O número de mortes por dengue no Estado de São Paulo chegou a 44. A informação foi atualizada pela Secretaria estadual da Saúde (SES) nesta quinta-feira (7). Segundo os dados do painel de monitoramento, outros 148 óbitos estão em investigação.
O Estado ainda contabiliza 160.391 casos da doença e 205.106 registros prováveis, um aumento 36,4% em relação à última quinta. Desses, 197 são considerados graves.
Na última terça-feira (5), o governo de São Paulo decretou estado de emergência para a dengue no território paulista. A decisão foi tomada pelo Centro de Operações de Emergências (COE), grupo coordenado pela secretaria.
A Prefeitura de Barueri, por meio do Comitê da Dengue, formado pela Secretaria de Saúde em parceria com as demais Secretarias Municipais, está iniciando uma série de ações de combate à dengue nos bairros da cidade.
Com o apoio da Secretaria de Serviços Municipais (SSM), as equipes realizarão mutirões de cata-cacarecos e entulhos aos sábados, cada final de semana em um bairro diferente, recolhendo esse tipo de material que pode acumular água parada e servir de criadouros para o mosquito da dengue. Concomitantemente, os agentes de combate às endemias também percorrerão as casas dando orientações e vistoriando os quintais de busca de possíveis focos.
Ações começam pelo Imperial
O Comitê da Dengue programou para o próximo sábado, dia 9 de março, o início do mutirão da dengue, que percorrerá todas as ruas do Parque Imperial, principais e adjacentes, localizadas no entorno do terminal de ônibus Gumercindo Modesto de Farias, a partir das 8h.
Os moradores da localidade, que tem como referência as ruas Padre Cicero R. Batista, Duarte da Costa, Martin A. de Souza, Henrique Dias, José H. Santos, Levi Gonçalves Oliveira, Brás Cubas e Cicero Moura Tavares, devem colocar os materiais a serem descartados (entulhos e materiais inservíveis) em frente de suas casas no dia anterior.
O bairro foi dividido em quatro setores e as equipes passarão no seu respectivo setor executando os seguintes serviços de limpeza urbana: coleta de entulhos da construção civil, que contará com o apoio de oito caminhões basculantes, quatro retroescavadeiras e 12 funcionários; remoção de cacarecos, com quatro caminhões tipo carroceria e oito ajudantes; e remoção de bigbags, amparadas por seis veículos, caminhão tipo Munck e seis ajudantes. Além disso, com o intuito de agilizar os serviços de descarga dos caminhões, serão instaladas em local apropriado dois contêineres de 40 m³ para receber todos os materiais recolhidos nas vias públicas, que posteriormente serão encaminhados para um destino ambientalmente adequado.
Esse mutirão visa eliminar possíveis criadouros do Aedes Aegypti, causador da dengue e de outras arboviroses, como zika, chikungunya e febre amarela. Para divulgar a ação, no dia 06 de março foram instaladas faixas no Parque Imperial convocando a população a colaborar com a Prefeitura na coleta de todos os materiais e resíduos que possam acumular água e se tornar foco do mosquito. Na data, agentes de controle e prevenção às endemias visitarão as casas, orientando os moradores das 9h às 11h30 e das 13h às 15h30.
Próximas ações
A Prefeitura de Barueri replicará a ação em outras localidades. Será um sábado em cada bairro: o 2º mutirão de limpeza acontecerá no Jardim Silveira dia 16, o 3º no Parque dos Camargos dia 23 e o 4º no Parque Viana dia 30 de março.
O governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado da Saúde, anunciou o decreto de emergência em saúde pública para a dengue na última terça-feira, dia 05, após o Centro de Operações de Emergências (COE) recomendar a medida, uma vez que o Estado atingiu 300 casos confirmados da doença por 100 mil habitantes na segunda-feira (4). Por isso essas ações de combate ao mosquito da Prefeitura de Barueri são tão importantes. Elas, entretanto, só são realmente efetivas com a colaboração da população, até porque 80% dos criadouros dos mosquitos comprovadamente estão nas residências.
Atitudes simples, como as descritas a seguir, podem evitar que a dengue se propague ainda mais:
Elimine ou armazene de forma correta qualquer recipiente que possa acumular água;
Cubra pneus;
Fure os pratos de vasos de plantas;
Atenção a recipientes que possam acumular água, como garrafas e vasilhas;
Lave os bebedouros e comedouros de animais domésticos com esponja, água e sabão (essa limpeza deve ser feita pelo menos duas vezes por semana);
Coloque o lixo para fora no dia e horário corretos da coleta;
Utilize tela e tampas nas caixas d’água;
Mantenha barris, tambores, tanques e ralos sempre fechados;
Atenção com vasos sanitários e caixas de descarga sem uso, eles devem permanecer fechados e secos; – Limpar calhas e lajes, mantendo as saídas d’água desobstruídas.
