Pesquisa do Datafolha divulgada na sexta-feira (1º) pelo jornal “Folha de S. Paulo” e realizada com moradores da cidade de São Paulo mostra que 45% dos eleitores consideram o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como ótimo ou bom, enquanto 25% consideram o governo ruim ou péssimo.
A pesquisa aponta que 29% dos eleitores acham o governo regular, e 1% não sabe:
Ótimo ou bom: 45%;
Ruim ou péssimo: 25%;
Regular: 29%;
Não sabem: 1%.
A pesquisa ouviu 1.092 pessoas com mais de 16 anos na terça-feira (29) e na quarta-feira (30), e a margem de erro do levantamento é de três pontos para mais ou para menos.
Outro levantamento feito pelo Instituto Datafolha e divulgado pelo jornal “Folha de S. Paulo” na madrugada desta sexta-feira mostra que quase um quarto da população paulistana avalia a gestão de Ricardo Nunes (MDB) frente ao executivo da capital paulista como “ruim ou péssima”.
Enquanto 24% dos entrevistados reprovam o mandato do atual prefeito de São Paulo, 23% o avaliam como “ótimo ou bom”, ou seja, aprovam. Aqueles que consideram seu trabalho como “regular” somam 49%.
Para a formulação do levantamento, foram ouvidas 1.092 pessoas entre as últimas terça (29) e quarta-feira (30). Segundo o instituto, a margem de erro do estudo é de três pontos percentuais.
Uma pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (1º) pelo jornal Folha de S.Paulo mostra que o direito ao aborto e o acesso a armas são os temas que mais dividem os brasileiros.
O levantamento mostra que 25% dos brasileiros concordam que o aborto deve ser uma prerrogativa da mulher, outros 20% concordam em parte. 39% discorda totalmente, 13% discorda em parte, e 1% não soube responder.
Não há diferença entre a visão de homens e mulheres (45% e 44% são favoráveis, respectivamente).
O apoio está entre os mais jovens, entre 16 e 24 anos. Nesse grupo, 61% afirmam que o aborto deve ser um direito da mulher.
O apoio também é mais alto entre grupos mais escolarizados (59%) e entre eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (54% apoiam).
Entre os que votaram no ex-presidente Jair Bolsonaro (35% apoiam o direito ao aborto), evangélicos (30%) e os mais pobres (39%).
São três situações em que a mulher pode realizar o aborto: uma é perigo de vida para gestante e a segunda situação é a gravidez decorrente de estupro. Os dois estão previstos no Código Penal:
Art. 128 – Não se pune o aborto praticado por médico:
Aborto necessário
I – se não há outro meio de salvar a vida da gestante;
Aborto no caso de gravidez resultante de estupro
II – se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal.
O terceiro caso é uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Em 2012, a Corte permitiu a interrupção de gravidez de feto anencéfalo. Bebês anencéfalos não têm o cérebro ou a parte vital dele.
Armas
O tema sobre o acesso a armas também indica divisão dos brasileiros. 50% são a favor e 48% contra.
Homossexualidade
A pesquisa apontou que a maioria da população (75%) entende que a homossexualidade deve ser aceita na sociedade. No entanto, 72% afirmam que a família é formada por um homem e uma mulher.
A homossexualidade deve ser aceita por toda a sociedade?
A pesquisa Datafolha publicada neste domingo (9) mostra que o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) tem o seu mandato avaliado como ótimo ou bom por 44% da população. 39% dos entrevistados consideram regular, enquanto 11% consideram seu desempenho ruim ou péssimo.
O Datafolha entrevistou presencialmente 1.860 pessoas de 16 anos ou mais, em 65 municípios do estado de São Paulo. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos. O levantamento foi realizado entre 3 e 5 de abril e abrange os três primeiros meses do mandato.
A pesquisa mostra que 45% dos paulistas acham que Tarcísio fez pelo estado menos do que eles esperavam, 37% dos entrevistados pensam que ele realizou exatamente o que era previsto nesse período. Para 12%, o chefe do Executivo superou as expectativas e fez mais do que o esperado.
A maior parte da aprovação do governador vem do interior do estado, são 47%. 41% dos moradores da região metropolitana aprovam o mandato.
As taxas dos que veem o governo como regular são de 36% e 42%, respectivamente. A reprovação ficou parecida (12% na capital e entorno e 11% no restante do estado).
O interior representa 54% do total da amostra da pesquisa e a região metropolitana contabiliza a 46%.
Pesquisa do Datafolha divulgada nesta terça-feira (4) pela “Folha de S.Paulo” destaca que 51% dos brasileiros desejam que Jair Bolsonaro (PL) seja condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o que pode torná-lo inelegível por oito anos. 45% acreditam na inocência do ex-presidente e defendem que ele não deveria ser condenado pelo TSE. Outros 4% não souberam responder.
