As tempestades que acometem as cidades da Grande São Paulo nesta semana fizeram mais uma vítima na noite da última sexta-feira (12). Em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, um homem de 49 anos morreu após ter sua casa atingida por um deslizamento de terra.
Segundo o Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), agentes encontraram o corpo já sem vida. A tragédia aconteceu na Rua Odair Vieira, que fica no bairro Riacho Grande.
Conforme informado pela Defesa Civil, o deslizamento atingiu os fundos da residência, onde estava o quarto do homem. Sua identidade, no entanto, não foi divulgada.
Os temporais desta semana já haviam gerado uma morte anteriormente. Na tarde da última terça-feira (9), um homem de 62 anos faleceu após ser atingido por um cabo energizado na zona sul da capital paulista. O caso aconteceu na Rua Pedro de Toledo, no bairro de Moema.
O cabo em questão se rompeu e atingiu o carro em que a vítima estava. Mesmo com o alerta de diversas pessoas que observavam a situação, o idoso deixou o veículo e morreu eletrocutado.
No mesmo carro, estava uma mulher de 60 anos. Esta, por sua vez, não deixou o veículo e sobreviveu.
Barueri registrou 98,4 milímetros (mm) de chuvas nas últimas 72 horas entre 7h de sábado, dia 11, até o mesmo horário de terça-feira, dia 14. Com esse acúmulo, superior a 50 milímetros, a Defesa Civil, órgão da Secretaria de Segurança Urbana e Defesa Social (SSUDS), colocou a cidade em estado de atenção para risco de deslizamentos nos termos do Decreto nº 9.672/2022, que dispõe sobre o Plano Preventivo Chuvas de Verão (PPCV).
Implementado anualmente em Barueri, o plano tem seu período de vigência compreendido entre 1º de novembro e 31 de março do ano subsequente, com possibilidade de prorrogação.
Índice pluviométrico De acordo com o índice pluviométrico mensurado a cada 24h, Barueri recebeu 22,2 milímetros de chuva de sábado, dia 11, para domingo, dia 12; 67 milímetros de domingo para segunda-feira, dia 13, e 9,2 milímetros de segunda para terça-feira, dia 14.
O Índice pluviométrico é a medição do volume de chuva que cai em uma determinada área em certo período de tempo.
Segundo a meteorologia, a chuva é considerada fraca quando a intensidade é menor do que 5,0 milímetros/hora (mm/h). Entre 5,0 e 25 mm/h, a precipitação é moderada. O volume de água compreendido entre 25,1 e 50 mm/h é chuva forte. Maior do que 50,0 mm/h, a chuva é muito forte.
Alerta à população O coordenador-adjunto da Defesa Civil de Barueri, major Robson Dias Pereira, orienta que a população deve ficar alerta e reforça que o que mais provoca risco é o acúmulo de chuva nas últimas 72 horas. “É o período em que o solo pode ficar encharcado, o que favorece o deslizamento de terra”, diz.
Como ações do Plano Preventivo Chuvas de Verão (PPCV), a Defesa Civil orienta o munícipe a identificar um possível risco de deslizamento. Veja abaixo:
– Observar postes, muros, árvores com inclinação anormal;
– Rachaduras com estalos em casa;
– Abandonar o local imediatamente ao identificar sinais de um possível risco de deslizamento.
Serviço A Defesa Civil de Barueri está instalada na rua Prudente de Morais, 100, no Jardim Belval. Telefones: (11) 4199-0620/4163-3782; e-mail: defesa.civil@barueri.sp.gov.br. Em caso de emergência, o cidadão pode ligar para: Defesa Civil (199); Corpo de Bombeiros (193); e GCM – Guarda Civil Municipal (153). Acompanhe os alertas da Defesa civil no Instagram.
Equipes da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros retomaram, no início da manhã de hoje (22), as buscas por pessoas desaparecidas, na Rua Washington Luiz, no centro de Petrópolis, região serrana do estado do Rio. Uma casa desabou no local após um deslizamento de terra provocado pelo temporal de domingo (20).
Nesta manhã, a Defesa Civil do Estado atualizou o número de desaparecidos. Anteriormente, a informação era de que havia quatro pessoas desaparecidas. Agora, o número caiu para três porque uma pessoa não estava no local do deslizamento na Rua Washington Luiz e foi localizada viva.