Principais sintomas de dengue:
Febre alta;
dor de cabeça;
dores musculares;
dor nos olhos;
cansaço: náuseas; vômito; falta de apetite; erupções na pele.
Em alguns casos a doença pode progredir, associadas ao extravasamento grave do plasma e de órgãos, causando dor abdominal, aumento do fígado, hemorragias severas, levando à morte.
É importante procurar o serviço de saúde ao detectar qualquer sintoma. Mais informações podem ser obtidas pelo Disk Dengue nos telefones (11) 4198-5679 ou 4198-0424 de segunda a sexta-feira das 8h às 17h.
O Brasil atingiu a marca de 1 milhão de casos (prováveis e confirmados) de dengue somente nos dois primeiros meses de 2024. Os dados são do Ministério da Saúde e foram divulgados na tarde desta quinta-feira (29).
De acordo com a pasta, são 1.017.278 casos registrados nas primeiras oito semanas deste ano. No mesmo período do ano passado, o Brasil tinha 207.475 casos.
O Brasil atingiu 214 mortes. Além disso, existem outros 687 casos em investigação para saber se a morte foi causada pela dengue. Em 2023, foram 149 óbitos entre as semanas 01 e 08.
O Distrito Federal lidera o ranking de incidência (casos/100 mil habitantes), com 3.612,7 pessoas. Na sequência estão Minas Gerais (1.714), Espírito Santo (988), Paraná (878), Goiás (857), Acre (777) e Rio de Janeiro (493).
Ao todo, sete unidades federativas já decretaram epidemia de dengue: Acre, Goiás, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Distrito Federal. Outros 154 municípios também declararam situação de emergência para a doença.
Com o aumento no número de casos, o Ministério da Saúde anunciou na terça-feira (27) a realização do Dia D de combate à dengue no Brasil para o próximo sábado (2). A mobilização “10 minutos contra a dengue” tem como objetivo intensificar as ações de prevenção e eliminação dos focos do Aedes aegypti, o mosquito transmissor da doença.
O Brasil já registra 512.353 casos prováveis de dengue desde o início de 2024. Foram contabilizados ainda 75 óbitos pela doença, enquanto 340 mortes estão sendo investigadas.
O coeficiente de incidência da dengue no país, neste momento, é 252,3 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Os dados constam no painel de monitoramento de arboviroses do Ministério da Saúde.
Entre os casos prováveis, 54,9% são em mulheres e 45,1% em homens. A faixa etária dos 30 aos 39 anos segue respondendo pelo maior número de casos, seguida pelo grupo de 40 a 49 anos e de 50 a 59 anos.
Já no ranking dos estados, Minas Gerais lidera em número absoluto de casos prováveis (171.769). Em seguida aparecem São Paulo (83.651), Distrito Federal (64.403) e Paraná (55.532).
Quando se considera o coeficiente de incidência, o Distrito Federal aparece em primeiro lugar (2.286,2 casos por 100 mil habitantes), seguido por Minas Gerais (836,3), Acre (582,2) e Paraná (485,3).
Neste momento, somente o Distrito Federal iniciou a vacinação de crianças e adolescentes com idade entre 10 e 11 anos contra a dengue. No primeiro dia da campanha, 3.633 doses foram aplicadas em todos os 15 pontos disponíveis.
Goiás já recebeu as doses distribuídas pelo Ministério da Saúde e deve iniciar a imunização dessa mesma faixa etária na próxima quinta-feira (15) em 51 municípios selecionados pela pasta.
Aproximadamente 20 mil residências são visitadas mensalmente pelo efetivo de 48 agentes de combate a endemias; os profissionais fiscalizam possíveis criadouros do mosquito da dengue
Atualmente o mundo tem enfrentado um crescimento exponencial no número de mortes e casos confirmados por dengue. Neste momento, o Brasil é o país com mais casos da doença no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
A dengue é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti e possui quatro sorotipos diferentes, que podem resultar em doenças cujos sintomas são febre, dor de cabeça, dores pelo corpo, náuseas (em algumas situações, pode não haver sintomas). Nos quadros mais graves, podem surgir manchas vermelhas na pele, sangramentos (nariz e gengivas), dor abdominal intensa e contínua e vômitos persistentes.
Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, no ano passado, os casos da doença tiveram um aumento de 15,8% em comparação ao ano de 2022, passando de 1,3 milhão para 1,6 milhão, no Brasil.
Uma das razões para este aumento é a crise climática, que tem elevado a temperatura mundial permitindo a proliferação do mosquito transmissor da dengue. O fenômeno El Niño de 2023 também intensificou os efeitos do aquecimento global colaborando para que o Aedes aegypti sobreviva em ambientes onde antes isso não ocorria.
