Capital paulista detecta primeiro caso da BA.2, sublinhagem da Ômicron

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A Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo confirmou hoje (7) o primeiro caso da BA.2, uma sublinhagem da variante Ômicron, que é considerada ainda mais transmissível que esta e tornou-se dominante em diversos países, como Dinamarca e Índia. Até o momento, não há indicações de que a BA.2 seja mais grave que as outras variantes.

A sublinhagem BA.2 foi identificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no dia 7 de dezembro e tem cerca de 40 mutações em relação à variante Ômicron BA.1.


Leia também: Dose de reforço aumenta a proteção contra os sintomas graves da Covid-19


Segundo a secretaria, o paciente é um homem de 22 anos, do município de Santo André, que foi atendido em uma unidade de saúde na capital. O paciente foi vacinado com duas doses da vacina contra a covid-19, mas ainda não está apto a receber a dose de reforço. Ele disse que está com sintomas leves e que ficou em isolamento domiciliar assim que os sintomas se iniciaram. Nenhum parente do homem adoeceu, e ele informou não ter viajado.

Até este momento, o monitoramento genômico que é feito pela prefeitura com base em amostras tem mostrado que 100% dos casos positivos na cidade de São Paulo são referentes à variante Ômicron.


Fonte/texto: Agência Brasil/Elaine Patricia Cruz – Imagem: Dado Ruvic/Reuters/Direitos Reservados

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Estudo da USP mostra alta prevalência de depressão, ansiedade e estresse após a COVID-19

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Em estudo feito com 425 pacientes que se recuperaram das formas moderada e grave da COVID-19, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) observaram uma alta prevalência de déficits cognitivos e transtornos psiquiátricos. As avaliações foram conduzidas no Hospital das Clínicas entre seis e nove meses após a alta hospitalar.

Mais da metade (51,1%) dos participantes relatou ter percebido declínio da memória após a infecção e outros 13,6% desenvolveram transtorno de estresse pós-traumático. O transtorno de ansiedade generalizada foi diagnosticado em 15,5% dos voluntários, sendo que em 8,14% deles o problema surgiu após a doença. Já o diagnóstico de depressão foi estabelecido para 8% dos pacientes – em 2,5% deles somente após a internação.

Os resultados completos da pesquisa, que contou com apoio da FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), foram divulgados na revista General Hospital Psychiatry.

Um dos principais achados é que nenhuma das alterações cognitivas ou psiquiátricas observadas nesses pacientes se correlaciona com a gravidade do quadro. Também não vimos associação com a conduta clínica adotada no período de hospitalização ou com fatores socioeconômicos, como perda de familiares ou prejuízos financeiros durante a pandemia de COVID-19”, conta Rodolfo Damiano, médico residente do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina (FM-USP) e primeiro autor do artigo.

O estudo integra um projeto mais amplo, coordenado pelo professor da FM-USP Geraldo Busatto Filho, no qual um grande grupo de pessoas atendidas no Hospital das Clínicas entre 2020 e 2021 vem sendo acompanhado por profissionais de diversas áreas, entre elas otorrinolaringologia, fisiatria e neurologia, a fim de avaliar eventuais sequelas deixadas pelo SARS-CoV-2.

Durante meu doutorado, eu coordenei a avaliação neuropsiquiátrica, cujos resultados preliminares foram descritos neste artigo”, conta Damiano à Agência FAPESP. O trabalho foi orientado pelo professor da FM-USP Eurípedes Constantino Miguel Filho.

Uma de nossas preocupações era entender se esse vírus e a doença por ele causada têm impacto no longo prazo, produzindo manifestações tardias no sistema nervoso central”, conta E. Miguel.

Para o pesquisador, o fato de não ter sido encontrada uma correlação clara entre a condição psiquiátrica e a magnitude da doença na fase aguda ou fatores psicossociais – incluindo os de natureza socioeconômica ou vivências traumáticas – corrobora a hipótese de que alterações tardias relacionadas à infecção pelo SARS-CoV-2 (como processos inflamatórios associados a alterações imunológicas, danos vasculares associados a coagulopatias ou a própria presença do vírus no cérebro) teriam papel na origem dos transtornos.

A presença de manifestações clínicas, como perdas cognitivas, cefaleias, anosmia [perda do olfato] e outras alterações neurológicas nesses pacientes contribuem com evidências adicionais de que essas alterações psiquiátricas possam refletir a ação do SARS-CoV-2 no sistema central.


