O Brasil registrou um recorde histórico de pedidos de demissão em 2024, impulsionado principalmente por jovens que buscam mudar de carreira ou empreender.
Entre janeiro e setembro, foram contabilizados 6,5 milhões de desligamentos voluntários, um aumento expressivo em relação ao mesmo período de 2023 e 2022.
O levantamento da Fundação Getulio Vargas (FGV) destaca que, de cada 100 pedidos de demissão, 30 são de pessoas entre 18 e 24 anos, a faixa etária com maior índice de demissionários.
A movimentação é reflexo de um mercado de trabalho aquecido, que tem oferecido novas oportunidades, especialmente para profissionais mais qualificados. Esses trabalhadores enxergam possibilidades de crescimento tanto em negócios próprios quanto em novas posições formais.
Segundo Janaina Feijó, pesquisadora do FGV Ibre, o aumento da média salarial no país e as melhores condições no mercado têm incentivado as demissões voluntárias, particularmente entre os mais jovens. Em comparação com 2023, o número de jovens que pediram demissão cresceu 15% neste ano.
De acordo com dados divulgados nesta quinta-feira (31) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e noticiados pelo Jornal Folha de S. Paulo, a taxa de desemprego no Brasil caiu para 6,4% no terceiro trimestre de 2024.
Este índice representa o menor patamar já registrado na série histórica iniciada em 2012 para o período até setembro. Um nível inferior a este só foi observado no trimestre encerrado em dezembro de 2013, quando a taxa de desemprego atingiu 6,3%.
A comparação com o segundo trimestre deste ano, quando a taxa estava em 6,9%, evidencia a tendência de queda. Além disso, o novo resultado ficou ligeiramente abaixo das expectativas do mercado financeiro, que projetava uma taxa de 6,5%, segundo a agência Bloomberg. As estimativas do mercado variavam entre 6,4% e 6,6%, e o número divulgado pelo IBGE ficou no limite inferior dessa faixa.
O Brasil ultrapassou a marca de 100 milhões de trabalhadores ocupados desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento, divulgado nesta quinta-feira (30), mostra o número recorde de 100,2 milhões de pessoas, um acréscimo de 862 mil nos últimos três meses.
A taxa de desocupação no trimestre de agosto a outubro ficou em 7,6%, a menor desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015, quando era 7,5%. O índice representa recuo de 0,3 ponto percentual em relação à média de maio a julho de 2023. No mesmo período do ano passado, a taxa era 8,3%.
O número de desocupados caiu 261 mil, atingindo 8,3 milhões de pessoas, com recuo de 3,6% ante o trimestre anterior.
Carteira assinada
O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado (excluindo trabalhadores domésticos) chegou a 37,4 milhões, o maior desde janeiro de 2015. Esse dado representa saldo positivo de 587 mil pessoas (+1,6%) com carteira assinada nos últimos três meses.
O número de trabalhadores por conta própria alcançou 25,6 milhões de pessoas, um aumento de 317 mil (+1,3%) na mesma comparação.
“Isso mostra que tanto empregados quanto trabalhadores por conta própria contribuíram para a expansão da ocupação no trimestre”, explica Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE.
A taxa de informalidade foi de 39,1% da população ocupada (ou 39,2 milhões de trabalhadores informais), estável em relação ao ano passado.
Rendimento
O rendimento médio real do trabalhador foi estimado em R$ 2.999, com alta de 1,7% em relação ao trimestre encerrado em junho e de 3,9% ante o mesmo período do ano passado. É a maior cifra desde o trimestre encerrado em julho de 2020 (R$ 3.152).
O IBGE atribui essa evolução à expansão continuada entre ocupados com carteira assinada, ocupação normalmente com rendimentos maiores. “A leitura que podemos fazer é que há um ganho quantitativo, com aumento da população ocupada, e qualitativo, com o aumento do rendimento médio”, diz Beringuy.
O desemprego diminuiu no país no terceiro trimestre, principalmente devido ao resultado em São Paulo. O estado registrou no terceiro trimestre de 2023 uma queda de 0,7 ponto percentual (p.p.) na taxa de desemprego em comparação com o segundo trimestre. O resultado colaborou com a retração nacional de 0,3 p.p. registrada no período.
Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (22) pelo IBGE e fazem parte do resultado trimestral da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua).
De acordo com a pesquisa, a desocupação em São Paulo caiu de 7,8% para 7,1% do segundo para o terceiro trimestre. A queda na taxa nacional foi de 8% para 7,7%. Além de São Paulo, somente Maranhão e Acre registraram diminuição no índice. Já Roraima foi o único a ter aumento, enquanto as demais Unidades da Federação permaneceram estáveis.
