Em média, Brasil registrou 23,8 mortes diárias por dengue no primeiro semestre

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Entre o início de janeiro e o final de junho, o Brasil registrou 4.333 mortes por dengue. Com isso, o país observou uma média de 23,8 óbitos diários pela doença no primeiro semestre de 2024.

Até a manhã desta quinta-feira (11), 4.500 mortes por dengue haviam sido confirmadas em todo o país. Outras 2.529 estão sob investigação.

O número de óbitos pela doença observado em 2024 até o momento – ou seja, em menos de sete meses – é maior do que a soma dos dados dos últimos sete anos. Com 1.179 mortes em 2023, 1.053 em 2022, 315 em 2021, 583 em 2020, 820 em 2019, 201 em 2018 e 180 em 2017, o período citado contabilizou 4.331 mortes.

Leia também: Avaliação positiva do governo Lula sobe para 37%, diz Ipec


Fonte: TV Cultura – Imagem: Pixabay

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Estratégia de combate ao Aedes com larvicida vira política nacional

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O Ministério da Saúde divulgou nota estabelecendo a ampliação da estratégia criada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para combate ao mosquito Aedes aegypti, vetor de arborviroses como dengue, zika e chikungunya. A expectativa é de que a transformação da medida em  política pública de abrangência nacional contribua para reduzir as populações do inseto, sobretudo em cidades maiores.

A estratégia envolve as chamadas estações disseminadoras de larvicidas (EDLs). Trata-se de potes com dois litros de água parada que são distribuídos em locais onde há proliferação dos mosquitos. Em busca de um local para depositar seus ovos, as fêmeas se sentem atraídas. No entanto, antes de alcançarem a água, elas são surpreendidas por um tecido sintético que recobre os potes e que está impregnado do larvicida piriproxifeno. A substância acaba aderindo ao corpo das fêmeas que pousam na armadilha. Dessa forma, elas mesmas levarão o larvicida para os próximos criadouros que encontrarem, afetando o desenvolvimento dos ovos e as larvas ali depositados.

De acordo com a nota informativa 25/2024, editada há duas semanas pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, o fluxo para a adoção das EDLs envolve cinco etapas: manifestação de interesse do município, assinatura de acordo de cooperação técnica com a pasta e com a Fiocruz, validação da estratégia com a secretaria de saúde do respectivo estado, realização de capacitações com os agentes locais e monitoramento da implementação.

A estratégia deverá ser expandida gradativamente pelo país levando em conta a capacidade dos envolvidos nas três esferas: nacional, estadual e municipal. Inicialmente, esse trabalho contempla 15 cidades. Elas foram escolhidas com base em alguns critérios: população superior à 100 mil habitantes; alta notificação de casos de dengue, chikungunya e zika nos dois últimos anos; alta infestação por Aedes aegypti; e disponibilidade de equipe técnica operacional de campo.

As EDLs são uma inovação desenvolvida por pesquisadores da Fiocruz que atuam no Laboratório Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia (EDTA). Estudos para avaliar a estratégia começaram a ser financiados pelo Ministério da Saúde em 2016, quando a pasta passou a buscar novas possibilidades para o controle das populações de Aedes aegypti em meio à ecolosão de uma epidemia de zika. Testes realizados até 2022 em 14 cidades brasileiras, de diferentes regiões do país, registraram bons resultados.

De acordo com os pesquisadores, as fêmeas visitam muitos criadouros, colocando poucos ovos em cada um. Os estudos mostraram que aquelas que pousam na armadilha, acabam disseminando o larvicida em um raio que pode variar entre 3 e 400 metros.

Os pesquisadores consideram que a estratégia permite superar algumas barreiras enfrentadas por outros métodos de combate às populações de mosquitos. Como é o próprio inseto que propaga o larvicida, é possível alcançar criadouros situados em locais inacessíveis e indetectáveis, como dentro de imóveis fechados e em áreas de difícil acesso nas comunidades com urbanização precária. A estratégia também se mostrou propícia para galpões de catadores de materiais recicláveis, onde há muitos recipientes com condições de acumular água parada que nem sempre são facilmente encontrados.

Novas tecnologias

As EDLs já haviam sido citadas no ano passado em outra nota informativa do Ministério da Saúde que recomendou a adoção de cinco novas tecnologias no enfrentamento às arboviroses em municípios acima de 100 mil habitantes. Foram mencionadas também mais quatro tecnologias. Para monitoramento da população de mosquitos, recomenda-se o uso das ovitrampas. Trata-se de armadilhas voltada para a captura dos insetos, permitindo avaliar de tempos em tempos se houve aumento ou redução nas populações presentes em cada área.