Leia também: Dose de reforço aumenta a proteção contra os sintomas graves da Covid-19


Metodologia

Todos os participantes foram submetidos a uma bateria de testes cognitivos para avaliação de habilidades como memória, atenção, fluência verbal e orientação espaço-temporal.

Observamos bastante perda cognitiva. Em um teste que mede a velocidade de processamento, por exemplo, os pacientes demoravam em média duas vezes mais do que o esperado para a idade [com base em valores médios descritos na literatura científica para a população brasileira]. E isso foi observado para todas as idades”, conta Damiano. “Além disso, mais da metade relatou, de forma subjetiva, um declínio na memória.

Os voluntários também passaram por uma entrevista estruturada com um psiquiatra e responderam a questionários padronizados usados no diagnóstico de depressão, ansiedade e estresse pós-traumático.

Como descrevem os autores no artigo, a prevalência de “transtorno mental comum” (sintomas depressivos, estados de ansiedade, irritabilidade, fadiga, insônia, dificuldade de memória e concentração) no grupo estudado (32,2%) foi maior do que a relatada para a população geral brasileira (26,8%) em estudos epidemiológicos.

Nesses pacientes, a prevalência de transtorno de ansiedade generalizada (14,1%) foi consideravelmente maior do que a média dos brasileiros (9,9%). A prevalência de depressão encontrada (8%) também é superior à estimada para a população geral do país (entre 4% e 5%).

Os pacientes que evoluem para a forma grave, em geral, são mais comprometidos clinicamente [por problemas cardíacos, renais, diabetes e outras comorbidades] e, consequentemente, já apresentam mais sintomas psiquiátricos. Isso foi considerado na análise. Mesmo corrigindo para esse fator, a prevalência observada no estudo foi muito alta”, afirma Damiano.

O agravamento de sintomas psiquiátricos após infecções agudas é algo comum e esperado, comenta o pesquisador. “Mas com nenhuma outra doença viral se observou tanta diferença e perdas cognitivas tão significativas como com a COVID-19. Uma das possíveis explicações é o próprio efeito do vírus no sistema nervoso central”, comenta. “Se essas perdas são recuperáveis é algo que ainda não sabemos.”

Próximos passos

Atualmente, o grupo da USP estuda amostras de sangue coletadas dos voluntários durante o período de internação. O objetivo é avaliar o perfil de citocinas (proteínas do sistema imune que regulam a resposta inflamatória) para descobrir se há correlação entre o grau de inflamação durante a fase aguda da COVID-19 e o desenvolvimento de sintomas neuropsiquiátricos.

Caso exista alguma correlação, o passo seguinte será investigar se drogas inibidoras de interleucinas [um dos tipos de citocina] podem ser usadas para prevenir o aparecimento ou o agravamento de sintomas psiquiátricos”, conta.

Para quem já foi afetado, Damiano indica vacinação e acompanhamento psiquiátrico. “Há evidências de que exercícios físicos ajudam a reverter alterações cognitivas associadas a doenças graves e também há treinos de reabilitação cognitiva que podem ser feitos com acompanhamento de um neuropsicólogo habilitado. Além disso, acredito que a prática de meditação pode ser benéfica.


Fonte/texto: Portal Governo SP – Imagem: Rawpixel

O artigo Post-COVID-19 psychiatric and cognitive morbidity: Preliminary findings from a Brazilian cohort study pode ser lido em: www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0163834322000020#!.

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Barueri ultrapassa meio milhão de vacinas aplicadas; população adere à imunização

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Neste início de fevereiro, Barueri registra a marca de 580 mil doses de vacinas aplicadas na cidade desde o início do processo de imunização em janeiro do ano passado. Em pouco mais de um ano, tal quantidade de vacinas representa, em termos percentuais, a imunização de 55,3% de mulheres, 44,68% de homens e 0,01 de indefinidos da cidade.

No Vacinômetro on-line é possível acompanhar a vacinação na cidade. A plataforma é atualizada diariamente.

Números que representam a adesão da população ao esforço de imunização feito pela Prefeitura. “Avalio a adesão como muito positiva, acredito que grande parte da população deseja ser imunizada. Através dos boletins diários, gerados pelas unidades de saúde, verifica-se uma grande procura dos moradores pela vacina e a solicitação de esclarecimentos”, disse Elaine Fonseca Lima, diretora técnica de Enfermagem da Secretaria de Saúde.