Mulheres e os mais pobres são a maioria entre os que defendem a punição, enquanto os mais ricos defendem a absolvição de Bolsonaro. Ainda segundo o estudo, a perda dos direitos políticos é a punição mais correta para o ex-presidente, que tentou descredibilizar o sistema eleitoral durante as eleições de 2022.
O Datafolha ouviu 2.028 pessoas com 16 anos ou mais nos dias 29 e 30 de março, em 126 cidades. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou para menos.
O TSE registra 16 ações contra Bolsonaro. Sete já foram abertas. Entre essas últimas, está a que investiga o encontro com embaixadores realizado em julho de 2022, no Palácio do Planalto, feito pelo ex-presidente para atacar sem provas as urnas eletrônicas e o sistema eleitoral.
O Datafolha divulgou uma pesquisa nesta quinta-feira (12) que aponta que para 55% dos brasileiros, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)teve responsabilidade pelos atos de vandalismo em Brasília no início da semana.
Ainda segundo a pesquisa, para 38%, ele teve muita responsabilidade e para 17%, um pouco de responsabilidade. 39% afirmaram que ele não teve nenhuma responsabilidade e 6% não souberam responder.
O levantamento foi feito entre terça (10) e quarta-feira (11), com 1.214 entrevistados pelo país. As entrevistas foram realizadas por telefone, com ligações feitas para aparelhos celulares. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Por conta dos ataques golpistas em Brasília no último domingo (8), mais de 1 mil pessoas foram presas. Além disso, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, afastou do cargo por 90 dias o governador do DF, Ibaneis Rocha, e decretou a prisão de Anderson Torres, que era secretário de Segurança do DF no momento dos ataques.
Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (23) revelou que mais da metade dos brasileiros não querem mais voltar o sistema tradicional de trabalho, quando era necessário ir todos os dias para o escritório. Ao todo, 24% escolhem o modelo remoto, trabalhando em casa, e outros 28% preferem o sistema híbrido.
Por outro lado, 45% preferem a jornada de trabalho 100% presencial. Outros 3% não emitiram opinião sobre o assunto.
Foram realizadas 2.026 entrevistas em todo o Brasil, distribuídas em 126 municípios. A margem de erro máxima para o total da amostra é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%.
As mulheres são maioria que defendem o trabalho home office (28% dos entrevistados). Já o trabalho híbrido tem apoio praticamente igual entre homens e mulheres (27% x 28%). A escolha pelo somente presencial é maior entre homens (48%) do que entre mulheres (41%).
A pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (14) mostra que 51% dos brasileiros não votaria no presidente Jair Bolsonaro (PL) de jeito nenhum. Enquanto 46% dizem não votar em Lula (PT) são 46%.
Em comparação com o levantamento da semana passada, no dia 7 de outubro, Lula manteve os 46% de rejeição. Bolsonaro também manteve os mesmos índices. 48% afirmou que votará com certeza no petista, e 42% diz que escolherá o atual presidente.
O Datafolha entrevistou 2.898 pessoas, em 180 municípios, nos dias 13 e 14 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-01682/2022.
Na pesquisa estimulada divulgada: Lula (PT) tem 49%; Bolsonaro (PL), 44%; Branco e nulo: 5%. Não sabe/não respondeu: 1%. O cenário leva em conta quando os candidatos são apresentados ao eleitor.
Um em cada dez eleitores diz ter definido o voto para presidente da República apenas na véspera do primeiro turno ou no próprio dia da eleição, mostra pesquisa Datafolha.
De acordo com o instituto, os maiores percentuais de escolha tardia estão entre os que dizem ter votado em Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT). No primeiro caso, 25% afirmam ter se decidido apenas no sábado (1º) ou no domingo (2); no segundo caso, 18%.
Entre os eleitores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) houve um grau maior de convicção precoce. Apenas 8% dos entrevistados dizem ter escolhido o petista no final de semana eleitoral, taxa que é de 7% entre os que afirmam ter votado no atual presidente.
No outro lado da moeda, 83% dos entrevistados que dizem ter votado em Lula e 86% dos que apontam Bolsonaro como sua escolha no primeiro turno afirmam que tinham resolvido em quem votar pelo menos um mês antes da eleição.
No segundo turno entre Lula e Bolsonaro, de acordo com o Datafolha, 93% dos eleitores se dizem totalmente decididos sobre o voto para presidente, enquanto 7% afirmam que a escolha ainda pode mudar.