A borrifação residual intradomiciliar, que envolve aplicação de inseticida, é indicada quando há grande infestação em imóveis especiais e de grande circulação de pessoas, como escolas, centros comunitários, centros de saúde, igrejas e rodoviárias. Já a técnica do inseto estéril por irradiação (TIE) pressupõe a liberação de grande número de mosquitos machos estéreis que, ao copularem com as fêmeas, produzirão ovos infecundos.

Por fim, também é recomendado o uso do Método Wolbachia, cuja implantação no Brasil vem sendo estudada desde 2015 também sob coordenação da Fiocruz. Originado na Austrália e presente em diversos países, ele envolve a introdução nos insetos de uma bactéria capaz de bloquear a transmissão dos vírus aos seres humanos durante a picada.

De acordo com a nota informativa publicada no ano passado, a implantação dessas tecnologias exigem um plano de ação municipal e uma definição das áreas prioritárias, a partir da prévia identificação das características epidemiológicas e socioambientais de cada território. “Cabe destacar que as metodologias podem ser combinadas entre si, considerando os cenários complexos de transmissão das arboviroses e seus determinantes, objetivando maior efetividade e melhores resultados”, acrescenta o texto.

A implementação das novas tecnologias não pressupõe o abandono das intervenções tradicionais, que dependem não apenas da mobilização de agentes públicos como também demandam a cooperação da população. Conforme a nota, as ações de educação visando à eliminação do acúmulo de água parada no interior dos imóveis, bem como as visitas dos órgãos sanitários para identificar focos, continuam sendo consideradas essenciais.

Leia também: Extratos bancários têm termos padronizados


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Paulo Whitaker/Reuters

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Barueri inicia vacinação contra a dengue na quarta-feira (19)

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A partir da próxima quarta-feira, dia 19 de junho, a Secretaria de Saúde de Barueri inicia a “Estratégia de Vacinação contra a Dengue”. Essa ação acontecerá em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do município em seus horários de atendimento.  

O público-alvo para a vacinação é composto por crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade e tem como objetivo a redução das hospitalizações e óbitos decorrentes das infecções causadas pelo vírus da dengue.  

O esquema vacinal contra a dengue (atenuada) é de duas doses com intervalo de três meses entre elas. Pessoas que já foram infectadas com o vírus devem aguardar seis meses para tomar essa vacina. Caso a infecção ocorra após o início do esquema vacinal, não há alteração no intervalo entre a primeira e a segunda dose, desde que a segunda não seja realizada com o período inferior a 30 dias do início da doença. Importante ressaltar que esse intervalo não prejudica a resposta imunológica para a complementação do esquema, não sendo necessário reiniciá-lo.  

Essa vacina não poderá ser aplicada simultaneamente com outras do Calendário de Vacinação. É válido verificar com os profissionais da sala de vacina na UBS o intervalo desse imunizante com os demais que, em geral, podem ser tomados com intervalos entre 24 horas e 30 dias. 

Leia também: Junho Vermelho: Barueri incentiva a doação de sangue


Fonte: SECOM-PMB – Foto: José Cruz/Ag. Brasil

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Procon-SP: preços dos repelentes sobem 3,37% na capital

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No levantamento de preços de repelentes contra insetos realizado na última quarta-feira (29), especialistas do Procon-SP observaram uma alta de 3,37% nos valores praticados pelos sites envolvidos na pesquisa; o preço médio no dia 24 de maio era R$ 22,91 e passou para R$ 23,68.

A consulta semanal – feita em sites de grandes drogarias e supermercados a partir de um endereço de referência na Capital – comparou o preço de nove tipos de repelentes (loção, líquido spray e elétrico líquido) de duas marcas que estavam disponíveis nos locais pesquisados. Veja o relatório completo.

Também foi possível encontrar uma maior quantidade de itens, o que aponta para a possibilidade de, a curto prazo, os estoques nos pontos de venda serem normalizados, contribuindo para novas reduções de preço ao longo do tempo, de acordo com os especialistas do Procon-SP.

Os levantamentos de preços médios, realizados em dezembro do ano passado e, semanalmente a partir de fevereiro deste ano, têm como objetivo ajudar o consumidor a ter referências na hora da compra, alertando a importância da pesquisa de preços e a necessidade de prevenção à dengue.

O Procon-SP recomenda que ao escolher um repelente o consumidor leia o rótulo com atenção, observe se há o registro da Anvisa, eventual restrição de idade, entre outras informações.

Leia também: ‘Lei Ana Benevides’: Comissão dá aval e projeto que obriga oferta de água em shows avança na Alesp


Fonte: Governo de SP – Foto: Pixabay

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Estado de São Paulo registra mais de 460 mortes por dengue em 2024

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465 mortes causadas pela dengue foram registradas em todo o estado de São Paulo em 2024.