Nós, profissionais da saúde, não estamos medindo esforços para garantir que todos os usuários sejam vacinados com qualidade e segurança em todos os equipamentos de saúde da rede”, completou Elaine. Para tanto, a Prefeitura de Barueri tem promovido mutirões de vacinação, incluindo-se os trabalhos da vacinação infantil. Neste sábado, dia 5 de fevereiro, foi promovido o “Dia C” da vacinação, com as unidades básicas de saúde (UBSs) e o Centro de Eventos funcionando para vacinar os moradores, inclusive as crianças e adolescentes.

Ciclo vacinal
Elaine destaca que é “imprescindível” completar o esquema vacinal para conter a pandemia. A diretora disse que uma dose da vacina complementa a outra. Ou seja, na primeira aplicação, o sistema imunológico da pessoa é estimulado a criar os anticorpos contra a doença. 

“Com a segunda dose, o organismo está preparado para aquele patógeno e desenvolve anticorpos e células de memória melhores e mais duradouras”, explicou.  Sem o ciclo vacinal completo, a pessoa fica mais vulnerável à infecção pelo coronavírus, sem contar que a vacinação incompleta propicia o surgimento de versões mais resistentes do vírus.

Imunossuprimidos
A diretora de enfermagem comentou que neste momento não é indicada a realização de mais de uma dose adicional, com exceção aos imunossuprimidos. Nestes casos, a recomendação para maiores de 18 anos ou mais é que outra dose adicional seja feita após quatro meses da primeira aplicação adicional.

Conforme o Ministério da Saúde, são consideradas pessoas com alto grau de imunossupressão aqueles que possuam imunodeficiência primária grave, quimioterapia para câncer, transplantados de órgão sólido ou de células-tronco hematopoiéticas, pessoas com HIV/Aids, pacientes que fazem hemodiálise ou com doenças inflamatórias crônicas.

Vacina Já
Para se vacinar, não é necessário agendamento, mas recomenda-se que seja feito o cadastro no site Vacina Já, o que agiliza o processo de vacinação. Nos locais de vacinação deve-se apresentar o CPF ou cartão do SUS e, para as crianças, estar com um responsável e a respectiva caderneta de vacinação.


Fonte/texto/foto: SECOM – Barueri

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Dose de reforço aumenta a proteção contra os sintomas graves da Covid-19

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Após a chegada da variante ômicron no Brasil, os casos de infecção por Covid-19 aumentaram significativamente em dezembro e janeiro, principalmente por tratar-se de uma variante que tem alta transmissibilidade.

Com esse cenário, a aplicação da dose de reforço da vacina contra a Covid-19 tornou-se ainda mais necessária. Isso porque, com o passar do tempo após a primeira e segunda dose da vacina, existe uma queda dos anticorpos, responsáveis por oferecer proteção contra o vírus.

A aplicação da dose adicional já demonstrou ser capaz de promover o aumento de produção desses anticorpos neutralizantes, essenciais para evitar os sintomas graves de Covid-19, que causam internações e até óbitos.

Quem pode receber a dose de reforço

Na cidade de São Paulo, a dose adicional da vacina contra a Covid-19 está disponível para os adultos que receberam a segunda dose há pelo menos quatro meses.

Para receber o imunizante, basta comparecer a um dos postos de vacinação listados na página Vacina Sampa e apresentar documento de identificação, preferencialmente CPF, e o cartão de vacinação com o registro das doses recebidas anteriormente, físico ou digital.


Fonte/texto: SECOM – Prefeitura de São Paulo – Imagem: Reuters/Dado Ruvic/Direitos Reservados

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Estado de SP aplica mais de 420 mil doses contra Covid-19 no “Dia C de Vacinação”

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São Paulo aplicou neste sábado (5) mais de 420 mil doses de vacina contra Covid-19, ultrapassando 95 milhões de doses aplicadas no total. Durante todo o dia de hoje aconteceu o “Dia C de Vacinação” em todo o Estado para incentivar a imunização das crianças de 5 a 11 anos de idade. O Governador João Doria participou da abertura do evento no início da manhã no Centro de Saúde de Pinheiros, na capital.

Levantamento preliminar da Secretaria de Estado da Saúde aponta, até as 19h50 de sábado (5), a aplicação de mais de 420,8 mil doses, sendo 187,1 mil voltadas para o público infantil. Os pais e responsáveis também aproveitaram a data para tomar a dose de reforço, que teve um total de 211,8 mil doses aplicadas. Outras 21,9 mil pessoas que estavam com a imunização atrasada completaram seu esquema vacinal com a segunda dose. Mais de 90% da população já recebeu pelo menos uma dose e 80% está com a imunização completa com duas doses.

