SP inicia Semana Estadual de Mobilização Social contra o mosquito Aedes aegypti

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Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo realiza, desde segunda-feira (20), a Semana Estadual de Mobilização Social, como parte das ações do plano de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, Chikungunya e Zika.

A Mobilização será realizada em parceria com os 645 municípios do estado e outros órgãos públicos como as secretarias da Educação, Vigilância Sanitária e Meio Ambiente, entre outros.

“É importante que a prevenção seja contínua, em especial durante os períodos de calor e umidade característicos de final do verão e propícios para proliferação do mosquito. Por isso, o esforço é coletivo e a população tem o papel fundamental de contribuir na luta contra o Aedes aegypti”, afirmou Eleuses Paiva, secretário de Estado da Saúde de SP.

Somente no ano de 2022, foram confirmados 332.139 casos de dengue, distribuídos em 617 municípios do Estado de São Paulo, e 287 óbitos. Até fevereiro deste ano, foram registrados 20.981 casos de dengue, em 430 municípios e 13 óbitos.

Em 2022, foram registrados 934 casos de Chikungunya em 115 municípios, sendo 113 casos entre janeiro e fevereiro. Em 2023, no mesmo período, foram notificados 130 casos da doença em 35 municípios.

Em relação a Zika vírus, em 2022 foram registrados cinco casos e até o momento em 2023 não há casos confirmados.

Estes índices de transmissão dessas arboviroses estão associados a plena adaptação do mosquito Aedes aegypti às atuais condições ambientais. Os indicadores apontam situação de risco em 156 municípios e 249 em situação de alerta.

A proliferação do Aedes aegypti é favorável em ambientes urbanos, principalmente em residências e proximidades, em que há maior número de recipientes existentes com potencial para tornarem-se criadouros. Os principais locais de foco do mosquito são: prato sob vaso de flores e bebedouro de animais; ralo, laje e calhas; e latas, potes, garrafas e pneus.

Como eliminar os criadouros

O Aedes aegypti é preto com pintinhas brancas ao longo do corpo. O ciclo do mosquito, da colocação do ovo até a fase adulta, dura entre 10 e 12 dias, em média. Em condições favoráveis (água limpa, parada e calor) o mosquito se desenvolve em até nove dias. Quando está adulto, o tempo de vida dele pode variar de 45 a 60 dias.

Todo e qualquer objeto que possa acumular água pode se tornar um criadouro do mosquito, seja um balde esquecido no quintal, em calhas das casas ou uma tampinha de garrafa que fica ao ar livre. Por isso, o Centro de Controle de Zoonoses orienta que toda semana seja feita uma vistoria na residência ou local de trabalho.

Sintomas

As arboviroses apresentam sinais e sintomas comuns entre si, como febre, dores nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos olhos no caso da chikungunya e zika. e vermelhidão nos olhos no caso da chikungunya e zika. Ao apresentar os sinais e sintomas (dengue, Zika ou Chikungunya) é importante procurar um serviço de saúde para diagnóstico e tratamento adequados, todos oferecidos de forma integral e gratuita por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

Leia também: Educação de SP abre processo seletivo para professores atuarem nas classes hospitalares


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Reuters

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Anvisa aprova uma nova vacina contra a dengue

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro de uma nova vacina contra a dengue. O imunizante Qdenga, produzido pela empresa Takeda Pharma, é indicado para população entre 4 e 60 anos. A aplicação é por via subcutânea em esquema de duas doses, em intervalo de três meses entre as aplicações.

Segundo a Anvisa, a nova vacina é composta por quatro diferentes sorotipos do vírus causador da doença, o que garante uma ampla proteção contra ela. No ano passado, o Brasil registrou mais de mil mortes por complicações da dengue no país.

No mês passado, a Comissão Técnica Nacional em Biossegurança (CTNBio) aprovou a segurança da vacina Qdenga, que aguardava agora o aval da Anvisa.

Uma outra vacina contra a dengue já aprovada no país, a Dengvaxia, só pode ser aplicada por quem já teve a doença.

A vacina Qdenga também foi avaliada pela agência sanitária europeia (EMA), de quem também recebeu aprovação. A concessão do registro pela Anvisa permite a comercialização do produto no país, desde que mantidas as condições aprovadas. A vacina, no entanto, seguirá sujeita ao monitoramento de eventos adversos por meio de ações de farmacovigilância sob a responsabilidade da própria empresa.

