Estado de São Paulo registra mais de 460 mortes por dengue em 2024

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465 mortes causadas pela dengue foram registradas em todo o estado de São Paulo em 2024.

Ao todo, outros 705 óbitos seguem em investigação, enquanto 806.110 casos foram confirmados. Os dados divulgados nesse domingo (28) integram o painel de monitoramento da doença administrado pela Secretaria Estadual da Saúde (SES).

Seis em cada dez casos são de pessoas brancas. Pardos e pretos representam, respectivamente, 32% e 7,4%. A menor parcela é de amarelos (1%) e indígenas (0,2%).

Até o momento, a cidade de São Paulo contabiliza 481.044 casos e 67 óbitos na região, com 252 em investigação.

Ministério da Saúde liberou a ampliação da faixa-etária da campanha de vacinação para municípios que têm doses com validade até 30 de abril. Neste caso, essas cidades poderão vacinar pessoas de 4 a 59 anos.

No estado, cinco municípios têm doses suficientes, são eles: GuararemaMogi das CruzesFerraz de Vasconcelos, Itaquaquecetuba e Santa Isabel.

A capital não vai seguir a recomendação, porque, segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), todas as doses que vencem na data serão aplicadas no público-alvo – crianças e adolescentes de 10 a 14 anos – antes do prazo.

A dengue é transmitida pela picada do mosquito, por isso, a melhor forma de evitar a transmissão é combater a proliferação. O uso de repelentes, se possível, também pode ajudar.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Divulgação/Governo de SP

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Cidade de São Paulo ultrapassa marca dos 150 mil casos de dengue; 86 bairros estão em epidemia

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Novo boletim divulgado pela Secretaria de Estadual de Saúde de São Paulo (SES/SP) nesta sexta-feira (12) mostrou que a capital paulista ultrapassou a marca de 150 mil casos de dengue em 2024. Além disso, são 39 mortes confirmadas e outros 165 estão em investigação.

Ao todo, são 153.871 infectados por dengue na cidade de São Paulo, o que representa 28,5% do total de casos no estado.

Além do alto número de casos, o que preocupa as autoridades são os números de bairros de São Paulo que estão em status de epidemia. São 86 no total, incluindo Itaquera, São Miguel, Santana, Santa Cecília, Bom Retiro, Brasilândia e Pinheiros.

Diante do cenário, a prefeitura ampliou a campanha de vacinação para todos os postos de saúde da cidade. Antes, apenas as regiões com alta taxa de contágio recebiam imunizante.

O público-alvo são crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, conforme definido pelo Programa Nacional de Imunização, do Ministério da Saúde. Para se vacinar, é preciso estar acompanhando dos pais ou responsáveis, portar o documento, cartão de vacinação e comprovante escolar ou de residência. Além disso, não pode ter se contaminado nos últimos seis meses.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Freepik

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Número de mortes por dengue no Estado de São Paulo passa de 40

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O número de mortes por dengue no Estado de São Paulo chegou a 44. A informação foi atualizada pela Secretaria estadual da Saúde (SES) nesta quinta-feira (7). Segundo os dados do painel de monitoramento, outros 148 óbitos estão em investigação.

Os óbitos ocorreram nos seguintes municípios: Guarulhos (5), Taubaté (4), Campinas (3), Marília (3), Pederneiras (3), Bariri (2), Franca (2), Jacareí (2), Pindamonhangaba (2), Ribeirão Preto (2), São Paulo (2), Batatais (1), Bauru (1), Bebedouro (1), Boracéia (1), Bragança Paulista (1), Iguape (1), Mairiporã (1), Matão (1), Mauá (1), Parisi (1), São José dos Campos (1), Serrana (1), Suzano (1), Tremembé (1) e Votuporanga (1).

O Estado ainda contabiliza 160.391 casos da doença e 205.106 registros prováveis, um aumento 36,4% em relação à última quinta. Desses, 197 são considerados graves.

Na última terça-feira (5), o governo de São Paulo decretou estado de emergência para a dengue no território paulista. A decisão foi tomada pelo Centro de Operações de Emergências (COE), grupo coordenado pela secretaria.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Getty Images

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Brasil registra mais de 500 mil prováveis casos de dengue em 2024

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O Brasil já registra 512.353 casos prováveis de dengue desde o início de 2024. Foram contabilizados ainda 75 óbitos pela doença, enquanto 340 mortes estão sendo investigadas.

O coeficiente de incidência da dengue no país, neste momento, é 252,3 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Os dados constam no painel de monitoramento de arboviroses do Ministério da Saúde.

Entre os casos prováveis, 54,9% são em mulheres e 45,1% em homens. A faixa etária dos 30 aos 39 anos segue respondendo pelo maior número de casos, seguida pelo grupo de 40 a 49 anos e de 50 a 59 anos.

Já no ranking dos estados, Minas Gerais lidera em número absoluto de casos prováveis (171.769). Em seguida aparecem São Paulo (83.651), Distrito Federal (64.403) e Paraná (55.532).

Quando se considera o coeficiente de incidência, o Distrito Federal aparece em primeiro lugar (2.286,2 casos por 100 mil habitantes), seguido por Minas Gerais (836,3), Acre (582,2) e Paraná (485,3).