Tamanho grau de convicção é uma exceção nas eleições brasileiras. Neste ano, houve recorde de eleitores indicando o voto na avaliação espontânea, em que não são apresentados os nomes dos candidatos pelos pesquisadores. Uma semana antes do pleito, o índice chegava a 83%, contra 65% em 2018, na mesma altura da disputa.
Segundo a pesquisa do Datafolha, o mesmo grau de convicção não se reproduziu nas campanhas para governador, senador, deputado federal e deputado estadual.
No caso da eleição para governador, 63% dos eleitores em todo o país dizem ter decidido o voto com pelo menos um mês de antecedência, enquanto 17% deixaram a escolha para o final de semana eleitoral.
A indefinição aumenta nas disputas por uma vaga no Legislativo. Metade dos entrevistados afirma ter resolvido o voto para senador (50%), deputado federal (50%) e deputado estadual (49%) pelo menos um mês antes da eleição. Outros 25% dizem ter deixado para o último final de semana a escolha de seus nomes para o Senado e para a Câmara dos Deputados, e 26%, para as Assembleias estaduais.
Nesse caso, quase não há diferença de comportamento entre os que dizem ter votado em Lula e os que afirmam ter escolhido Bolsonaro.
A pesquisa foi realizada de quarta-feira (5) a sexta (7) e tem margem de erro de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O instituto ouviu 2.884 eleitores em 179 municípios, num levantamento contratado pela Folha de S.Paulo e pela TV Globo e registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-02012/2022.
Pesquisa DataFolha divulgada nesta sexta-feira (7) mostrou que 40% dos brasileiros reprovam a gestão de Jair Bolsonaro na presidência do Brasil. Outros 37% aprovam o trabalho do presidente, e 22% consideram regular.
Os números tiveram mudanças comparado ao último levantamento, que foi feito no dia 29 de setembro. Na época, 31% disseram que o governo era bom ou ótimo, um aumento de seis pontos percentuais. Entre aqueles que classificavam a gestão como ruim ou péssimo, o número era de 44%, uma queda de quatro pontos.
A taxa de aprovação atingiu o seu maior nível. Assim como entre os meses de agosto e dezembro de 2020, o número é de 37%.
O pior período de reprovação ao governo foi entre julho e dezembro de 2021, quando a taxa ficou acima de 50%.
Confiança em Bolsonaro
Apesar a aprovação bater o maior nível, quase metade dos brasileiros não confiam no presidente. DataFolha mostrou que 46% do eleitorado não confiam nunca no que o presidente fala. Vale ressaltar que o dado era pior e chegou a bater 51%.
Três em cada dez declararam que sempre confiam nas falas do presidente (eram 21% no anterior), e 25% confiam às vezes (eram 26%).
Foram entrevistadas 2.884 pessoas, entre quarta-feira (5) e sexta-feira (7), em 170 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-02012/2022.
Referente aos votos válidos, a pesquisa Datafolha deste sábado (1) apresentou o candidato Fernando Haddad (PT) com 39% de intenção de voto para o governo de São Paulo no dia anterior ao primeiro turno das eleições. O levantamento anterior, divulgado em 29 de setembro, apontava o petista com 41%.
Tarcísio de Freitas (Republicanos) é o segundo do estudo com 31%, mesmo índice da última quinta-feira. Atual governador, Rodrigo Garcia (PSDB) possui 23%, apenas um ponto percentual a mais em relação a publicação passada.
Carol Vigliar (Unidade Popular) conta com 2%, enquanto os postulantes restantes somam apenas 1%, são eles: Gabriel Colombo (PCB), Elvis Cezar (PDT), Vinicius Poit (Novo), Edson Dorta (PCO), Antonio Jorge (Democracia Cristã) e Altino Júnior (PSTU).
A porcentagem em votos totais coloca Haddad com 33%, seguido de Tarcísio com 26% e Garcia com 20%. Os demais candidatos contam com 1% e 0%, enquanto os votos brancos e nulos somam 8%; os entrevistados que ainda não sabem em quem irão votar equivalem também a 8%.
Na pesquisa espontânea e única, o representante do PT segue na dianteira da corrida eleitoral com 21%. O candidato do Republicanos tem 16% e o do PSDB possui 9%. Outras respostas indicam 7%, brancos e nulos são 5% e aqueles que não sabem indicam 39%.
No primeiro possível cenário de um segundo turno para o governo de São Paulo, Rodrigo Garcia supera Haddad por apenas um ponto percentual, 43% contra 42%. Brancos e nulos são 12% e 3% não sabe. Já no segundo cenário, o petista conta com 46% e Tarcísio de Freitas com 41%, brancos e nulos equivalem a 10% e 3% não sabe.
Realizada entre os dias 30 de setembro e 1º de outubro, a pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral com o número SP-09987/2022.