Leia também: SP: idosos acima de 60 anos recebem Pfizer bivalente na segunda-feira


Por Agência Brasil – Foto: Imago Images/Reuters

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Com chegada do verão, Barueri prepara-se para o enfrentamento da dengue

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Com a chegada da temporada das chuvas, a Prefeitura de Barueri, com o Departamento Técnico de Controle de Zoonoses (DTCZ), da Vigilância em Saúde, adotou um plano de ações para o combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, zica, chikungunya e também da febre amarela, doenças chamadas de arboviroses. No fim de outubro o Ministério da Saúde lançou a campanha “Todo dia é dia de combater o mosquito”.

No dia 19 de novembro comemora-se o Dia Nacional de Combate à Dengue, conforme a lei nº 12.235, de 2010. Neste dia vai haver uma blitz, com distribuição de material educativo no Bairro Jardim Maria Helena. Serão 18 agentes de controle e prevenção de endemias (ACEs) que orientarão a população sobre a importância da eliminação de criadouros do mosquito Aedes Aegypti.

Leia mais:

Blitz no bairro
Mais para o final do mês estão programadas outras ações. Na semana entre os dias 21 e 26 de novembro o trabalho será intensificado com as blitze pelos bairros do município, finalizando no Engenho Novo e Jardim Belval.

A ação contra o mosquito da dengue conta com a participação dos bonecos Dengoso, Dengosa e o Agente Prevenido. “A intenção é chamar a atenção para esse tema tão importante e para a necessidade da participação da população em geral no combate ao mosquito e eliminação de possíveis criadouros”, disse a diretora do DTCZ, Marta Chaves.

O diretor técnico da Vigilância em Saúde, Rafael Adão Buozo, lembra que as atitudes de combate ao mosquito devem ser constantes. “São necessárias atitudes de cada um de nós. Todas muito simples a serem realizadas no cotidiano da população, como armazenamento correto de pneus, garrafas, lixos, vedação das caixas d’água, utilização de telas em portas e janelas das residências, varrer bem os quintais e colocar areia em pratinhos de plantas, enfim, retirando de utensílios condições para que não possam acumular água parada”, explica o diretor.

Acúmulo de água
As orientações do diretor técnico devem-se ao fato de que o Aedes Aegypti prolifera-se nas épocas de maior chuva e altas temperaturas. Portanto, deve-se evitar acúmulo de água parada em locais como pneus velhos e garrafas com boca virada para cima.

Os cuidados se justificam com base nos números. Conforme a Secretaria de Saúde, os casos de dengue aumentaram 35,7% na comparação entre janeiro e setembro de 2021, com 42 ocorrências, e o mesmo período deste ano, com 57 casos. Neste ano não foi registrado nenhum óbito, mas no ano passado uma pessoa morreu vitimada pela dengue.

Para mais informações ou denúncias de acúmulo de água ou presença do mosquito ligue gratuitamente para o disk dengue: 0800-7717207. O serviço funciona de segunda a sexta-feira.

Leia também:


Fonte: SECOM-Barueri

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São Paulo terá força-tarefa de combate ao Aedes aegypti

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A cidade de São Paulo terá uma ação especial de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, neste fim de semana. Uma força-tarefa com cerca de 2 mil agentes de saúde vai atuar para eliminar o mosquito adulto e também as larvas, além de conscientizar a população sobre os riscos da doença. Eles farão visitas nas casas e em pontos estratégicos do município.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, os casos confirmados de dengue na cidade caíram 29,2% este ano. Até a Semana Epidemiológica 15 de 2021 – período que abrange janeiro até meados de abril – houve 3.511 ocorrências. Até a mesma semana epidemiológica de 2022, foram 2.485 casos. Em todo o ano passado e até meados de abril deste ano, a secretaria não registrou nenhuma morte por dengue na cidade.

A prefeitura aponta que o objetivo da ação é fazer “o controle larvário com o uso de larvicida biológico, bloqueios de transmissão, eliminação manual de criadouros, nebulização de inseticidas com máquinas de nebulizações ultrabaixo volume (UBV) veicular e costal e atendimento às solicitações”.

A Secretaria de Saúde pede que a população colabore, fique em alerta e adote medidas para impedir a formação de pontos de água limpa parada, seja dentro de casa, no quintal ou com a exposição de objetos que podem contribuir para a proliferação dos mosquitos.

A força-tarefa tem à frente a Coordenadoria de Vigilância em Saúde e a Divisão de Vigilância de Zoonoses. Participam todas as 28 Unidades de Vigilância em Saúde.

Segundo o órgão, em 2021, 2,7 milhões de ações casa a casa foram realizadas. Em 2022, até o momento, foram feitas quase 927 mil ações, sendo mais de 469 mil visitas em residências.