O Ministério da Saúde declara que todas as faixas etárias são igualmente suscetíveis à doença, porém as pessoas mais velhas e aquelas que possuem doenças crônicas, como diabetes e hipertensão arterial, têm maior risco de evoluir para casos graves e outras complicações que podem levar à morte.
Dados obtidos pela Secretaria de Saúde da cidade, mostram que em comparação a janeiro de 2023, os casos positivos da dengue tiveram um aumento de 14,28% em janeiro deste ano e, com o intuito de prevenir e combater a doença, a Prefeitura de Santana de Parnaíba adota um conjunto de ações o ano todo, mas o trabalho é intensificado em períodos de maior incidência de chuvas.
As ações são realizadas por agentes de combate às endemias (48 profissionais), que visitam casas, terrenos, loteamentos e espaços públicos para orientar a população e eliminar possíveis criadouros de parasitas da dengue, além de outras formas de prevenção e cuidados para evitar outros tipos de doenças virais e infecciosas.
Além da visita casa a casa, a Secretaria de Saúde tem adotado o método bloqueio, que consiste em fazer uma vistoria no perímetro do paciente que confirmou positivo para a dengue e verificar se existem moradores com sintomas parecidos e possíveis criadouros do mosquito. É realizada também a nebulização (aplicação de veneno) em bairros com um número maior de casos positivos.
Outra importante estratégia adotada pela Secretaria de Saúde da cidade é a reativação do Comitê de Combate à Dengue, que visa discutir as melhores estratégias para o combate da doença no município. O comitê é composto por equipes de diversas secretarias como saúde, serviços municipais, educação, gabinete, meio ambiente e planejamento, comunicação, entre outras.
Toda a equipe de combate às endemias passa por treinamentos contínuos para o atendimento de casos suspeitos da doença, as coletas feitas em locais suspeitos são encaminhadas para análise e avaliação do material.
Para evitar que a dengue e outras variantes como o Zika Vírus e a Chikungunya transmitam a doença, é necessário:
Uso de telas nas janelas e repelentes em áreas com foco de transmissão;
Evitar água parada em pneus, vasos de plantas e garrafas;
Tapar os tonéis de água e manter as lixeiras bem tampadas;
Vedação dos reservatórios e caixas de água;
Desobstrução de calhas, lajes e ralos;
Participação na fiscalização das ações de prevenção e controle da dengue executadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Vacina
No final de 2023, o Ministério da Saúde incorporou a vacina contra a dengue no Sistema Único de Saúde (SUS). A vacina, conhecida como Qdenga, inicialmente será destinada a regiões com maior incidência e transmissão do vírus e aplicada em crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, pois se trata do grupo com maior número de hospitalizações por dengue.
A incorporação do imunizante foi analisada pela Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no SUS (Conitec) e passou por todas as avaliações da comissão. O Brasil é o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público universal.
Vale ressaltar que, nos últimos 10 anos, a gestão municipal fortaleceu as políticas de vigilância epidemiológica, construiu 30 novas unidades de saúde e fez concursos para contratação de agentes comunitários de saúde e de combate às endemias.
O distrito administrativo de Itaquera, na zona leste, é o que totaliza o maior número: 337, com coeficiente de incidência de 157,8. Em seguida vem Jaguara, na zona oeste, com 203 casos e incidência de 854,4, e Campo Limpo, na zona sul, com 206 casos e incidência de 88,4.
Para chegar ao índice, basta multiplicar por 100 mil o número de casos e dividir pelo total da população que vive na área. O valor representa o risco dos moradores ficarem doentes e a probabilidade de novos casos.
De acordo com a pasta, ações de combate ao mosquito Aedes aegypti foram intensificadas, inclusive com a nebulização de inseticidas de domingo a domingo.
No dia D de combate à dengue, promovido nesse sábado (3), foram realizadas cerca de 125 mil visitas a domicílios, nebulização em 1.200 quarteirões e foram fornecidas orientações para mais de 85 mil pessoas.
O uso de um drone para aplicação de larvicida em terrenos de difícil acesso com o objetivo de eliminar criadouros foi anunciado pela Prefeitura de São Paulo na última semana.
Neste ano, foram realizadas 454.203 ações de prevenção como: visitas casa a casa, vistorias a imóveis e pontos estratégicos, ações de bloqueios de criadouros e nebulizações, orientações à população, entre outras atividades. Em 2023, foram 5.317.437.
A população deve ficar atenta ao apresentar febre alta, dores no corpo e articulações, dores atrás dos olhos, mal-estar e falta de apetite, além de dor de cabeça e manchas vermelhas pelo corpo, pois estes são os principais sintomas de dengue.