Além disso, os bombeiros continuam as buscas aos desaparecidos do temporal do dia 15 de fevereiro, que resultou em 233 mortes. De acordo com os militares, há suspeita de uma pessoa ter desaparecido no Morro da Oficina e três ao longo do Rio Quitandinha.
Integrantes da Secretaria de Estado de Defesa Civil do Rio (Sedec-RJ) e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) permanecem mobilizados para prevenir e reduzir os danos causados pelas chuvas. Até esta manhã, havia o registro de cinco mortos na tragédia de domingo, duas pessoas no Morro da Oficina, duas na Rua Washington Luiz e uma no centro da cidade. Na noite de ontem, a Defesa Civil tinha o registro de 365 ocorrências. Entre elas, 250 por escorregamentos que atingiram casas ou vias em 19 localidades. Nos atendimentos feitos pelos bombeiros, 34 pessoas foram resgatadas com vida.
Segundo a secretaria, cerca de 140 militares atuam em Petrópolis e contam com apoio das unidades especializadas, incluindo as equipes do Grupamento de Busca e Salvamento, Socorro Florestal e Meio Ambiente, com suporte de cães farejadores da corporação.
O volume de chuva na cidade imperial atingiu 534.4 milímetros, o maior registrado na história do município para o intervalo de 24 horas. As localidades com os maiores índices pluviométricos, no domingo, foram São Sebastião, com 403.6 mm de chuva; no Dr. Thouzet, com 350.2 mm; e na Vila Felipe, com 329 mm em 12 horas, todas no 1° Distrito do município.
A indicação de alto risco para deslizamentos permanece no 1º Distrito, porque ainda há previsão de chuva moderada para esta terça-feira (22). A Secretaria Municipal de Defesa Civil emitiu mais dois alertas por SMS, que foram enviados também por canais de televisão por assinatura e aplicativos de grupos de comunicação.
Entre as regiões mais impactadas com os deslizamentos estão Alto da Serra, Bingen, Castelânea, Centro, Chácara Flora, Duarte da Silveira, Estrada da Saudade, Independência, Morin, Mosela, Quissamã, Quitandinha, Saldanha Marinho, São Sebastião, Siméria, Valparaíso e Vila Militar. As equipes técnicas da Defesa Civil continuam com as vistorias nas áreas atingidas pela chuva de fevereiro.
Nos pontos de apoio, a Secretaria de Assistência Social faz o atendimento a 839 pessoas que se deslocaram para esses locais após o temporal de domingo. Além delas, são acompanhadas 289 pessoas que tiveram que deixar as suas casas na chuva de fevereiro. O abrigo está sendo feito em 23 pontos instalados em escolas públicas ou em estruturas voluntárias organizadas pelas comunidades.
Temporais
O prefeito Rubens Bomtempo lembrou que a cidade foi atingida por três grandes temporais neste ano. O primeiro em 7 de janeiro, o segundo em 15 de fevereiro e no domingo passado. “Petrópolis foi vítima de três grandes chuvas em menos de 90 dias. Está cada vez mais claro que existe uma mudança climática no planeta. Em Petrópolis, nós percebemos isso com o novo padrão de chuvas que assolam a nossa cidade”, observou.
Segundo o prefeito, com a chuva de fevereiro o município chegou a ter mais de 1.200 pessoas desabrigadas e 430 famílias já deixaram os pontos de apoio e estão morando em casas seguras com o pagamento do Aluguel Social.
Bomtempo disse ainda, que após a tragédia de fevereiro, o governo federal liberou aproximadamente R$ 8 milhões. Desse total, o município vai devolver R$ 1,6 milhão, porque os recursos seriam destinados a ações humanitárias e a cidade recebeu muita doação nesse sentido. Conforme o prefeito, seria uma duplicidade de compra de colchonetes, cestas básicas, kits de higiene pessoal, kits de limpeza. “Nós já recebemos muito. Então, nós queremos devolver esses R$ 1,6 milhão ao governo federal para serem utilizados em outra cidade do Brasil”, afirmou, revelando ainda que o restante do dinheiro está sendo aplicado em consertos de pontes, limpeza urbana e em reparos nas margens dos rios.