Por Camila Maciel – Repórter da Agência Brasil – Foto: Paulo Whitaker/Reuters/Direitos Reservados

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Casos de dengue em todo o país aumentam 95% em relação a 2021

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O número de casos prováveis de dengue, em todo o país, quase dobrou desde o começo do ano comparado ao mesmo período de 2021, segundo boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde.

De acordo com o levantamento, foram registrados quase 400 mil casos prováveis de dengue, o que representa um aumento de 95% em relação ao mesmo período do ano passado. Até o momento, são 184 casos para cada 100 mil habitantes neste ano.

Para a segunda vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, Rosylane Rocha, dois fatores podem explicar esse aumento considerável. O primeiro é que a dengue é uma doença sazonal, com maior incidência em períodos de chuva e calor. E, como este ano muitas regiões tiveram chuvas acima do esperado, favoreceu o acúmulo de água, situação propícia para o surgimento de focos do mosquito transmissor.

Outro motivo, segundo Rosylane Rocha, é que o medo da covid-19 fez muita gente procurar atendimento médico, aumentando os registros oficiais de casos de dengue, já que, no início as duas doenças têm sintomas parecidos.

Muito acima da média nacional, a Região Centro-Oeste apresenta taxa superior a 700 casos de dengue por 100 mil habitantes, com destaque para as capitais Goiânia, Brasília e Palmas. É na capital federal onde mora o fotógrafo Raphael Padilha, que teve dengue logo após se curar da covid-19, em fevereiro. Assustado com os sintomas, chegou a desconfiar de complicações da covid-19. Raphael conta que, na região onde vive, está havendo surto de dengue e que nem o filho mais novo, de quase 2 anos, ficou ileso.

O boletim do Ministério da Saúde aponta que, até o momento, está confirmada a morte de 112 pessoas, das 280 que desenvolveram agravamento da dengue no país. Os registros ocorreram, principalmente, nos estados de São Paulo, seguido de Goiás, Bahia, Santa Catarina e Minas Gerais. Além disso, mais de 170 mortes ainda são investigadas e podem estar associadas à dengue.


 Fonte: Agência Brasil/Sayonara Moreno – Repórter da Rádio Nacional – Foto: Paulo Whitaker/Reuters

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Prefeitura de Barueri intensifica ações contra dengue

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O crescimento no número de casos de dengue na região metropolitana de São Paulo acendeu o alerta em Barueri. Apesar de as notificações da doença na cidade e nos municípios vizinhos não terem apresentado aumento significativo de casos, os estudos epidemiológicos registram que o período das chuvas (março e abril) têm historicamente índices mais altos na ocorrência da doença. 

Diante de tal cenário preocupante, a prefeitura de Barueri tem tomado uma série de medidas para o enfrentamento do problema nos limites do município, além de prever ações conjuntas com as cidades vizinhas caso haja um crescimento nos números de afetados pela dengue. Conforme os dados recentes do Sinan Online (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) do Ministério da Saúde, Barueri contabilizou 59 casos suspeitos de dengue, sendo 15 confirmados e 20 em investigação de janeiro deste ano até o momento.  

Agentes da Saúde visitam e fiscalizam residências na cidade. Foto: Divulgação/SECOM-Barueri

Cuidados pós-chuvas 

Conforme a coordenadora da Vigilância em Saúde de Barueri, Rosana Ambrogini, “após a ocorrência das chuvas é o momento que devemos ficar atentos aos possíveis criadouros e eliminá-los”. Por isso, a administração municipal tem por foco manter as atividades de prevenção. Uma das maneiras de monitorar a situação é por meio da ADL – Avaliação de Densidade Larvária -, que identifica a tendência de alta da população de mosquitos Aedes aegypti (mosquito transmissor da dengue) nas regiões.  

Por meio desse mapeamento é possível direcionar as ações da Vigilância Sanitária com as visitas domiciliares (imóveis em geral), também nos pontos estratégicos e imóveis especiais. No entanto, as ações também englobam outras Secretarias e áreas da administração municipal sob a coordenação da sala de situação para o controle das arboviroses (doenças causadas por artrópodes, como insetos e aracnídeos).  

Trabalho coordenado 

São iniciativas que envolvem as Secretarias de Educação, Esportes, Habitação, Assistência e Desenvolvimento Social, da Mulher, dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Segurança, além da Fundação Instituto de Educação de Barueri (Fieb) e mesmo da Câmara Municipal. Desde setembro do ano passado até março deste ano, foram formados 257 participantes do programa de combate à dengue na cidade.  