Mais de 5 mil postos estiveram abertos das 7h às 19h neste sábado (de acordo com a programação de cada município) para a aplicação dos imunizantes. A Secretaria de Estado da Saúde disponibilizou R$5,5 milhões em etapas (diárias) para os profissionais de saúde dos municípios com o intuito que todos pudessem abrir suas unidades e ter uma equipe completa para a vacinação da população.

O balanço desta ação especial é bastante positivo e contou com a participação dos profissionais de saúde dos 645 municípios. Foi oportunidade para os pais e responsáveis levarem seus filhos aos postos de vacinação e tomarem suas doses atrasadas, como a dose de reforço, por exemplo. Continuaremos vacinando nos próximos dias para aumentar a proteção das crianças contra a Covid-19”, destaca a coordenadora do Plano Estadual de Imunização (PEI), Regiane de Paula.

A vacinação para o público infantil continua neste domingo (consulte a programação de cada município) e o objetivo é ampliar a cobertura vacinal em todo o estado. As crianças de 5 anos e as imunossuprimidas de 5 a 11 anos só podem receber o imunizante da Pfizer, enquanto as demais podem ser protegidas pela Coronavac. Todas as vacinas aprovadas pela Anvisa são seguras e eficazes.


Fonte/texto: Portal Governo SP – Imagem: Rawpixel

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Domingo tem Dia “D” da vacinação contra Covid-19 para crianças e adultos

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A Prefeitura de Osasco, por meio da Secretaria de Saúde, realiza neste domingo 06/02, mais um Dia “D” da vacinação contra a covid-19 para adultos e crianças com e sem comorbidades. A ação acontece das 9h às 16h em todas as Unidades Básicas de Saúde. O próximo acontece dia 13/02.

Não há necessidade de agendamento, mas sim o cadastro no vacinaja.sp.gov.br. No caso de comorbidades, é necessário apresentar exames, receitas, relatórios ou prescrições médicas, um documento de identificação com foto, comprovante de endereço e Cartão do SUS ou CPF. Para as crianças entre 5 e 11 anos, os responsáveis deverão apresentar CPF ou cartão do SUS dos pequenos.

Para a segunda dose ou dose de reforço é preciso levar a carteirinha de vacinação. Menores só poderão receber a vacina se estiverem acompanhados dos pais ou responsáveis

Algumas UBSs farão o atendimento do Dia D da vacinação contra a covid-19 em escolas próximas. Confira as unidades:

  • UBS José Sabino Ferreira, do Jardim Baronesa, atenderá na Creche Rosa Broseghini (Rua Luís Gati, 135).
  • UBS Vasco da Rocha Leão, do Jardim Veloso, atenderá na Creche Alha Elias Abibe (Rua Amadeu Amaral, 61).

A vacinação contra a covid-19 das crianças de 5 a 11 anos será realizada apenas nas UBSs aos domingos e não durante a semana. A medida visa evitar expor os pequenos no alto fluxo de atendimento nas unidades. As próximas datas de vacinação das crianças são domingo, dias 6 e 13/2, das 9h às 16h.

SERVIÇO

Dia D de Vacinação

Dias: 6/2 e 13/2

Horário: 9h às 16h

– Primeira ou segunda dose para pessoas com 12 anos ou mais (adolescentes, adultos e idosos)

– Dose de reforço para pessoas com idade entre 18 ou mais que tomaram a segunda dose há pelo menos quatro meses (em caso de viagem para o exterior, tomar a vacina com intervalo mínimo de 21 dias da última dose).

3ª dose para pessoas imunossuprimidas (intervalo de 28 dias após a última dose) e 4° dose para pessoas imunossuprimidas (intervalo de quatro meses após a última dose).

– Vacina Pfizer é destinada a crianças de 5 a 11 anos com comorbidades

– Vacinas Pfizer para crianças de 5 anos sem comorbidade

– Vacina Coronavac para crianças de 6 a 11 anos sem comorbidades

Locais

  • Unidades Básicas de Saúde (UBS).
  • UBS José Sabino Ferreira atenderá na Creche Rosa Broseghini (Rua Luís Gati, 135 – Baronesa).
  • UBS Vasco da Rocha Leão atenderá na Creche Alha Elias Abibe (Rua Amadeu Amaral, 61 – Veloso).