Petrópolis recebeu ainda R$ 30 milhões da Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj), usados na limpeza da cidade, na contratação da frente emergencial com mais de 1,2 mil homens e mulheres, e de assistentes sociais e psicólogos. “Também iniciamos uma compra de kit moradia com geladeira e fogão para todas essas pessoas que ganharam o aluguel social”, disse. Ainda com o dinheiro a prefeitura comprou um imóvel de R$ 3,5 milhões com 32 moradias para abrigar as famílias que perderam suas casas.
Para o prefeito, há a responsabilidade dos governos federal, estadual e municipal na questão do monitoramento das áreas de risco feito pelo Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil.
Por Cristina Indio do Brasil – Repórter da Agência Brasil – Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro
A disseminação de notícias falsas relacionadas aos impactos das chuvas preocupa as autoridades municipais de Petrópolis. A situação foi motivo de um alerta feito na tarde de sexta-feira (18) pelo prefeito Rubens Bomtempo.
“Está cheio de fake news. Gente que não tem consideração com as pessoas, que não ama Petrópolis. Estão criando factóides. Vieram falar agora que tinha se rompido uma grande adutora, que a cidade ia ficar inundada. Isso não existe“, disse ele.
Na quinta-feira (17), relatos de desabamento de uma igreja no centro da cidade e de rolamento de uma rocha na comunidade 24 de maio chegaram a circular pelo Whatsapp. Nos dois casos, se tratava de fake news.
Diante dessa situação, a prefeitura divulgou uma nota orientando os moradores a buscar informações em fontes seguras. Segundo o texto, os canais oficiais da Prefeitura e veículos de imprensa confiáveis são os locais mais adequados para a população se manter atualizada.
“Petrópolis possui jornais, canais de televisão e rádios já tradicionais, assim como páginas na internet e nas redes sociais que fazem um jornalismo sério. Por causa das chuvas de terça-feira, veículos de imprensa nacionais também estão na cidade nesta semana. Então, são muitos veículos confiáveis, e a população deve sempre buscar se informar por eles, assim como pelas redes sociais da Prefeitura. É preciso sempre tomar cuidado com as informações que chegam pela Whatsapp”, disse o coordenador de comunicação social da prefeitura, Philippe Fernandes.
Óbitos
As chuvas de terça-feira (15) foram, segundo o governo do Rio de Janeiro, a pior já registrada na cidade desde 1932. Até o momento, foram confirmadas 136 mortes. O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil municipal vêm atuando nas buscas e na evacuação das áreas de risco.
Imagens de drone das áreas de deslizamento de encosta em Petrópolis – TV Brasil
Há preocupação com novos deslizamentos, diante da previsão de mais chuva no final de semana. Moradores receberam mensagem de celular enviada pela Defesa Civil municipal alertando para a possibilidade de chuva moderada a forte.
Outra preocupação envolve a transmissão de doenças. A Secretaria de Saúde orienta as pessoas que tiveram contato com água da enchente ou que tiveram lesões de pele a ficarem atentas para possíveis sintomas.
Pessoas que não estão em dia com o calendário de vacinação, devem procurar um dos oito postos de saúde dedicados à atualização do esquema de doses do imunizante antitetânico. Essa vacina exige um reforço a cada dez anos.
É preciso também atenção para a possibilidade de ocorrência de outras enfermidades como leptospirose, doenças diarreicas agudas e hepatite A. No entanto, até o momento, não houve notificação de casos.
Reforço
Mais de 140 veículos que obstruíam vias da cidade foram removidos – Tânia Rêgo/Agência Brasil
Os trabalhos na cidade avançam. Segundo a prefeitura informou mais cedo, mais de 140 carros que foram arrastados pelas chuvas e estavam espalhados pela cidade foram retirados de ruas e de rios.
Muitos deles estavam obstruindo vias e mesmo dificultando a movimentação das pessoas, já que foram parar nas calçadas. O governo estadual, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Obras, estima já ter recolhido mais de 15 mil toneladas de resíduos como entulhos, lama, barro, vegetação e veículos.