As ações conjuntas e coordenadas visam mobilizar a população e os servidores públicos para o combate ao mosquito. São várias as iniciativas neste sentido, tais como a distribuição de material informativo pelos agentes da Defesa Civil no Terminal Municipal, palestras na rede escolar e visitas domiciliares com retomada dos mutirões de inspeção. 

A intensificação das visitas aos domicílios e outros imóveis é fundamental, pois 80% dos criadores do mosquito são intradomiciliares. O Aedes aegypti se prolifera em todo tipo de recipiente que possa acumular água (garrafas, embalagens descartáveis, latas, pneus etc.). Por isso a necessidade da adesão da população nos esforços contra a doença. 

Disque Dengue 

A população de Barueri tem à disposição o Disque Dengue (0800-7717207), que funciona de segunda a sexta-feira, em horário comercial. Neste telefone o morador recebe informações sobre a doença e indica locais abandonados e mesmo imóveis particulares que, potencialmente, podem tornar-se criadores da larva do mosquito. A ligação é gratuita.  

O último registro de óbito por dengue em Barueri foi em 2021. Neste ano, a Prefeitura já realizou uma média de 3.400 vistorias domiciliares e 330 inspeções em imóveis especiais ou pontos estratégicos propícios para a formação de criadores dos mosquitos.


Fonte/fotos: SECOM-Barueri

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Cajamar fomenta ações de combate à dengue

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A Secretaria Municipal de Saúde de Cajamar, por meio do Departamento de Zoonoses, está realizando visitas em estabelecimentos e pontos da cidade para combater o mosquito Aedes aegypti, com intuito de impedir a transmissão da dengue e de outros antígenos como zika vírus, chikungunya e febre amarela ao remover focos de água parada na cidade.

O município está priorizando visitas a pontos de riscos e imóveis em toda Cajamar, orientando moradores e comerciantes quanto às atitudes simples para evitar o acúmulo de água, como a verificação de calhas, caixas d’água, pneus descartados, vasos de plantas piscinas e reservatórios para encontrar focos do inseto. Outro processo que continuará sendo feito são as nebulizações nos bairros, que consistem na liberação do inseticida no ar passando pelas ruas para eliminar os mosquitos.

Agentes realizam vistoria em casas de Cajamar – Foto: Divulgação/SECOM-Cajamar

Além de residências, em que os agentes municipais oferecem orientações aos moradores, os espaços visitados pelo Departamento de Zoonoses de Cajamar são sucatarias, borracharias, oficinas e depósitos de reciclagem. Estes são locais capazes de criar ambientes propícios ao surgimento de focos do mosquito transmissor que passam a receber uma série de medidas preventivas.

As ações de bloqueio de criadouros acontecem durante o ano inteiro, recebendo foco especial durante o período de chuvas, quando a tendência de acúmulo de água em pontos estratégicos é maior. Em 2021, o balanço de casos relacionados à dengue na cidade de Cajamar registrou 26 casos de infecção, com nenhum óbito confirmado em virtude da doença.

Agentes realizam vistoria em terreno baldio – Foto: Divulgação/SECOM-Cajamar

Para o gestor de Zoonoses de Cajamar, Cristiano dos Reis Rodrigues, as ações de contenção ao mosquito Aedes aegypti foram fundamentais para conter casos e evitar proliferações em 2021. “Criamos métodos e formas para combater o mosquito na cidade e, ainda, a transmissão do vírus da dengue. Por isso, atuamos nesse sentido, para sempre orientar os munícipes de forma mais adequada, dando segurança nesse sentido”, relatou.

De acordo com a secretária municipal de Saúde de Cajamar, a médica Patrícia Haddad, a pandemia da Covid-19 não impediu as ações contra a dengue e as orientações feitas pela pasta aos cidadãos. “O combate a outras doenças saiu dos holofotes por conta da Covid-19, mas nunca deixamos de trabalhar com outros casos, como a dengue. Por exemplo, graças à atuação do setor de Zoonoses, tivemos poucos casos de infecção pelo vírus em questão, o que nos permitiu manter o foco na contenção do novo coronavírus. Agora, no período de chuvas, intensificamos a orientação e cuidados desses casos”, finalizou.


Fonte/texto/fotos: SECOM-Cajamar

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Prefeitura de Itapevi inicia mais uma campanha de Mutirão contra Dengue

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A Prefeitura de Itapevi inicia, neste sábado (5), em Amador Bueno, das 8h às 12h, mais um mutirão contra o mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão da dengue, zica e chikungunya.