Se analisado por regiões, todas apresentaram tendência de redução no desemprego, mas o Sudeste foi o único a ter uma queda significativa do ponto de vista estatístico, de 7,9% para 7,5%.
“O resultado positivo do mercado de trabalho em São Paulo é extremamente significativo e foi determinante para o Brasil reduzir a taxa nacional de desemprego. Isso mostra que nosso governo está no caminho correto ao colocar o desenvolvimento com um dos seus principais pilares, ao lado da dignidade e do diálogo. No que depender da gestão paulista, a iniciativa privada sempre terá em São Paulo o melhor ambiente de negócios do país para empreender e gerar riquezas que beneficiam toda a população”, afirmou o governador Tarcísio de Freitas.
De acordo com a Fundação Seade, com base nos dados do Ministério do Trabalho e Emprego, São Paulo criou mais de 156 mil postos de emprego com carteira assinada no terceiro trimestre de 2023. O saldo das vagas, que deriva das admissões menos as demissões, foi distribuído entre os setores de serviços (79.576), comércio (31.924), indústria (20.304), construção (19.133) e agricultura (5.399).
Na indústria, foram geradas posições como operador na linha de produção, com mais de 20 mil vagas; para a Agricultura, trabalho no cultivo de árvores frutíferas (5.582); em Serviços, postos para faxineiro (mais de 11 mil vagas) e auxiliar de escritório (9.246). No Comércio, as vagas abertas foram para atendentes de lojas e mercados (7.657) e, por fim, na Construção, para servente de obras (mais de 10 mil) vagas.
A taxa de desemprego no Brasil caiu para 7,7% no terceiro trimestre deste ano. No segundo trimestre, o índice era 8% e no terceiro trimestre do ano passado, 8,7%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta terça-feira (31), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
É o menor nível de desemprego desde o último trimestre de 2015 (6,6%). A população desempregada ficou em 8,3 milhões no terceiro trimestre deste ano, 3,8% abaixo do trimestre anterior e 12,1% a menos do que o terceiro trimestre de 2022.
Já a população ocupada foi de 99,8 milhões, o que representou uma alta de 0,9% em relação ao trimestre anterior e 0,6% na comparação com o terceiro trimestre do ano passado. É também o maior contingente da série histórica, iniciada em 2012.
O nível de ocupação, que é o percentual de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade de trabalhar, foi estimado em 57,1%, crescimento ante o segundo trimestre (56,6%) e estabilidade em relação ao terceiro trimestre de 2022.
“Temos simultaneamente um número maior de pessoas ocupadas e um recuo da pressão no mercado de trabalho [ou seja, um número menor de pessoas procurando emprego]. Isso contribui para uma queda consistente dessa taxa de desocupação”, explicou a pesquisadora do IBGE, Adriana Beringuy.
Formalidade
Os trabalhadores informais somaram 39 milhões de pessoas, ou seja, 39,1% do total da população ocupada. No trimestre anterior, a taxa de informalidade era de 39,2%, enquanto no terceiro trimestre do ano passado chegava a 39,4%.
O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado – sem considerar os trabalhadores domésticos – era de 37,4 milhões no terceiro trimestre deste ano, alta de 1,6% no trimestre e de 3% no ano. Esse é também o maior contingente desde janeiro de 2015 (37,5 milhões).
Já o número de empregados sem carteira no setor privado (13,3 milhões) ficou estável no trimestre e no ano.
“Dada uma queda muito acentuada na demanda por bens e serviços na pandemia, as atividades consideradas formais, como a indústria e os serviços de maior valor agregado, suprimiram muito a absorção de trabalhadores”, disse Adriana. “À medida em que o cenário vai se normalizando [no pós-pandemia], essas atividades mais formais têm sua demanda aquecida e voltam a contratar”, avaliou.
Os trabalhadores por conta própria ficaram em 25,5 milhões de pessoas, total também estável nas duas comparações. Outro segmento que manteve estabilidade foi o de trabalhadores domésticos: 5,8 milhões de pessoas.
Setores
Na comparação com o segundo trimestre deste ano, o grupamento de atividades com maior crescimento no pessoal ocupado é composto por informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (3,5%). Os demais grupos não apresentaram variação significativa.
Já em relação ao terceiro trimestre do ano passado, foram observadas altas nos grupamentos de transporte, armazenagem e Correios (4,3%), informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (5,2%) e administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (3,9%).
Houve recuo no pessoal ocupado nos grupamentos de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-3,8%) e outros serviços (-4,5%).
Rendimento
O rendimento médio real habitual do trabalhador (R$ 2.982) subiu 1,7% no trimestre e 4,2% no ano, puxado principalmente pelos crescimentos dos salários da indústria (5,3% no trimestre e 6,3% no ano).