EXIGÊNCIAS

  • Não há necessidade de agendamento para adultos e crianças (livre demanda).
  • Necessário cadastro no vacinaja.sp.gov.br.
  • No caso de comorbidades, apresentar exames, receitas, relatórios ou prescrições médicas.
  • Apresentar um documento de identificação com foto, comprovante de endereço e Cartão do SUS ou CPF (inclusive para crianças de 5 a 11 anos).
  • Para a segunda dose ou dose de reforço é preciso levar a carteirinha de vacinação.
  • Menores só poderão receber a vacina se estiverem acompanhados dos pais ou responsáveis.

COMORBIDADES

  • Anemia falciforme
  • Arritmias cardíacas
  • Cardiopatias congênitas
  • Cirrose hepática
  • Cor pulmonale e hipertensão pulmonar
  • Diabetes mellitus
  • Doença cerebrovascular
  • Doença da Aorta, dos Grandes Vasos e Fístulas arteriovenosas
  • Hipertensão arterial resistente e de artéria estágio 3
  • Hipertensão estágio 1 e 2 com lesão e órgão alvo
  • HIV
  • Imunossuprimidos (incluindo pacientes oncológicos)
  • Insuficiência cardíaca
  • Miocardiopatias e Pericardiopatias
  • Obesidade mórbida
  • Pneumopatias Graves
  • Próteses valvares – Dispositivos cardíacos implantados
  • Síndrome de Down
  • Síndromes coronarianas
  • Talassemia
  • Transtornos Globais do Desenvolvimento
  • Valvopatias

Fonte/texto: SECOM – Osasco/Olga Adélia – Foto: SECOM – Osasco

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Butantan: gestante vacinada com CoronaVac transmite anticorpos ao bebê

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Dois estudos de caso publicados recentemente em revistas científicas mostram que bebês cujas mães tomaram a vacina CoronaVac durante a gravidez nasceram com imunidade contra a covid-19, ou seja, com anticorpos contra o Sars-Cov2. A CoronaVac é o imunizante da farmacêutica chinesa Sinovac, produzido no Brasil pelo Instituto Butantan.

Em um desses estudos, feito por pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), publicado na revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, constatou-se que um recém-nascido, cuja mãe havia sido vacinada com a CoronaVac na 34ª e na 37ª semana de gestação, havia desenvolvido anticorpos contra a covid-19.


Leia também: INCA lança campanha para defender cuidados mais justos no Dia Mundial do Câncer


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De acordo com o Butantan, foram colhidas amostra de sangue do recém-nascido 24 horas depois do parto. “A imunidade passiva pode ter ocorrido por via transplacentária. Isso porque a transferência de imunoglobulina G (anticorpos do tipo IgG) da mãe para o feto começa no final do primeiro trimestre de gestação e aumenta ao longo da gravidez. A concentração continua a aumentar no terceiro trimestre, permitindo que as concentrações de anticorpos fetais excedam os níveis maternos em 20% a 30%”, detalha a pesquisa.

No outro estudo de caso, publicado na revista Human Vaccines & Immunotherapeutics, realizado por pesquisadores do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade de Istambul, na Turquia, constatou-se também a passagem do anticorpo para o recém-nascido.

A mãe recebeu a primeira dose de CoronaVac na 28ª semana de gestação e a segunda dose na 32ª. Imediatamente após o parto, que ocorreu com 38 semanas, uma amostra de sangue do cordão umbilical do bebê foi coletada, constatando a transferência dos anticorpos contra a covid-19. Segundo o estudo, a mulher não relatou nenhum evento adverso relacionado à vacina após a primeira ou a segunda dose.


Fonte/texto: Agência Brasil/Bruno Bocchini – Imagem: Rawpixel

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Saúde anuncia novo polo de vacinação para jovens e adultos

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A partir da próxima segunda-feira (07), os jovens a partir de 12 anos e adultos receberão o imunizante contra a Covid-19 no Ginásio de Esportes, que se encontra na Av. Conceição Sammartino, 650 – Centro, das 09h às 16h.

Essa iniciativa foi criada com o intuito de promover a imunização de forma mais efetiva para servir os munícipes em um tempo ainda mais hábil. 


Leia também: Estado de SP ultrapassa 1,5 milhão de crianças vacinadas contra Covid-19


A dose de reforço para todos os que já tomaram a primeira e a segunda e já estão dentro do período de retorno também estará disponível neste mesmo local, tendo em vista que a dose adicional (reforço) deve ser tomada a partir de 4 meses da segunda dose (D2), exceto Janssen, que deve ser aplicada a partir de 60 dias da D2.