Ao todo, outros 705 óbitos seguem em investigação, enquanto 806.110 casos foram confirmados. Os dados divulgados nesse domingo (28) integram o painel de monitoramento da doença administrado pela Secretaria Estadual da Saúde (SES).

Seis em cada dez casos são de pessoas brancas. Pardos e pretos representam, respectivamente, 32% e 7,4%. A menor parcela é de amarelos (1%) e indígenas (0,2%).

Até o momento, a cidade de São Paulo contabiliza 481.044 casos e 67 óbitos na região, com 252 em investigação.

Ministério da Saúde liberou a ampliação da faixa-etária da campanha de vacinação para municípios que têm doses com validade até 30 de abril. Neste caso, essas cidades poderão vacinar pessoas de 4 a 59 anos.

No estado, cinco municípios têm doses suficientes, são eles: GuararemaMogi das CruzesFerraz de Vasconcelos, Itaquaquecetuba e Santa Isabel.

A capital não vai seguir a recomendação, porque, segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), todas as doses que vencem na data serão aplicadas no público-alvo – crianças e adolescentes de 10 a 14 anos – antes do prazo.

A dengue é transmitida pela picada do mosquito, por isso, a melhor forma de evitar a transmissão é combater a proliferação. O uso de repelentes, se possível, também pode ajudar.

Leia também: Estado de São Paulo registra primeira morte por febre amarela de 2024


Fonte: TV Cultura – Foto: Divulgação/Governo de SP

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Estado de SP confirma mais de 650 mil casos de dengue em 2024

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estado de São Paulo já registrou 651.320 casos de dengue somente neste ano. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (19) pelo painel de monitoramento da doença administrado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES). Do total, 819 são considerados graves.

O número de mortes chegou a 342, segundo a Secretaria. Além disso, outros 659 óbitos ainda estão em investigação.

Nessa semana, o crescimento médio do número de casos diários foi de 16 mil.

Os dados da Secretaria Estadual da Saúde revelam ainda que 1.358.498 casos foram notificados, 182.993 casos seguem em investigação, sendo 834.313 prováveis. Esse número ainda engloba os 509.463 casos notificados que foram descartados.

Casos na capital

A cidade de São Paulo registra 189.840 casos confirmados nesta sexta-feira (19). São 49 mortes e outras 207 em investigação.

Segundo o último boletim de arboviroses da gestão municipal, publicado na segunda-feira (15), 91 bairros da capital estão em epidemia de dengue, ou seja, registram mais de 300 casos a cada 100 mil habitantes.

Dengue no Brasil

O Brasil já registrou 1.544 mortes por dengue em 2024. Os dados do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde foram atualizados na última quinta-feira (18). O número já ultrapassa o total de mortes por dengue registrado em 2023, de 1.094 mortes.

Segundo a pasta, outros 2.085 óbitos estão em investigação. O número de óbitos por dengue, em 2024, corresponde a uma média de 11 pessoas mortas por dia.

De acordo com o painel, há 3.507.062 casos prováveis da doença e 1.958.272 casos confirmados.

Leia também: Vacina contra a dengue: saiba quem pode tomar e onde encontrar o imunizante


Fonte: TV Cultura – Foto: Getty Images

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Com doses prestes a vencer, Ministério da Saúde amplia público-alvo da vacinação contra a dengue

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Com o risco de vencimento de doses, o Ministério da Saúde anunciou nesta quinta-feira (18) a ampliação temporária do público-alvo da vacinação contra a dengue.

As vacinas com validade até 30 de abril poderão ser aplicadas em pessoas de 6 a 16 anos, a critério dos municípios. Caso a campanha de vacinação permaneça com baixa adesão, os imunizantes próximos ao vencimento ainda poderão ser aplicados no público que vai dos 4 aos 59 anos.

Essa medida só deverá ser adotada em caso de necessidade, para que não haja perdas. De acordo com a ministra Nísia Trindade, a segunda dose estará garantida para todos que se vacinarem. Apesar da liberação, a pasta reforça que o público de 10 a 14 anos deve continuar a ser priorizado.

A terceira remessa de envios da vacina da dengue contemplou 686 municípios do país. Ao todo, 930 mil doses foram distribuídas, incluindo as reposições às regiões que fizeram o remanejamento.

De acordo com o Governo Federal, o ministério adquiriu todo o estoque disponível para 2024 e 2025. Até o final deste ano, o país receberá 5,2 milhões de doses, além da doação de 1,3 milhão, o que permitirá a vacinação de 3,2 milhões de pessoas com as duas doses.