A massa de rendimento real habitual chegou a R$ 293 bilhões, valor recorde da série histórica, com altas de 2,7% ante o segundo trimestre deste ano e de 5% na comparação com o terceiro trimestre de 2022.
Subutilização
A população subutilizada, ou seja, aquela que não trabalha ou trabalha menos do que poderia, ficou em 20,1 milhões de pessoas, algo estável na comparação trimestral, mas 14% abaixo do observado no terceiro trimestre de 2022.
A taxa de subutilização ficou em 17,6%, estável em relação ao trimestre anterior, mas menor do que o apurado no terceiro trimestre do ano passado (20,1%). É a menor taxa desde o último trimestre de 2015 (17,4%).
A população fora da força de trabalho (66,8 milhões) ficou estável frente ao trimestre anterior e cresceu 3,2% ante o mesmo trimestre de 2022. Já a população desalentada – aquela que não procurou emprego por não conseguir trabalho adequado, por não ter qualificação ou por causa da idade – somou 3,5 milhões, queda de 4,6% em relação ao trimestre anterior e de 17,7% na comparação com o terceiro trimestre de 2022. Foi o menor contingente desde o terceiro trimestre de 2016 (3,5 milhões).
A taxa de desocupação (desemprego) ficou em 7,8% no trimestre encerrado em agosto deste ano. Esse é o menor patamar do índice desde fevereiro de 2015 (7,5%). A taxa mostra a proporção de pessoas que buscaram emprego e não conseguiram no período em relação à força de trabalho, que é a soma de empregados e desempregados.
A taxa recuou em relação tanto ao trimestre anterior – encerrado em maio deste ano (8,3%) – quanto ao trimestre finalizado em agosto de 2022 (8,9%). Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) foram divulgados nesta sexta-feira (29), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A população desocupada chegou a 8,4 milhões, apresentando recuos de 5,9% (menos 528 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e de 13,2% (menos 1,3 milhão de pessoas) em relação ao ano anterior. Para o IBGE, esse é o menor contingente desde junho de 2015 (8,5 milhões).
Já a população ocupada (99,7 milhões) cresceu 1,3% no trimestre (mais 1,3 milhão de pessoas) e 0,6% (mais 641 mil pessoas) no ano. O nível da ocupação, isto é, o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, ficou em 57%, acima do trimestre anterior (56,4%) e estável em relação ao ano passado.
O rendimento real habitual foi calculado em R$ 2.947, apresentando estabilidade no trimestre e crescimento de 4,6% no ano. A massa de rendimento real habitual (R$ 288,9 bilhões) foi recorde da série histórica, crescendo 2,4% frente ao trimestre anterior e 5,5% na comparação anual.
Carteira assinada
O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado – sem considerar trabalhadores domésticos – chegou a 37,25 milhões, o maior total desde fevereiro de 2015 (37,29 milhões). Em relação ao trimestre anterior, a alta é de 1,1% (mais 422 mil pessoas), enquanto na comparação com o ano anterior o avanço é de 3,5% (mais 1,3 milhão) no ano.
O total de empregados sem carteira no setor privado (13,2 milhões) também cresceu no trimestre (2,1% ou mais 266 mil pessoas), mas ficou estável no ano.
O mesmo aconteceu com os trabalhadores domésticos (5,9 milhões de pessoas), que cresceram ante o trimestre anterior (2,8%). Houve estabilidade em relação ao trimestre encerrado em agosto de 2022.
O número de trabalhadores por conta própria (25,4 milhões de pessoas) ficou estável frente ao trimestre anterior e caiu 2,0% no ano (menos 509 mil pessoas). Já o item empregadores (4,2 milhões de pessoas) ficou estável nas duas comparações.
A taxa de informalidade atingiu 39,1 % da população ocupada (ou 38,9 milhões de trabalhadores informais), acima dos 38,9% no trimestre anterior, mas abaixo dos 39,7% no mesmo trimestre de 2022.
Subutilização
A população subutilizada, isto é, que poderia trabalhar mais do que trabalha, ficou em 20,2 milhões de pessoas, quedas de 2,2% no trimestre e 15,5% no ano.
A população fora da força de trabalho, ou seja, aqueles com mais de 14 anos que não trabalham nem procuram emprego, foi de 66,8 milhões, uma queda de 0,5% ante o trimestre anterior (menos 347 mil pessoas) e uma alta de 3,4% (mais 2,2 milhões) na comparação anual.
Já a população desalentada, ou seja, aquela que gostaria de trabalhar, mas não procurou emprego por vários motivos, representou 3,6 milhões de pessoas, uma estabilidade em relação ao trimestre anterior e uma queda de 16,2% (menos 692 mil pessoas) na comparação com o ano passado. É o menor contingente desde setembro de 2016 (3,5 milhões).