A ação deve ser realizada em dias sem chuvas e acontecerá até abril. A cada sábado, as equipes iniciam os trabalhos em um bairro específico, visitando casa por casa. Ao longo da semana, o trabalho continua, focado na conscientização dos moradores e na eliminação dos focos do mosquito em todas as ruas daquela região.

Para garantir a eficácia dos serviços, o mutirão é formado por equipes de agentes de saúde e de limpeza, que trabalham em parceria com o caminhão Cata-Bagulho, que percorre as ruas recolhendo móveis velhos e sem uso, que acabam juntando água e facilitando a reprodução do mosquito.

Ruas Visitadas

Em Amador Bueno, serão visitadas as casas das ruas Avaré, Itapevi, Osasco, Barueri, Amador Bueno, Votuporanga, Brotas, Santos, Jales, Bragança, Palmeiras, São José do Rio Preto, Mairinque, Urupês, Paranaguá, Francisco Rodrigues Paes, São Paulo, Van Gogh, Bambina Amirabile Chaluppe, Taquaritinga, Claro Camargo Ribeiro, Campinas, Pinhal, Jandira e Daniel Aragão.

Toda ação deve acontecer em dias sem chuvas, por conta da aplicação de larvicidas nos criadouros. Além de Amador Bueno, os bairros visitados no mês de fevereiro serão: Chácara Vitápolis (de 12 a 18/2) e Jardim Elvira e Jardim Vitápolis (de 19 a 25/2).

Em março, o mutirão percorre a região da Chácara Santa Cecília (de 5 a 11/3), Jardim Rosemary (de 12 a 18/3), Parque Suburbano (de 19 a 25/3) e Jardim Paulista (de 26/3 a 1/4).

Para o sucesso da ação e importante que os moradores recebam os agentes, prestem atenção às informações e abram suas casas para vistorias de potenciais criadouros do vetor.

Dever de todos

O munícipe também deve contribuir com a redução da doença evitando recipientes com água parada através de medidas simples tais como: destinação correta do lixo, descarte de copos e garrafas que devem ser feitos em lixeiras e limpeza periódica das calhas.

Outras medidas são: tampar ralos e vasos sanitários, verificar os materiais inservíveis, que devem ser colocados para coleta pública, tampar os tonéis e caixas d´água, manter o lixo em sacos bem fechados, deixar garrafas sempre viradas de boca para baixo, eliminar o prato de vasos de plantas ou usar prato justaposto, limpar com escova ou bucha os potes de água dos animais, retirar a água acumulada atrás da geladeira ou da máquina de lavar, telar e tampar caixas d’água e não deixar acumular água em lajes, uma vez que a maior proliferação de larvas são encontradas nestes reservatórios.

Com hábitos diurnos, o mosquito se alimenta de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer. A reprodução acontece em água limpa e parada, a partir da postura dos ovos pela fêmea em diversos criadouros.

Casos confirmados

Em 2021, foram confirmados 16 casos de dengue, contra 16 registros em todo o ano de 2020. Neste ano, também foram confirmados dois casos de chikungunya, contra 0 do ano passado.

Já em 2019 foram confirmados 67 casos de dengue e três de chikungunya. Nos últimos três anos, não houve registro de casos de zika.

O ano mais crítico de casos de dengue em Itapevi foi em 2015, quando 3.783 casos foram notificados e 2.125 confirmados. Na ocasião, cinco óbitos foram registrados.


Fonte/texto/foto: SECOM – Itapevi

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Santana de Parnaíba intensifica medidas de combate à dengue

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Em meses chuvosos como janeiro, o mosquito Aedes aegypti pode se multiplicar rapidamente devido ao acúmulo de água parada, por isso a administração municipal intensificou os trabalhos de combate à dengue em toda a cidade.

Os agentes da prefeitura realizam diariamente visitas em casas, empresas de reciclagem, borracharia, cemitérios, colégios e prédios públicos informando e fazendo ações contra a proliferação da dengue.

É importante sempre ficar de olho em pneus, vasos de flor, garrafas, caixas d’água e tudo que pode gerar um foco de água parada. Caso identifique locais que não estejam seguindo as medidas de proteção, ligue para o telefone: 4154 – 6785.

Outra iniciativa da prefeitura para combater a dengue é o “Xô! Mosquito” que visa diminuir os pernilongos e o Aedes aegypti de forma sustentável e sem atacar o meio ambiente. Na fase de testes, o projeto apresentou uma eficácia de 93% e em breve será estendido por todo o município com a pulverização em toda a extensão do Rio Tietê.


Fonte/texto/foto: SECOM – Santana de Parnaíba

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