No final de março, o Brasil ultrapassou a marca de 2 milhões de pessoas contaminadas pela dengue apenas nos primeiros meses deste ano. Mais de 680 mortes pela doença também foram contabilizadas.

Leia também: Campanha quer aumentar descarte correto de remédios no Brasil


Fonte: TV Cultura – Foto: Paulo Pinto/Ag. Brasil

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Cidade de São Paulo ultrapassa marca dos 150 mil casos de dengue; 86 bairros estão em epidemia

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Novo boletim divulgado pela Secretaria de Estadual de Saúde de São Paulo (SES/SP) nesta sexta-feira (12) mostrou que a capital paulista ultrapassou a marca de 150 mil casos de dengue em 2024. Além disso, são 39 mortes confirmadas e outros 165 estão em investigação.

Ao todo, são 153.871 infectados por dengue na cidade de São Paulo, o que representa 28,5% do total de casos no estado.

Além do alto número de casos, o que preocupa as autoridades são os números de bairros de São Paulo que estão em status de epidemia. São 86 no total, incluindo Itaquera, São Miguel, Santana, Santa Cecília, Bom Retiro, Brasilândia e Pinheiros.

Diante do cenário, a prefeitura ampliou a campanha de vacinação para todos os postos de saúde da cidade. Antes, apenas as regiões com alta taxa de contágio recebiam imunizante.

O público-alvo são crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, conforme definido pelo Programa Nacional de Imunização, do Ministério da Saúde. Para se vacinar, é preciso estar acompanhando dos pais ou responsáveis, portar o documento, cartão de vacinação e comprovante escolar ou de residência. Além disso, não pode ter se contaminado nos últimos seis meses.

Leia também: Campanha quer aumentar descarte correto de remédios no Brasil


Fonte: TV Cultura – Foto: Freepik

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Prefeitura de SP inicia vacinação contra a dengue em crianças entre 10 e 14 anos

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Prefeitura de São Paulo inicia a vacinação contra a dengue em crianças entre 10 e 14 anos nesta quinta-feira (4) em Itaquera Vila Jaguara, bairros da zona leste e oeste da cidade de São Paulo.

Ao todo, são disponibilizadas 8.310 doses, que de acordo com o prefeito Ricardo Nunes (MDB), sobraram em outros municípios e foram buscadas em Mogi das Cruzes nessa quarta (3).

No entanto, esclarece que, apesar disso, a quantidade não é suficiente para a demanda existente: “Só em Itaquera e Vila Jaguara temos em torno de 20 mil crianças nessa faixa etária, portanto não vai dar para atender nem as crianças dessas regiões”, expõe.

A gestão municipal afirma que, mesmo após ter enviado ao Governo Federal quatro ofícios em que solicita imunizantes em quantidades suficientes, ainda não recebeu nenhum envio do Ministério da Saúde, nem informações sobre o prazo.

Ao contrário do que havia sido anunciado anteriormente, a vacinação não é promovida nas escolas, mas em Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e duas AMAs dos distritos administrativos de Itaquera, por ser a região onde se concentra o maior número de casos absolutos da doença na capital, e da Vila Jaguara, por ter a maior incidência de dengue por 100 mil habitantes.

Tabela: Dilvugação

Leia também: Preço dos remédios sofre reajuste e novos valores passam a valer a partir deste domingo (31)


Fonte: TV Cultura – Foto: Tânia Rêgo/Ag. Brasil

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Dengue: Estado de São Paulo chega a 190 mortes e mais de 400 mil casos confirmados

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Até o momento, 190 mortes causadas pela dengue foram registradas no estado de São Paulo em 2024. Os dados foram divulgados pela Secretaria Estadual da Saúde (SES) nessa terça (2).

350 óbitos seguem em investigação. Ao todo, o número de casos confirmados chegou a 402.529.

Ainda de acordo com o painel, a capital paulista contabilizou 33 mortes pela doença e 110.946 casos confirmados no mesmo período. 78 óbitos são investigados.

A cidade de São Paulo está entre os mais de 154 municípios brasileiros selecionados pelo Ministério da Saúde que irão receber imunizantes. A vacinação foi anunciada pela Prefeitura de São Paulo no dia 29 de março, e deve começar nesta quinta-feira (4) por escolas localizadas nas regiões com maior incidência de casos, como Itaquera. O público-alvo é formado por crianças entre 10 e 14 anos.

A dengue é transmitida pela picada do mosquito, por isso, a melhor forma de evitar a transmissão é combater a proliferação do inseto. O uso de repelentes, se possível, também pode ajudar.

Leia também: Gripe, resfriado, pneumonia, Covid-19, virose? Saiba identificar as doenças no outono


Fonte: TV Cultura – Foto: Divulgação/Governo de SP

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