A taxa de desemprego no Brasil caiu para 7,9% no trimestre móvel terminado em julho, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quinta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em relação ao trimestre imediatamente anterior, entre fevereiro e abril, o período registrou uma queda de 0,6 ponto percentual (8,5%) na taxa de desocupação. No mesmo trimestre de 2022, a taxa era de 9,1%. O índice de julho igualou a menor taxa de desemprego do trimestre de outubro a dezembro de 2022 que também chegou a 7,9%.
A população desocupada (8,5 milhões) também apresentou queda tanto na comparação trimestral (-6,3%) quanto na anual (-13,8%).
Já a ocupação (99,3 milhões) cresceu 1,3% em relação ao trimestre anterior e 0,7%, na comparação com o mesmo período de 2022. Na comparação anual, houve crescimento de 0,7%, somando 669 mil pessoas ao grupo.
Segundo o levantamento do IBGE, também houve aumento da população ocupada nos segmentos de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (2,5%), administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (3,4%) e serviços domésticos (3,1%). Os outros grupos não apresentaram variação significativa.
De um total de 1,3 milhão de pessoas que passaram a trabalhar no trimestre, 793 mil estão em postos informais de trabalho. Ao todo, o número de informais chegou a 38,9 milhões de pessoas, o valor representa um pequeno crescimento em relação aos 38 milhões do trimestre anterior.
Com 9,4 milhões de desempregados, o Brasil é o 4ª país com mais desempregados do G20. Somente a África do Sul, Espanha e Turquia ficam a frente do Brasil, que possui 8,8% de desempregados.
Na ponta oposta, Singapura é o país com a menor taxa de desemprego, com apenas 1,8%. É o que revela um estudo divulgado pela plataforma de descontos CupomValido.com.br sobre os dados de desemprego.
Ao comparar com países da América Latina, o Brasil também fica na 4ª posição, atrás do Haiti, Costa Rica e Colômbia. Já a Guatemala é o país que tem a menor taxa de desemprego na América Latina, com 2,2%.
Cenário de Desemprego no Brasil
Com 12,2% de desempregados, o Nordeste é a região com a maior taxa de desempregados do Brasil. O valor é mais que duas vezes o valor da região Sul, com 5,0%, sendo a região com a menor taxa. O Centro-Oeste, Sudeste e Norte, estão respectivamente com as taxas: 7,0%, 8,6% e 9,1%.
No Brasil existem 97,8 milhões de pessoas ocupadas (que exerce atividade profissional, seja formal ou informal), e o valor expressivo de 9,4 milhões de desempregados.
Um outro número que impressiona, é a quantidade de desalentados (pessoas que desistem de procurar emprego). Atualmente existem mais de 3,9 milhões de desalentados no Brasil.
A Amazon anunciou, nesta segunda-feira (20), a segunda rodada de demissões, com corte de nove mil funcionários. A decisão foi comunicada pelo presidente executivo da empresa, Andy Jassy.
Em novembro de 2022, a Amazon planejava demitir cerca de 10 mil funcionários. No início deste ano, porém, Jassy confirmou que a gigante do varejo cortaria ao menos 18 mil.
Os cortes afetarão inicialmente o serviço de computação em nuvem e os departamentos de recursos humanos e marketing, além da plataforma de streaming de games Twitch.
“Dado o cenário incerto na economia e a incerteza que existe em relação ao futuro próximo, optamos por ser mais simplificados em nossos custos e número de funcionários”, escreveu Jassy.
Nos últimos meses, além da Amazon, Meta, Twitter, Microsoft, Alphabet (Google), entre outras gigantes da tecnologia, também anunciaram cortes expressivos.
Dados coletados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua e divulgados na manhã desta sexta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a taxa de desemprego no país subiu para 8,4% no trimestre terminado em janeiro de 2023.
No trimestre anterior, encerrado em outubro de 2022, a porcentagem foi de 8,3%. A variação, no entanto, está dentro do intervalo em que o instituto considera como “estável”.
Caso comparado com o trimestre encerrado em janeiro de 2022 (11,2%), o resultado atual representa uma melhora de 2,8 pontos percentuais. Em 2021, essa porcentagem chegou a ser ainda maior, com 14,5%.
O resultado divulgado hoje pelo IBGE se trata do menor número para o respectivo trimestre desde o mesmo período de 2015, há oito anos.
Em nota, o IBGE também destaca que, “no trimestre móvel de novembro de 2022 a janeiro de 2023, a força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas) chegou a 107,6 milhões de pessoas, redução de 1,0% (menos 1 milhão de pessoas) frente ao trimestre de agosto a outubro de 2022 e apresentou estabilidade frente ao mesmo período do ano anterior. ”