano, as médias e grandes foram as que mais fecharam postos de trabalho: 43.361 mil desligamentos nas MGE, contra 17.434 das micro e pequenas empresas.


Por Aécio Amado* – Repórter da Agência Brasil  *Com informações do Sebrae – Foto: Tânia Rêgo/Ag. Brasil

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Intenção de consumo das famílias cresce pelo quarto mês

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A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), medida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), cresceu 2,7% na passagem de março para abril. Foi a quarta alta consecutiva do indicador, que atingiu 78,5 pontos em uma escala de 0 a 200 pontos, o maior nível desde maio de 2020 (81,7 pontos).

O indicador ainda continua abaixo do nível de satisfação (100 pontos), o que acontece desde abril de 2015. Na comparação com abril de 2021, houve uma alta de 11,1%, de acordo com a CNC.

Destaques

Na comparação com março deste ano, todos os sete componentes da ICF tiveram alta. Os destaques ficaram com perspectiva profissional (5,7%), renda atual (3,4%) e momento para a compra de bens duráveis (3,3%). Com um crescimento de 2,8%, emprego atual atingiu a maior pontuação (103,9) entre os componentes e foi o único acima do nível de satisfação.

Na comparação com abril de 2021, cinco componentes tiveram alta, com destaque para perspectiva de consumo (20,1%), emprego atual (16,9%) e nível de consumo atual (16,6%). Dois componentes tiveram queda: momento para a compra de bens duráveis (-4,3%) e acesso ao crédito (-2,1%).


Por Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Reprodução/Internet

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Rede mexicana de mercados inaugura terceira loja em Osasco

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Na terça-feira, 22/3, foi inaugurado na Rua Antônio Agú, no principal centro comercial da região, o mercado de número 100, no Brasil, da rede mexicana OXXO. Esse é o terceiro mercado OXXO na cidade, sendo que o primeiro, inaugurado em janeiro, fica na Rua Dona Primitiva Vianco, e o outro na Avenida Olavo Bilac, no KM 18.

A abertura do mais novo mercado OXXO contou com a presença do prefeito de Osasco, Rogério Lins, do secretário de Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Econômico, Gerson Pessoa, e executivos do Grupo Nós, entre eles o CFO da companhia, Omar Gonzalez Carranza.

“Tenham bons olhos para nossa cidade e continuem investindo. Saibam que a gente fica muito feliz de nos 60 anos de Osasco, poder participar desse momento especial também pra vocês, que é a inauguração do 100º mercado OXXO no país. Contem com a gente para o que for preciso”, disse o prefeito.

“Prefeito, o que estamos vendo aqui é o resultado daquilo que planejamos e discutimos em seu gabinete no ano passado. Falar 100 mercados é muito fácil, mas a gente sabe o esforço que isso significa. Em 15 meses nós conseguimos abrir 100 mercados no Brasil”, comemorou Omar Gonzalez Carranza, CFO do Grupo Nós.

Os mercados OXXO oferecem pães frescos feitos na padaria própria, bebidas sempre geladas e food service com muitas opções de salgados, sanduíches, pizzas, refeições prontas e sobremesas. Os clientes também encontram itens de bomboniere, mercearia, higiene, limpeza e hortifruti.

A rede OXXO, operada no Brasil pelo Grupo Nós, chegou ao país no final de 2020 e hoje conta com unidades em Campinas, Jundiaí e São Paulo. A marca prevê a abertura de mais mercados em Osasco.


Fonte/texto: Lucas Pedrosa/SECOM-Osasco – Foto: Fernanda Cazarini/SECOM-Osasco

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Intenção de consumo das famílias cresce pelo terceiro mês, diz CNC

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A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) cresceu 1,8% na passagem de fevereiro para março deste ano. É a terceira alta consecutiva do indicador medido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e divulgado hoje (23). Com o resultado, a ICF chegou a 78,1 pontos.

A alta de fevereiro para março foi puxada por seis dos sete componentes da ICF. As maiores taxas de crescimentos foram observadas nas avaliações sobre a renda atual (3,2%), perspectiva profissional (2,8%) e emprego atual (2,6%).

Também tiveram altas o nível de consumo atual (1,7%), o acesso ao crédito (1%) e o momento para a compra de bens duráveis (0,8%). O único componente em queda foi a perspectiva de consumo (-1,2%).

Na comparação com março de 2021, a intenção de consumo cresceu 5,9%, devido às altas em cinco componentes, com destaque para emprego atual (13,4%) e perspectiva de consumo (16%). Também tiveram crescimento o nível de consumo atual (10,8%), a renda atual (9,7%) e a perspectiva profissional (3,1%).

Tiveram queda os seguintes componentes: momento para a compra de bens duráveis (-9,9%) e acesso ao crédito (-5,2%).


Por Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil – Foto: Rovena Rosa/AB

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