Para auxiliar nas buscas, bombeiros de outros estados do país estão sendo enviados como reforço. Já são aproximadamente 80 militares que se somam ao contingente de mais de 500 da corporação fluminense.
Eles são provenientes de 14 estados: São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Paraíba, Rio Grande do Norte, Sergipe, Alagoas, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. O reforço envolve ainda 36 cães farejadores.
Com a experiência de atuação em grandes tragédias nos últimos anos envolvendo barragens de mineração em Mariana (MG) e Brumadinho (MG), o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais informou ontem (18) o envio de 14 militares especialistas em resgates em estruturas colapsadas. Dois cães que em 2019 atuaram nas buscas em Brumadinho também foram levados, além de equipamentos tecnológicos.
Por Vinícius Lisboa/Agência Brasil – Foto: Tânia Rêgo/AB
O Corpo de Bombeiros encontrou outros dois corpos na tarde de ontem (3) em Franco da Rocha na área afetada pelo deslizamento de terra do último fim de semana, após fortes chuvas que atingiram a cidade, da região metropolitana de São Paulo.
Os Bombeiros localizaram 15 vítimas até o momento. O Corpo de Bombeiros informou que continua a busca por outros três desaparecidos.
Segundo a corporação, os corpos das vítimas encontradas na tarde desta quinta-feira foram encaminhados para o Instituto de Criminalística de São Paulo, para o trabalho de identificação.
Situação no estado
A Defesa Civil do Estado de São Paulo confirmou 31 óbitos em razão das chuvas que atingem diversas regiões do estado, desde sexta-feira passada (28). Os transtornos provocados pelas enchentes deixaram cerca de 5.548 famílias desabrigadas ou desalojadas.
Entre as vítimas há de oito crianças. Além disso, há 14 feridos e 3 desaparecidos. Ainda de acordo com a Defesa Civil, 39 municípios do estado registram casos de alagamentos, queda de árvores, queda de muros e deslizamentos de terra, em razão das chuvas.
A Defesa Civil do Estado de São Paulo confirmou, na manhã desta segunda-feira (31), 21 óbitos em razão das chuvas que atingiram diversas regiões do estado desde a última sexta-feira (28). Os transtornos provocados pelo mau tempo também deixaram cerca de 660 famílias desabrigadas ou desalojadas.
Entre as vítimas há um total de oito crianças. Além disso, há seis feridos e 11 desaparecidos. Ainda de acordo com a Defesa Civil, há ocorrências espalhadas por todo Estado relacionadas às chuvas, como alagamentos, queda de árvores, quedas de muros e deslizamentos de terra; além de interdições totais ou parciais em rodovias.
ITAPEVI – 1 óbito
ARUJÁ – 1 óbito
FRANCISCO MORATO – 4 óbitos
EMBU DAS ARTES – 3 óbitos
FRANCO DA ROCHA – 5 óbitos
VÁRZEA PAULISTA – 5 óbitos
JAÚ – 1 óbito
RIBEIRÃO PRETO – 1 óbito
A Defesa Civil já forneceu, até o momento, 287 cestas básicas, 227 kits de higiene/limpeza e 294 kits dormitório.
Ajuda aos municípios
Neste domingo (30), o Governador João Doria sobrevoou as regiões castigadas pelas chuvas em Francisco Morato, Franco da Rocha e Caieiras, na Região Metropolitana de São Paulo, e anunciou a liberação imediata de R$ 15 milhões para um total de 10 cidades para auxiliar as prefeituras na recuperação urbana e social.
Os recursos anunciados serão destinados aos municípios de Arujá (R$ 1 milhão), Francisco Morato (R$ 2 milhões), Embu das Artes (R$ 1 milhão) e Franco da Rocha (R$ 5 milhões), na Região Metropolitana de São Paulo, e Várzea Paulista (R$ 1 milhão), Campo Limpo Paulista (R$ 1 milhão), Jaú (R$ 1 milhão), Capivari (R$ 1 milhão), Monte Mor (R$ 1 milhão) e Rafard (R$ 1 milhão), no interior do estado.
Os repasses poderão ser utilizados para reparar problemas urbanos crônicos dos municípios, que causam transtornos como pontos de alagamento e deslizamentos de terra.