Em publicação no Instagram, o artista expõe: “Graças a Deus é uma coisa simples e em breve vou estar de volta aos palcos. Mas, devo confessar a vocês que dá uma tristeza quando tantas coisas acontecem com a gente de uma vez”.
Ele e Cristiano fariam shows em Peruíbe, São José dos Campos e Fernandópolis nos dias 2, 3 e 4 de fevereiro. No entanto, devido ao diagnóstico, as apresentações foram canceladas.
De acordo com a assessoria de imprensa da dupla, o cantor seguirá as recomendações médicas e ficará de repouso durante três dias. “Contamos com a compreensão de todos, e seguimos na torcida que este surto seja controlado o mais breve possível”, destaca.
Reprodução/Redes Sociais
Zé Neto e a família moram em São José do Rio Preto, no interior do estado de São Paulo, cidade que vive uma epidemia de chikungunya, doença transmitida pelo mesmo mosquito da dengue, o Aedes aegypti. Apenas em janeiro, a Secretaria de Saúde registrou 149 casos de dengue.
Secretaria da Saúde faz alerta sobre como prevenir doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti em estações da CPTM, Metrô e terminal de ônibus da EMTU no dia 24
O Governo do Estado de São Paulo reforça seu compromisso com a saúde pública e anuncia uma série de medidas para combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e Chikungunya, nos sistemas de transporte metropolitanos.
Em uma iniciativa coordenada na próxima quarta-feira (24), as secretarias estaduais da Saúde (SES) e dos Transportes Metropolitanos (STM) unem esforços para enfrentar a ameaça da doença.
Com o objetivo de conscientizar sobre a importância de evitar o surgimento de focos de larvas do mosquito e, consequentemente, a propagação das doenças, equipes da SES estarão à disposição dos passageiros das empresas ligadas à STM – CPTM, EMTU e Metrô – para esclarecer cuidados que podem ser adotados diariamente.
As ações estão programadas para acontecer entre 10h e 15h, nos seguintes locais:
Estação Tatuapé da CPTM, ponto de conexão entre as linhas 11-Coral e 12-Safira: no mezanino, agentes de saúde informarão os passageiros sobre medidas preventivas e vídeos educativos;
Estação Sé do Metrô, local de conexão das linhas 1-Azul e 3-Vermelha: profissionais de saúde conscientizarão a população e distribuirão folhetos informativos;
Terminal Metropolitano Jabaquara, gerenciado pela EMTU: passageiros poderão interagir com agentes do SES, que compartilharão informações e folhetos sobre o tema.
Até o dia 17 de janeiro, foram confirmados 4.087 mil casos de dengue, distribuídos em 204 municípios. Em relação à Chikungunya, há 61 casos confirmados, em 6 cidades. Não há registro de óbitos para as doenças em São Paulo. O estado também não registrou nenhum caso confirmado de Zika vírus na primeira quinzena do mês.
Chegou ao Brasil no último sábado (20) o primeiro lote de vacinas contra a dengue que serão incorporadas ao SUS (Sistema Único de Saúde). O Ministério da Saúde divulgou a informação neste domingo (21).
De acordo com o governo, são 750 mil doses doadas pelo laboratório japonês Takeda, fabricante da Qdenga.
Foi informado hoje pelo Ministério da Saúde que as primeiras doses terão como público prioritário adolescentes de 10 a 14 anos moradores de cidades com mais de 100 mil habitantes. A escolha do público leva em consideração as taxas de transmissão.
Anteriormente, o governo havia definido a faixa etária de 6 a 14 anos para receber as doses primeiro, no entanto, a decisão foi alterada.
“A faixa etária de 10 a 14 anos se encontra dentro do que recomendou a OMS e é também aquela em que ocorre o maior número de hospitalizações”, disse a ministra da Saúde, Nísia Trindade.
Ainda de acordo com a pasta, os casos de dengue registrados no país nas primeiras semanas do ano representaram mais do que o dobro do que o número do mesmo período em 2023. Foram 55,8 mil casos prováveis da doença e seis mortes por complicações dela.
Com o objetivo de prevenir e combater doenças transmitidas por vírus, como é o caso da dengue, a Prefeitura de Santana de Parnaíba adota um conjunto de ações durante o ano todo, mas o trabalho é intensificado em períodos de maior incidência de chuvas.
Para combater essa e outras doenças infecciosas e virais, as ações são realizadas por equipes da Secretaria Municipal de Saúde, incluindo agentes de combate às endemias (54 profissionais) e os agentes comunitários de saúde (120 trabalhadores).
Ao todo, os 174 profissionais visitam casas, terrenos, loteamentos e espaços públicos para orientar a população e eliminar possíveis criadouros de parasitas, como o mosquito transmissor da dengue (o Aedes Aegypti), além de orientar a população sobre formas de prevenção e cuidados para evitar outros tipos de doenças virais e infecciosas.