Vacinação

Neste momento, somente o Distrito Federal iniciou a vacinação de crianças e adolescentes com idade entre 10 e 11 anos contra a dengue. No primeiro dia da campanha, 3.633 doses foram aplicadas em todos os 15 pontos disponíveis.

Goiás já recebeu as doses distribuídas pelo Ministério da Saúde e deve iniciar a imunização dessa mesma faixa etária na próxima quinta-feira (15) em 51 municípios selecionados pela pasta.

A melhor forma de combater a dengue é impedir a reprodução do mosquito. Foto: Arte/EBC
Reprodução: Agência Brasil

Leia também: Mais de 28 mil pertences foram encaminhados no Achados e Perdidos da ViaMobilidade em 2023


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Nuzeee/Pixabay

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Cidade de São Paulo registra mais de 3 mil casos de dengue em 30 dias

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A cidade de São Paulo registrou 3.344 casos de dengue em 30 dias. Até o momento, nenhuma morte foi confirmada, mas três óbitos são investigados.

A informação foi divulgada nesta segunda-feira (5) pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS) no novo boletim epidemiológico de arboviroses.

Até 22 de janeiro, haviam 1.792 ocorrências da doença na capital, ou seja, em oito dias, 1.552 casos novos foram computados.

O distrito administrativo de Itaquera, na zona leste, é o que totaliza o maior número: 337, com coeficiente de incidência de 157,8. Em seguida vem Jaguara, na zona oeste, com 203 casos e incidência de 854,4, e Campo Limpo, na zona sul, com 206 casos e incidência de 88,4.

Para chegar ao índice, basta multiplicar por 100 mil o número de casos e dividir pelo total da população que vive na área. O valor representa o risco dos moradores ficarem doentes e a probabilidade de novos casos.

De acordo com a pasta, ações de combate ao mosquito Aedes aegypti foram intensificadas, inclusive com a nebulização de inseticidas de domingo a domingo.

No dia D de combate à dengue, promovido nesse sábado (3), foram realizadas cerca de 125 mil visitas a domicílios, nebulização em 1.200 quarteirões e foram fornecidas orientações para mais de 85 mil pessoas.

O uso de um drone para aplicação de larvicida em terrenos de difícil acesso com o objetivo de eliminar criadouros foi anunciado pela Prefeitura de São Paulo na última semana.

Neste ano, foram realizadas 454.203 ações de prevenção como: visitas casa a casa, vistorias a imóveis e pontos estratégicos, ações de bloqueios de criadouros e nebulizações, orientações à população, entre outras atividades. Em 2023, foram 5.317.437.

A população deve ficar atenta ao apresentar febre alta, dores no corpo e articulações, dores atrás dos olhos, mal-estar e falta de apetite, além de dor de cabeça e manchas vermelhas pelo corpo, pois estes são os principais sintomas de dengue.

Leia também: Mercado automotivo fecha 2023 com crescimento de 12% e Ford ocupa posição de destaque


Fonte: TV Cultura – Foto: Getty Imagens

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Governo de SP intensifica ações de combate à dengue nos transportes metropolitanos

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Secretaria da Saúde faz alerta sobre como prevenir doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti em estações da CPTM, Metrô e terminal de ônibus da EMTU no dia 24


Governo do Estado de São Paulo reforça seu compromisso com a saúde pública e anuncia uma série de medidas para combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e Chikungunya, nos sistemas de transporte metropolitanos.

Em uma iniciativa coordenada na próxima quarta-feira (24), as secretarias estaduais da Saúde (SES) e dos Transportes Metropolitanos (STM) unem esforços para enfrentar a ameaça da doença.

Com o objetivo de conscientizar sobre a importância de evitar o surgimento de focos de larvas do mosquito e, consequentemente, a propagação das doenças, equipes da SES estarão à disposição dos passageiros das empresas ligadas à STM – CPTM, EMTU e Metrô – para esclarecer cuidados que podem ser adotados diariamente.

As ações estão programadas para acontecer entre 10h e 15h, nos seguintes locais: 

Estação Tatuapé da CPTM, ponto de conexão entre as linhas 11-Coral e 12-Safira: no mezanino, agentes de saúde informarão os passageiros sobre medidas preventivas e vídeos educativos;

Estação Sé do Metrô, local de conexão das linhas 1-Azul e 3-Vermelha: profissionais de saúde conscientizarão a população e distribuirão folhetos informativos;

Terminal Metropolitano Jabaquara, gerenciado pela EMTU: passageiros poderão interagir com agentes do SES, que compartilharão informações e folhetos sobre o tema.

Até o dia 17 de janeiro, foram confirmados 4.087 mil casos de dengue, distribuídos em 204 municípios. Em relação à Chikungunya, há 61 casos confirmados, em 6 cidades. Não há registro de óbitos para as doenças em São Paulo. O estado também não registrou nenhum caso confirmado de Zika vírus na primeira quinzena do mês.

Leia também:  Secretaria de Saúde de Barueri adverte: cuidado com abelhas e outros insetos


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Reuters

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