Além da liberação dos recursos, o Governador determinou a criação de uma força-tarefa envolvendo Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Defesa Civil para apoiar todas as prefeituras das cidades que sofreram com as chuvas.
Fonte/texto: Portal Governo SP – Imagem: Arquivo/Marcos Santos/USP Imagens
O número de mortos em decorrência das chuvas que atingem o estado de São Paulo chega a 18 desde a última sexta-feira, segundo o governo paulista. De acordo com o balanço da Defesa Civil, do total de óbitos, sete são de crianças. Há ainda nove feridos e cinco desaparecidos. Aproximadamente 500 famílias estão desalojadas ou desabrigadas.
As mortes ocorreram em Várzea Paulista (5), Francisco Morato (4), Embu das Artes (3), Franco da Rocha (3), Arujá (1), Jaú (1), e Ribeirão Preto (1). Os óbitos foram causados, em sua maioria, por deslizamento de terra e desmoronamentos.
“Minha solidariedade às famílias e amigos das 18 vítimas fatais. Estamos trabalhando nos resgates e autorizei R$ 15 milhões em recursos para que os municípios possam acolher os atingidos”, destacou o governador de São Paulo, João Doria, que sobrevoou as áreas mais afetadas pela chuva na região da Grande São Paulo.
Os recursos anunciados serão destinados aos municípios de Arujá (R$ 1 milhão), Francisco Morato (R$ 2 milhões), Embu das Artes (R$ 1 milhão) e Franco da Rocha (R$ 5 milhões), na região metropolitana de São Paulo, e Várzea Paulista (R$ 1 milhão), Campo Limpo Paulista (R$ 1 milhão), Jaú (R$ 1 milhão), Capivari (R$ 1 milhão), Montemor (R$ 1 milhão) e Rafard (R$ 1 milhão), no interior do estado.
A Defesa Civil do Estado mantém ativo alerta de chuvas fortes, seguidas por raios e ventos em boa parte do estado, com risco, em áreas vulneráveis, de deslizamentos, desabamentos, alagamentos, enchentes e ocorrências relacionadas a raios e ventos.
Em caso de emergências a Defesa Civil deve ser acionada pelo telefone 199 ou o Corpo de Bombeiros, pelo 193.
Deslizamentos de terra em Embu das Artes (SP) e Francisco Morato (SP), ocorridos na madrugada e manhã de hoje (30) em razão das fortes chuvas, deixaram três mortos e ao menos quatro feridos. Em Embu das Artes (SP), um deslizamento atingiu uma residência, na rua Jatobá, e deixou três pessoas mortas, uma mulher adulta e duas crianças. As informações são do Corpo de Bombeiros.
Apenas para desejar conforto à família das vítimas fatais do desabamento em Embu das Artes, que encontrem força, e que rotina seja retomada com as ajuda dos que os amam. Cabo Pinheiro na Sala de Imprensa nesse domingo, apesar de todos os pesares… que seja um dia tranquilo. pic.twitter.com/yzZK3EyucE
Em Francisco Morato (SP), um deslizamento de terra na rua São Carlos deixou quatro pessoas feridas, uma em estado grave e outras três com ferimentos, mas conscientes. Todas já foram resgatadas, de acordo com o Corpo de Bombeiros.
Segundo a corporação, em Várzea Grande Paulista (SP), dois deslizamentos de terra também foram registrados, mas não deixaram vítimas. De acordo com os bombeiros, além dos deslizamentos, foram feitas chamadas durante a última madrugada para atendimento de três alagamentos e 47 quedas de árvores.
O governador do estado, João Doria, irá sobrevoar na tarde de hoje a região de Francisco Morato e Franco da Rocha, dois dos municípios mais atingidos pelas fortes chuvas no estado.
A Defesa Civil do Estado mantém ativo alerta de chuvas fortes, seguidas por raios e ventos em boa parte do estado, com risco, em áreas vulneráveis, de deslizamentos, desabamentos, alagamentos, enchentes e ocorrências relacionadas a raios e ventos.
Em caso de emergências, a Defesa Civil deve ser acionada pelo telefone 199 ou o Corpo de Bombeiros, pelo 193.