Pensando em uma melhor adequação para toda a cidade, as crianças entre 5 e 11 anos continuarão recebendo atendimento referente à vacina em todas as UBSs (Unidades Básicas de Saúde), também das 09h às 16h.

Para agilizar o processo e evitar filas e aglomerações, recomenda-se realizar o pré-cadastro através do Vacina Já, plataforma desenvolvida pelo Governo do Estado de São Paulo, disponível em: vacinaja.sp.gov.br.


Fonte/texto: SECOM – Jandira/Beatriz Regiani – Imagem: Gilberto Marques/Governo SP

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Estado de SP ultrapassa 1,5 milhão de crianças vacinadas contra Covid-19

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O Estado de São Paulo ultrapassou nesta quinta (3) a marca de 1,5 milhão de crianças de 5 a 11 anos de idade vacinadas com a primeira dose da vacina. No total, 37,97% do público infantil desta faixa etária já foi vacinado em SP.

A vacinação infantil começou em SP, no dia 14 de janeiro, com as crianças com comorbidades. No dia 20, com a aprovação da Coronavac pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), SP ampliou a vacinação e começou a imunizar as crianças de 9 a 11 anos. No total, a pasta estadual já disponibilizou 4 milhões de doses da Coronavac e 900 mil doses pediátricas da Pfizer. Todos os municípios têm vacinas suficientes para imunizar todas as crianças de 5 a 11 anos com a primeira dose.

As crianças de 5 anos e as imunossuprimidas de 5 a 11 anos só podem receber o imunizante da Pfizer, enquanto as demais podem ser protegidas pela Coronavac. É importante salientar que todas as vacinas aprovadas pela Anvisa são seguras e eficazes.

“Nosso objetivo é acelerar ainda mais a imunização do público infantil, proteger esse público e diminuir a transmissão da Covid em todo o território, garantindo segurança não apenas para as crianças mas para toda a população”, explica a Coordenadora do Plano Estadual de Imunização (PEI), Regiane de Paula.

Dia C

Neste sábado (5) ocorre o Dia C para a imunização das crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19. A ação acontece em parceria com os 645 municípios, que abrirão as unidades básicas da saúde para a vacinação do público infantil.

Na ocasião, mais de 5 mil postos estarão abertos das 7h às 19h (consulte a programação do seu município) para a aplicação da primeira dose da vacina. A iniciativa é uma oportunidade para os pais e responsáveis, que trabalham ou têm outros compromissos durante a semana, levarem seus filhos aos postos de vacinação para se protegerem contra a Covid-19.


Fonte/texto: Portal Governo SP – Imagem: Rawpixel

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Governo de SP promove “Dia C” de vacinação infantil contra Covid-19 neste sábado (5)

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O Governador João Doria anunciou nesta quarta-feira (2) o “Dia C de Vacinação” neste sábado (5) para a imunização das crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19. A ação acontece em parceria com os 645 municípios, que abrirão as unidades básicas de saúde para a vacinação do público infantil.

Na ocasião, mais de 5 mil postos estarão abertos das 7h às 19h (consulte a programação do seu município) para a aplicação da primeira dose da vacina. A iniciativa é uma oportunidade para os pais e responsáveis, que trabalham ou têm outros compromissos durante a semana, levarem seus filhos aos postos de vacinação para se protegerem contra a Covid-19.

É uma grande mobilização para a imunização das crianças. O investimento que estamos fazendo para o pagamento de horas extras de profissionais da Saúde, inclusive no apoio à Saúde municipal dos 645 municípios, é de R$ 5,5 milhões para garantir que possam estar operando nos postos de vacinação”, afirmou Doria.

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Leia também: SP: rede estadual de ensino pedirá comprovante de vacina contra covid


A vacinação infantil começou em São Paulo no dia 14 de janeiro com as crianças com comorbidades. No dia 20, com a aprovação da Coronavac pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), São Paulo ampliou a vacinação e começou a imunizar as crianças por faixa etária. No total, a pasta estadual já disponibilizou 4 milhões de doses da Coronavac e 900 mil doses pediátricas da Pfizer. Todos os municípios têm vacinas suficientes para imunizar todas as crianças de 5 a 11 anos com a primeira dose.

As crianças de 5 anos e as imunossuprimidas de 5 a 11 anos só podem receber o imunizante da Pfizer, enquanto as demais podem ser protegidas pela Coronavac. Todas as vacinas aprovadas pela Anvisa são seguras e eficazes.


Fonte/texto: Portal Governo SP – Imagem capa: Getting

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